PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

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1 Unidade II PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva

2 Contextualização Epistemologia Genética estrutura teórica de Jean Piaget desvenda os processos e mecanismos principais do desenvolvimento cognitivo do ser humano; Explica como o conhecimento progride desde o nascimento até a adolescência; Conclui que o ser humano passa por etapas seqüenciais (estágios). A ordem de aparecimento é a mesma para todos; Os estágios são: sensório-motor, préoperacional, operações concretas e operações formais. Originou a Teoria Cognitiva.

3 Período Sensório-motor Do nascimento até os dois anos, aproximadamente; Período anterior à linguagem; A vida mental reduz-se às coordenações sensoriais de fundo hereditário; Tendências instintivas, como a nutrição; Construções mentais exclusivamente apoiadas em percepções e movimentos, ou seja, sensório-motora; Predomina a inteligência i empírica, exploratória, não verbal; A inteligência é eminentemente prática;

4 Período Sensório-motor A criança soma conhecimentos pela experiência, experimentando os objetos ao seu alcance; O pensamento e a afetividade não estão ligadas a representações que permitam evocar pessoas ou objetos; Neste período, um conjunto de subestruturas cognitivas é elaborado, ponto de partida para construções perceptivas, intelectuais e reações afetivas elementares que serão desenvolvidas posteriormente;

5 Período Sensório-motor O desenvolvimento mental é muito rápido e importante; Habilidades desenvolvidas: A partir dos quatro meses e meio; Coordenação entre visão e apreensão; Agarra e manipula tudo o que vê próximo a si; A partir de onze meses; Procura novos meios para suas ações; Exemplo um objeto é colocado sobre um tapete, distante da criança. Após tentar agarrá-lo, sem sucesso, tende a agarrar uma ponta do tapete e, aos poucos, alcançá-lo;

6 Período Sensório-motor No final do período; A criança já encontra novos meios para suas ações, diminuindo o tatear ; Exemplo: uma bola que estava à vista da criança é colocada sob uma colcha. Inicialmente, ela olha para a mão da pessoa que a colocou; depois, levanta a colcha para pegar a bola.

7 Período Sensório-motor Conclusões sobre o período: Se existe uma inteligência sensóriomotora, é dificílimo precisar o momento em que ela aparece; Nele, a conduta social é de isolamento e indiferença; O mundo é ele e é visto sob o seu ponto de vista; O egocentrismo é radical; Somente no final do período, com a possibilidade de novas relações pela aquisição da linguagem, a criança muda em relação ao meio social.

8 Interatividade No período sensório-motor, a soma de conhecimentos da criança ocorre por meio: a) Da experiência; b) Da convivência familiar; c) Da hereditariedade; d) Das orientações dos adultos; e) Da intuição.

9 Período Pré-operacional Dos dois aos sete anos, aproximadamente; Com a aquisição da linguagem, os objetos da percepção ganham a representação por palavras; Verdadeira explosão lingüística; A linguagem modifica a conduta, tanto afetiva quanto intelectual; A criança é capaz de reconstruir ações passadas (sob forma de narrativas) e antecipar ações futuras; O pensamento, aqui, é lento e concreto;

10 Período Pré-operacional O principal progresso é o desenvolvimento da capacidade simbólica; Habilidades desenvolvidas: Dos dois aos quatro anos; Uso de símbolos mentais que representam objetos que não estão presentes; É o período da fantasia; Pode criar imagens mentais na ausência dos objetos; É a brincadeira simbólica, por exemplo, amarrando uma toalha no pescoço e sendo o Super-Homem.

11 Período Pré-operacional A partir dos quatro anos: O raciocínio é intuitivo, baseado na percepção; O pensamento ainda é egocêntrico; O pensamento ainda é centrado no seu ponto de vista; Como conseqüência, a criança não vê necessidade de justificar seu raciocínio; Tudo tem uma finalidade servi-la Finalismo ; Atribui vida a todos os seres, dá alma aos objetos Animismo ; Exemplo o carro foi dormir na garagem;

12 Período Pré-operacional Acredita que o nome faz parte do objeto; Exemplo a Lua sempre teve esse nome e é impossível chamá-la de outra forma; A criança é incapaz de reconstruir uma cadeia de raciocínios que seguiu para resolver um problema; No final do período; A criança começa a compreender que uma árvore que estava à direita do caminho na ida estará à direita na volta; A linguagem caracteriza-se pelo monólogo; As conversas entre duas crianças não têm relação com o que o outro está dizendo;

13 Período Pré-operacional Quando em grupo, todos falam ao mesmo tempo; É um verdadeiro monólogo coletivo; A criança prefere não manter uma conversa longa; A socialização é vivida de forma isolada; Não há liderança e os pares são constantemente trocados; As crianças são capazes de realizar operações aritméticas elementares, como adição e subtração.

14 Interatividade O elemento que modifica a conduta afetiva e intelectual da criança no período préoperacional é: a) A família; b) O egocentrismo; c) A inteligência; d) A linguagem; e) O meio em que vive.

15 Período das Operações Concretas Dos sete aos doze anos, aproximadamente; As operações são concretas no sentido que se baseiam diretamente nos objetos; Muda a forma da criança compreender o mundo; Surgem as primeiras operações lógicas; A criança classifica os objetos conforme suas semelhanças ou diferenças; Ela é capaz de ordenar elementos por tamanho, grandeza, etc., organizando o mundo de forma lógica;

16 Período das Operações Concretas Habilidades desenvolvidas A partir dos sete anos; A criança começa a adquirir noções de conservação da substância; Exemplo experiência clássica de passagem de uma mesma quantidade de um líquido de um copo para outro, com diferentes larguras; Entre os quatro e seis anos, a criança responderia que o líquido aumentou ou diminuiu de quantidade; Aos sete, ela responde que é a mesma água...ela só foi colocada em outro copo;

17 Período das Operações Concretas Outro exemplo esticar uma bola de massa. Aqui, a criança diz que a bolinha só foi esticada...pode-se fazer uma bola outra vez, ou seja, foi desenvolvida a noção de reversibilidade; Outro exemplo ordenação de elementos segundo as grandezas crescente ou decrescente. Ela consegue identificar o menor ou o maior o método é operatório; Seu pensamento é menos egocêntrico; Em conflitos entre percepção e raciocínio, ela opta pelo raciocínio; Compreendem e respeitam regras.

18 Período das Operações Concretas Por volta dos oito anos; A criança oscila entre o egocentrismo e a aceitação passiva dos fatos; Participam de grupos maiores, chefiando ou admitindo chefia; Ela precisa participar de grupos para se desenvolver intelectualmente; A lógica deriva de um intercâmbio entre pessoas; O seu pensamento só atingirá i o nível mais alto de abstração se for facilitado; A criança está cada vez mais apta à cooperação;

19 Período das Operações Concretas A lógica aparece como uma moral do pensamento, imposta e sancionada pelos outros. Contém, portanto, um caráter social; O intercâmbio de idéias e a cooperação contribuem para o agrupamento de pensamentos. Reforçam a convivência social; A linguagem é socializada, tornando possível a conversação; Ainda não é possível, porém, discutir diferentes pontos de vista para chegar a uma conclusão comum.

20 Interatividade A partir dos oito anos, para que uma criança se desenvolva intelectualmente, é necessário que ela: a) Desenvolva mais a linguagem; b) Estude sozinha, tanto quanto puder; c) Participe de grupos sociais maiores; d) Seja capaz de respeitar regras; e) Permaneça na escola em tempo integral.

21 Período das Operações Formais Dos doze aos quinze anos, aproximadamente; O pré-adolescente é capaz de raciocinar prevendo relações possíveis e determinando as realmente válidas; É o ápice do desenvolvimento da inteligência; É a distinção entre o real e o possível; É o nível de pensamento hipotético- dedutivo; Ele já pode libertar-se do concreto; Ele já pode calcular probabilidades;

22 Período das Operações Formais Ele já é capaz de pensar sobre os seus pensamentos, construir idéias e raciocinar de modo realista sobre o futuro; A capacidade de simbolizar torna o pensamento do adolescente mais flexível que o da criança. As palavras podem ter duplo sentido, pois carregam significados; Já é possível entender metáforas caricaturas políticas, por exemplo, não são compreendidas antes desta fase;

23 Período das Operações Formais Atinge-se a capacidade de lidar com a lógica combinatória; Isto explica a dificuldade do adolescente em tomar decisão, apresentando várias alternativas; Para ele, aceitar uma alternativa sem discussão é repugnante; Saber a opinião dos pais não é mais suficiente. É preciso saber o porque desta opinião; Conflitos deste tipo revelam a indecisão própria da idade;

24 Período das Operações Formais Paradoxalmente, não aceita que outros tomem a decisão por ele (pais, por exemplo). Isto faz com que se lance a uma nova dependência com relação a um grupo de amigos; Exige que os pais tomem uma decisão, mesmo que seja para rebelar-se contra ela; Desenvolve, também, a capacidade de olhar para dentro de si próprio; Pela primeira vez, avalia a si mesmo pela perspectiva do outro; Avalia sua personalidade, inteligência e aparência;

25 Período das Operações Formais Adota regimes alimentares, exercícios físicos e intelectuais por encontrar discrepâncias entre o que é e o que gostaria de ser; Aqui, um defeito físico pode provocar depressão e vergonha, que comprometem sua vida social e afetiva; Preocupa-se com a privacidade dos seus pensamentos (faz segredo); Às vezes, expressa-se de modo convincente, mas sabe que pensa diferente do que diz;

26 Período das Operações Formais Cria religiões, famílias e sociedades ideais, considerando as vigentes deficitárias; Retórica prefere gastar com uma roupa de marca do que contribuir para obras sociais; Com o tempo, adapta-se às realidades da vida reavalia o mundo adulto, diminuindo seus exageros; Neste período, fundamenta-se a organização grupal e o senso de cooperação e reciprocidade; A autonomia moral e o senso de justiça social têm um alcance maior;

27 Período das Operações Formais Passa a assimilar o real em função de desenvolvimentos imaginados ou deduzidos, o que é fundamental em termos afetivos e cognitivos; Passa a construir idéias e estruturar valores ligados a projetos de futuro; Atinge o pensamento adulto e nenhum outro sistema mental acontece depois desse; Na vida adulta, o desenvolvimento mental aumentará gradualmente em profundidade de compreensão e não em novas estruturas.

28 Conclusão para o futuro professor Compreender este processo é fundamental para conhecer com quem se está trabalhando; Aceitando Piaget, o professor transforma-se, deixa de ser o principal ator no palco da sala de aula; Onde houver um professor despejando conhecimento, aí não está havendo uma escola piagetiana.

29 Interatividade Sobre o período das operações formais, é correto afirmar que: a) É o momento em que a criança mais depende do concreto para aprender; b) É o ápice do desenvolvimento da inteligência; c) É o ápice do desenvolvimento da aprendizagem; d) É o momento de deixar de ser informal; e) É o momento inicial i i da aprendizagem.

30 ATÉ A PRÓXIMA!

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