CURSO EMBALAGENS DE A a V. Recife/2013 Duarte Júnior
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- Maria dos Santos Caiado Brás
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2 CURSO EMBALAGENS DE A a V Recife/2013 Duarte Júnior
3 É Gestor de Produção Industrial Atua há 13 anos no mercado de papelão ondulado na área de desenvolvimento (engenharia) de produtos. Especialista em embalagens de horti-fruti Premiado pelo trabalho de embalagens em micro-ondulado (Onda E) para o cliente Alpargatas (Prêmio Melhor Fornecedor ) Responsável pela criação de um novo modelo de embalagens para o segmento Horti-Fruti - Projeto Patenteado em 2013
4 Papelão Ondulado Definição A embalagem de papelão ondulado é " o elemento que protege o produto durante a movimentação, transporte, armazenagem e possibilita a exposição em sua própria embalagem de transporte " As embalagens de papelão ondulado evoluíram bastante e se tornaram parte integrante do produto.
5 Papelão Ondulado A ORIGEM DO PAPELÃO ONDULADO 1856 Dois ingleses, Healey e Allen obtiveram uma patente para o primeiro uso conhecido de papelão ondulado. 0 papel foi alimentado um a um, em uma máquina de mão simples feita de 2 rolos corrugados. 0 resultado foi um papel corrugado e agradável. Foi aplicado no forro de chapéus O primeiro uso de papelão ondulado para empacotar foi por um homem americano, Albert L. Jones que obteve uma patente para o uso do papelão ondulado para embrulhar artigos frágeis como garrafas Novamente nos Estados Unidos, Olivier Long patenteou o conceito de unir uma folha lisa a um papel corrugado, para fortalecer Alguns fabricantes dos EUA acreditavam que o papelão ondulado fosse um novo conceito para embalar. Eles concentraram esforços para desenvolver um novo maquinário. 0 Thompson com a companhia de Norris criou a primeira máquina para a fabricação do papelão FACE-SIMPLES e apresentaram para os Europeus.
6 Papelão Ondulado A ORIGEM DO PAPELÃO ONDULADO 1895 Os europeus produziram suas máquinas de produção de papelão ondulado a nível empresarial. A primeira onduladeira foi desenvolvida por Jefferson T. Ferres, da Sefton Cia. Industrial Um produtor de cereais usou pela primeira vez uma caixa de papelão ondulado em parede simples (capa/miolo/capa), conseguindo a aprovação oficial deste tipo de embalagem de transporte A primeira fábrica de papelão ondulado do Brasil foi constituída pelos Srs. João Costa e Ribeiro, que introduziram no nosso mercado o ondulado parede simples, até então importado da Alemanha É fundada a ABPO (Associação Brasileira de Papelão Ondulado) que presta assistência as empresas do setor.
7 Papelão Ondulado Vantagens competitivas 100 % biodegradável e reciclável - contribuindo para a proteção ambiental, pois nem mesmo os materiais auxiliares utilizados na produção agridem o meio ambiente (tintas atóxicas, colas e insumos neutros). Grande resistência a choques, variações de temperatura e compressão - pois são submetidas a rigoroso controle de qualidade durante o processo de produção, desde que seguidas orientações básicas na sua utilização. Ilimitada gama de tipos e soluções de embalagens - sendo desenvolvidas personalizadamente para cada tipo de produto. Os tipos mais comuns de caixas são as Telescópicas (Tampa e Fundo), Maletas, Bandejas e Envelopes, muitas vezes acompanhadas de acessórios, tais como: tabuleiros, separadores, divisórios e reforços.
8 Onduladeira Papelão Ondulado
9 Papelão Ondulado Chapa Definição: Folha plana de papelão ondulado definida por: Largura e Comprimento (L X C)nesta ordem. Obs: a Largura será sempre o sentido paralelo a onda.
10 Papelão Ondulado Tipos de Ondas Parede Simples Estrutura formada por um elemento ondulado (miolo) colado em ambos os lados a dois elementos planos (capas). Face Simples Semi-estrutura formada por um elemento ondulado (miolo) colado a um elemento plano (capa).pode ser utilizado com acessório de proteção interna na embalagem. Parede Tripla Estrutura formada por três elementos ondulados (miolo), colados e intercalados, a quatro elementos planos (capas). Parede Dupla Estrutura formada por dois elementos ondulados (miolo),colados e intercalados, a três elementos planos (capas).
11 Tipos de Ondas Papelão Ondulado Tipo de onda Espessura do papelão ondulado Nº de ondas em 100mm (crista a crista) Tipo de Onda/Espessuras Conforme tabela abaixo temos os principais tipos e espessuras de ondas: A 4,5 / 5,0mm de 10 a 12 C 3,5 / 4,0mm de 13 a 15 B 2,5 / 3,0mm de 16 a 18 E 1,2 / 1,5mm de 29 a 33 BC 6,0 / 7,0mm Visualmente perceptível
12 Papelão Ondulado Onduladeira 8 9 Desenho Esquemático Onduladeira Inicialmente um subconjunto da Onduladeira(1) produz o face simples, que é a combinação do miolo(2) com a capa interna(3). Isso é feito colando-se elemento plano (capa interna) no topo das ondas do elemento ondulado(miolo) Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira A seguir o face simples se desloca, flexível pela ponte(4) e alcança o subconjunto de chapas quentes(5). Na seqüência essa semi-estrutura se une com a capa externa(6) que vem da Forradeira até o Facão(7). 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
13 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
14 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
15 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
16 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
17 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
18 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
19 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
20 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
21 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
22 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
23 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
24 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
25 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
26 Papelão Ondulado Onduladeira Onduladeira para Face Simples Miolo Capa Interna (Cola) Ponte - Face Simples Subconjunto de Chapas Quentes Capa Externa (Cola) Forradeira 8 Vincadeira e Facão 9 Saída de Chapas
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28 Compressão de coluna Determina a resistência da coluna do papelão ondulado. Ele é feito aplicando-se uma força perpendicular a uma peça de papelão de 63 mm x 100 mm. O resultado é expresso em kgf/cm NORMA: NBR 6737:2009
29 Gramatura É o peso em gramas por metro quadrado do papelão ondulado. O resultado é expresso em g/m². NORMA: NBR NM-ISO 536:2000
30 Arrebentamento ou Mullen Esta propriedade é determinada por meio do aparelho Mullen Tester que mede a pressão necessária para romper a chapa de papelão ondulado. O resultado é expresso em kfg/cm². NORMA: NBR 2759:2007
31 Esmagamento Feito para medir a resistência ao esmagamento das ondas de um corpo-de-prova do papelão ondulado. O resultado é expresso em kgf/cm². NORMA: NBR 6736:2001
32 Espessura Teste efetuado para medir se a espessura está dentro do especificado. O resultado é expresso em milímetros. NORMA: NBR ISO 3034:2011
33 COBB Teste efetuado para medir se a capacidade de absorção de água do papelão ondulado. O resultado é expresso em gh2o/m2 NORMA: NBR NM ISO 535:2002
34 Compressão de caixas Teste efetuado para medir a resistência à compressão da embalagem de papelão ondulado. O resultado é expresso em kgf. NORMA: NBR 6739:2009
35 Papelão Ondulado Caixas Caixa Normal Embalagem Produzida em única chapa vincada e entalhada. Os entalhes delimitam as abas do comprimento e da largura, tanto para o topo quanto da embalagem. As abas externas se encontram na metade da largura da caixa. Corte e Vinco Processo de fabricação por estampagem que permite a produção de peças de papelão ondulado com um desenho técnico sofisticado, contendo vincos e cortes paralelos ou não e detalhes de cortes, furos, visores etc. Calços e acessórios Em algumas embalagens podem ser utilizados calços e/ou acessórios para melhorar o desempenho e/ou acomodação do produto a ser embalado ou transportado.
36 Por convenção, sempre são dadas as dimensões em milímetros (mm), na seguinte ordem: Comprimento x Largura x Altura (C X L X A). Dimensão Interna
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38 Caixa normal Embalagem de Papelão Ondulado (Caixa Normal 0201) Embalagem produzida em uma única chapa vincada e entalhada. Os entalhes delimitam as abas do comprimento e da largura, tanto para o topo quanto para o fundo da embalagem. As abas externas se encontram na metade da largura da caixa. (Estilo 0201 da norma ABPO PO/C1). ABAS SUPERIORES ENTALHES EXT INT EXT INT VINCO HORIZONTAL A C L C L ORELHA / LAP EXT INT EXT INT VINCO VERTICAL ABAS INFERIORES
39 Embalagens Caixas Normais Papelão Ondulado
40 Embalagens Caixas Normais Papelão Ondulado
41 Embalagens Caixas Normais Papelão Ondulado
42 Embalagens Caixas Normais Papelão Ondulado
43 Embalagens Caixas Normais Papelão Ondulado
44 Embalagem de Papelão Ondulado (Corte-e-Vinco) Processo de fabricação por estampagem que permite a produção de peças de papelão ondulado através de um desenho técnico sofisticado, contendo vincos e cortes paralelos, perpendiculares e em ângulos, ou mesmo detalhes de cortes, furos, visores etc. Corte e Vinco
45 Corte e Vinco Na maioria dos casos, são definidos arranjos para aumentar a produtividade da embalagem.
46 Corte e Vinco Faca/Forma Matriz confeccionada a partir de um desenho técnico sofisticado, tendo em sua estrutura uma base plana ou curva de compensado, lâminas de corte, lâminas de vinco, furos ou dispositivos de fixação e emborrachamento especial para expulsão dos refilos (sobras de papelão). Saída da Impressora
47 Embalagens Corte e Vinco Papelão Ondulado Caixa Frigorífico com Fechamento Automático
48 Embalagens Corte e Vinco Papelão Ondulado
49 Embalagens Corte e Vinco Papelão Ondulado
50 Embalagens Corte e Vinco Papelão Ondulado
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52 Papelão Ondulado DESENVOLVIMENTO DE EMBALAGEM DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL É o estudo das características de um sistema produto-embalagem de forma a minimizar os danos causados ao mesmo quando submetidos a condições reais de uso. OBJETIVO DO DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Redução de perdas; Manutenção da imagem do produto; Segurança no armazenamento; PARÂMETROS QUE AFETAM A RESISTÊNCIA Umidade relativa; Tempo de estocagem; Forma de empilhamento; Tipo de transporte e manuseio.
53 Papelão Ondulado RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO = RESISTÊNCIA AO EMPILHAMENTO A resistência ao empilhamento é a carga máxima que a caixa pode suportar, levando-se em consideração as condições às quais será submetida em seu uso normal: tempo de estocagem; umidade relativa do ar; tipo de arranjo sobre o palete; número de unidades empilhadas sobre a caixa da base. A carga sobre a caixa da base é, então, dividida por um fator de segurança que considera todas essas situações. Na determinação do fator de segurança, considera-se as perdas que cada condição traz a caixa em seu uso normal 60% da resistência de uma embalagem está concentrada nas arestas (cantos)
54 Tipos de empilhamento Papelão Ondulado Embora bastante utilizado, o empilhamento trançado reduz em até 50% a resistência à compressão da embalagem ou seja, é preciso quase que dobrar a especificação da embalagem para se conseguir o mesmo desempenho que um empilhamento colunar, onde uma embalagem acomoda seus cantos sobre a outra. Alta especificação significa por mais matéria-prima e maior custo para se conseguir o mesmo resultado. Observe na figura ao lado, os dois exemplos de empilhamento de embalagem sobre o palete: colunar, da direita e trançado com três camadas, o da esquerda. O que se procura com o empilhamento trançado, é impedir que a pilha de caixas se desfaça durante o transporte, mas o custo acrescido à especificação da caixa para sustentar o empilhamento, supera muito as alternativas de unitização de carga existentes hoje em dia.
55 Papelão Ondulado FÓRMULA DE MCKEE A resistência a compressão de uma caixa é dada em função do seu perímetro, da resistência da coluna da chapa de papelão ondulado e da espessura do papelão ondulado. P=k*C* e*p P=Resistência a compressão k =Constante que depende da estrutura do papelão (5,87 para parede simples e 4,87 para parede dupla C = resistência de coluna do papelão ondulado e = Espessura p = Perímetro da caixa
56 Papelão Ondulado EXEMPLO Uma caixa com medidas internas 300X200X100 (em onda C) estocada durante 30 dias perde cerca de 40% de sua resistência; se a umidade relativa do ar for na ordem de 70%, determinará perda de 20%; se as caixas estiverem no palete sobrepostas em arranjo cruzado, haverá perda de 40% a 60%. A própria superfície do palete, em função da distância das tábuas, pode determinar perdas de 10% a 25%. Considerando os fatores apresentados acima, poderíamos calcular aqui o fator de segurança incidente sobre a caixa: o Tempo de estocagem = 0,60 o Umidade relativa = 0,80 o Arranjo das caixas = 0,40 o Superfície do palete = 0,90 Assim, multiplicando os percentuais de resistência que a caixa retém em cada situação, vamos obter o fator 0,1728 No exemplo citado, se tivermos uma carga de 100kgf sobre a caixa da base, dividiríamos o valor da carga por este fator(100kgf/0,1728). A resistência ao empilhamento seria de 579 kgf.
57 Papelão Ondulado APLICANDO A FÓRMULA P=k*C* e*p 579 = 5,87*C 0,4* = 37,12*C C=15,59 kgf/cm
58 Papelão Ondulado EXEMPLO Uma caixa com medidas internas 300X200X100 (em onda C) estocada durante 30 dias perde cerca de 40% de sua resistência; se a umidade relativa do ar for na ordem de 70%, determinará perda de 20%; se as caixas estiverem no palete sobrepostas em arranjo colunar, haverá perda de 5% a 10%. A própria superfície do palete, em função da distância das tábuas, pode determinar perdas de 10% a 25%. Considerando os fatores apresentados acima, poderíamos calcular aqui o fator de segurança incidente sobre a caixa: o Tempo de estocagem = 0,60 o Umidade relativa = 0,80 o Arranjo das caixas = 0,90 o Superfície do palete = 0,90 Assim, multiplicando os percentuais de resistência que a caixa retém em cada situação, vamos obter o fator 0,3888 No exemplo citado, se tivermos uma carga de 100kgf sobre a caixa da base, dividiríamos o valor da carga por este fator(100kgf/0,3888). A resistência ao empilhamento seria de 258 kgf.
59 Papelão Ondulado APLICANDO A FÓRMULA P=k*C* e*p 258 = 5,87*C 0,4* = 37,12*C C=6,95 kgf/cm
60 TIPOS DE EMPILHAMENTO Papelão Ondulado O empilhamento tem efeito direto na especificação da caixa e seu custo e é um dos fatores mais críticos no desempenho das embalagens em papelão. As dicas à seguir são fundamentais para a melhor prática e aproveitamento da estrutura do papelão ondulado na hora de empilhar. Observe na figura ao lado, a pilha da direita. Considera-se correto esse tipo de empilhamento quando as camadas estão verticalmente alinhadas, formando uma coluna única, pois são os cantos da caixa que fazem 65% do trabalho de sustentação. Se as camadas estiverem desalinhadas em 13mm, como o exemplo da pilha esquerda na figura, isso pode provocar uma perda de 29% da resistência da embalagem à compressão, obrigando a incrementar a especificação e reforçá-la utilizando mais matéria-prima. Uma embalagem de papelão ondulado bem dimensionada e bem empilhada, reduz a quantidade de material empregado, o peso da embalagem, o peso no transporte do produto e por conseqüência seus custos!
61 TIPOS DE EMPILHAMENTO Papelão Ondulado Outro fator que otimiza o empilhamento, é o correto posicionamento da embalagem sobre o palete. Por exemplo, o empilhamento colunar com três camadas verticalmente alinhadas, mas com 25mm de sobressaída no palete, pode gerar perda de 32% de sua resistência à compressão, pois toda a sustentação das paredes das caixas externas, perdem seu efeito. Portanto, aconselha-se evitar a colocação da aresta das embalagens, até mesmo no vão livre das tábuas do palete, o que produz o mesmo indesejado efeito. Mesmo nos casos de empilhamento trançado, que reduz até 50% da resistência da embalagem, somado a uma sobressaída de 25mm no palete, a perda de resistência à compressão seria de 8% a mais.
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63 Papelão Ondulado Embalagem ICE PACK Embalagem Ice Pack, desenvolvimento realizado para a AmBev. Exigência: Suportar no mínimo 2hs sem vazamento de água. Teste atendido!
64 Embalagem Anti- Violação Papelão Ondulado Embalagem que traz segurança no transporte de produtos de alto valor agregado, com um sistema de fechamento diferenciado e inovador.
65 Embalagens HARD SYSTEM Papelão Ondulado
66 Caiam na nossa rede!
67 Agradecemos a atenção! /
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