Consultoria Empresarial e Contabilidade. Fone: (44)

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1 MARÇO/2013 Consultoria Empresarial e Contabilidade Fone: (44) Recebeu o prêmio internacional Latin American Quality Awards 2012 e Prêmio Acipa Destaque 2012! HS Consultoria Empresarial e Contabilidade Rua 21 de Abril, Sala 01 - Centro - Cep: Palotina / Paraná - escritoriohs@hotmail.com ENCARTE COMÉRCIO VAREJISTA SERÁ BENEFICIADO COM DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS Lojas de departamentos ou magazines Materiais de construção Equipamentos e suprimentos de informática Equipamentos de telefonia e comunicação Eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo Móveis Artigos de vestuário, complementos e acessórios Tecidos Artigos de armarinho Artigos de cama, mesa e banho Livros Jornais e revistas Artigos de papelaria Discos, CDs, DVDs e fitas Brinquedos e artigos recreativos Artigos esportivos Cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal Calçados Artigos de viagem Declaração de Serviços Médicos ISENÇÃO DE IR SOBRE A PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS DE ATÉ R$ 6.000,00. QUAIS SÃO AS REGRAS? Declaração de Serviços Médicos - DMED 2013 Obrigatoriedade de Entrega da DMED Operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde O que Informar na DMED? INSTRUÇÕES PARA A DECLARAÇÃO DA RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS - RAIS REEMBOLSO DE DESPESAS TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA FINS DE PIS, COFINS, IRPJ E CSLL SISTEMA UNIFICADO DOS CARTÓRIOS VAI EVITAR LAVAGEM DE DINHEIRO REGRAS PARA APRESENTAÇÃO DA DSPJ INATIVA 2013

2 INFORMATIVO - MARÇO / 2013 ISENÇÃO DE IR SOBRE A PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS DE ATÉ R$ 6.000,00. QUAIS SÃO AS REGRAS? A Medida Provisória nº 597, publicada no DOU Edição Extra do dia 26/12/2012, deu nova redação ao 5º do art. 3º da Lei nº /2000, para alterar a incidência do imposto de renda sobre a participação nos lucros e resultados a partir de 1º de janeiro de A participação nos lucros e resultados será tributada pelo imposto sobre a renda exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, no ano do recebimento ou crédito, com base na tabela progressiva anual constante do Anexo da MP nº 597/2012, a seguir reproduzida, e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste Anual. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS TABELA DE TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA NA FONTE VALOR DO PLR ANUAL (EM R$) De 0,00 A 6.000,00 De 6.000,00 a 9.000,00 De 9.000,00 a ,00 De ,00 a ,00 Acima de ,00 ALÍQUOTA - 7,5% 15% 22,5% 27,5% PARCELA A DEDUZIR DO IR (EM R$) - 450, , , ,00 Para efeito da apuração do imposto sobre a renda, a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa será integralmente tributada, com base na tabela progressiva supracitada. Na hipótese de pagamento de mais de uma parcela referente a um mesmo ano-calendário, o imposto deve ser recalculado, com base no total da participação nos lucros recebida no ano-calendário, mediante a utilização da tabela acima, deduzindo-se do imposto assim apurado o valor retido anteriormente. Os rendimentos pagos acumuladamente a título de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa serão tributados exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, sujeitando-se, também de forma acumulada, ao imposto sobre a renda com base na tabela progressiva constante do Anexo da MP nº 597/2012. Considera-se pagamento acumulado, para os fins acima, o pagamento da participação nos lucros relativa a mais de um ano-calendário. Na determinação da base de cálculo da participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados, poderão ser deduzidas as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, de acordo homologado judicialmente ou de separação ou divórcio consensual realizado por escritura pública, desde que correspondentes a esse rendimento, não podendo ser utilizada a mesma parcela para a determinação da base de cálculo dos demais rendimentos. INSTRUÇÕES PARA A DECLARAÇÃO DA RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS - RAIS Foi publicada no DOU de 09/01/2013, a Portaria MTE nº 05, de 08/01/2013, que aprovou as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS ano-base 2012, entrando em vigor no dia 15 de janeiro de 2013 e revogando a Portaria nº 07/2012. O prazo para a entrega da declaração da RAIS iniciou no dia 15 de janeiro de 2013 e termina no dia 08 de março de Esse prazo não será prorrogado. Estão obrigados a declarar a RAIS: I - empregadores urbanos e rurais, conforme definido no art. 2º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e no art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, respectivamente; II - filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; III - autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base; IV - órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; V - conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais; VI - condomínios e sociedades civis; e VII- cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas. O estabelecimento inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) que não manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a RAIS - RAIS NEGATIVA - preenchendo apenas os dados a ele pertinentes. A exigência de apresentação da RAIS NEGATIVA não se aplica ao Microempreendedor Individual de que trata o art. 18-A, 1º da Lei Complementar nº 123/2006. O empregador, ou aquele legalmente responsável pela prestação das informações, deverá relacionar na RAIS de cada estabelecimento, os vínculos laborais havidos ou em curso no ano-base e não apenas os existentes em 31 de dezembro de As informações exigidas para o preenchimento da RAIS encontram-se no Manual de Orientação da RAIS, edição 2012, disponível na Internet nos endereços e As declarações deverão ser fornecidas por meio da Internet - mediante utilização do programa gerador de arquivos da RAIS - GDRAIS2012 que poderá ser obtido em um dos endereços eletrônicos acima citados. Os estabelecimentos ou entidades que não tiveram vínculos laborais no ano-base poderão fazer a declaração acessando a opção - RAIS NEGATIVA - on-line - disponível nos endereços eletrônicos relacionados acima. É obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS por todos os estabelecimentos que possuem a partir de 20 vínculos, exceto para a transmissão da RAIS NEGATIVA e para os estabelecimentos que possuem menos de 20 vínculos. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ. O empregador que não entregar a RAIS no prazo, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito à multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998/90, regulamentada pela Portaria/MTE nº 14/06.

3 INFORMATIVO - MARÇO / 2013 REEMBOLSO DE DESPESAS TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA FINS DE PIS, COFINS, IRPJ E CSLL O Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99 (Decreto 3.000/99), através do artigo 279, estabeleceu um conceito geral de receita bruta. A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia. A receita bruta de serviços, para efeito de cálculo de tributos e contribuições federais, compreende o preço dos serviços prestados, não importando a denominação que se dê a esse preço, ou as parcelas desse preço (Decisão nº 02, de 13 de Janeiro de 2000; Decisão nº 135, de 26 de Maio de 2000). Porém, mesmo com o conceito do Regulamento do Imposto de Renda e com as Decisões da RFB, muitos prestadores de serviços deixam de tratar o reembolso de despesas que são de sua responsabilidade (gastos intrínsecos a prestação de serviços) como receita bruta do exercício de sua atividade. Desta forma, para fins elucidativos da questão de reembolso de despesas (mesmo que contratualmente previstas), a Receita Federal do Brasil se posicionou através da Solução de Consulta nº 141, de 06 de junho de 2001, que para fins de PIS, COFINS, IRPJ e CSLL que integra a receita bruta o valor percebido a título de reembolso de despesa. Após este posicionamento da 8 Região Fiscal foram editadas diversas Soluções de Consulta, inclusive de outras regiões fiscais, com o mesmo entendimento. Transcrevemos para fins de esclarecimentos: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 191, de 29 de Junho de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF). EMENTA: BASE DE CÁLCULO - O valor das despesas (táxi, hospedagens, refeições, combustíveis, ligações telefônicas, de viagens, etc) de responsabilidade da empresa contratada, reembolsadas pela empresa contratante, compõe o valor da receita auferida pela empresa contratada, mesmo quando assumidas em contrato. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 321, de 01 de Dezembro de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ). EMENTA: Para fins de apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda das empresas tributadas pelo lucro presumido, integra a receita bruta o valor percebido a título de reembolso de despesas. COMO DEVERÁ SER APURADA A COFINS PARA A PESSOA JURÍDICA QUE SE DEDICA AO COMÉRCIO DE PEDRA BRITADA, AREIA PARA CONSTRUÇÃO CIVIL E AREIA BRITA? A partir de 01/01/2013, as receitas decorrentes de operações de comercialização de pedra britada, de areia para construção civil e de areia de brita estarão sujeitas a apuração da Cofins através do regime cumulativo a exemplo do que já vinha ocorrendo para o Pis/Pasep. Art. 3º da Lei nº /12. SISTEMA UNIFICADO DOS CARTÓRIOS VAI EVITAR LAVAGEM DE DINHEIRO A partir de 02/01/2013, os oito mil cartórios de notas do país foram obrigados a incluir todas as escrituras e procurações em uma central de dados compartilhados pelas autoridades. Começou a funcionar nos cartórios de todo o país, um sistema unificado que vai permitir troca de informações e assim evitar transações fraudulentas e lavagem de dinheiro. Comprou um imóvel e fez a escritura? Agora, a polícia, o Ministério Público e a Justiça em todo Brasil vão ter acesso a essas informações pela internet. Os oito mil cartórios de notas do país são obrigados a incluir todas as escrituras e procurações na Censec, uma central de dados compartilhados pelas autoridades. O sistema já funcionava em São Paulo e foi ENCARTE estendido para os outros estados por determinação do Conselho Nacional de Justiça. Os cartórios terão mais quatro anos para incluir os dados das escrituras e procurações antigas, feitas a partir de Um sistema como esse já existe em países como Espanha e Itália. No Brasil, ele faz parte da estratégia nacional de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro. Agora, vai ficar mais fácil detectar esses crimes. Imagine um fraudador que compra um imóvel em São Paulo para lavar dinheiro. Como a origem dos recursos é ilegal, ele faz a escritura no nome de um terceiro, um laranja. Em outro estado, Amazonas por exemplo, o laranja faz uma procuração que dá ao fraudador o direito de vender o imóvel. Antes do sistema, se procurasse os cartórios de São Paulo, a Justiça não saberia da procuração nem do fraudador. Agora, o juiz vai saber que ele participou do negócio. Basta uma pesquisa no computador com o nome, o CPF ou o RG do criminoso. A punição sempre vem depois de se fazer uma investigação bem feita. Quando não se pode investigar adequadamente a existência do crime, a punição fica mais difícil. Através da pesquisa dos atos praticados nos cartórios de notas a punição poderá ser muito mais efetiva. Para combater os crimes, o governo também vai instalar este ano mais doze laboratórios de tecnologia contra lavagem de dinheiro. Hoje, são 16. Com autorização da Justiça, funcionários cruzam ligações telefônicas e transferências bancárias de suspeitos. Desde 2008, já foram identificados R$ 17 bilhões de origem ilegal. Nossas estruturas do estado têm tido mais condições de identificar esses montantes de lavagem de dinheiro e também dessas práticas que atingem o erário público fazendo com que essas ações se tornem mais visíveis e o próprio sistema de justiça tenha mais possibilidade de condenações. TRIBUTAÇÃO DO TRANSPORTE DE CARGAS NA PESSOA FÍSICA BASE TRIBUTÁVEL - ALTERAÇÃO Foi alterado o percentual a ser tributável pelo imposto de renda, no caso de transporte de cargas, para dez por cento, quando o contribuinte auferir rendimentos da prestação de serviços de transporte, em veículo próprio locado, ou adquirido com reservas de domínio ou alienação fiduciária (Art. 18 da Medida Provisória nº 582/2012). Esta alteração entrou em vigor a partir de 1º de janeiro de 2013.

4 ENCARTE ESPECIAL INFORMATIVO - MARÇO / 2013 COMÉRCIO VAREJISTA SERÁ BENEFICIADO COM DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS A partir de abril 2013, os empresários do comércio varejista passarão a pagar menor contribuição para a Previdência Social. O setor foi incluído na desoneração de folha de pagamentos. Em vez de destinarem 20% da folha de salários para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os lojistas passarão a pagar 1% sobre o faturamento. A inclusão do varejo completará um ciclo de desonerações para produtos cujos fabricantes já foram beneficiados pela medida. Diversos produtos foram desonerados na produção e agora serão no comércio varejista. A medida terá impacto direto não apenas sobre o emprego formal, mas sobre o consumo. A desoneração da folha de pagamentos beneficia o consumidor porque significa redução de custo importante para os lojistas. Isso se reflete em preços menores no comércio e significa que a inflação crescerá menos em função disso. Ao todo, 22 ramos do comércio varejista serão beneficiados com a desoneração da folha. Entre os principais, estão lojas de departamentos, de materiais de construção, de equipamentos de informática, de móveis e de vestuário. Os supermercados ficaram de fora da medida porque o setor não quis aderir ao novo modelo. Atualmente, o comércio varejista paga R$ 5,69 bilhões por ano de contribuição patronal ao INSS. Com a adesão ao novo sistema, passará a pagar R$ 3,98 bilhões. Levando em consideração que a medida só entrará em vigor em abril, o governo deixará de arrecadar R$ 1,27 bilhão em A partir de 2014, a perda anual está estimada em R$ 2,1 bilhões. Com o comércio varejista, o número de setores da economia que aderiram à desoneração da folha de pagamentos subiu para 42. No início de dezembro de 2012, o governo tinha anunciado que o setor de material de construção também mudaria a forma de pagamento da contribuição para a Previdência Social. Mais setores da economia passarão a fazer parte do novo modelo, principalmente os intensivos em mão de obra. A desoneração da folha de pagamentos vai ser crescente. Aos poucos, novos setores vão se incorporando, dependendo da vontade de eles entrarem. Isso é importante para que o custo da mão de obra caia, e o emprego aumente. Por causa da adesão de novos setores, o governo decidiu incluir uma emenda ao projeto do Orçamento Geral da União de 2013 aumentando o valor das desonerações da folha de pagamento em R$ 800 milhões. As empresas de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II da Medida Provisória 601/2012, passarão a contribuir com a alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212/91. O enquadramento se dará conforme a atividade da empresa, conforme segue: Lojas de departamentos ou magazines, enquadradas na Subclasse CNAE /01. Comércio varejista de materiais de construção, enquadrado na Subclasse CNAE /05. Comércio varejista de materiais de construção em geral, enquadrado na Subclasse CNAE /99. C o m é r c i o v a r e j i s t a e s p e c i a l i z a d o d e equipamentos e suprimentos de informática, enquadrado na Classe CNAE C o m é r c i o v a r e j i s t a e s p e c i a l i z a d o d e equipamentos de telefonia e comunicação, enquadrado na Classe CNAE C o m é r c i o v a r e j i s t a e s p e c i a l i z a d o d e eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de móveis, enquadrado na Subclasse CNAE /01. Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico - enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria - enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos, enquadrado na Subclasse CNAE /01. Comércio varejista de artigos esportivos, enquadrado na Subclasse CNAE /02. Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas, enquadrado na Subclasse CNAE /01. Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de calçados e artigos de viagem, enquadrado na Classe CNAE Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários, enquadrado na Subclasse CNAE /05. Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem, enquadrado na Subclasse CNAE /08. Quanto à aplicação desta regra será a partir de 1º de abril de Fundamentação Legal: Art. 8º, 3º da Lei nº /2011, com redação dada pela MP nº 601/2012. QUAIS EMPRESAS DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ESTÃO ENQUADRADAS NA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO E A PARTIR DE QUANDO? As empresas do setor de construção civil, a partir de 1º de abril de 2013, deverão contribuir com a alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212/91. Fazem parte da obrigatoriedade as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos abaixo, e passarão a contribuir com a alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212/ Construção de edifícios; Construção de edifícios; Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções; Instalações elétricas; Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração; O b r a s d e i n s t a l a ç õ e s e m construções não especificadas anteriormente; Obras de acabamento; Obras de acabamento; Outros serviços especializados para construção; Obras de fundações; Serviços especializados para construção não especificados anteriormente. Artigo 7º da Lei n.º /2011, com redação alterada pela MP n.º 601/2012.

5 ENCARTE ESPECIAL INFORMATIVO - MARÇO / 2013 DECLARAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS - DMED 2013 OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA DA DMED A Dmed será apresentada pela matriz da pessoa jurídica, contendo as informações de todos os estabelecimentos, em meio digital, mediante a utilização de aplicativo a disponibilizado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < até o último dia útil do mês de março do ano-calendário subsequente àquele a que se referirem as informações. Desta forma, a DMED 2013 deverá ser enviada até o dia 28/03/2013. Base Legal: Art. 5 da IN RFB 1.228/11; Art. 5 IN RFB 985/09. São obrigadas a apresentar a Dmed, as pessoas jurídicas ou equiparadas nos termos da legislação do imposto de renda, prestadoras de serviços de saúde, e as operadoras de planos privados de assistência à saúde. Todo profissional liberal prestador de serviços médicos e de saúde equipara-se a pessoa jurídica para fins de apresentação da Dmed? Não. Não se equipara a pessoa jurídica, para fins da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed), o médico (de qualquer especialidade), dentista, psicólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional ou fonoaudiólogo que, individualmente, exerça a sua profissão ou explore atividades sem vínculo empregatício, prestando serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares, sem qualificação profissional na área, para atender apenas às tarefas de apoio. Se a prestação de serviços for realizada por mais de um profissional, mas apenas eventualmente, sem caráter de habitualidade, ou ainda que de forma sistemática e habitual, mas sob a responsabilidade de todos os profissionais, mesmo que de formações profissionais distintas, em que cada um deles receba, de forma individualizada, o valor correspondente à prestação do seu respectivo serviço, não fica configurada a equiparação a pessoa jurídica. Entretanto, quando a prestação de serviços realizada por mais de um profissional, todos de idêntica formação, for sistemática, habitual e sob a responsabilidade do mesmo profissional, que recebe em nome próprio o valor total pago pelo cliente e paga os serviços dos demais profissionais, fica configurada a condição de equiparada a pessoa jurídica, nos termos do 1º do art. 150 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamento do Imposto sobre a Renda RIR/1999, por se tratar de venda, habitual e profissional, de serviços próprios e de terceiros. Nesta última hipótese, se os profissionais forem de formações profissionais distintas, não fica configurada a equiparação se a atividade desenvolvida pelos demais for de mero auxílio à atividade do profissional que exerça a atividade principal. Assim, a análise da equiparação, nos casos em que envolvam mais de um profissional, há que ser realizada no caso concreto, de modo a se verificar o grau de relevância da atividade desenvolvida pelo profissional auxiliar em relação à do principal. OPERADORAS DE PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE A Dmed das operadoras de plano privado de assistência à saúde conterá as seguintes informações: a) o número de inscrição no CPF e o nome completo do titular e dos dependentes; b) os valores recebidos de pessoa física, individualizados por beneficiário titular e dependentes; c) os valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e por prestador de serviço. No caso do dependente do plano privado de assistência à saúde não estiver inscrito no CPF, será informada a data de nascimento do dependente. As operadoras de planos privados de assistência à saúde estão dispensadas de apresentação das informações referentes às pessoas físicas beneficiárias de planos coletivos empresariais na vigência do vínculo empregatício. As informações referentes às pessoas físicas beneficiárias de planos coletivos empresariais, na vigência do vínculo empregatício, serão apresentadas pelo empregador através da DIRF. No caso de plano coletivo por adesão, a informação será prestada pela operadora de plano de saúde através da DMED. No caso de plano coletivo por adesão, se houver participação financeira da pessoa jurídica contratante no pagamento, devem ser informados apenas os valores cujo ônus financeiro seja suportado pela pessoa física. Na hipótese de plano coletivo por adesão, contratado com participação ou intermediação de administradora de benefícios, ficará a administradora de benefícios responsável pela apresentação das informações. A operadora é responsável pela apresentação das informações, na hipótese de plano coletivo por adesão, contratado diretamente com a operadora de planos de saúde. O QUE INFORMAR NA DMED? Devem ser informados na Dmed os valores recebidos de pessoas físicas, em decorrência de pagamento pela prestação de serviços médicos e de saúde, e plano privado de assistência à saúde. No caso de valores recebidos em decorrência de pagamento pela prestação de serviços médicos e de saúde, devem ser informados: Valores pagos por pessoa física: de Pessoas Físicas (CPF) do responsável pelo pagamento; de Pessoas Físicas (CPF) do beneficiário do serviço. Quando este for menor de 18 anos e não possuir CPF, informar nome completo e data de nascimento; Valor pago, em reais. Atenção: não devem ser informados em Dmed valores recebidos de pessoas jurídicas ou do Sistema Único de Saúde (SUS). No caso de valores recebidos em decorrência de pagamento por plano privado de assistência à saúde, contratado sob modalidade individual ou familiar, ou coletivo por adesão. Planos individuais ou familiares: de Pessoas Físicas (CPF) do titular do plano; de Pessoas Físicas (CPF) dos dependentes relacionados ao titular do plano. Se o dependente do plano de saúde for menor de 18 anos e não possuir CPF, informar nome completo e data de nascimento; Valor anual pago, individualizando as parcelas relativas ao titular e a cada dependente; Valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e por prestador do serviço médico e de saúde (que originou o reembolso). Planos coletivos por adesão: de Pessoas Físicas (CPF) do titular do plano; de Pessoas Físicas (CPF) dos dependentes relacionados ao titular do plano. Se o dependente do plano de saúde for menor de 18 anos e não possuir CPF, informar nome completo e data de nascimento; Valor anual pago, individualizando as parcelas relativas ao titular e a cada dependente; Valores reembolsados à pessoa física beneficiária do plano, individualizados por beneficiário titular ou dependente e por prestador do serviço (que originou o reembolso). A Dmed deve ser apresentada pela matriz da pessoa jurídica, consolidando as informações de todos os estabelecimentos da Pessoa Jurídica.

6 INFORMATIVO - MARÇO / 2013 REGRAS PARA APRESENTAÇÃO DA DSPJ INATIVA 2013 Secretaria da Receita Federal do Brasil publica norma que dispõe sobre a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa A Instrução Normativa RFB nº 1306/2012, publicada no DOU de 28/12/2012, definiu as regras para a apresentação da Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) Inativa A Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) Inativa 2013 deve ser apresentada pelas pessoas jurídicas que permaneceram inativas durante todo o anocalendário de A DSPJ - Inativa 2013 deve ser apresentada também pelas pessoas jurídicas que forem extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o ano-calendário de 2013, e que permanecerem inativas durante o período de 1º de janeiro de 2013 até a data do evento. Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o anocalendário. A DSPJ - Inativa 2013 deve ser entregue no período de 2 de janeiro a 28 de março de Com a apresentação da DSPJ - Inativa 2013, não serão aceitas, para o mesmo número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), as seguintes declarações referentes ao ano-calendário de 2012: I - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf); II - Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ); e III - Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed). Por fim, destacamos que as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que permaneceram inativas durante o período de 1º de janeiro de 2012 até 31 de dezembro de 2012, ficam dispensadas da apresentação da DSPJ - Inativa HOUVE MODIFICAÇÃO QUANTO AO VALOR DA PARCELA MÍNIMA ORIGINADA DO PARCELAMENTO DE DÉBITOS APURADOS NA FORMA DO SIMPLES NACIONAL? Sim, fica alterado o valor da parcela mínima a ser paga nos parcelamentos solicitados junto à Receita Federal do Brasil (RFB) ou à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), de R$ 500,00 (quinhentos reais), para R$ 300,00 (trezentos reais). A Receita Federal do Brasil informará sobre os procedimentos a serem adotados pelo contribuinte para pagamento da parcela mínima, bem como a partir de qual mês deverá ser feita esta exigência dos parcelamentos já solicitados pelos contribuintes. Resolução CGSN nº 105/12. Até 1.247,70 de 1.247,71 até 2.079,50 de 2.079,51 até 4.159,00 (Teto máximo, contribuição de R$ 457,49) Até A partir de Acima Até 1.710,78 De 1.710,79 até 2.563,91 De 2.563,92 até 3.418,59 De 3.418,60 até 4.271,59 Acima de 4.271,59 Dedução de dependente: Limite Faixa Até 646,55 Superior a 646,55 e igual ou inferior a 971,78 FACULTATIVO VALOR MÍNIMO por contribuição VALOR MÍNIMO por idade VALOR MÁXIMO Dia 06/03 07/03 08/03 15/03 20/03 25/03 28/03 R$ 1.090,43 R$ 1.090,44 até R$ 1.817,56 R$ 1.817,57 SALÁRIO BASE R$ 678,00 R$ 678,00 R$ 4.159,05 Valor 33,16 23,36 20% 11% 20% AGENDA DE OBRIGAÇÕES Obrigações da Empresa IPI (Mensal) PIS COFINS 08% 09% 11% Multiplica-se salário médio por 0.8 (80%). O que exceder a R$ 1.090,43 multiplica-se por 0.5 (50%) e soma-se a R$ 872,34. O valor da parcela será de R$ 1.235,91 invariavelmente. Isento 7,5 % 15 % 22,5 % 27,5 % - R$ 0,00 R$ 128,31 R$ 320,60 R$ 577,00 R$ 790,58 R$ 171,97 CONTRIBUIÇÃO R$ 135,60 R$ 74,58 R$ 831,80 SUJEITA A MUDANÇAS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE. SALÁRIO DOS COLABORADORES (Empregados) FGTS CAGED IPI - Competência 02/ GPS (Facultativos, etc...) - Competência 02/2013 GPS (Empresa) - Competência 02/2013 IRRF (Empregados) - Fato Gerador 02/2013 SIMPLES NACIONAL IRPJ - Lucro Real / Lucro Presumido CSLL - Lucro Real / Lucro Presumido ICMS (Empresas Normais) (De acordo com o vencimento estabelecido pela Legislação Estadual). ISS (Vencimento de acordo com Lei Municipal). HONORÁRIOS CONTÁBEIS (Vencimento de acordo com o contrato vigente). AGENDA DE OBRIGAÇÕES SUJEITA A MUDANÇAS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE. Este informativo é uma publicação mensal de: HS CONSULTORIA CONTÁBIL E EMPRESARIAL, CRC/PR /O-2. Editoração, Direção Técnica e Impressão: Business Editora e Publicação de Informativos Ltda. (47) Este material possui Direitos Reservados. É proibida a reprodução deste material. Tiragem: 050 exemplares - Cod Consultoria Empresarial e Contabilidade w w w. c o n t a b i l i d a d e h s. c o m. b r Fone: (44)

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