fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
|
|
- Dalila Conceição Cavalheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS E CORTES CÁRNEOS DE BOVINOS Ana Paula Madureira Zootecnista Disciplina: Métodos de Avaliação da Qualidade de Carnes Prof. Roberto de Oliveira Roça Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial Fazenda Experimental Lageado, Caixa Postal, 237 F.C.A. - UNESP - Campus de Botucatu CEP BOTUCATU - SP robertoroca@fca.unesp.br
2 TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS E CORTES CÁRNEOS DE BOVINOS TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS A grande variabilidade de carcaças que chegam aos frigoríficos e a necessidade de atender a diferentes mercados consumidores com exigências específicas tornou imprescindível a classificação de carcaças e formação de grupos mais uniformes de mercadorias (cortes cárneos) (Beloto, 1998;Oliveira, 2000). A classificação ou tipificação de carcaças é uma técnica pela qual são avaliados os componentes de qualidade e de quantidade relativos a uma determinada carcaça. Dentre estes componentes o primeiro depende basicamente da carne propriamente dita relacionado a cor, maciez e textura, e o segundo está mais relacionado à composição da carcaça em termos de quantidade obtida de carne, gordura e ossos (Oliveira, 2000) Os objetivos da classificação ou tipificação de carcaças são os seguintes: orientar e disciplinar os compradores e/ou fornecedores de bovinos, na formação de grupos ou classes homogêneas facilitando a comercialização e a remuneração; com a melhoria da remuneração ao produtor consegue-se melhorar o controle zootécnico e sanitário das propriedades. Os números da pecuária brasileira impressionam pela sua magnitude, envolvendo 200 milhões de hectares de pastagens, 1,8 milhão de propriedades, sete milhões de empregos, 700 empresas industriais de processamento, 100 de armazenagem e 55 mil pontos de comércio varejista (Pineda, 2000). Analisando as novas oportunidades de mercado Neves et al. (2000) ressaltam as dimensões do negócio da carne bovina no Brasil. Com um rebanho de aproximadamente 157 milhões de cabeças, produzindo quase 7 milhões de toneladas de carne/ano e com 600 mil toneladas exportadas em 2000 (tabela 1). O Brasil produz atualmente 12,6% da produção mundial de carnes. 1
3 TABELA 1 - DADOS DA PECUÁRIA DE CORTE NO BRASIL * Rebanho (Milhões de 152,1 152,8 153, ,6 153, ,7 Cabeças) Produção (Mil Ton. Eq Carc). Consumo Per Capita 37,2 37,5 40,7 42,8 39,2 38,5 36,9 39 (kg/hab/ano) Exportações(Mil Toneladas. Eq. Carc) Importações (Mil Ton. Eq. 48 Carc) Valor das Exportações 573 (US$ milhões) Pineda, 2000 * Projeção. A importância da tipificação de carcaças é, portanto, evidente já que o Brasil sendo o terceiro produtor mundial de carne bovina ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da União Européia (USDA) existe a necessidade de conquistar novos mercados. E estes mercados só serão conquistados com um produto de boa qualidade. 2
4 COMO SE TIPIFICA CARCAÇAS NO BRASIL: Usando o sistema de tipificação do Ministério da Agricultura tem-se que as carcaças são classificadas de acordo com: 1. SEXO: o sexo é verificado pela observação dos caracteres sexuais e a maturidade fisiológica pelo exame dos dentes incisivos. O exame será completado mediante a observação da calcificação das cartilagens, especialmente das apófises espinhosas das vértebras torácicas. São estabelecidas as seguintes categorias: Macho M machos inteiros; Macho castrado C machos castrados; Fêmea F fêmeas bovinas. 2. MATURIDADE: são estabelecidas as seguintes categorias: Dente de leite d animais com apenas a 1ª dentição, sem quedas de pinças; Quatro dentes 4 animais com até 4 dentes definitivos sem a quedas dos segundos médios da primeira dentição; Seis dentes 6 animais com mais de 4 e até 6 dentes definitivos, sem a queda dos cantos da 1ª dentição; Oito dentes 8 animais possuindo mais de 6 dentes definitivos. 3. CONFORMAÇÃO (expressa o desenvolvimento das massas musculares): na medida em que a carcaça for convexa, arredondada, exprimirá maior desenvolvimento; sendo côncava refletirá o contrário. Caraças convexas C Carcaças subconvexas Sc 3
5 Carcaças retilíneas Re Carcaças sub-retilíneas Sr Carcaças côncavas Co 4. ACABAMENTO (cobertura de gordura): Classificação: Magra gordura ausente; Gordura escassa 1 a 3 mm de espessura; Gordura mediana 3-6 mm de espessura; Gordura uniforme acima de 6 mm e até 10 mm de espessura; Gordura excessiva acima de 10 mm de espessura. 5. PESO: refere-se ao peso quente da carcaça obtido na sala de matança, logo após o abate. RESUMO DO SISTEMA: CATEGORIA CARACTERÍSTICAS SIGLA Jovem Bovino macho castrado ou não e fêmea apresentando no máximo as pinças e os 1º médios da segunda dentição, sem queda dos 2º médios e com peso mínimo de 210 kg de carcaça para o macho e 180 kg para a fêmea; J Intermediário Bovino macho castrado e fêmea, com evolução dentária incompleta (com mais de quatro e até seis dentes I 4
6 incisivos definitivos) sem queda dos cantos da primeira dentição, com peso mínimo de 22 kg de carcaça para o macho e 180 kg para a fêmea; Adulto Bovino macho castrado e fêmea, com mais de seis dentes incisivos da segunda dentição, com peso mínimo de 225 kg para o macho e 180 kg para a fêmea; A Touro, touruno carreiro e Estas categorias serão englobadas em uma só, tendo os seguintes conceitos: Touro Bovino macho adulto, não castrado considerado a partir da queda das pinças da primeira dentição ; Carreiro Bovino macho adulto, castrado, também conhecido como boi de carro ou boi manso ; Touruno Bovino macho adulto, castrado tardiamente e que apresenta características sexuais secundárias de macho. T Vitelo e vitela As características para a tipificação desta categoria serão definidas através de ato específico, quando houver produção e solicitação para tipificar este tipo de animal. Vo 5
7 TIPO SEXO/MATURIDADE CONFORMAÇÃO ACABAMENTO PESO B Jovem M(d), C e F (d até 4 dentes) C, Sc e Re 2,3,4 M>210kg C>210kg F>180kg R Intermediários C e F (4 a 6 dentes) C, Sc, Re e Sr 2,3,4 C>220kg F>180kg A Jovem M (d) e Intermediário C e F (4 a 6 dentes) S Adultos C e F (6 até 8 dentes) I Adultos que não atenderam o peso mínimo, Touros, Tourunos e Carreiros M C e F C, Sc, Re e Sr 1,5 M>210kg C>210kg F>180kg C, Sc, Re e Sr 1,2,3,4,5 C>225kg F>180kg C, Sc, Re e Sr 1,2,3,4,5 L Carcaças côncavas Co 1,2,3,4,5 Além do sistema de tipificação do Ministério da Agricultura tem-se outros sistemas também empregados no Brasil como o Sistema Bertin de tipificação empregado pelo Frigorífico Bertin (Beloto,1998), a maior empresa exportadora de carnes do Brasil (Pineda, 2000). Abaixo serão apresentadas as tipificações dos machos e das fêmeas (novilhas e vacas) de acordo com o trabalho de Beloto,
8 Sistema Bertin de tipificação para bovinos machos, inteiros e castrados. Classificação Sexo Idade Conformação Cobertura de gordura Peso (kg por ½ carcaça) BB Mc Mi 3 anos máx. (0 a 4 dentes) 2 anos máx. (0 dentes) Mediana e uniforme 120 a 150 Mediana e uniforme 120 a 150 CB Mc 4 anos máx. (0 a 6 dentes) Mediana e uniforme 120 a 150 TB Mc Mi 4 anos máx. (0 a 6 dentes) 2 anos máx. (0 dentes) Mediana e uniforme 115 a 120 Mediana e uniforme 115 a 120 CR Mc S/ restrição de idade Mediana, uniforme e 120 a 165 i 9
9 excessiva IR Mi 3 anos máx. (0 a 4 dentes) Mediana, uniforme e excessiva 120 a 165 MR Mc Mi S/ restrição de idade 3 anos máx. (0 a 4 dentes) Escassa, mediana, uniforme e excessiva Escassa, mediana, uniforme e excessiva 115 a a 165 CA Mc Animais condenados pelo SIF para tratamento de frio TF Animais condenados pelo SIF para tratamento de frio TF IA Mi S/ restrição de idade Escassa, mediana, uniforme e excessiva 115 a 165 CS Mc S/ restrição de idade Escassa, mediana, uniforme e excessiva 165 acima 10
10 LS Mc S/ restrição de idade Escassa, mediana, uniforme e excessiva 105 a 115 Animais condenados pelo SIF para conserva ou charque IS Mi S/ restrição de idade Escassa, mediana, uniforme e excessiva 105 a 115 Animais condenados pelo SIF para conserva ou charque CI Mc S/ restrição de idade -Co Ausente, escassa, mediana, uniforme e excessiva 105 abaixo II Mi S/ restrição de idade -Co Ausente, escassa, mediana, uniforme e excessiva 105 abaixo 165 acima CL IL Mc Mi Animais classificados no curral como magro são incluídos nesta faixa de classificação Beloto (1998) 11
11 Idade Sexo Mc: macho castrado Mi: macho inteiro Conformação Cx: convexo Sc: subconcexo Re: retilíneo Sr: subretilíneo Co:côncavo Jovem I: até 2 anos, todos os dentes de leite Jovem II: 2 a 2,5 anos, 2 dentes permanetes Jovem III: 2,5 a 3,0 anos, 4 dentes permanetes Intermediário: 3 a 3,5 anos, 6 dentes permanentes Adulto: mais de 3,5 anos, com 8 dentes Gordura de cobertura Ausente: s/ gordura Escassa: 1 a 3 mm Mediana: 3 a 6 mm Uniforme: 6 a 10 mm Excessiva: + 10 mm permanentes ou mais Sistema Bertin de tipificação para novilhas e vacas Classificação Sexo Idade Conformação Cobertura de gordura Peso (kg por ½ carcaça) BB No 3 anos máx. (0 a 4 dentes) Mediana e uniforme 120 acima 12
12 NB No 3 anos máx. (0 a 4 dentes) Mediana, uniforme e excessiva 105 a 120 VB No Va S/ restrição de idade S/ restrição de idade Mediana, uniforme e excessiva Mediana, uniforme e excessiva 105 acima 105 acima NR No S/ restrição de idade Escassa, mediana, uniforme e excessiva 90 a 105 VR Va 3 anos máx. (0 a 4 dentes) Escassa, mediana, uniforme e excessiva 90 a 105 Animais condenados pelo SIF para tratamento de frio TF NA No S/ restrição de idade Escassa, mediana, uniforme e excessiva 75 a 90 VA Va Animais condenados pelo SIF para tratamento de frio TF 13
13 S/ restrição de idade Escassa, mediana, uniforme e excessiva 75 a 90 NS VS No Va Animais condenados pelo SIF para conserva ou charque NI No S/ restrição de idade -Co Ausente, escassa, mediana, uniforme e excessiva Sem restrição de peso VI Va S/ restrição de idade -Co Ausente, escassa, mediana, uniforme e excessiva Sem restrição de peso NL VL No Va Animais classificados no curral como magro são incluídos nesta faixa de classificação Beloto (1998) Sexo Conformação Idade Gordura de cobertura No: novilha Cx: convexo Jovem I: até 2 anos, todos os dentes de leite Ausente: s/ gordura Va:vacas Sc: subconcexo Jovem II: 2 a 2,5 anos, 2 dentes permanetes Escassa: 1 a 3 mm 14
14 Re: retilíneo Sr: subretilíneo Co:côncavo Jovem III: 2,5 a 3,0 anos, 4 dentes permanetes Intermediário: 3 a 3,5 anos, 6 dentes permanentes Adulto: mais de 3,5 anos, com 8 dentes permanentes ou mais Mediana: 4 a 7 mm Uniforme: 7 a 10 mm Excessiva: + 10 mm 15
15 CORTES CÁRNEOS DE BOVINOS Os cortes cárneos de bovinos foi padronizado pelo Ministério da Agricultura. Carcaça Bovino abatido, sangrado, esfolado, eviscerado, desprovido de cabeça, patas, rabada, glândula mamária (fêmeas), genitália (machos). Após sua divisão em meiascarcaças, retiram-se ainda os rins, gorduras perirrenal e inguinal, ferida da sangria, medula espinhal, diafragma e seus pilares. A cabeça é separada da carcaça entre o osso occipital e primeira vértebra cervical (atlas). As patas dianteiras são seccionadas à altura da articulação carpometacarpiana e, as traseiras, da tarso-metatarsiana. Meia-carcaça Resulta do corte longitudinal da carcaça, abrangendo a sínfise isquiopubiana, a coluna vertebral e o esterno. Quartos Resultam da subdivisão da meia-carcaça em traseiro e dianteiro, através da incisão entre a 5 ª e a 6 ª costelas. Serão descritos dentro da nomenclatura atualmente em uso, substituindo a terminologia latina. a) Quarto Dianteiro Porção anterior (cranial) da meia-carcaça, sendo subdividido em duas peças: paleta e dianteiro sem paleta. A Paleta: no comércio retalhista, é subdividida em pá e músculo do dianteiro 1 Pá: retalhada em raquete, peixinho e coração da paleta. 1.1 Raquete: Nomes: ganhadora, sete, língua, segundo coió. Base óssea: escápula. Componente muscular: infra-espinhoso. 17
16 1.2 Peixinho: Nomes: coió, lagartinho-da-pá, lombinho, tatuzinho-da-paleta. Base óssea: escápula (fossa supra-espinhosa). Componente muscular: supra-espinhoso. 1.3 Coração da paleta: Nomes: centro da paleta, miolo da paleta, pá, cruz-machado, carne-de-sete, posta gorda, posta paleta. Bases ósseas: escápula, úmero e extremidade proximal da ulna. Componentes musculares: tríceps-braquial. 2 Músculo do dianteiro: Nomes: braço, mão-de-vaca. Bases ósseas: bíceps-braquial, córaco-braquial, braquial, extensor digital-comum, extensor digital-lateral, abdutor longo do 1 o dedo, flexor cubital-lateral, flexor radialdo-carpo, flexor cubital-do-carpo, flexor digital-superficial, flexor digital-profundo e pronador redondo. B Dianteiro sem paleta: subdividido em pescoço, acém, costela do dianteiro, peito e cupim (somente nos zebus/azebuados). 1 Pescoço: Bases ósseas: vértebras cervicais já seccionadas longitudinalmente. Componentes musculares: trapézio (porção cervical), omotransversário, braquiocefálico, rombóide (porção cervical), serrátil-ventral (porção cervical), esplênio, longo-da-cabeça, longo-do-atlas, semi-espinhal cervical, multífido cervical, intertransversos cervicais, oblíquo-cranial da cabeça, oblíquo-caudal da cabeça, reto-dorsal maior da cabeça, reto-dorsal menor da cabeça, escalenos e longo-dopescoço. 18
17 2 Acém: Nomes: agulha, lombo-de-agulha, alcatrinha, lombo-d acém, tirante e lombinho-doacém. Bases ósseas: cinco primeiras vértebras torácicas já seccionadas longitudinalmente e porção dorsal das cinco primeiras costelas. Componentes musculares: trapézio (porção torácica), rombóide (porção torácica), serrátil-ventral (porção torácica), escaleno supracostaltorácico, longo-cranial, ileocostal-torácico, longo-dorsal, semi-espinhal torácico, elevadores-das-costelas, intercostais-externos, intercostais-internos e longo-do-pescoço. 3 Costela do dianteiro: Nomes: costela, assado. Bases ósseas: cinco primeiras costelas. Componentes musculares: escaleno supracostal, serrátil-ventral (porção torácica), reto-torácico, cutâneo tóraco-abdominal, intercostais externos e internos. 4 Peito: Nomes: granito. Bases ósseas: seis primeiras estérnebras já seccionadas longitudinalmente, cartilagens costais correspondentes e extremidades das 6 ª e 7 ª costelas. Componentes musculares: peitoral descendente, peitoral transverso, subclávio, peitoral ascendente, intercostais externos e internos, transverso-torácico. 5 Cupim: Nomes: giba, mamilo. Bases ósseas: extremidades superiores das cinco primeiras apófises espinhais das vértebras torácicas. Componentes musculares: rombóide e trapézio. 19
18 b) Quarto Traseiro: Subdivisão da meia-carcaça, após a retirada do quarto dianteiro, sendo também conhecido como traseiro comum. Comumente é dividido em grandes peças: traseiro-serrote e ponta-de-agulha. A Traseiro-serrote: Nomes: traseiro especial, curto ou pistola. Subdividido em grandes peças: lombo, alcatra e coxão. 1 Lombo: subdividido em contrafilé e filé mignon. 1.1 Contrafilé: Nome: filé. Subdividido, por sua vez, em filé de costela, filé de lombo e capa de filé Filé de costela: Nomes: charneira e entrecôte. Bases ósseas: cinco primeiras vértebras do traseiro-serrote (6 ª a 10 ª torácicas) já seccionadas longitudinalmente, porção dorsal das costelas. Componentes musculares: íliocostal-torácico, longo-dorsal, semi-espinhal torácico, multífido torácico, interespinhal torácico, elevadores-das-costelas, intercostais externos e internos Filé de lombo: Nomes: lombo, filé curto, filé, tibone (quando se matém a parte óssea). Bases ósseas: três últimas vértebras torácicas (11 ª seccionadas longitudinalmente. a 13 ª ) e seis lombares, já Componentes musculares: glúteo-médio, íliocostal-lombar, longo-dorsal, multífidos, intertransversos lombares, interespinhais lombares, elevadores-das-costelas, intercostais externos e internos, retrator da costela. 20
19 1.1.3 Capa de filé: Bases ósseas: cartilagem da escápula e apófises espinhais da 6 ª a 10 ª vértebras torácicas já seccionadas longitudinalmente. Componentes musculares: trapézio (porção torácica), rombóide (porção torácica) e grande dorsal. 1.2 Filé mignon: Nome: filé. Bases ósseas: face ventral, três últimas vértebras torácicas, seis lombares, ilíaco e fêmur. Componentes musculares: psoas major, psoas minor, ilíaco e quadrado lombar. 2 Alcatra: Nomes: alcatra grossa, coice e alcatre. Bases ósseas: sacro já seccionado longitudinalmente, ilíaco (componente do coxal). Componentes musculares: tensor da fáscia-lata, gluteobíceps, glúteo-médio, glúteoacessório e glúteo-profundo. Pode ser dividida em três cortes: 2.1 Maminha-da-alcatra: músculo tensor da fáscia-lata; 2.2 Picanha: formada por parte do gluteobíceps; 2.3 Coração da alcatra: glúteos médio, acessório e profundo. 3 Coxão: no mercado varejista, é subdividido em coxão mole, coxão duro, lagarto, patinho e músculo do traseiro. 3.1 Coxão mole: Nomes: chã-de-dentro, chã, coxão-de-dentro, polpa e polpão. Bases ósseas: ísquio, púbis, fêmur e tíbia (extremidade proximal). Componentes musculares: sartório, reto-interno (grácil), pectíneo, adutor, semimembranoso, gêmeos, obturador-externo, obturador-interno, quadrado-femoral. 3.2 Coxão duro: 21
20 Nomes: coxão-de-fora, chandanca, posta-vermelha, perniquim, lagarto-plano, lagarto-chato, lagarto-vermelho, chã-de-fora, lagarto-atravessado. Bases ósseas: fêmur, ilíaco, tíbia e fíbula. Componente muscular: gluteobíceps. 3.3 Lagarto: Nomes: lagarto-redondo, lagarto-paulista, lagarto-branco, posta-branca, paulista, tatu. Bases ósseas: ilíaco (tuberosidade isquiática), tarso (tuberosidade do calcâneo). Componente muscular: semitendinoso. 3.4 Patinho: Nomes: bochecha, caturnil, cabeça-de-lombo e bola. Bases ósseas: fêmur, paleta. Componentes musculares: reto-femoral, vasto-lateral, vasto-medial e vastointermediário. 3.5 Músculo do traseiro: Músculo mole: Nomes: músculo-de-primeira, tortuguita. Bases ósseas: fêmur, tíbia, fíbula e tarso. Componentes musculares: gastrocnêmio, sóleo e flexo-digital superficial Músculo duro: Nomes: garrão, músculo-de-segunda, músculo-da-perna e canela. Bases ósseas: tíbia e fíbula. Componentes musculares: extensor digital longo, extensor digital lateral, extensor digital curto, peroneal longo, peroneal terceiro, tibial cranial, extensor digital longo do primeiro dedo, flexor digital profundo e poplíteo. B Ponta de agulha: 22
21 Nomes: costela-do-traseiro, pandorga e costelão. Costuma ser segmentada em: costelas-do-traseiro, vazio, bife-do-vazio, fralda e diafragma. 1 Costelas-do-traseiro: Nomes: assado, costela. Bases ósseas: oito últimas costelas, última estérnebra e apêndice xifóide. Componentes musculares: cutâneo tóraco-abdominal, grande dorsal, serrátil-ventral, peitoral ascendente, oblíquo-abdominal externo, transverso-abdominal, retoabdominal, intercostais externos e inetrnos, transverso torácico e serrátil dorsalcaudal. 2 Vazio: Nomes: aba-de-filé. Bases ósseas: não há. Componentes musculares: cutâneo tóraco-abdominal, grande dorsal, serrátil dorsalcaudal, oblíquo abdominal externo e interno, transverso-abdominal e reto-abdominal. 3 Bife do vazio: Nomes: pacu. Bases ósseas: não há. Componentes musculares: reto-abdominal (porção pré-púbica). 4 Fralda: Bases ósseas: não há. Componentes musculares: oblíquo-abdominal interno. 5 Diafragma: Nomes: fraldinha e entranha-fina. Bases ósseas: seis últimas costelas (7 ª a 12 ª ) e apêndice xifóide. Componentes musculares: diafragma (porções costal e esternal). 23
22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Beloto, P.B. Tipificação e Rastreabilidade de carcaças. 3º Congresso Brasileiro das raças zebuínas. In:Anais.1998.Uberaba p Neves, M. F.; Machado Filho, P. C.; Carvalho, T. D.; Castro E, T. L.; Redes agroalimentares & Marketing da carne bovina em In: IV CONGRESSO BRASILEIRO DAS RAÇAS ZEBUINAS. Anais Uberaba p Oliveira, A.L. Tipificação de carcaças bovinas: a experiência americana e a brasileira. Cad. Téc. Vet. Zootec., n.33, p , outubro de Padronização de Cortes de Carne Bovina, instituída pela Portaria Ministerial n o 5, de 08/11/1988, de inspiração do DIPOA Ministério da Agricultura. Pineda, N. Reengenharia e Agribusiness na pecuária de corte. 9º Seminário do PMGRN, 8 de dezembro de Ribeirão Preto-S.P. 24
CARCAÇA BOVINA E CORTES COMERCIAIS
CARCAÇA BOVINA E CORTES COMERCIAIS A maciez, principal atributo de qualidade da carne, está relacionada a vários fatores, entre eles, o posicionamento do músculo na carcaça do animal. Por exemplo, músculos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS
CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS Prof. Roberto de Oliveira Roça Departamento de Gestão e Tecnologia Agro-industrial Fazenda Experimental Lageado, Caixa Postal, 237. F.C.A. - UNESP - Campus de Botucatu
Leia maisCONCEITUAÇÕES GERAIS
CONCEITUAÇÕES GERAIS - CARCAÇA; - MEIA CARCAÇA; - QUARTO. CARCAÇA Entende-se por carcaça o bovino abatido, sangrado, esfolado, eviscerado, desprovido de cabeça, patas, rabada, glândula mamária (na fêmea),
Leia maisCOMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR
CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:
Leia maisCARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE Ricardo Zambarda Vaz Zootecnista Doutor em Produção animal Jaqueline Schneider Lemes Médica Veterinária Pós-doutora
Leia maisRASTREABILIDADE. Rastreabilidade Classificação e Tipificação de Carcaça. Qualidade da carne. Como assegurar essa qualidade?
Rastreabilidade Classificação e Tipificação de Carcaça Ana Maria Bridi ambridi@uel.br Professora do Departamento de Zootecnia da UEL Qualidade da carne Qualidade Nutricional Palatabilidade - Maciez - Suculência
Leia maisMÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA
6MOD205 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR OMBRO MANGUITO ROTADOR 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA TUBÉRCULO > DO 3 SUBESCAPULAR
Leia maisAproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria
Aproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria Valorização do produtos Ao produtor Ao consumidor RICARDO ZAMBARDA VAZ Doutor em Produção animal Grupo de Cadeias
Leia maisTipificação e Rastreabilidade de Carcaças Pedro Bertin Beloto 1. I. Introdução
Tipificação e Rastreabil de Carcaças Pedro Bertin Beloto 1 I. Introdução Devido a grande variabil de carcaças ofertadas e a necess de se produzir ou atender diferentes mercados consumidores com padrões
Leia maisCINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr.
CINESIOLOGIA Músculos vs Movimentos Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR TRAPÉZIO: PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE) Na Cervical:
Leia maisDEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO
CARNES DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO MÚSCULO ÓRGÃOS OUTROS TECIDOS CARNE VERMELHA X CARNE BRANCA CARNE VERMELHA APLICÁVEL À POUCAS DAS 3000 ESPÉCIES MAMÍFERAS CARNE BRANCA AVES,
Leia mais1 2 PSOAS O = PROCESSOS TRANSVERSOS / CORPOS E DISCOS INTERVERTEBRAIS DE TODAS AS VÉRTEBRAS LOMBARES N. FEMURAL I = TROCANTER MENOR ILIACO O = FOSSA ILIACA N. FEMURAL I = TROCANTER MENOR RETO FEMURAL O
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE CARCAÇA BOVINA PELO ACABAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DE CARCAÇA BOVINA PELO ACABAMENTO APRESENTAÇÃO A classificação de carcaça bovina com base no acabamento de gordura é um sistema descritivo, geralmente visual, portanto subjetivo, que também
Leia maisInstitui Lista de Preços Mínimos para os produtos oriundos da pecuária matogrossense, e dá outras providências.
PORTARIA N 265/2014 - SEFAZ Institui Lista de Preços Mínimos para os produtos oriundos da pecuária matogrossense, e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no exercício das atribuições
Leia maisCARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE ZOOTECNIA DE BOVINOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CARCAÇA Jaqueline Schneider Lemes
Leia maisClassificação de Carcaças de Bovinos
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças de Bovinos André Mendes Jorge Zootecnista Professor
Leia maisSistema Neozelandês de Classificação de Carcaça Bovina
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Neozelandês de Classificação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc.
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO INFERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Iliopsoas MÚSCULOS QUE ACIONAM A COXA Psoas maior
Leia maisMEMBROS INFERIORES. Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega
MEMBROS INFERIORES Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega INTRODUÇÃO A Anatomia Segmentar divide o corpo humano em diferentes segmentos para melhor analisá-los. Considerando
Leia maisMúsculos do membro inferior. Carlomagno Bahia
Músculos do membro inferior Carlomagno Bahia Ossos do quadril Superficiais; Região glútea: Profundos. Músculos do membro inferior Coxa: Compartimento anterior; Compartimento medial; Compartimento posterior.
Leia mais28/03/2018 MIOLOGIA. Prof. Maurício Mandalozzo Ruppel. GENERALIDADES Propriedades. Contratilidade Elasticidade
MIOLOGIA Prof. Maurício Mandalozzo Ruppel 1 GENERALIDADES Propriedades Contratilidade Elasticidade 2 1 3 4 2 5 Classificação das fibras musculares Fibras estriadas esqueléticas Fibras estriadas cardíacas
Leia maisRecomendações dos cortes bovinos ideais para cada tipo de preparo
CARTILHA TÉCNICA Recomendações dos cortes bovinos ideais para cada tipo de preparo Lucas Arantes Pereira Mestre em Engenharia de Alimentos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS
AVALIAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS Ana Maria Bridi e Ana Paula de Souza Fortaleza A população bovina no Brasil é de aproximadamente 209 milhões de cabeças (IBGE, 2014), quantidade que representa mais que o
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS OBJETIVOS OBJETIVOS
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS AS DE SUÍNOS Agrupar por classe produtos que tem características semelhantes. Classifica os animais em raça, sexo, maturidade, acabamento e conformação
Leia maisescápula e clavícula. Peitoral maior Clavícula, úmero, Adução do úmero
Músculo Ligações Movimentos Esternocleidomastóideo Esterno, clavícula, Flexão, flexão lateral e rotação da processo mastóide cabeça Trapézio Osso occipital, apófises Extensão e flexão lateral da espinhosas
Leia maisANEXO AO COMUNICADO: PAUTA PARA CÁLCULO DO ICMS DE GADO E CARNE ORIGINADAS DE SÃO PAULO
I - GADO EM CONDIÇÕES DE ABATE DISCRIMINAÇÃO UNIDADE VALOR - R$ BOI CABEÇA 2.550,00 NOVILHO PRECOCE (BOVINO) CABEÇA 2.250,00 BÚFALO CABEÇA 2.240,00 BÚFALO PRECOCE (IDADE ATÉ 24 MESES) CABEÇA 2.100,00 VACA
Leia maisPROCESSO DE QUALIDADE NO ABATE
PROCESSO DE QUALIDADE NO ABATE PQ do Abate Documento/Revisão Data elaboração Data revisão 28/08/2015 Pagina 01/15 Quarto traseiro, quarto dianteiro, Composição: ponta de agulha Características da Qualidade.
Leia maisMiologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores
Miologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores Profª Esp.Flávia Medeiros M. Oblíquo Externo Origem: Margem inferior e face anterior da 5ª à 12ª costela Inserção: lábio externo da
Leia maisDr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho 2017 site recomendado para estudar anatomia KENHUB Ossos da bacia Sacro Ilíacos Crista ilíaca Espinhas ilíacas anteriores Ísquios Espinhas
Leia maisUNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA I
UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - 1 - FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA I Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Profa.Juliana
Leia maisMÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisSite: 2. Relação de Produtos Fabricados
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DA PESCA COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA DIRETORIA TÉCNICA GERENCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
Leia maisAVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.
AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você
Leia maisEsqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia
Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Coluna Vertebral Canal Vertebral Forames intervertebrais Características de uma vértebra típica Corpo vertebral
Leia maisMúsculo Origem Inserção Inervação Ação
Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno
Leia maisBEZERRO HILTON. Instruções ao criador de bezerros para COTA HILTON
BEZERRO HILTON Instruções ao criador de bezerros para COTA HILTON Desde 2012, a JBS tem desenvolvido e implantado diversas ferramentas a fim de melhorar o relacionamento entre indústria e seus fornecedores,
Leia maisANATOMOFISIOLOGIA I J. SILVA HENRIQUES
ANATOMOFISIOLOGIA I J. SILVA HENRIQUES 2 SISTEMA MUSCULAR MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR 3 MÚSCULOS MOVIMENTOS OMOPLATA 4 MÚSCULOS TRAPÉZIO MOVIMENTOS OMOPLATA 5 ELEVADOR DA OMOPLATA Origem: Apófises transversas
Leia maisBEZERRO HILTON INSTRUÇÕES AO CRIADOR DE BEZERROS PARA COTA HILTON. VEJA COMO AGREGAR VALOR À SUA PRODUÇÃO!
BEZERRO HILTON INSTRUÇÕES AO CRIADOR DE BEZERROS PARA COTA HILTON. VEJA COMO AGREGAR VALOR À SUA PRODUÇÃO! INTRODUÇÃO COTA HILTON Desde 2012, a JBS tem desenvolvido e implantado diversas ferramentas a
Leia maisMúsculos do Cíngulo Escapular e do Braço
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos do Tronco ao Cíngulo Escapular
Leia mais15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico
ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos
Leia maisProfa. Elen H. Miyabara
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia MÚSCULOS DO QUADRIL E COXA Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão
Leia maisMúsculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades
Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Uma fixação é no esqueleto e outra na parte mais profunda da Pele Podem movimentar a pele do couro cabeludo e da face modificando
Leia mais"Altera itens na Lista de Preços Mínimos divulgados pela Portaria nº 175/2014- SEFAZ."
PORTARIA N 221/2014 - SEFAZ "Altera itens na Lista de Preços Mínimos divulgados pela Portaria nº 175/2014- SEFAZ." O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no exercício das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisMedicina Tradicional Chinesa
MEMBROS SUPERIIORES E INFERIIORES 1 IV - MEMBROS SUPERIORES E INFERII IORES 1 1 MEMBROS SUPERIORES 5 Ombro Deltóide 5 5 MANGUITO ROTADOR: 5 Músculos do Ombro - Vista Anterior 7 Músculos do Ombro - Vista
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;
Leia maisMúsculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP
Músculos do Quadril e Coxa Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão e Extensão -Adução e Abdução -Rotação Medial e Rotação
Leia maisCADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL
CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL Françoise Mézières - supremacia do tônus muscular da cadeia posterior em função da necessidade de sustentação Herman Kabat Movimentos em espirais para levar ao completo
Leia maisApostila de Cinesiologia
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Coxo Femoral Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção.
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal
Universidade Federal de Viçosa Campus UFV Florestal SISTEMA ESQUELÉTICO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: suporte, movimento, proteção, estoque de minerais e hematopoiese. O esqueleto
Leia maisPorcentagem de carne magra Década de a a a ,5 a ,5 a 57,5 Atual Mais de 59
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS DE SUÍNOS Agrupar por classe produtos que tem características semelhantes. Classifica os animais em raça, sexo, maturidade, acabamento e conformação.
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz
ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais
Leia maisPEDRO EDUARDO DE FELÍCIO Professor titular Faculdade de Engenharia de Alimentos CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS
PEDRO EDUARDO DE FELÍCIO Professor titular Faculdade de Engenharia de Alimentos CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS BOVINAS POR QUE TIPIFICAR? Esperar que venha um gado bom ou tipificar as carcaças?
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=271>. Trabalho de pesquisa
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Trabalho de pesquisa UNEB Tipificação de carcaças bovinas no oeste baiano Pesquisadores
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio
Leia maisANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos
ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:
Leia maisANATOMIA DO DORSO. Prof. Ms. Marcelo Lima. Site:
ANATOMIA DO DORSO Prof. Ms. Marcelo Lima E-mail: profmarcelolima@yahoo.com.br Site: www.profmarcelolima.webnode.com.br Partes de uma Vértebra Vértebras Articulações Intervertebrais Entre os corpos. C.
Leia maisAnexo B. Carnes frescas de Bovino
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REQUISITOS TÉCNICOS E ESPECÍFICOS Anexo B Carnes frescas de Bovino 1 A. Requisitos Técnicos e de Salubridade Para além dos requisitos gerais constantes
Leia maisAvaliação Integrada. Prof. Silvio Pecoraro
Avaliação Integrada slpecoraro@yahoo.com.br Prof. Silvio Pecoraro Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular + sistema neural. Anatomia Funcional Biomecânica Funcional Educação Motora Definições
Leia maisANEXO VII NOMENCLATURA DE BOVINO E BUBALINO
ANEXO VII NOMENCLATURA DE BOVINO E BUBALINO a) PRODUTOS RESFRIADOS 1. Carne Resfriada de Bovino ou Bubalino com Osso - Meia Carcaça - Quarto Dianteiro - Quarto Traseiro - Dianteiro sem Paleta - Traseiro-serrote
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço
CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço Músculos do Cotovelo Bicípite braquial Braquial Braquiorradial Tricípite braquial Ancôneo Bicípite Braquial Bicípite Braquial Origem: Cabeça
Leia maisEstão dispostos em 6 grupos:
MÚSCULOS DO TRONCO Estão dispostos em 6 grupos: Músculos do dorso Abdome Músculos suboccipitais Pelve Tórax Períneo MÚSCULOS DO DORSO Há dois grupos principais: Músculos Extrínsecos do Dorso Superficiais
Leia maisCinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo
Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão
Leia maisImpactos do aumento de peso e acabamento da carcaça sobre os custos de processamento e valor comercial da carne de bovinos.
Impactos do aumento de peso e acabamento da carcaça sobre os custos de processamento e valor comercial da carne de bovinos. Fabio Dias, Zootecnista, MSc Diretor Executivo / Assocon II Seminário de Revisão
Leia maisCabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA
Ossos da Cabeça ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz Cabeça MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça Ossos e Músculos MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça 1 ATM
Leia maisColuna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida
Coluna Vertebral Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) A escoliose é uma deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras, a chamada giba. Em uma escoliose
Leia maisLinha do Tempo. Uma história de sucesso. Início da história do Grupo Supremo, com a. Belo Horizonte/MG. A Supremo é uma das pioneiras no estado
Guia de Vendas Linha do Tempo Uma história de sucesso Início da história do Grupo Supremo, com a 1988 abertura do açougue São Sebastião, em Belo Horizonte/MG. 1990 Inauguração da Supremo Alimentos, em
Leia maisFICHAS TÉCNICAS CORTES BOVINO
FICHAS TÉCNICAS CORTES BOVINO CORTES BOVINOS 1- Pescoço 2- Acém 3 - Peito 4 - Paleta 5 - Fraldinha 6 - Ponta de Agulha 7- File Mignon 8 - Filé de Costela 9 - Contra Filé 10 Capa de Filé 11- Alcatra 12
Leia maisANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO RELACIONADA AOS MOVIMENTOS DA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA QUADRILHA 1
ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO RELACIONADA AOS MOVIMENTOS DA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA QUADRILHA 1 MARTINS, Yasmin Guedes 1 ; SILVA, Daliny Lima da 2 ; ARANTES, Leonardo Jesus Fróes 3 ; MATA, Matheus Araújo
Leia maisMODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015
MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Auzoux, Paris- 1853 José António nio Esperança a Pina (MD; PhD) Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 1. ANATOMIA HUMANA DA LOCOMOÇÃO
Leia maisMANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO. Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO
MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural - PQNN, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB, é um conjunto de ações
Leia maisMiologia. Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal.
Prof. Amir Curcio Miologia Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal. Miologia Funções Geração de força para locomoção e respiração. Sustentação postural. Geração
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Músculos da cabeça e do pescoço responsáveis pelos traços do rosto e pela mímica, atuam na movimentação da cabeça e
Leia maisSinergias dos Membros Superiores
Flexão do Extensão do Deltóide; Córaco ; Bícipite ; peitoral; Deltóide; Grande dorsal; Tricipite Sinergias dos Membros Superiores Articulação escápulo-umeral Articulação do cotovelo Articulação rádio-cubital
Leia maisCarcaças: qual o padrão adequado ao Brasil?
Especificação Carcaças: qual o padrão adequado ao Brasil? Pedro Eduardo de Felício e Eduardo Krisztán Pedroso * Yukio Sugahara / Projeto TAB-57 Carcaças resfriadas; Frigorífico Minerva, Barretos, SP, 2003
Leia maisIntrodução à Anatomia
ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa
Leia maisAnatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório
Anatomia Humana A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório C- Anatomia dos Sistemas Endócrino e Digestório D- Anatomia do Aparelho Genitourinário E- Anatomia do
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE CARCAÇAS ANGUS RS
REGULAMENTO CONCURSO DE CARCAÇAS ANGUS RS - 2018 REALIZAÇÃO E OBJETIVOS: O Concurso de Carcaças Angus 2018 é um evento promovido em parceria entre a Associação Brasileira de Angus e o Frigorífico SILVA
Leia maisOSSOS DO MEMBRO INFERIOR
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR Articulação SacroiIíaca: Ligamento sacrotuberal Lig. sacroespinal Lig. Sacroilíacos post. e ant. Lig. Sacroilíacos interósseos Articulação
Leia mais15 de janeiro de 2016/ nº 386
195,20 225,86 Mil toneladas 290,00 317,97 298,09 US$/barril RECORDE: Na última semana o IndeaMT divulgou os dados do rebanho matogrossense, e constatou que ao fim de 2015 a quantidade de animais em Mato
Leia maisAnatomia Humana I Prof. Esp. Rodrigo Fernandes de Lima
0 Acadêmico: Curso/Turma: Período: Anatomia Humana I Prof. Esp. Rodrigo Fernandes de Lima 1 ÍNDICE 1.1 POSIÇÃO ANATÔMICA E TERMOS DE DIREÇÃO... 4 1.2 REGIÕES DO CORPO... 5 1.3 PLANOS ANATÔMICOS DO CORPO...
Leia mais10/17/2011. Conhecimento Técnico. Construir Argumentos
Conhecimento Técnico Construir Argumentos 1 Manhã (9:00 12:00) 04/10 (terça-feira) Principais 05/10 Lesões das 06/10 (quarta-feira) Modalidades Esportivas (quinta-feira) (Corrida e Futebol) Ms Andrea Bloco
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior
ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior NERVOS Os nervos que inervam o membro inferior originam-se do plexo lombar, situado no abdome, e do plexo sacral, situado na pelve. Plexo Lombar: Plexo Sacral: Nervos
Leia maisREGULAMENTO II CONCURSO DE CARCAÇAS ANGUS CENTRO OESTE
REGULAMENTO II CONCURSO DE CARCAÇAS ANGUS CENTRO OESTE REALIZAÇÃO E OBJETIVOS: O II Concurso de Carcaças Angus Centro Oeste é um evento promovido em parceria entre a Associação Brasileira de Angus e o
Leia maisSistema Muscular. Descrição dos musculo. Corpo ou ventre porção mais larga do musculo. Inserção Terminal fixo no osso que se movimenta
Descrição dos musculo Inserção de rigem no mais fixo dos dois ossos Corpo ou ventre porção mais larga do musculo Anatomia do musculo Inserção Terminal fixo no osso que se movimenta Descrição dos musculo
Leia maisMapa do boi: saiba qual é o melhor preparo para cada tipo de corte. Confira!
Mapa do boi: saiba qual é o melhor preparo para cada tipo de corte. Confira! O marinheiro de primeira viagem já passou por isso. Você está no açougue, olhando todos aqueles pedaços e nomes de carne. Para
Leia maisLISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS
LISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS 1. Base do crânio - Visão externa Canal Carótico Canal do Hipoglosso Canal e fossa condilar Canal incisivo Coana Côndilo Occipital Dorso da sela turca Espinha nasal
Leia maisOs membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde Curso De Medicina Veterinária
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde Curso De Medicina Veterinária TIPIFICAÇÃO, RENDIMENTO E CORTES DE CARCAÇA BOVINA CURITIBA 2007 2 Brígida Torres Schainhuk TIPIFICAÇÃO,
Leia maisAssociação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC
1- INTRODUÇÃO 1.1- A MENSURAÇÃO DAS PARTES ANATÔMICAS DOS EQUÍDEOS VEM DE LONGAS DATAS E JÁ NO SÉCULO XV, LEONARDO DA VINCI TENTOU DESCREVER A CONFORMAÇÃO DESTES ANIMAIS. ESSAS MEDIDAS SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA
Leia maisQuadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida
Quadril Questão de Concurso Treinando... (QUEIMADAS - PB) A capacidade do corpo de transformar movimentos angulares estereotipados das articulações em movimentos curvilineares mais eficientes das partes
Leia maisBiomecânica da Coluna Cervical
Biomecânica da Coluna Cervical MFT 0833 Isabel de Camargo Neves Sacco Sacco ICN 2007 PROPEDÊUTICA E ANATOMIA DE SUPERFÍCIE Base da cabeça: C1 + occipital C3 - osso hióide C4 e C5 - cartilagem tireoidiana
Leia maisTipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (2/3)
Tipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (2/3) Descreveremos agora um dos dois métodos pelos quais carcaças bovinas podem ser classificadas nos EUA. Classificação por Qualidade Características de
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro
AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais
Leia maisABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA. 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro
ABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro ABATE Pré Abate Deverão ser destinados ao abate: idade e peso vivo conforme preferência da região (MERCADO). Bom estado sanitário
Leia maiss.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,
Leia maisERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR
ERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR Noções Básicas de Anatomia e Fisiologia Identificação das Limitações do Organismo Humano Sabendo-se que a Ergonomia tem por objetivo adequar o trabalho às características
Leia maisTIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA E SEUS BENEFÍCIOS
TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA E SEUS BENEFÍCIOS A cadeia da carne vem passando por um processo de mudanças, com a necessidade cada vez maior de produzir produtos com qualidade assegurada, já que atualmente é
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Av. Andrômeda, 500 Alphaville Barueri SP CEP 06473-000 Disciplina: Educação Física 6ª Série Ensino Fundamental
Leia maisAnatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano
Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos
Leia mais15/03/2016 OSTEOLOGIA GERAL E ESQUELETO AXIAL TERMINOLOGIA PARTES DE UM OSSO TERMINOLOGIA TERMINOLOGIA O SISTEMA ESQUELÉTICO EPÍFISE
O SISTEMA ESQUELÉTICO OSTEOLOGIA Estudo dos ossos que formam o esqueleto ou a estrutura do corpo Fornece a base para a estrutura externa e aparência dos vertebrados Possuem vasos sanguíneos, vasos linfáticos
Leia mais