Aquecimento por Indução Bobinas de indução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aquecimento por Indução Bobinas de indução"

Transcrição

1 Aquecimento por Indução Bobinas de indução A bobina de indução, também conhecida como indutor, é o componente do sistema de aquecimento por indução que define o grau de eficácia e eficiência do aquecimento da peça de trabalho. As bobinas de indução variam em termos de complexidade, desde a bobina helicoidal simples (ou solenoide), que consiste num tubo de cobre enrolado à volta de um mandril, à bobina fabricada com precisão a partir de cobre sólido usinado e soldado. A bobina de indução é utilizada para transferir a energia da fonte de alimentação do aquecimento por indução e do cabeçote para a peça de trabalho, gerando um campo eletromagnético alternado. O campo eletromagnético gera uma corrente que circula na peça de trabalho como uma imagem espelhada da corrente que circula na bobina de indução. À medida que a corrente circula através da resistividade da peça de trabalho, produz calor no interior da peça a partir de perdas de I²R. Um segundo princípio de aquecimento, o aquecimento por histerese, ocorre quando a peça de trabalho é de material magnético, como o aço carbono. A energia é gerada no interior da peça de trabalho pelo campo magnético alternado, que altera a polaridade magnética no interior da peça. O aquecimento por histerese só ocorre na peça de trabalho até à temperatura de Curie (750 C para aço), quando a permeabilidade magnética do material diminui para 1. Noções básicas da bobina de indução Figura 1 Uma corrente a circular num condutor cria um campo magnético. Uma corrente alternada cria um campo alternado que produz uma corrente alternada num segundo condutor (a peça de trabalho). A corrente na peça de trabalho é proporcional à intensidade do campo. Figura 2 O princípio do transformador: a quantidade de corrente induzida na peça de trabalho é proporcional ao número de espiras da bobina e é produzida como uma imagem espelhada da bobina de indução. Figura 1 CAMPO MAGNÉTICO Corrente induzida na peça de trabalho Figura 2 Corrente na bobina A Ambrell conta com mais de 25 anos de experiência na ciência e arte do desenvolvimento e fabricação de bobinas para aquecimento por indução. A sua aplicação será ensaiada nos laboratórios de aplicações da Ambrell, para garantir o modelo de bobina de indução que mais se adequa às suas necessidades.

2 Modelo de bobina O modelo da bobina é essencial para a eficácia e eficiência de um processo de aquecimento por indução. A Ambrell determina primeiro em que area da peça deve ser produzido calor para levar a cabo o processo e, depois, desenvolve a bobina para obter o efeito de aquecimento. As bobinas de indução são condutores de cobre arrefecidos a água, constituídos por umtubo de cobre ao qual é dada a forma específica da bobina para o processo de aquecimento por indução. As bobinas de aquecimento por indução são frias e não aquecem quando a água flui através delas. Utilizar a fonte de alimentação certa para a bobina é igualmente essencial para a eficiência do processo. Os sistemas de indução de frequência ágil da Ambrell adaptam-se facilmente a uma vasta gama de bobinas, através da utilização de um transformador de múltiplas saídas na fonte de alimentação. A experiência da Ambrell no desenvolvimento de aplicações A Ambrell já instalou mais de 10 mil sistemas a nível mundial. Uma das características distintivas da experiência da Ambrell são os ensaios em laboratório gratuitos. Os engenheiros de projeto da Ambrell irão ensaiar as suas peças, determinar o sistema correto, com base nos seus requisitos, e também determinar o melhor modelo de bobina. A oficina de fabricação interna da Ambrell produz bobinas de indução para garantir a bobina perfeita para a sua aplicação. Bobina helicoidal multiespira A bobina helicoidal (solenoide) é a mais comum e eficiente. O número de espiras define a largura do padrão de aquecimento. A peça de trabalho pode ser imobilizada na bobina para fornecer uma banda de aquecimento definida em "aquecimento de disparo único". Em alternativa, a peça de trabalho é movida no interior da bobina para aquecer toda a peça com um padrão de aquecimento extremamente uniforme, designado por "aquecimento progressivo". Bobina de espira única As bobinas de espira única são ideais para aquecer uma faixa estreita de uma peça de trabalho ou a ponta de uma peça de trabalho. Estas bobinas também podem passar ao longo de uma peça de trabalho, sendo normalmente utilizadas para tratamento térmico. Estas bobinas são frequentemente utilizadas muito perto da peça para fornecer um padrão térmico preciso. Bobina helicoidal de várias posições As bobinas de várias posições são frequentemente utilizadas para produzir mais peças num determinado intervalo, permitindo simultaneamente o processo de aquecimento completo. Enquanto uma peça de trabalho está a ser aquecida numa posição, a outra bobina pode ser descarregada e recarregada para o ciclo de aquecimento seguinte. Qualquer número de posições é possível, mas normalmente não são práticas mais de 8 posições. Bobina de canal As bobinas podem ter uma forma que permita que a peça de trabalho passe pelo campo eletromagnético através de um mecanismo de transporte linear. A peça de trabalho é aquecida à medida que passa pela bobina de canal, que pode ser configurada para aquecer a peça toda ou apenas uma faixa. Bobina de canal curva As bobinas de canal são frequentemente curvas para se adaptarem a uma mesa giratória e estão configuradas para completarem uma das etapas num processo de montagem de várias etapas.

3 Bobina panqueca As bobinas panqueca são utilizadas quando existe necessidade de aquecer apenas um lado da peça de trabalho ou quando não é possível contornar a peça. Bobina helicoidal dividida As bobinas helicoidais divididas, de uma ou várias espiras, são utilizadas quando não é possível acessar à área aquecida utilizando uma bobina helicoidal. Bobina interna Os orifícios internos podem ser aquecidos utilizando bobinas internas de uma ou várias espiras. Bobina de placa concentradora As placas concentradoras são utilizadas em bobinas de uma ou várias espiras para concentrar a corrente da bobina, de forma a produzir um determinado efeito térmico na peça de trabalho. Estas bobinas também podem ter uma bobina principal com entalhes criados para aquecer peças com formas diferentes. Bobinas e transportadores São aquecidas várias peças enquanto são transportadas por um sistema transportador. Desde que o material do transportador não seja condutor, o campo magnético atravessa o transportador e aquece a peça de trabalho à medida que esta passa pelo campo magnético. Bobina de grampo Uma bobina comprida de uma ou várias espiras é utilizada para aquecer uma área longa e fina numa peça ou uma chapa de aço ou alumínio fino em movimento.

4 EASYCOIL A EASYCOIL flexível é a bobina ideal para peças de trabalho grandes e com formas irregulares, que não podem ser aquecidas com uma bobina de cobre tradicional. É utilizada com os sistemas de aquecimento por indução EASYHEAT e EKOHEAT da Ambrell até ao modelo de 250 kw. Bobinas encapsuladas Depois de desenvolvida a bobina e comprovado o padrão de aquecimento, é usual encapsular a bobina para obter o isolamento térmico do processo e tornar a montagem da bobina mais resistente em ambientes exigentes. Os materiais mais utilizados para encapsulamento são betão, cerâmica e epóxi ou termoplástico. Bobina de espira única com concentrador em ferrite. Os concentradores de campo são utilizados nas bobinas para intensificar o campo eletromagnético, aumentando a densidade da corrente na peça de trabalho. Os materiais concentradores são ferrites em alta frequência e chapa de aço silicioso em baixa frequência. Bobina helicoidal multiespira, com espiras fixas com parafusos e chapas, mostrando também blocos de ligação de abertura rápida. Bobina montada por baixo de um transportador, para aquecimento de latas. Sobre a Ambrell Pioneira na tecnologia de aquecimento por indução de estado sólido, com mais de 25 anos de inovação, a Ambrell fornece soluções de aquecimento líderes no setor. Os nossos equipamentos, instalados em mais de 50 países, têm a assistência da nossa rede dedicada de especialistas em aquecimento por indução. Com um forte compromisso de inovação e melhoria contínua, temos orgulho em fornecer produtos e soluções de qualidade para vários setores e mercados. A Ambrell tem a sua sede nos Estados Unidos e opera a nível mundial através das filiais Ambrell Ltd., no Reino Unido, Ambrell SARL, em França, e Ambrell B.V., nos Países Baixos. pt.ambrell.com Ambrell Corporate Headquarters 39 Main Street Scottsville, NY tel.: fax: sales@ambrell.com Ambrell, Ltd. Phoenix Works, Saxon Way Battledown Industrial Estate Cheltenham, Gloucestershire GL52 6RU tel.: +44 (0) fax: +44 (0) salesuk@ambrell.com Ambrell B. V. Holtersweg BS Hengelo The Netherlands Tel.: +31 (0) Fax: +31 (0) saleseu@ambrell.com Ambrell Brasil Tel.: +55(19) vendas@ambrell.com Rev A

VÁLVULAS de SEGURANÇA

VÁLVULAS de SEGURANÇA VÁLVULAS de SEGURANÇA 1.1 Introdução As válvulas de segurança e/ou alívio são dispositivos automáticos de alívio de pressão sendo obrigatórios em vasos de pressão ou caldeiras, cuja pressão interna seja

Leia mais

ADENSAMENTO DO CONCRETO POR VIBRAÇÃO

ADENSAMENTO DO CONCRETO POR VIBRAÇÃO ADENSAMENTO DO CONCRETO POR VIBRAÇÃO Gestão de Equipamentos e Obras Dezembro 2005 Apresentação A falta de literatura especializada em nosso idioma e o comportamento das pessoas envolvidas no trabalho de

Leia mais

Quem fabrica o CALMAT? CALMAT é um produto fabricado na Alemanha pela CWT Christiani Wassertechnik GmbH, empresa fundada em 1948, com sede em Berlim.

Quem fabrica o CALMAT? CALMAT é um produto fabricado na Alemanha pela CWT Christiani Wassertechnik GmbH, empresa fundada em 1948, com sede em Berlim. O que é CALMAT? CALMAT é um aparelho para tratamento físico das águas calcárias, que elimina os inconvenientes das incrustações causadas pelos sais de cálcio e magnésio. Além disso, remove as incrustações

Leia mais

Capítulo 22: CARGA ELÉTRICA

Capítulo 22: CARGA ELÉTRICA 1 Capítulo : CARGA ELÉTRICA A intensidade da interação elétrica de uma partícula com objetos ao seu redor depende da sua carga elétrica, que pode ser tanto positiva quanto negativa. Cargas com o mesmo

Leia mais

Manual de Transporte Vertical em Edifícios Elevadores de Passageiros, Escadas Rolantes, Obra Civil e Cálculo de Tráfego.

Manual de Transporte Vertical em Edifícios Elevadores de Passageiros, Escadas Rolantes, Obra Civil e Cálculo de Tráfego. Manual de Transporte Vertical em Edifícios Elevadores de Passageiros, Escadas Rolantes, Obra Civil e Cálculo de Tráfego. PREFÁCIO É com satisfação que Elevadores Atlas Schindler dá continuidade a este

Leia mais

Artigo sobre energia solar térmica. Conteúdo. Parte II. Energia Solar Térmica

Artigo sobre energia solar térmica. Conteúdo. Parte II. Energia Solar Térmica Artigo sobre energia solar térmica Conteúdo Parte II Energia Solar Térmica O que é a energia solar térmica? História Coletores solares térmicos e aplicações Tipos de coletores solares para aquecimento

Leia mais

O Carburador. O que é um carburador?

O Carburador. O que é um carburador? O Carburador O que é um carburador? É um aparelho ou dispositivo, que a partir de um combustível líquido e do ar da atmosfera, prepara e fornece para todos os regimes de trabalho do motor, uma mistura

Leia mais

Como Escolher a Melhor Tecnologia de Captura de Dados

Como Escolher a Melhor Tecnologia de Captura de Dados Whitepaper Como Escolher a Melhor Tecnologia de Captura de Dados ÍNDICE Tecnologias de Captura de Dados Disponíveis 2 Leitores Laser Padrão 2 Leitores a laser MEMS 3 Linear Imagers 3 Area Imagers 4 RFID

Leia mais

Apostila de Eletrodos Revestidos

Apostila de Eletrodos Revestidos Apostila de Eletrodos Revestidos Apostila de Eletrodos Revestidos INTRODUÇÃO... 3 SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO COM ELETRODOS REVESTIDOS... 5 ELETRODOS REVESTIDOS PARA A SOLDAGEM DE AÇOS CARBONO... 6 ELETRODOS

Leia mais

Embora seja um conceito básico

Embora seja um conceito básico O ALUNO EM FOCO Eduardo Fleury Mortimer Luiz Otávio F. Amaral 30 A seção O aluno em foco traz resultados de pesquisas sobre idéias informais dos estudantes, sugerindo formas de levar essas idéias em consideração

Leia mais

D I C I O N Á R I O D E E L E C T R I C I D A D E / E L E C T R Ó N I C A

D I C I O N Á R I O D E E L E C T R I C I D A D E / E L E C T R Ó N I C A D I C I O N Á R I O D E E L E C T R I C I D A D E / E L E C T R Ó N I C A O que é? : 1. Um transformador É um aparelho constituído por dois ou mais enrolamentos, em torno de um núcleo de ferro, que permite

Leia mais

UFRGS 2001 RESOLUÇÃO DA PROVA DE FÍSICA. Prof. Giovane Irribarem de Mello Curso: Uniforte Pré-Vestibular

UFRGS 2001 RESOLUÇÃO DA PROVA DE FÍSICA. Prof. Giovane Irribarem de Mello Curso: Uniforte Pré-Vestibular UFRGS 00 RESOLUÇÃO DA PROVA DE Prof. Giovane Irribarem de Mello Curso: 0. O gráfico de velocidade (v) contra tempo (t), mostrado abaixo, representa, em unidades arbitrárias, o movimento retilíneo de uma

Leia mais

PROJETO CONCEITUAL DE UMA TURBINA HIDRÁULICA A SER UTILIZADA NA USINA HIDRELÉTRICA EXTERNA DE HENRY BORDEN. Ricardo Luiz Soares Júnior

PROJETO CONCEITUAL DE UMA TURBINA HIDRÁULICA A SER UTILIZADA NA USINA HIDRELÉTRICA EXTERNA DE HENRY BORDEN. Ricardo Luiz Soares Júnior PROJETO CONCEITUAL DE UMA TURBINA HIDRÁULICA A SER UTILIZADA NA USINA HIDRELÉTRICA EXTERNA DE HENRY BORDEN Ricardo Luiz Soares Júnior Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Mecânica da

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO PARA UMA CASA DE VERANEIO EM POUSO DA CAJAÍBA-PARATY. Marcos Antonio dos Santos Serrão

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO PARA UMA CASA DE VERANEIO EM POUSO DA CAJAÍBA-PARATY. Marcos Antonio dos Santos Serrão DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO PARA UMA CASA DE VERANEIO EM POUSO DA CAJAÍBA-PARATY Marcos Antonio dos Santos Serrão PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 1 Definição de Mecânica dos Fluidos, Sistema de Unidades. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 1 Definição de Mecânica dos Fluidos, Sistema de Unidades. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 1 Definição de Mecânica dos Fluidos, Sistema de Unidades Aula 1 Tópicos Abordados Nesta Aula Apresentação do Curso e da Bibliografia. Definição de. Conceitos Fundamentais. Sistema de Unidades. Aula

Leia mais

Rendimento nos motores monofásicos

Rendimento nos motores monofásicos Rendimento nos motores monofásicos técnica Saber mais sobre os motores monofásicos ajuda a determinar o que melhor se adapta às suas necessidades Eng. Edson Carlos Peres de Oliveira Ensaios Elétricos II

Leia mais

1. INTRODUÇÃO TEÓRICA

1. INTRODUÇÃO TEÓRICA 12 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA 1.1 OBJETIVOS A popularização da tecnologia, bem como a crescente necessidade de sistemas confiáveis, incrementam a utilização de soft-starters. Ar-condicionados, refrigeração

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 010/DAT/CBMSC) SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 010/DAT/CBMSC) SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 010/DAT/CBMSC)

Leia mais

SOLDAGEM. Av. Dona Lídia, 251 Vila Rezende CEP 13405-235 Piracicaba SP Tel/ fax (19) 3421-0614 E-mail contato@copertec.com - www.copertec.

SOLDAGEM. Av. Dona Lídia, 251 Vila Rezende CEP 13405-235 Piracicaba SP Tel/ fax (19) 3421-0614 E-mail contato@copertec.com - www.copertec. SOLDAGEM 1 O QUE É A SOLDAGEM? É o processo pelo qual se faz a união localizada de metais ou não-metais, produzida pelo aquecimento dos materiais a temperatura adequada, com ou sem aplicação de pressão,

Leia mais

Produtos da Alcoa Fastening Systems

Produtos da Alcoa Fastening Systems Produtos da Alcoa Fastening Systems Alcoa Fastening Systems Resistência e confi abilidade em toda a linha de produtos. E em todo o mundo. Cinco marcas líderes do setor Um alto padrão de qualidade Por trás

Leia mais

Exercícios Eletrodinâmica

Exercícios Eletrodinâmica Exercícios Eletrodinâmica 01-Um gerador elétrico tem potência total 0,6 kw, quando percorrido por uma corrente de intensidade igual a 50 A. Qual a sua força eletromotriz. a) 30.000 V b) 100 V c) 120 V

Leia mais

Transformadores eficientes para integração da energia eólica na rede eléctrica

Transformadores eficientes para integração da energia eólica na rede eléctrica Transformadores eficientes para integração da energia eólica na rede eléctrica Tecnologia de transformadores comprovada duradoura para unidades eólicas e parques eólicos www.siemens.com/energy Answers

Leia mais

4. (Acafe-SC) Com base na lei cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e cargas de sinais opostos se atraem, apresentamos as seguintes proposições:

4. (Acafe-SC) Com base na lei cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e cargas de sinais opostos se atraem, apresentamos as seguintes proposições: EXERCÍCIOS 1 1.Qual a diferença entre substâncias ditas condutoras e isolantes? 2. O que significa eletrizar um corpo? Quais são as formas de eletrizar um corpo? 3. O que é um eletroscópio? 4. (Acafe-SC)

Leia mais

Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2003. 8 a 12 de Setembro 2003 Instituto Superior Técnico Instituto de Sistemas e Robótica

Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2003. 8 a 12 de Setembro 2003 Instituto Superior Técnico Instituto de Sistemas e Robótica 8 a 12 de Setembro 2003 Instituto Superior Técnico Instituto de Sistemas e Robótica Manual de construção de um Robot Futebolista e Interface Gráfica Índice 1 Introdução...3 1.1 Estrutura Funcional de um

Leia mais

Eficiência energética nos edifícios residenciais

Eficiência energética nos edifícios residenciais Manual do Consumidor 1 Eficiência energética nos edifícios residenciais Textos Pieraldo Isolani Membros do Grupo de Trabalho Transnacional que colaboraram: Riccardo Comini - Adiconsum, Itália Florence

Leia mais

DDS-CAD Visão Geral de Produtos e Serviços. Planejar Calcular Simular Documentar

DDS-CAD Visão Geral de Produtos e Serviços. Planejar Calcular Simular Documentar DDS-CAD Visão Geral de Produtos e Serviços Planejar Calcular Simular Documentar Pag 2 Por que o DDS-CAD? Por que o DDS-CAD? Qualidade Planejar, calcular, simular e documentar serviços mecânicos, elétricos

Leia mais

Optimize o seu processo CAD/CAM com software Tebis.

Optimize o seu processo CAD/CAM com software Tebis. Optimize o seu processo CAD/CAM com software Tebis. MODELOS PROTOTIPOS MOLDES CUNHOS E CORTANTES PRODUÇÃO DE MODELOS PRODUÇÃO EM SERIE AERONAUTICA 2 ÍNDICE Tebis processo em cadeia 4 Página 10 Tebis filosofia

Leia mais

= 9. Relação entre escalas: CELV Colégio Estadual Luiz Vianna Física 2 Adriano do Valle Pág. 1

= 9. Relação entre escalas: CELV Colégio Estadual Luiz Vianna Física 2 Adriano do Valle Pág. 1 CELV Colégio Estadual Luiz Vianna Física 2 driano do Valle Pág. 1 Os estados de agrupamento da matéria Estado Sólido: s forças de coesão entre as moléculas são intensas e só permitem às partículas ligeiras

Leia mais

NOVA EDIÇÃO GUIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

NOVA EDIÇÃO GUIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOVA EDIÇÃO GUIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 2 GUIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 3 06 PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 08 CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO DE ENERGIA 09 FONTES DE ENERGIA RENOvávEIS E NÃO RENOvávEIS 10 IMPACTOS

Leia mais

Introdução à Física do Arco Elétrico. E sua Aplicação na Soldagem dos Metais

Introdução à Física do Arco Elétrico. E sua Aplicação na Soldagem dos Metais UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Introdução à Física do Arco Elétrico E sua Aplicação na Soldagem dos Metais Prof. Paulo J. Modenesi Colaboração:

Leia mais