Direito do Trabalho Técnico Judiciário
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- Cláudio de Sousa Figueira
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1 Olá pessoal! Na aula de hoje comentarei a prova de Direito do Trabalho de Técnico Judiciário do TRT/Campinas que foi aplicada este ano, cuja banca organizadora foi a Fundação Carlos Chagas (FCC). Direito do Trabalho 38. Considere as seguintes assertivas a respeito da jornada de trabalho: I. Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de quinze minutos. II. Em regra, o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, será computado na jornada de trabalho. III. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais. IV. Em regra, os empregados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras. Está correto o que se afirma SOMENTE em (A) I e II. (B) I e IV. (C) I, II e III. (D) II, III e IV. (E) III e IV. A assertiva I está incorreta porque o art. 58, parágrafo 1º da CLT fala que as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observando o limite máximo de dez minutos diários e não quinze minutos diários, conforme a assertiva dispõe. A assertiva II está incorreta porque o art. 58 em seu parágrafo segundo afirma que o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte não será computado na jornada de trabalho. Art. 58 da CLT - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite. 1º - Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de 1 Déborah Paiva
2 ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. 2º - O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução. 3º Poderão ser fixados, para as microempresas e empresas de pequeno porte, por meio de acordo ou convenção coletiva, em caso de transporte fornecido pelo empregador, em local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o tempo médio despendido pelo empregado, bem como a forma e a natureza da remuneração. As assertivas: III e IV estão corretas, porque o trabalho a tempo parcial será aquele cuja duração não exceda a 25 horas semanais. Os empregados que trabalhem neste regime não poderão prestar horas extraordinárias e quando tiverem mais de sete faltas no período aquisitivo de férias terão as suas férias reduzidas à metade. Art. 58-A da CLT- Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais 1º - O salário a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral. 2º - Para os atuais empregados, a adoção do regime de tempo parcial será feita mediante opção manifestada perante a empresa, na forma prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva. (NR). Art. 59 da CLT - A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho. 4º - Os empregados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras. 2 Déborah Paiva
3 A assertiva IV está correta, pois em que pese o fato do parágrafo 4º acima transcrito não apresentar exceção para a realização de trabalho além da jornada normal, para os empregados que trabalham a tempo parcial, a doutrina posicionou-se da seguinte forma: a) O parágrafo 4º do art. 59 da CLT refere-se ao acordo de prorrogação de horas e ao acordo de compensação; b) Não há vedação para o empregado que trabalhe a tempo parcial de prestar horas extraordinárias por necessidade imperiosa, para a conclusão de serviços inadiáveis, para repor paralisações ou por motivo de força maior. 39. Com relação ao aviso prévio é INCORRETO afirmar: (A) A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado. (B) Não é devido o aviso prévio na despedida indireta. (C) A falta de aviso prévio por parte do empregado dá ao empregador o direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo. (D) O valor das horas extras habituais integra o aviso prévio indenizado. (E) A falta do aviso prévio do empregador dá ao empregado o direito aos salários do período correspondente. A assertiva da letra A está correta porque a Orientação Jurisprudencial nº 82 da SDI-1 do TST assim dispõe. Observem: OJ 82 da SDI-1 do TST A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado. A letra B está incorreta porque o aviso prévio será devido nas despedidas indiretas conforme estabelece o art. 487 da CLT em seu parágrafo 4º. Despedida indireta é aquela que ocorrerá quando o empregador cometer alguma das faltas tipificadas no art. 483 da CLT, neste caso o empregado terá o direito de rescindir o contrato de trabalho e receberá o aviso prévio. A letra C está correta conforme dispõe o parágrafo segundo do art. 487 da CLT e a letra D está correta e tem como fundamento legal o parágrafo 5º do art. 487 da CLT. Já a letra E está correta porque o art. 487, parágrafo 1º da CLT. Aproveitei para transcrever para vocês algumas Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do TST que estão sendo abordadas nas provas de concurso público em relação ao aviso prévio. 3 Déborah Paiva
4 Súmula 44 do TST A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio. Súmula 276 do TST O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego. Súmula 163 do TST Cabe aviso prévio nas rescisões antecipadas dos contratos de experiência, na forma do art. 481 da CLT. Súmula 230 do TST É ilegal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes. Súmula 348 do TST É inválida a concessão do aviso prévio na fluência da garantia de emprego, ante a incompatibilidade dos dois institutos. Súmula 380 do TST Aplica-se a regra prevista no "caput" do art. 132 do Código Civil de 2002 à contagem do prazo do aviso prévio, excluindo-se o dia do começo e incluindo o do vencimento. Súmula 369, V, do TST O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado, não lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do 3º do art. 543 da Consolidação das Leis do Trabalho. OJ 367 da SDI-1 do TST O prazo de aviso prévio de 60 dias, concedido por meio de norma coletiva que silencia sobre alcance de seus efeitos jurídicos, computa-se integralmente como tempo de serviço, nos termos do 1º do art. 487 da CLT, repercutindo nas verbas rescisórias. OJ 14 da SDI-1 do TST Em caso de aviso prévio cumprido em casa, o prazo para pagamento das verbas rescisórias é até o décimo dia da notificação de despedida. 4 Déborah Paiva
5 40. Maria é empregada da empresa KILO e Moisés é empregado da empresa LITRO. Ambos receberam um comunicado de suas empregadoras avisando que a partir do mês seguinte haverá, além do intervalo intrajornada, para alimentação e repouso, um intervalo de quinze minutos para café da manhã e um intervalo de quinze minutos para o lanche da tarde. Considerando que a empresa KILO fornecerá gratuitamente a alimentação de todas as refeições e que a empresa LITRO cobrará R$ 50,00 pelas refeições, que Maria e Moisés terão um acréscimo de trinta minutos em sua jornada de trabalho, e que Moisés possui jornada de trabalho diária de seis horas, é correto afirmar que (A) somente Moisés terá direito ao recebimento de trinta minutos remunerados como serviço extraordinário, porque a empresa LITRO está efetuando cobrança monetária das refeições fornecidas. (B) nenhum dos empregados terá direito ao recebimento de trinta minutos remunerados como serviço extraordinário, porque a alimentação regular é considerada benéfica à saúde dos obreiros. (C) Maria e Moisés terão direito ao recebimento de trinta minutos remunerados como serviço extraordinário, porque representarão tempo à disposição da empresa. (D) somente Moisés terá direito ao recebimento de trinta minutos remunerados como serviço extraordinário, porque possui jornada de trabalho reduzida. (E) somente Moisés terá direito ao recebimento de trinta minutos remunerados como serviço extraordinário, mas a remuneração do serviço extraordinário será reduzida pela metade em razão dos benefícios trazidos com a alimentação. A letra C está correta porque menciona o entendimento sumulado do TST, observem: Súmula 118 do TST Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço extraordinário, se acrescidos ao final da jornada. 41. Considere as seguintes assertivas a respeito da remuneração: I. As gorjetas cobradas diretamente pelo empregador na nota de serviço servem de base de cálculo para o repouso semanal remunerado. 5 Déborah Paiva
6 II. As comissões, percentagens e gratificações ajustadas integram o salário do obreiro. III. O seguro de vida e de acidentes pessoais fornecidos pelo empregador não são considerados salário in natura. IV. A assistência odontológica prestada diretamente pelo empregador não é considerada salário in natura. Está correto o que se afirma SOMENTE em (A) II, III e IV. (B) I, II e III. (C) II e III. (D) III e IV. (E) I e IV. A assertiva I está incorreta porque o entendimento sumulado do TST é no sentido de que as gorjetas integrarão a remuneração do empregado, porém não servirão de base de cálculo para o aviso prévio, o adicional noturno, horas extras e o repouso semanal remunerado. Súmula 354 do TST As gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou oferecidas espontaneamente pelos clientes, integram a remuneração do empregado, não servindo de base de cálculo para as parcelas de aviso prévio, adicional noturno, horas extras e repouso semanal remunerado. As assertivas II, III e IV estão corretas. Segundo o art. 457, parágrafo primeiro da CLT a importância fixa estipulada e as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagem que excedam 50% do salário do empregado e os abonos pagos pelo empregador integram o salário do empregado. O art. 458, parágrafo segundo da CLT elenca um rol exemplificativo de utilidades que não são considerados salário utilidade, ou seja, salário in natura. Art. 458 da CLT Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas. 2º Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador 6 Déborah Paiva
7 I vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço. II educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático; III transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; IV assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde; V seguros de vida e de acidentes pessoais; VI previdência privada. Considero importante, embora não tenha sido objeto desta questão, comentar a Súmula vinculante do STF a qual permite que os praças militares ganhem menos do que um salário mínimo, sem que isto afronte a Constituição Federal. Assim, devemos considerar que o serviço militar obrigatório poderá ser remunerado com valor abaixo do salário mínimo, porque a Súmula vinculante 6 do STF estabelece esta possibilidade. Súmula Vinculante 6 do STF NÃO VIOLA A CONSTITUIÇÃO O ESTABELECIMENTO DE REMUNERAÇÃO INFERIOR AO SALÁRIO MÍNIMO PARA AS PRAÇAS PRESTADORAS DE SERVIÇO MILITAR INICIAL. 42. Os Sindicatos só poderão celebrar Convenções Coletivas de Trabalho, por deliberação de Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, consoante o disposto nos respectivos Estatutos, dependendo a validade desta do comparecimento e votação, em (A) primeira convocação, de dois terços dos associados da entidade e, em segunda, de metade dos membros. (B) primeira convocação, de dois terços dos associados da entidade e, em segunda, de um terço dos membros. (C) convocação única, de dois terços dos associados da entidade. (D) convocação única, da maioria absoluta dos associados da entidade. (E) primeira convocação, de dois terços dos associados da entidade e, em segunda, de metade dos membros, além do Presidente, Vice-Presidente e Diretor Administrativo. 7 Déborah Paiva
8 O art. 612 da CLT estabelece o quorum 2/3 dos associados da Entidade para a 1ª convocação e 1/3 dos membros em segunda convocação. Correta a letra B. Art. 612 da CLT Os Sindicatos só poderão celebrar Convenções ou Acordos Coletivos de Trabalho, por deliberação de Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim, consoante o disposto nos respectivos Estatutos, dependendo a validade da mesma do comparecimento e votação, em primeira convocação, de 2/3 (dois terços) dos associados da entidade, se se tratar de Convenção, e dos interessados, no caso de Acordo e, em segunda, de 1/3 (um terço) dos membros. Parágrafo único - O quorum de comparecimento e votação será de 1/8 (um oitavo) dos associados em segunda convocação, nas entidades sindicais que tenham mais de (cinco mil) associados. 43. Marta, Mario e Miguel são empregados da empresa TEBAS. Marta teve um aborto espontâneo permanecendo duas semanas em descanso, conforme determinação legal; Mario afastou-se de seu emprego para exercer o encargo público de senador; Miguel faltou ao serviço dois dias consecutivos para realizar seu alistamento eleitoral. Constitui (em) hipótese(s) de interrupção do contrato de trabalho a(s) falta(s) de (A) Marta e Miguel. (B) Marta, Miguel e Mario. (C) Mario e Miguel. (D) Mário. (E) Marta e Mario. O aborto espontâneo e a falta de dois dias consecutivos para alistar-se como eleitor são hipóteses de interrupção do contrato de trabalho, uma vez que o empregado não prestará trabalho e o empregador lhe pagará salário. Assim, as faltas de Marta e Miguel são hipóteses de interrupção do contrato de trabalho. Correta a letra A. O exercício do encargo público de senador por Mário é hipótese de suspensão do contrato de trabalho, porque o afastamento do empregado para o exercício de encargos públicos, como por ex. ministro, senador, deputado federal, etc.., conforme o art. 472 da CLT é uma hipótese de suspensão do contrato de trabalho. Observem o quadro esquemático abaixo com as hipóteses de suspensão e de interrupção do contrato de trabalho. 8 Déborah Paiva
9 Hipóteses de interrupção Hipóteses de suspensão Licença-maternidade. Acidente de trabalho ou doença após o 15º dia. Licença-paternidade. Qualquer espécie de licença nãoremunerada. Licença remunerada em caso de aborto Suspensão disciplinar prevista no art. 474 não criminoso. da CLT. Acidente de trabalho ou doença nos As faltas injustificadas ao serviço primeiros 15 dias. Repouso semanal remunerado e Feriados. Afastamento do empregado para participar de curso de qualificação profissional (476-A da CLT). No período do tempo em que tiver de Durante a prestação do serviço militar cumprir as exigências do serviço militar. obrigatório. Encargos públicos específicos. O afastamento do empregado para o exercício de cargos públicos. Empregado membro da Comissão de conciliação prévia quando atuando como conciliador sempre que for convocado. Até dois dias consecutivos em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua CTPS, viva sob sua dependência econômica. Até três dias consecutivos em virtude de casamento. Por um dia em cada 12 meses de trabalho no caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada. Até dois dias, consecutivos ou não, para o fim de se alistar como eleitor, nos termos da lei respectiva. Nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. Pelo tempo que se fizer necessário quando tiver que comparecer a juízo. O empregado eleito diretor de S.A. Terá o seu contrato de trabalho suspenso, exceto se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego (S.269 TST). O empregado eleito para o cargo de dirigente sindical (Art º CLT). Porém caso haja instrumento normativo estabelecendo que o empregador pagará a remuneração estaremos diante de uma interrupção do contrato de trabalho. Greve (art. 7º da lei 7.783/89). Afastamento do empregado em caso de prisão. Aposentadoria por invalidez (art. 475 CLT). O empregado estável somente poderá ser dispensado caso cometa falta grave (art. 492 CLT). 44. Maria iniciou o gozo de suas férias ainda no período concessivo, mas terminou após o referido período. Neste caso, (A) Marta terá direito a uma indenização equivalente ao valor do seu último salário, em razão da infração administrativa cometida pela empresa. (B) como Marta iniciou o gozo de suas férias no período concessivo, todos os dias serão remunerados de forma simples. 9 Déborah Paiva
10 (C) como Marta terminou o gozo de suas férias após o período concessivo, todos os dias serão remunerados em dobro. (D) os dias de férias gozadas após o período concessivo deverão ser remunerados em dobro. (E) Marta terá direito a uma indenização equivalente ao valor do seu último salário, em razão da infração legal cometida pela empresa. O dias de férias em que o empregado gozar após o período concessivo deverão ser remunerados em dobro conforme o entendimento sumulado do TST descrito na Súmula 81 do TST. Portanto, correta a letra D. Súmula 81 do TST Os dias de férias gozados após o período legal de concessão deverão ser remunerados em dobro. Na próxima aula comentarei a prova de Processo do Trabalho, também do cargo de Técnico Judiciário, organizada pelo TRT/Campinas/2009. Até lá! Abraços, Déborah Paiva 10 Déborah Paiva
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