ESTATUTO 1. Capítulo I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA, TEMPO DE DURAÇÃO E SEDE

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1 ESTATUTO 1 Capítulo I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA, TEMPO DE DURAÇÃO E SEDE Art. 1º. O Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio do Amapá, também identificado pela sigla IPDC/AP), é pessoa jurídica de direito privado, constituída na forma de associação sem finalidade econômica, por prazo indeterminado, com sede em Macapá, capital do Estado do Amapá, à Rua Eliezer Levy, 1097 (altos), Centro, CEP Capítulo II DOS OBJETIVOS Art. 2º. O IPDC/AP tem como objetivos precípuos: I. realizar pesquisas e desenvolver estudos, visando, sob todos os aspectos, o incremento dos diversos segmentos do comércio de bens, serviços e turismo no âmbito do Estado do Amapá. II. promover programas supervisionados de estágio, na forma da lei, de forma a preservar e fortalecer a interação entre o comércio de bens, serviços e turismo e as instituições de ensino superior, técnico e médio, públicas e privadas, sediadas no Estado do Amapá. Parágrafo único. Para atingir seus objetivos o IPDC/AP poderá estabelecer parcerias com pessoas jurídicas de direito público e privado, nacionais e internacionais, mediante a celebração de convênios, contratos ou outras espécies de instrumentos jurídicos que permitam viabilizar suas ações. Art. 3º. Os objetivos do IPDC/AP serão alcançados mediante: I. realização de pesquisas de interesse do comércio, em especial o de bens, serviços e turismo; II. organização e coordenação de estudos, projetos, cursos, seminários, palestras, encontros, treinamentos e outros eventos, que visem a melhoria da capacidade administrativa e gerencial dos setores empresariais do comércio, bem como de outras categorias empresariais afins; III. coleta, arquivamento, sistematização e difusão de informações e de conhecimento necessários ao desenvolvimento do comércio de bens, serviços e turismo; IV. promoção de programas supervisionados de estágio, prioritariamente em estabelecimentos comerciais, para alunos de curso de nível superior, médio e técnico, observada a demanda profissional no comércio. Parágrafo único. O conjunto de ações necessárias à plena consecução dos objetivos do IPDC/AP será desenvolvido com fundamento em política de divulgação e comercialização dos serviços ofertados ao segmento do comércio de bens, serviços e turismo. 1 Aprovado em reunião de Assembleia Geral realizada em Alterado (1ª alteração) em reunião de Assembleia Geral (Conselho Deliberativo), realizada em Página 1 de 10

2 Capítulo III DOS ASSOCIADOS Art. 4º. Integram o IPDC/AP as seguintes categorias de associados: I. Instituidor: a Federação do Comércio do Estado do Amapá; II. Honorífico: o Serviço Social do Comércio SESC e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC, por seus respectivos Departamentos Regionais, e a Fundação Universidade Federal do Amapá; III. Convidado: cada uma das entidades sindicais que estejam filiadas ou venham a se filiar à Federação do Comércio do Estado do Amapá, desde que estejam no regular exercício de seus direitos de associados junto à FECOMERCIO/AP; IV. Colaborador: qualquer entidade, instituída na forma de pessoa jurídica sem finalidade econômica, representante dos interesses do comércio no âmbito do Estado do Amapá, desde que seja indicada por qualquer dos associados e tenha seu nome aprovado pelo Conselho Deliberativo. 1º. Os associados, independentemente da categoria, e os dirigentes não respondem subsidiariamente pelas obrigações do Instituto. 2º. A qualidade de associado é intransmissível, perdendo-a, automaticamente, a entidade que, por qualquer razão, deixar de existir, perder o vínculo, nas hipóteses cabíveis, com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá, ou não mais ostentar qualidade que tenha justificado sua admissão no quadro de sócios do Instituto. Seção I DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 5º. São direitos dos associados: I. participar, por representante regularmente indicado, com direito a voz e voto, das reuniões do órgão máximo do Instituto; II. propor alterações ao Estatuto; III. solicitar, mediante requerimento por escrito, a qualquer tempo e independentemente de motivação, seu desligamento do quadro associativo. Parágrafo único. É direito exclusivo dos associados Instituidor e Honoríficos escolher, dentre os associados Convidado e Colaborador, os membros da Diretoria Executiva, a exceção do presidente, e do Conselho Fiscal. Art. 6º. São deveres dos associados, entre outros: I. estimular e fazer realizar, por todos os meios, os objetivos do Instituto; II. cumprir e velar pelo cumprimento das disposições estatutárias e normas afins; Página 2 de 10

3 III. acatar as decisões dos órgãos de administração; IV. zelar pelo bom nome do Instituto. Capítulo IV DOS ORGÃOS Art. 7º. O IPDC/AP é composto pelos seguintes órgãos: I. de deliberação superior: Conselho Deliberativo II. de administração: Diretoria Executiva III. de fiscalização: Conselho Fiscal. 1º. Será automaticamente afastado de suas funções o membro de qualquer dos órgãos do Instituto que, por qualquer motivo, seja afastado da entidade ao qual pertença, pelo prazo que durar o afastamento. 2º. É vedado o exercício concomitante de mandato na Diretoria Executiva e no Conselho Fiscal. Seção I DO ÓRGÃO DE DELIBERAÇÃO SUPERIOR Art. 8º. O Conselho Deliberativo, que terá como presidente nato o presidente do associado Instituidor, é órgão de deliberação superior, correspondente à Assembleia Geral, e o integram todos os associados que estejam no regular exercício de seus direitos estatutários. 1º. Cada associado, inclusive o Instituidor, escolherá livremente, dentre seus filiados, um representante e seu suplente junto ao Conselho Deliberativo, fazendo a indicação por escrito. 2º. Não se exigirá a indicação por escrito, de que trata o parágrafo anterior, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá, no que respeita ao seu Presidente, dos Departamentos Regionais do SESC e do SENAC, que serão representados por seus respectivos Diretores Regionais, e da Universidade Federal do Amapá, que será representada por seu Magnífico Reitor, cabendo aos seus substitutos imediatos nas respectivas entidades substituí-los junto ao Conselho Deliberativo quando assim se fizer necessário. Art. 9º. Compete privativamente ao Conselho Deliberativo: I. propor as diretrizes para atuação do Instituto; II. propor formas e fontes de captação de recursos; III. aprovar o Orçamento Programa Anual e propostas de modificação ao mesmo; Página 3 de 10

4 IV. apreciar e aprovar contas e balanços da Diretoria Executiva; V. escolher, observado o disposto no parágrafo único do art. 5º deste Estatuto, os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal. VI. destituir os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal. VII. alterar o presente Estatuto; VIII. decidir sobre a aplicação da receita e afetação do patrimônio do Instituto; IX. aprovar a inclusão de sócio Colaborador no quadro de associados; X. decidir sobre a exclusão de associado, garantida ampla defesa; XI. decidir pela modificação da forma de administração e representação do Instituto; XII. decidir sobre a extinção do Instituto. Art. 10. O Conselho Deliberativo se reunirá ordinariamente três vezes por ano, nos meses de Março, Agosto e Novembro, e extraordinariamente sempre que para tanto convocado. 1º. Nas reuniões ordinárias constará da pauta, necessariamente: I. de Março: análise e deliberação sobre as contas da Diretoria Executiva, relativamente ao exercício anterior; II. de Agosto: análise e deliberação sobre as propostas de diretrizes para atuação do Instituto e de formas e fontes de captação de recursos e III. de Novembro: aprovação do orçamento para o exercício seguinte. 2º. A convocação do Conselho Deliberativo será feita por meio de edital que será afixado na sede do Instituto e encaminhado aos associados, por qualquer meio idôneo de comunicação, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas úteis, exceto quando motivo relevante e urgente justificar a convocação em prazo menor. 3º. O Conselho Deliberativo se instalará em primeira convocação com a maioria absoluta dos associados presentes e, em segunda convocação, meia hora depois, com qualquer número de associados, ressalvadas as disposições em contrário deste Estatuto. 4º. Todas as decisões do Conselho Deliberativo deverão ser aprovadas pelo voto da maioria dos associados presentes, salvo as disposições em contrário previstas neste Estatuto. 5º. Nas decisões do Conselho Deliberativo o seu presidente somente terá voto de qualidade, sendo-lhe vedado, no entanto, exercer esse direito em relação à matéria especificada no inciso IV do art. 9º. 6º. É vedado aos membros do Conselho Deliberativo que ocupem cargo na Diretoria Executiva deliberar sobre a matéria de que trata o inciso IV do art. 9º. Página 4 de 10

5 7º. Para deliberar sobre a matéria constante do inciso VI e VII do art. 9º deste Estatuto será necessário o voto favorável de dois terços dos associados presentes à reunião especialmente convocada para esse fim, observada, em primeira convocação, a necessidade da presença da maioria absoluta dos associados, ou de mais de um terço na convocação seguinte. 8º. As reuniões do Conselho Deliberativo serão convocadas por seu presidente, sendo garantido a um quinto dos associados o direito de promovê-las, mediante requerimento ao presidente que, nesta hipótese, não poderá manifestar oposição, sob pena de os próprios interessados fazerem a convocação. 9º. Em suas faltas ou impedimentos o Presidente do Conselho Deliberativo será substituído por aquele que o substituir na presidência do Conselho de Representantes da FECOMERCIO/AP, segundo disposto no Estatuto da referida entidade. Seção II DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO Subseção I DIRETORIA EXECUTIVA Art. 11. A Diretoria Executiva é o órgão responsável pelo planejamento administrativo e execução das ações do Instituto, composta por 4 quatro membros, sendo um o presidente do Conselho Deliberativo, que funcionará como seu Diretor-Presidente, e os demais o Diretor Administrativo, o Diretor de Orçamento e Finanças e o Diretor Técnico. Parágrafo único. A exceção do Diretor-Presidente a escolha dos demais Diretores compete à representação fracionária do Conselho Deliberativo, na forma do inciso V do art. 9º, deste Estatuto, devendo ser feita livremente pelos sócios Instituidor e Honorífico e recair em pessoa física direta e regularmente vinculada a qualquer dos sócios Convidado e Colaborador. Art. 12. Compete à Diretoria Executiva, além das atribuições que decorram naturalmente do exercício do mandato: I. aplicar, em cada exercício, as diretrizes básicas para atuação do Instituto; II. promover as medidas necessárias à captação de recursos; III. escolher instituições que possam, mediante instrumento adequado, estabelecer parceria com o Instituto no interesse de suas finalidades; IV. propor modificações do orçamento ao Conselho Deliberativo; V. submeter suas contas à aprovação do Conselho Deliberativo, acompanhadas de parecer prévio emitido pelo Conselho Fiscal; VI. submeter a proposta orçamentária anual à deliberação do Conselho Deliberativo; VII. elaborar o regimento interno do Instituto; VIII. aprovar o quadro de pessoal do Instituto, fixando-lhe as atribuições e remuneração; Página 5 de 10

6 IX. aprovar a celebração de convênios e contratos; X. declarar a perda da qualidade de associado na forma do 2º do art. 4º; XI. deliberar sobre a divulgação ou não do resultado de pesquisas realizadas por interesse próprio e com recursos exclusivos do IPDC/AP; XII. praticar todos os atos de gestão necessários ao regular desempenho de suas atribuições. Art. 13. A Diretoria Executiva se reunirá, ordinariamente, uma vez por mês, ou, extraordinariamente, a qualquer momento, por convocação de iniciativa do Diretor-Presidente ou da maioria de seus membros, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas úteis, salvo urgência devidamente justificada e comprovada. 1º. Nas convocações feitas pela maioria dos membros da Diretoria observar-se-á, no que couber, o disposto no 8º do art. 10 deste Estatuto. 2º. As reuniões ordinárias serão realizadas conforme calendário anual, elaborado e aprovado pela Diretoria Executiva. 3º. A Diretoria Executiva se reunirá com a presença mínima de 3 (três) dos seus membros, sendo um, necessariamente, o Diretor-Presidente. Art. 14. Compete ao Diretor-Presidente: I. representar o Instituto, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, podendo, para tanto, constituir procurador ou nomear preposto; II. apresentar ao Conselho Deliberativo, até o final de fevereiro de cada ano, a prestação de contas relativa ao exercício anterior, instruída com balanço geral e relatório pormenorizado; III. apresentar, por ocasião da reunião ordinária do Conselho Deliberativo a ser realizada em novembro de cada ano, a proposta orçamentária para o exercício seguinte, previamente apreciada pelo Conselho Fiscal; IV. submeter às contas de sua gestão ao Conselho Fiscal, encaminhando-as, posteriormente, ao Conselho Deliberativo; V. propor alterações ao orçamento; VI. baixar normas no interesse da administração do Instituto; VII. propor e celebrar convênios, contratos e outros ajustes afins, assinando os respectivos instrumentos; VIII. contratar e demitir funcionários; IX. autorizar despesas, assinando cheques e ordens de pagamento, juntamente com o Diretor de Orçamento e Finanças; X. delegar atribuições aos demais integrantes da Diretoria; XI. praticar todos e quaisquer atos que sejam compatíveis com as atribuições do cargo e delas não exorbitem. Página 6 de 10

7 Parágrafo único. Nas faltas e impedimentos do Diretor-Presidente observar-se-á a regra do 9º do art. 10 deste Estatuto. Art. 15. Compete ao Diretor Administrativo auxiliar o Diretor-Presidente no exercício de suas atribuições, exercendo os encargos administrativos que lhe forem acometidos e incumbindo-se das atribuições inerentes à gestão administrativa: Parágrafo único. Ao Diretor Administrativo compete, ainda, substituir o Diretor de Orçamento e Finanças e o Diretor-Técnico em suas faltas e impedimentos. Art. 16. Compete ao Diretor de Orçamento e Finanças exercer os encargos inerentes à gestão contábil e financeira do Instituto, entre as quais: I. manter sob sua guarda e responsabilidade os recursos financeiros que pertençam ou estejam sendo gerenciados pelo Instituto; II. autorizar despesas, assinando cheques e ordens de pagamento, juntamente com o Diretor- Presidente; III. exercer pleno controle da tesouraria do Instituto; IV. elaborar relatórios, balanços e demonstrações financeiras e contábeis para os fins previstos neste Estatuto e sempre que lhe seja solicitado formalmente, observada a legitimidade da parte solicitante; V. manter registro atualizado do patrimônio do Instituto; VI. praticar todos e quaisquer atos que sejam compatíveis com as atribuições do cargo e delas não exorbitem. Parágrafo único. Ao Diretor de Orçamento e Finanças compete, ainda, substituir o Diretor Administrativo em suas faltas e impedimentos. Art. 17. Compete ao Diretor Técnico exercer o controle das ações desenvolvidas pelo Instituto, assim no campo da pesquisa como no da intermediação de estágios e nos programas de estudo, e ainda: I. coordenar projetos de pesquisa, estudos e programas de estágio, observada a legislação de regência; II. preparar e divulgar resultados de pesquisas e estudos; III. organizar cursos, seminários, palestras e demais eventos realizados no interesse dos objetivos do Instituto; IV. organizar sistema de informação, implantando sua correspondente base de dados, para permitir amplo acesso aos resultados obtidos pelo Instituto em face de sua atuação; V. velar pelo fiel cumprimento dos objetivos fixados neste Estatuto. Parágrafo único. Ao Diretor Técnico compete, ainda, substituir o Diretor Administrativo, em suas faltas e impedimentos. Página 7 de 10

8 Art. 18. O regimento interno do Instituto poderá pormenorizar as atribuições dos membros da Diretoria. Art. 19. As deliberações da Diretoria Executiva serão tomadas por maioria de votos. Subseção II CONSELHO FISCAL Art. 20. O Conselho Fiscal, órgão de fiscalização da gestão financeira e contábil, é composto por 3 (três) membros titulares e igual número de suplentes. Parágrafo único. A escolha dos integrantes do Conselho Fiscal compete à representação fracionária do Conselho Deliberativo, na forma do inciso V do art. 9º, deste Estatuto, será feita livremente pelos sócios Instituidor e Honorífico e recairá em pessoa física direta e regularmente vinculada a qualquer dos sócios Convidado e Colaborador. Art. 21. Ao Conselho Fiscal compete: I. eleger o seu Presidente; II. fiscalizar os atos de gestão da Diretoria Executiva; III. dar parecer sobre a proposta orçamentária e suas retificações, o balanço anual, os balancetes semestrais e as alienações de bens que dependam da aprovação do Conselho Deliberativo; IV. opinar sobre as despesas extraordinárias e a aplicação do patrimônio; V. visar os livros de escrituração contábil quando das tomadas de contas da Diretoria. 1º. O Conselho Fiscal reúne-se: I. ordinariamente, conforme fixado em seu calendário anual de reuniões; II. extraordinariamente, sempre que convocado por seu Presidente ou pela maioria dos seus membros. 2º. A convocação da reunião para eleição do Presidente do Conselho Fiscal será feita por seu integrante de mais idade. 3º. Nas convocações feitas pela maioria dos membros do Conselho Fiscal observar-se-á, no que couber, o disposto no 8º do art. 10 deste Estatuto. 4º. As reuniões ordinárias serão realizadas conforme calendário anual, elaborado e aprovado pelo Conselho Fiscal. 5º. As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por maioria de votos. Página 8 de 10

9 CAPÍTULO V DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS Seção I DO PATRIMÔNIO Art. 22. O patrimônio do IPDC/AP é constituído: I. por doações, dotações, legados, auxílios e subvenções que lhe forem concedidos por pessoas físicas ou jurídicas, de direito privado ou de direito público, nacionais ou estrangeiras; II. pelos bens e direitos que adquirir; III. por títulos, ações ou papéis financeiros de sua propriedade; IV. por contribuições dos sócios. Art. 23. Constituem receitas do Instituto: Seção II DAS RECEITAS I. aquilo que lhe for pago a título de taxa de administração de convênios e contratos; II. aquilo que auferir dos serviços prestados e dos bens que possua ou administre; III. os juros de capital e outras receitas da mesma natureza; IV. os usufrutos que lhe forem conferidos; V. as contribuições feitas por pessoas físicas ou jurídicas. Art. 24. Assim o patrimônio como a receita do instituto somente poderão ser utilizados na realização de suas finalidades, permitida, porém, sua afetação para obtenção de outros rendimentos. Art. 25. O Instituto não distribuirá entre os seus associados e diretores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos em razão do exercício de suas atividades, obrigando-se a aplicá-los integralmente na consecução do seu objetivo social. Art. 26. O Instituto aplicará suas receitas integralmente no território nacional, inclusive em instituições financeiras oficiais, e na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 27. O presente Estatuto poderá ser alterado, observado o seguinte. 1º. Qualquer alteração estatutária somente terá validade após o competente registro. 2º. É vedada a alteração estatutária que importe, ainda que indiretamente, em desvio ou supressão das finalidades fixadas no ato de constituição do Instituto. Página 9 de 10

10 Art. 28. O Instituto poderá ser extinto por decisão de dois terços do Conselho Deliberativo presente à reunião especialmente convocada para tal fim, quando se verificar, alternativamente: I. a impossibilidade de sua mantença; II. desvio de finalidade. Parágrafo único. Em qualquer hipótese é necessária a presença de pelo menos três quartos dos associados na reunião que decidir pela extinção. Art. 29. Na hipótese de dissolução do Instituto o remanescente de seu patrimônio líquido reverterá para Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá. Art. 30. Os direitos e deveres dos funcionários do quadro de pessoal do Instituto serão regidos pela legislação trabalhista, ressalvadas as hipóteses de contratação de prestadores de serviço na forma da legislação civil vigente, ou de lei especial, desde que a forma de execução do serviço contratado não esteja sujeita às leis trabalhistas. Art. 31. Os mandatos dos membros dos órgãos de administração e fiscalização do Instituto coincidirão com o mandato da Diretoria da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá. Art. 32. No prazo máximo de 30 (trinta) dias da data que ocorrer a posse de uma nova Diretoria da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá deverão ser escolhidos e empossados os membros dos órgãos de administração e fiscalização do Instituto. Art. 33. As reuniões dos órgãos do Instituto serão registradas em atas, digitadas e impressas em meio eletrônico, que deverão ser encadernadas em volume próprio ao final de cada exercício. Art. 34. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Executiva ad referendum do Conselho Deliberativo. Art. 35. O presente Estatuto, aprovado simultaneamente ao ato constitutivo do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio IPDC/AP, entrará em vigor na data de sua inscrição no registro competente. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 36. Aplicam-se à conduta ética, moral e disciplinar dos membros e dirigentes do Instituto as regras instituídas pelo Código de Ética e Disciplina da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá, enquanto não aprovado o seu próprio código. Art. 37. Em reunião imediatamente subsequente àquela convocada para criação do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio IPDC/AP serão escolhidos, observado o disposto no art. 9º, V, deste Estatuto, e devidamente empossados, os membros da Diretoria Executiva e do Conselho fiscal, cujos respectivos mandatos atenderão ao disposto nesta norma estatutária. Macapá-AP, 20 de março de Página 10 de 10

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