Construção Repensar a Construção 2º Congresso Nacional da Construção

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1 Construção Repensar a Construção 2º Congresso Nacional da Construção Regina Helena F. de Souza, Ivan R. de Almeida, Daniela Karina Verçosa Fachadas Prediais - Considerações sobre o Projeto, os Materiais, a Execução, a Utilização, a Manutenção e a Deterioração Porto, Portugal FEUP - CD ROM

2 FACHADAS PREDIAIS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO, OS MATERIAIS, A EXECUÇÃO, A UTILIZAÇÃO, A MANUTENÇÃO E A DETERIORAÇÃO Building Façades Considerations about project, materials, execution, utilization, maintenance and deterioration Regina Helena Souza Professora - UFF Departamento Engenharia Civil reginasouza@predialnet.com.br Ivan Ramalho de Almeida Professor - UFF Departamento Engenharia Civil ivanramalho@predialnet.com.br Daniela Karina Verçosa Aluna - UFF Fac.Arquitetura e Urbanismo danikka@bol.com.br Resumo O presente trabalho pretende apresentar alguns aspectos relacionados com a qualidade e a durabilidade das fachadas, a partir de ilustrações de casos reais de construções existentes na cidade de Niterói (RJ). Será também apresentado um resumo das principais conclusões de uma inspeção realizada no prédio da Reitoria da Universidade Federal Fluminense, prédio este de grande valor histórico para a cidade, tombado pelo Conselho de Preservação do Município de Niterói. Palavras-chave: construção civil, edificações, fachadas, inspeção, manutenção. Abstract The present text intends to present some aspects on the quality and the durability of the façades, illustrating it with a real case of existing construction in the city of Niteroi (Rio de Janeiro - Brazil). For the effect, it will be also shown a summary of the main conclusions of an inspection accomplished in the Administration Building of the Fluminense Federal University, a building of great historical value for the city, protected by the Preservation Council of the City of Niteroi. Keywords: civil construction, buildings, façades, inspection, maintenance. 1 Introdução Muitos prédios vêm apresentando problemas sérios nas fachadas, como o desplacamento dos revestimentos, a corrosão das armaduras e a infiltração de água da chuva pelas paredes de alvenaria. Tais problemas são de difícil correção, causando custos elevados de reparação. A ação conjunta de chuva e vento incidindo sobre a parede externa oferece condições propícias para desencadear mecanismos de degradação, tais como fissuras de retração, deficiência de aderência, fungos e bolor. O envelhecimento natural das estruturas também pode promover degradações como a sujeira, a presença constante de umidade nas paredes internas, os destacamentos de partes de revestimentos de fachadas e a deterioração do concreto e do aço. A poluição mais acentuada, a pressa cada vez mais presente durante a construção dos edifícios e o surgimento crescente de novos materiais e técnicas de construção visando obter melhores resultados com maior rapidez e economia também contribuem para o comprometimento da durabilidade da estrutura. A qualidade e a durabilidade das fachadas ao longo de toda a sua vida útil depende de decisões tomadas desde o projeto da edificação, da concepção à execução, até a manutenção e a reparação dos sistemas adotados, normalmente de responsabilidade do usuário.

3 2 Fundamentação teórica 2.1 Projeto Além dos aspectos econômicos e estéticos, a solução a ser adotada na concepção arquitetônica das fachadas prediais deve considerar uma série de outros fatores que influenciam o seu desempenho a curto e a longo prazos, tais como: Características topográficas e de vizinhança - localização da obra; - topografia do terreno; - altura da edificação; Condições climáticas e ambientais - precipitação pluviométrica; - umidade do ar; - ação do vento; - grau de exposição ao intemperismo; Características da estrutura - propriedades do substrato em função do tipo de elemento de vedação; - movimentações cíclicas devidas ao sistema estrutural e às variações de temperatura ambientais; Características arquitetônicas - tipo do revestimento decorativo (rigidez, peso próprio e movimentações termo-higroscópicas); - detalhes arquitetônicos; - exigências acústicas. Condições de execução dos serviços - materiais disponíveis; - instalações do canteiro (áreas de estocagem, central de produção de argamassas); - equipamentos de transporte horizontal e vertical; - treinamento de equipes; - cronograma da obra. Condições de Uso - facilidade de manutenção; - durabilidade dos materiais. 2.2 Materiais Os revestimentos de argamassas devem ser compatíveis com a natureza do substrato, com as condições de utilização e com os acabamentos decorativos previstos no projeto. Para tal, as argamassas devem atender a um conjunto de propriedades, como: aderência, deformabilidade, permeabilidade, resistência mecânica e durabilidade. A aderência depende da textura superficial, da porosidade, da capacidade de sucção ou absorção capilar e das condições de limpeza do substrato. A retração por secagem uma das causas da deformabilidade - é um dos principais aspectos a serem controlados, a fim de se evitar a macrofissuração intensa das argamassas. As características e o proporcionamento dos materiais, a espessura e o intervalo de aplicação das camadas são alguns dos fatores que influenciam a retração por secagem. A permeabilidade à água dos revestimentos é normalmente avaliada através da sua capacidade de sucção ou absorção capilar. Diversos fatores influem na permeabilidade à água das argamassas: composição e natureza dos materiais empregados, técnica e execução do revestimento, espessura, quantidade e abertura de fissuras e capacidade de sucção da base. A permeabilidade ao vapor da água é uma propriedade sempre desejável nos revestimentos de argamassa, pois favorece a secagem de eventual umidade de infiltração de água de chuva, bem como evita riscos de umidade de condensação no seu interior, pela difusão de vapor gerado no meio ambiente [1]. As resistências à tração e à compressão estão relacionadas com o início da fissuração e com o desgaste superficial. A durabilidade é a propriedade que está relacionada com o desempenho dos materiais ao longo do tempo. 2.3 Execução As bases ou superfícies a revestir devem atender às exigências de planeza, prumo e nivelamento, fixadas nas respectivas normas de alvenaria e de estruturas de concreto. A execução do revestimento deve atender ao cronograma e às especificações pré-definidas, como: tipos de argamassas e respectivas composições, número de camadas, limites de tolerância para as espessuras de cada camada, tipo de acabamento superficial, etc. A preparação da base deve considerar as suas características, prevendo-se a aplicação de argamassa de chapisco [2]. Quando a parede for constituída por diferentes materiais (concreto e alvenaria) e submetida a esforços que gerem deformações diferenciais consideráveis, como é o caso dos balanços, platibandas e últimos pavimentos, deve-se utilizar, na junção destes materiais, tela metálica, plástica ou de outro material semelhante. De modo alternativo, pode-se especificar uma junta que separe os revestimentos aplicados sobre os dois materiais, permi-

4 tindo que cada parte movimente-se de forma independente [3]. Deve-se dar atenção especial aos detalhes construtivos, como as pingadeiras, o coroamento de muros, os peitoris, as juntas, as bases das paredes, as quinas e cantos e as saliências e reentrâncias. 2.4 Utilização e Manutenção A manutenção tem por objetivo preservar ou recuperar as condições adequadas da edificação, para o uso e o desempenho previstos em seus projetos. Fazem parte da manutenção as inspeções, as ações preventivas a conservação e a reabilitação. A prática tem mostrado que os custos para reparar danos são muito maiores do que os custos com medidas preventivas e, por isso, deve-se prever um Plano de Manutenção consistente, que defina a periodicidade das vistorias e as intervenções preventivas, como limpeza, desobstrução de drenos, revisão do rejuntamento, repintura, etc. Este plano deve levar em conta também o envelhecimento natural dos materiais, os padrões de manutenção exigidos, a escala de prioridades e a disponibilidade financeira As vistorias devem ser realizadas periodicamente e devem basear-se em listas padronizadas (checklist), elaboradas a partir de um roteiro lógico de inspeção, considerando as partes de maior importância. As vistorias visuais podem ser intercaladas com vistorias instrumentadas, ou seja, aquelas em que se realizam alguns ensaios para aferição do estado dos materiais ou da estrutura. 2.5 Principais Tipos de Deterioração e suas Causas As deteriorações no revestimento podem estar associadas às fases de projeto, execução e utilização ao longo do tempo. Algumas causas da ocorrência dessas deteriorações estão listadas abaixo: Com relação à fase de projeto: - detalhamento deficiente dos elementos construtivos; - seleção inadequada dos materiais ou técnicas construtivas. Com relação à fase de execução: - não conformidade entre o que foi projetado e o que foi executado; - alterações inadequadas das especificações de projeto; - má qualidade dos materiais empregados; - técnicas inadequadas de produção e controle das argamassas; - mão-de-obra deficiente. Com relação à fase de utilização: - alterações indevidas; - má utilização; - ausência ou insuficiência de manutenção. Tem-se verificado que as deteriorações mais freqüentes no revestimento externo das edificações referem-se a manchas de umidade, a sujeira, a fissuras e ao destacamento dos revestimentos do substrato. 3 Exemplos Típicos de Deteriorações 3.1 Eflorescências e Manchas Escuras Eflorescências são manchas brancas causadas pela dissolução de sais solúveis presentes nas argamassas, que migram e cristalizam-se na superfície do revestimento. As manchas escuras são normalmente devidas ao acúmulo de umidade e sujeira. Nas superfícies horizontais expostas ao intemperismo como os topos de muros, os peitoris de janelas ou as sacadas deve-se prever: - largura e geometria adequadas para expulsar a água incidente, ultrapassando bem o plano transversal adjacente, - pingadeira na face inferior e inclinação mínima de 5%. Fig.1 Eflorescência e manchas de umidade 3.2 Saliências Vigas salientes podem promover o acúmulo de água e percolação da mesma pelo revestimento, ocasionando a sua deterioração precoce.

5 Aparelhos de ar condicionado freqüentemente provocam manchas de sujeira nas fachadas. A inserção de saliências e reentrâncias nas fachadas deve ser cuidadosamente concebida e executada de modo que o acabamento superior tenha inclinação de 45º e inclua pingadeiras na face inferior, convenientemente projetadas para que o fluxo contínuo de água seja descolado da parede. impermeabilizações ou argamassas de baixa permeabilidade. 3.4 Quinas e Cantos As quinas e os cantos são pontos sensíveis e devem ser considerados no projeto devido não só a facilidade de penetração de água, como também devido a possibilidade das quinas sofrerem choques mecânicos. Fig.2 Vigas salientes na fachada. 3.3 Drenagem Insuficiente A drenagem insuficiente em marquises possibilita a penetração da umidade nas paredes, com conseqüente empolamento do revestimento e corrosão das armaduras da laje. Fig.4 Quina deteriorada em 10º andar de edifício. Para a proteção dos choques mecânicos, pode-se embutir uma tela de poliéster sob a camada de reboco [1]. 3.5 Peitoris Os peitoris de janelas mal executados freqüentemente promovem deteriorações nas fachadas. Para evitar a deposição de poeira e as manchas devidas à umidade, é recomendável que o peitoril ressalte do pano da fachada pelo menos 25mm, tenha um caimento da ordem de 8% a 10% e que sua face inferior seja provida de pingadeira. Fig.3 Infiltração de água em marquise. A proteção das estruturas em relação à água e umidade é o aspecto fundamental no que se refere à durabilidade. Grandes beirais ou varandas protegem a fachada, devendo-se contudo evitar o empoçamento de água adotando-se inclinações e drenagem eficientes. Pode-se também lançar mão de Fig.5 Sujeira provocada por peitoril em prédio com idade de 4 anos.

6 O avanço do peitoril para dentro da alvenaria (Fig.6a) evita o surgimento de manchas de umidade e de sujeira na fachada (Fig 6b), mas a entrada de água lateral na parede deve ser evitada por sobrelevação ou por um remate com mastique [3]. A porosidade e espessura das pedras e a existência de emendas são outros aspectos que devem ser considerados no detalhamento do peitoril. (a) (b) Fig.6 Detalhe construtivo dos peitoris (a) com avanço; (b) sem avanço [3]. 3.6 Desplacamento de revestimentos Os desplacamentos de revestimentos de argamassas, cerâmicos ou com granitos têm se tornado freqüentes, não só em prédios antigos, como também em edificações novas. ausência ou deficiência de chapisco, insuficiência ou excesso de aglomerante (cimento ou cal), presença de substâncias nocivas diversas, espessura muito grande, falta de homogeneidade, excesso de finos nos agregados, alto fator água / aglomerante, descuido no controle do tempo de utilização das argamassas colantes, entre outros. 3.7 Efeitos da poluição A poeira do ar é transportada e depositada nas superfícies pelo vento, sendo que as poeiras finas aderem melhor do que as poeiras grossas. A deposição da poeira será maior na parte inferior das construções, devido ao fato de que a velocidade do vento aumenta com a altura e ainda, por ser intensificado pela poeira levantada pelo tráfego [4]. O escoamento do ar que pode ser laminar ou turbulento, dependendo da velocidade do vento e dos obstáculos, tem grande influência na deposição da poeira. A direção dos pingos de chuva que caem sobre a fachada depende do escoamento do ar aos diferentes níveis. As pancadas de chuva não são, em geral, suficientes para lavar a poeira e limpar as paredes, especialmente nas partes inferiores. O gotejamento da chuva é a principal razão para a poluição, pois ele arrasta a poeira, redepositando-a de modo não uniforme. Fig.8 Poluição em mármore de fachada. Fig.7 Prédio novo, com acentuado desplacamento de cerâmica. Em construções antigas, essas ocorrências devemse, em geral, à falta de manutenção e ao envelhecimento natural dos materiais. Em obras novas, podem ser devidos a inúmeros fatores, como 4 O caso da reitoria da UFF O Casino Icarahy, foi a melhor atração da cidade de Niterói entre as décadas de trinta e quarenta. Fechou suas portas em abril de 1946, após a proibição de salões de jogos no Brasil. Vendido, o prédio alojou inicialmente o hotel Balneário Icaraí e posteriormente foi transformado em cinema. Em

7 1961 foi incorporado pelo Governo Federal, passando a sediar a Reitoria da Universidade Federal Fluminense UFF, o que ocorre até os dias de hoje. Devido ao grande valor histórico para a cidade, o prédio foi tombado pelo Conselho de Preservação do Município de Niterói. Durante todos esses anos, o edifício sofreu intervenções no que diz respeito à sua adaptação aos novos usos e também no que concerne à reparação. Entretanto, os trabalhos decorrentes de manutenção foram precários ao longo do tempo e, por isso, podem ser verificadas atualmente deteriorações crônicas. Uma inspeção visual no prédio detecta o péssimo estado de conservação das paredes. As infiltrações são a principal causa das manchas de mofo e bolor das alvenarias e da insalubridade dos ambientes internos. As infiltrações dão origem ao crescimento de fungos e vegetações, à descalcificação do concreto, à fissuração e ao desplacamento do revestimento. Os pisos das varandas, revestidos por ladrilhos hidráulicos, apresentam caimento insuficiente, o que faz com que a água proveniente das chuvas e dos aparelhos de ar condicionado fiquem acumuladas, colaborando ainda mais para a deterioração da fachada. As fotos apresentadas na Fig. 9 documentam estes aspectos. Verifica-se, portanto, a necessidade de substituição dos sistemas de drenagem e das instalações hidráulicas. 5 Conclusões Os exemplos de deterioração aqui apresentados são os mais usualmente observados nas edificações correntes, e retratam nitidamente a necessidade de investimentos na execução e na elaboração de um projeto detalhado de fachada que considere as condições de exposição e solicitação, a especificação dos produtos, das juntas, das telas, dos detalhes, da seqüência e trajetória de execução e do controle de qualidade. No caso de obras antigas, e a partir do caso real apresentado, verifica-se não só a importância da manutenção predial, mas também das pequenas intervenções que, quando realizadas atempadamente, são capazes de evitar danos mais sérios às estruturas, não prejudicam a saúde das pessoas e não incrementam os custos de reparação. No caso de obras novas, percebe-se que, para alcançar o sucesso dos sistemas de revestimentos, sem custos prematuros com reparação, é preciso investir no desenvolvimento de programas de avaliação do desempenho dos novos materiais, em função do uso e do ambiente, em técnicas de gerenciamento de projeto e de execução de obras e em qualificação dos profissionais da construção civil. Referências [1] Selmo, Silvia M.S. Revestimentos de argamassas de paredes e tetos de edifícios- projeto, execução e manutenção. Notas de Curso da ABCP, Maio/ 1996, 57pp. [2] NBR 7200/98 Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas. [3] Siqueira Jr, Amaury A. Projeto de Revestimentos em Argamassa. São Paulo [4] Souza, Regina H.F. Patologia das Estruturas de Concreto.Niterói, Universidade Federal Fluminense, Fig.9 Empoçamento de água em varanda e infiltrações nas faces exteriores e interiores de paredes da fachada

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