ESTUDOS SOBRE O TECNÓGENO DO BRASIL. Antonio Manoel dos Santos Oliveira 1. Lab. Geoprocessamento, Universidade Guarulhos (UnG)

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1 ESTUDOS SOBRE O TECNÓGENO DO BRASIL Antonio Manoel dos Santos Oliveira 1 1 Lab. Geoprocessamento, Universidade Guarulhos (UnG) Abstract The first studies dealing with Technogene in Brazil were published in 1990s. Those studies encompass the geological approach considering human as a geological agent. The human actions transform the geological process creating new relief forms and new sedimentary deposits. Like the geological formations the technogenic deposits give evidences about the original environmental conditions and may be interpreted to recover the related soil use history. Those studies here presented are related to academic thesis dealing with certain important historical periods of Brazilian soil use like café cycle and urbanization in the southeast Brazil and diamond cycle in northeast Brazil. Palavras chave: Tecnógeno; Brasil 1. Introdução Os primeiros estudos, que podem ser qualificados como estudos sobre o Tecnógeno do Brasil, datam da década de Tais estudos se caracterizam por abordar temas geológicos tendo como perspectiva a humanidade como agente geológico. Nesta perspectiva, os autores, referidos adiante, consideram as transformações do meio ambiente, desde seu estado natural a outros estados, alterados por ações antrópicas, representadas pela agricultura, urbanização, mineração e as mais diversas obras, como estradas, barragens e reservatórios, portos, etc. Embora muitos estudos se ocupem de tais ações, especialmente os estudos de impactos ambientais, a perspectiva tecnogênica apresenta a singularidade de considerar os registros geológicos da ação humana, especialmente os depósitos tecnogênicos. Estes depósitos constituem, como as formações geológicas, testemunhos dos ambientes que não mais existem, mas essencialmente daqueles cuja formação não teria ocorrido se não fosse a ação, direta ou indireta, da humanidade. 2. Conceitos básicos Os conceitos básicos que fundamentam a abordagem geotecnogênica abordagem geológica dos depósitos, cicatrizes e processos tecnogênicos envolvem a qualificação do papel da humanidade de agente geológico; a adoção do termo tecnogênico; a proposta de uma nova época geológica com base nas alterações provocadas pela humanidade no planeta. 2.1 Humanidade como agente geológico A ação geológica da humanidade é reconhecida por diversos autores, sendo considerada nos estudos do Quaternário (como em Chemekov, 1982; Oliveira et al., 2005).

2 Esta qualificação resulta, inicialmente, da comparação qualitativa que pode ser feita entre os processos naturais (sem a participação da humanidade) e os processos antrópicos na transformação da Terra. Assim, obras de terraplenagem seriam comparáveis a processos erosivos; obras subterrâneas seriam comparáveis a formação de cavernas; subsidências e colapsos em terrenos cársticos a processos semelhantes em áreas mineradas; sismos naturais a sismos induzidos por reservatórios, etc. numa extensa lista que pode ser examinada em Ter Stepanian (1988). Num segundo momento, a comparação demanda uma avaliação dos volumes movimentados e das taxas de produção de sedimentos, pois, apesar do período de existência da humanidade ser insignificante em relação à história geológica, a intensidade dos processos se apresenta superior à dos processos naturais. Lal (1988) estima que os sedimentos lançados pelos rios nos oceanos passaram de 10 bilhões de toneladas por ano, antes de intervenções da humanidade, para um valor entre 25 e 50 bilhões após a introdução da agricultura intensiva, pastagens e outros usos do solo. 2.2 O termo tecnógeno Uma das primeiras referências ao termo é de Chemekov (1982), mas foi Ter-Stepanian (1988) que fez a proposta mais abrangente da aplicação do termo, conforme exposto no item seguinte. Tendo em vista o termo Antropógeno, proposto por Pavlov (1922, apud Gerasimov, 1979) para substituir o termo Quaternário, os eventos ocorridos neste período seriam denominados antropogênicos, mesmo aqueles não resultantes de ações humanas. Por esta razão, há preferência na adoção do termo tecnogênico: destaca-se assim, na transformação do meio ambiente, a ação da técnica, que só surge na Terra com a humanidade. 2.3 A proposta de Ter-Stepanian Ter-Stepanian (1988) propõe que o Holoceno seja considerado a época de transição do Quaternário ou Pleistoceno, para o Quinário ou Tecnógeno, explicando que o começo da época da transição, seja aquele caracterizado pela completa configuração natural (quaternária) da paisagem, que ocorreu há cerca de anos. Para o término da transição, propõe o momento em que a completa configuração alterada (quinária) seja atingida. 3. Estudos brasileiros A apresentação dos estudos brasileiros a este Primeiro Encontro Brasileiro do Tecnógeno foi extraída do Capítulo 17 (Tecnógeno: registros da ação geolóigica do homem) do livro Quaternário do Brasil (Oliveira et al in Souza et al. 2005). Conquanto os estudos sobre as diversas formas do uso do solo e os impactos decorrentes no meio físico constituam exemplos de estudos sobre o Tecnógeno, ainda são poucos aqueles que assumem a abordagem tecnogênica, podendo ser citadas pesquisas apresentadas na forma de teses acadêmicas, como Oliveira (1994), Peloggia (1996), Brannstrom (1998), Cunha (2000) e Nolasco (2002). Além destes merecem ser destacados pela discussão teórica e filosófico, os trabalhos de Rohde (1996) e Peloggia (1998a,b). 3.1 Alterações do Meio Físico pela Ocupação do Oeste do Estado de São Paulo

3 Oliveira (1994) e Branstrom (1998) estudaram transformações tecnogênicas no Oeste do Estado de São Paulo, identificado, geomorfologicamente, como Planalto Ocidental, com cerca de km 2. Esta região só foi ocupada pelos paulistas a partir da expansão da cultura do café, no final do século XIX e início do século XX. Os solos do Planalto são predominantemente arenosos (75% da área) oriundos dos Arenitos Bauru, cretácicos, muito suscetíveis à erosão. O impacto da eliminação da cobertura vegetal, em cerca de 50 anos, provocou importantes mudanças, cujos processos condicionam até hoje o uso do solo: alterações do balanço hídrico; alterações dos níveis freáticos; alterações pedológicas e pedogenéticas; processos erosivos; formação dos depósitos tecnogênicos nos fundos dos vales das bacias hidrográficas de primeira e de segunda ordem; etc. Tais depósitos apresentam espessuras mais freqüentes de 1 a 2 m e revelam em suas camadas a história de ocupação da região Geologia do Tecnógeno do Município de São Paulo O estudo do Tecnógeno do Município de São Paulo (Peloggia, 1996; Peloggia, 1997) foi provavelmente a primeira tentativa sistemática de estudo da Geologia de uma área urbana tendo como idéia diretriz a ação geológica da humanidade e os produtos dessa ação. O tecnógeno urbano, dessa forma, foi caracterizado como a expressão geológica específica de um processo muito mais amplo, a urbanização, refletido principalmente na criação de novos depósitos de encostas e na transformação do ambiente sedimentar das várzeas Transformações Tecnogênicas no Vale do Rio Paraíba do Sul (RJ/SP) Na região do médio vale do Rio Paraíba do Sul, a individualização e a caracterização de depósitos tecnogênicos têm sido realizadas no bojo de um conjunto de pesquisas geomorfológicas, estratigráficas, pedológicas e palinológicas voltadas à investigação das mudanças ambientais quaternárias ocorridas nos compartimentos de morros e colinas embutidos entre as serras do Mar e da Mantiqueira. Utilizando como ferramentas principais de reconstrução da história evolutiva recente a individualização de unidades deposicionais limitadas por descontinuidades, dentro de uma perspectiva que enfatiza a relação genética direta entre o depósito e a forma topográfica, foram reconhecidas várias fases de encaixamento fluvial e remodelamento das encostas, responsáveis pela configuração de padrões distintos de cabeceiras de drenagem em anfiteatro (Moura & Mello, 1991; Moura et al., 1991a). A drástica intervenção relacionada à eliminação da Mata Atlântica para introdução das plantações de café no Vale do Paraíba - que tem início em meados de 1790 na região considerada, tornando-se a principal atividade econômica até o final do século XIX - é associada a depósitos coluviais encontrados restritos aos segmentos basais da reentrância de cabeceiras em anfiteatro. Estudos palinológicos abarcando estes depósitos coluviais a aluviais, bem como a deposição polínica recente nas cabeceiras em anfiteatro e fundos de vale (Barros et al., 1999; Costa et al., 1999; Morais et al., 1999), evidenciam a redução gradual dos taxa relacionados à Mata Atlântica e o aumento de gramíneas e plantas ruderais em direção ao topo, associando-se claramente às mudanças

4 no uso e ocupação da terra. Incrementos significativos de gramíneas e compostas relacionam-se à instalação e expansão das pastagens desde o final do ciclo cafeeiro, enquanto o aumento de plantas ruderais evidencia a fase final de abandono dos cultivos, anteriormente à introdução das pastagens. Os registros apontados evidenciam, deste modo, a superimposição de ritmos e processos vinculados às atividades econômicas introduzidas desde o ciclo cafeeiro, aos sucessivos episódios de instabilidade ambiental que caracterizam a dinâmica evolutiva dos sistemas de drenagem nesta região, dando origem a novos ciclos de sedimentação fluvial e deposição coluvial O Caso da Vila Roriz na Planície de Inundação do Ribeirão Anicuns, Goiânia (GO) Cunha (2000) apresenta os impactos socioambientais decorrentes da ocupação da planície de inundação do Ribeirão Anicuns pela Vila Roriz, na área urbana de Goiânia. Os impactos ambientais abordados compreenderam a produção de sedimentos e a alteração fisiográfica de parte do referido ribeirão. O autor reconheceu a presença de depósitos tecnogênicos induzidos com um volume da ordem de m 3, enquanto os depósitos construídos (aterros e bota-foras) somam m 3, atingindo ambos uma espessura média em torno de 7 m. Cunha (2000) demonstrou também ter havido profundas metamorfoses no perfil do Ribeirão Anicuns em curto intervalo de tempo ( ) representadas por um processo de derivação, ou meandramento, a uma taxa de 4,2 até 6,8 m por ano, dependendo do trecho considerado, mostrando o papel da ação antrópica Registros Geológicos Gerados pelo Garimpo nas Lavras Diamantinas (BA) Pesquisa desenvolvida por Nolasco (2002) nas Lavras Diamantinas sobre depósitos recentes produzidos pelo garimpo, demais registros e processos tecnogênicos demonstra a intensa ação do Homem na transformação da região diamantífera da Chapada Diamantina. As belas paisagens da Chapada, aparentemente naturais, revelam-se profundamente alteradas por essa ação em cerca de 70 a 80% da região. A atividade garimpeira deflagrou a colonização há 160 anos, mantendo-se até pouco tempo dominante na ação tecnogênica na região. O garimpo concentrou-se nos depósitos fluviais e nas encostas em fraturas preenchidas, em manchas de latossolos com níveis grossos e em níveis alterados de blocos da Formação Tombador. Os processos garimpeiros realizaram erosão tecnogênica removendo o solo e a capa sedimentar friável e modificando o padrão fluvial. Os processos tecnogênicos erosivos geraram milhões de toneladas de sedimentos, transportadas pelo garimpo ou induzidos por ele, formando cicatrizes, como voçorocas, depressões, etc. e depósitos sedimentares em fundos de vale, sopés de serras, etc. A ação do garimpo em 160 anos, além dos registros tecnogênicos, alterou significativamente a distribuição dos solos e o comportamento hidrológico, engendrando uma nova paisagem. Onde, há cerca de anos, era terra de Tapuias, domínio da Mata Atlântica, com rios volumosos e perenes formando as nascentes do Paraguaçu, hoje, ocorrem extensas áreas de solos litólicos e afloramentos de rocha, sem condições de reter e armazenar as águas de chuva, resultando em incremento notável do escoamento superficial, aumento significativo da sedimentação fluvial,

5 com conseqüente alargamento dos fundos de vale. 5. Considerações finais Embora o número de pesquisas sobre o tecnógeno no Brasil ainda seja relativamente pequeno, a inclusão do tema neste Congresso da ABEQUA; o espaço aberto para a realização do Primeiro Encontro Brasileiro do Tecnógeno e a apresentação espontânea de oito contribuições contituem passos importantes para a divulgação do tema no meio cinentífico e estímulo para a realização de novas pesquisas. Neste sentido Oliveira et al. (2005) delineiam, além de novos estudos de caso a serem realizados, as seguintes pesquisas em potencial: depósitos tecnogênicos (alterados) e poluição; geoindicadores de transformações ambientais; tecnógeno e exclusão social etc. Os resultados destas pesquisas irão se somar para que seja possível no futuro relatar a história geotecnogênica do Brasil 6. Referências BARROS, M.A.; BARTH, O.M.; MELLO, C.L.; MOURA, J.R.S.; PEIXOTO, M.N.O Recent pollen deposition in Bananal region, middle valley of Paraíba do Sul river, Brazil. In: GEOVEG99 - IGU Meeting on Geomorphic Responses to Environmental (Vegetation) Changes, Problems and Remedial Work. Rio de Janeiro, Brasil. BRANNSTROM, C After the forest: environment, labor and agro-commodity production in Southeastern Brazil. 771p. Thesis (PhD) - University of Wisconsin- Madison. CHEMEKOV, Y.F Technogenic deposits. In: INQUA Congress, 11, Moscow. Abstracts... v.3, p.62. CUNHA, B.C.C Impactos sócio ambientais decorrentes da ocupação da planície de inundação do Ribeirão Anicuns: o caso da Vila Roriz. Goiânia. 272p. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Estudos Socioambientais, Universidade Federal de Goiás. COSTA, K.M.R.; BARTH, O.M.; MORAIS, R.M.O.; MELLO, C.L Variações no conteúdo palinológico preservado em depósitos fluviais recentes, Bananal (SP/RJ). In: Congresso da ABEQUA, 7, Porto Seguro. Anais... CD-ROM. GERASIMOV, I.P Anthropogene and its major problem. Boreas, v.9, p LAL, R Soil erosion by wind and water: problems and prospects. In: Lal, R. (Ed.). Soil erosion research methods. Iowa : Soil and Water Conservation Society. p.1-6. MORAIS, R.M.O.; MELLO, C.L.; COSTA, K.M.R.; BARTH, O.M Estudo das fácies sedimentares e do conteúdo palinológico associado em depósitos fluviais recentes - Bananal (SP/RJ). Anais da Academia Brasileira de Ciências. São Paulo, v.21, n.3, p MOURA, J.R.S. & MELLO, C.L Classificação aloestratigráfica do Quaternário superior na região de Bananal (SP/RJ). Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.21, n.3, p MOURA, J.R.S.; PEIXOTO, M.N.O.; SILVA, T.M. 1991a. Geometria do relevo e estratigrafia do quaternário como base à tipologia de cabeceiras de drenagem em anfiteatro - Médio vale do Rio Paraíba do

6 Sul. Rev. Bras. Geoc., São Paulo, v.21, n.3, p MOURA, J.R.S.; SILVA, T.M.; PEIXOTO, M.N.O.; MELLO, C.L. 1991b. Transformações ambientais quaternárias e "desequilíbrios" nos sistemas de drenagem - Médio vale do Rio Paraíba do Sul. In: Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 9, Rio de Janeiro. Anais... ABRH/APRH. v.3, p NOLASCO, M.C Registros geológicos gerados pelo garimpo. Lavras Diamantinas - BA. Porto Alegre. Tese (Doutorado). Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 316p. OLIVEIRA, A.M.S Depósitos tecnogênicos e assoreamento de reservatórios: exemplo do reservatório de Capivara, Rio Paranapanema, SP/PR. São Paulo. 2v. Tese (Doutorado) - Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo. OLIVEIRA, A.M.S.; BRANNSTROM, C; NOLASCO, M.C.; PELOGGIA, A.U.G.; PEIXOTO, M.N.O.; COLTRINARI, L Tecnógeno: registros da ação geológica do homem. In: SOUZA et al. (Ed.) Quaternário do Brasil. São Paulo: ABEQUA/ Holos. No prelo. PELOGGIA, A.U.G Delineação e aprofundamento temático da geologia do Tecnógeno do Município de São Paulo. São Paulo. 262p. Tese (Doutorado) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo. PELOGGIA, A.U.G A ação do Homem enquanto ponto fundamental da geologia do Tecnógeno: proposição teórica básica e discussão acerca do caso do Município de São Paulo. Revista Brasileira de Geociências, v.27, n.3, p PELOGGIA, A.U.G. 1998a. O homem e o ambiente geológico : geologia, sociedade e ocupação urbana no Município de São Paulo. São Paulo: Xamã, 271p. PELOGGIA, A.U.G. 1998b. A magnitude e a freqüência da ação humana representam uma ruptura na processualidade geológica na superfície terrestre? Geosul 14(27): (Edição especial do II Simpósio Nacional de Geomorfologia, Florianópolis, nov. 1998) PELOGGIA, A.U.G O Tecnógeno existe? In: CONGRESSO BRASILEIRO GE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 9, São Pedro (SP), Anais... ABGE (CD- ROM), 13p. ROHDE, G. M Epistemologia ambiental. Porto Alegre: Edipucrs, 231p. ROSS, J.L.S O registro cartográfico dos fatos geomórficos e a questão da taxonomia do relevo. Revista do Departamento de Geografia (FFLCH- USP) 6: SOUZA, C.R.; SUGUIU, K. OLIVEIRA, A.M.S. & DE OLIVEIRA, P.E (Ed.) Quaternário do Brasil. São Paulo: ABEQUA/ Holos. No prelo. TER-STEPANIAN, G Beginning of the Tecnogene. Bull. of the Intern. Assoc. of Engineering Geology, Paris, n.38, p

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