POSITIVISMO E EDUCAÇÃO: Breves análises sobre a influência do positivismo na educação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POSITIVISMO E EDUCAÇÃO: Breves análises sobre a influência do positivismo na educação."

Transcrição

1 POSITIVISMO E EDUCAÇÃO: Breves análises sobre a influência do positivismo na educação. Autor: FERNANDES, Marcel Sena Mestrando do Programa da Pós-Graduação em Educação da Universidade Nove de Julho. São Paulo. Brasil. Orientador: LORIERI, Marcos Antonio. RESUMO O desafio ao qual nos propomos é compreender melhor o Positivismo Filosófico e suas influências históricas no pensamento ocidental. O presente trabalho visa recuperar as discussões críticas sobre o efeito do Positivismo Filosófico nas construções teóricas dos princípios da educação no século XX. Enfrentamos este desafio, trilhando o caminho de reexaminar o que foi o positivismo como fenômeno histórico do século XIX, e como todas as ciências o recepcionaram. Neste artigo de breves considerações, acreditamos ser possível apontar a repercussão específica do positivismo na educação. Para tanto, nos deteremos na conceituação desta corrente do pensamento ocidental, assim como na observação de como seus principais autores, Augusto Comte e Emile Durkheim, desenvolveram a concretização das idéias postivistas no curso da história. Pontuando biografias e conceitos positivistas, pretendemos fornecer uma visão geral, sucinta e ao mesmo tempo esclarecedora sobre se há influência do pensamento positivista na prática educacional de nosso século. Não discutiremos aqui a a ciência da educação, mas a influência do Positivismo no pensamento do educador e na escola. Palavras-chave: Positivismo; História do pensamento ocidental; Educação; Crítica à aplicabilidade Positivista;

2 1 Introdução Já se tornou lugar comum falar da educação como solução para todos os problemas sociais que enfrentamos em nossos dias. Também na educação se discute a inovação como caminho de superação e reforma que possibilitem a difusão do conceito de cidadania. Não podemos negar, entretanto, que muito do que se tem proposto, para transformação da educação, ainda carrega a forte herança do pensamento positivista inaugurado por Augusto Comte. O positivismo filosófico se encontra, hoje, em uma ambivalência curiosa. Se por um lado existe uma forte rejeição ao positivismo como método, no campo acadêmico, por outro vivemos uma realidade prática inundada de conceitos herdados do positivismo. Diversas críticas são tecidas, de modo contumaz, ao pensamento positivista. O que temos observado é que muitos dos críticos terminam por manejar conceitos positivistas em suas práticas acadêmicas. Em parte, isso se deve ao fato de que a ciência do século XX que tão duramente aponta limitações ao pensamento positivista se encontra ainda submersa nos princípios da ciência do século XIX predominantemente positivista. Podemos entender esta submersão por meio do conceito de paradigma científico de Thomas Kuhn. A ciência se fundamenta em paradigmas que são, vez ou outra, substituídos e readequados por revoluções científicas. De fato, ainda nos encontramos, apesar de muitos esforços apontarem para um novo paradigma, ligados ao momento positivista que revolucionou a ciência no século XIX. As mudanças de paradigmas precisam de tempo para que se plenifiquem, e é natural que um paradigma anterior surta efeitos nos conceitos situados em um momento de transição que acredito se tratar da era em que vivemos. Um outro problema na abordagem crítica do positivismo decorre de um consenso tácito no sentido de se superarem os modelos do século XIX. Assim muitos pesquisadores se opõem ao positivismo com paixão e auxiliados pelas descobertas da ciência no século XX confrontam, muitas vezes sem a propriedade necessária, os dogmas postulados por Augusto Comte. É preciso dominar os conceitos principais do pensamento comteano e ainda reconhecer que, apesar das críticas pertinentes que este modelo de ciência

3 2 recebe, não podemos negligenciar o fato de que sua manifestação acadêmica cumpria uma função útil e necessária no tempo e espaço em que fora postulada. Conhecer Comte é a maneira mais adequada para se tecerem críticas ao positivismo filosófico e suas implicações na educação. Não pretendemos, neste trabalho, esgotar o tema proposto, mas sim, levantar uma discussão sobre os principais conceitos do positivismo e sua influência na educação. O positivismo em Augusto Comte A idéia de leis naturais da vida social não é pensamento originário de Augusto Comte. Uma idealização da ciência social, segundo os modelos das ciências naturais, pode ser encontrada no pensamento utópico de Condorcet e Saint Simon em uma dimensão de ideologia utópico-revolucionária no século XVIII. Próximo dos pensamentos dos fisiocratas, Condorcet concebe a economia política como precisa ao cálculo e ao método das ciências naturais.saint Simon, por sua vez, idealiza a definição de corpo social compreendendo a ciência social como constituída pelos fatos naturais que derivam da observação direta da sociedade. Cabe, entretanto lembrar que a noção de organicismo ainda não se apresentava neste autor. O verdadeiro fundador do pensamento positivista nasceu na França, na cidade de Montpelier, em Isidore Auguste Marie François Xavier Comte desde cedo revelou grande capacidade intelectual e prodigiosa memória. De família monarquista e católica, suas influências tendiam para a tradição do Antigo Regime francês. Nascido nove anos após a revolução francesa, recebeu na escola uma formação nos moldes da tradição revolucionária burguesa. Alimentando-se da filosofia iluminista, aproximou-se dos estudos da ciência newtoniana. A partir daí inicia-se seu período de idealização dos princípios positivistas. Sua primeira obra, Plano dos trabalhos científicos necessários para reorganizar a sociedade seguido dois anos mais tarde por Sistema de política positiva marcam o início de seu pensamento positivista no meio acadêmico.

4 3 Mas foi durante o período em que Comte lecionara na escola politécnica que sua obra mais importante fora escrita, O curso de filosofia Positiva. Graças a esta publicação, Comte foi demitido de seu cargo na escola politécnica e passou a viver de colaborações de alguns admiradores. Durante dez anos Comte demonstrou origens místicas para seu pensamento positivista. A idéia de uma religião positiva se espalhou pela França ( Ainda hoje encontramos tentativas de criação de cultos metafísicos com fundamentos científicos, o caso da contemporânea Cientologia ), popularizando alguns príncipios do positivismo, o que fora amplamente refutado por seus seguidores cientificistas, para, em seguida, Comte retomar o caráter científico de seu pensamento, dedicando-se ao método positivista. Comte afirmava que o momento pós revolução francesa se igualaria a uma anarquia de idéias e que tomando por base a ciência positiva seria possível reorganizar a sociedade.passemos então a entender que tipo de positivismo Comte estava propondo. Para Comte o positivismo se estrutura basicamente em uma filosofia e em uma política inseparáveis, sendo que uma constitue a base enquanto a segunda constitui a meta de um mesmo sistema universal, no qual a inteligência e a sociabilidade se encontra. Nosso objetivo aqui não é delimitar a filosofia positiva mas sim as concepções positivas nas ciências sociais, que mais tarde influenciariam a ciência da educação. Tais concepções são fundadas em três premissas segundo Michael Löwy: 1. É a sociedade regida por leis naturais, invariaveis e independentes da vontade humana. 2. A sociedade pode ser epistemológicamente assimilada pela natureza e estudada pelos mesmos métodos e processos das ciências naturais. 3. As ciências sociais devem se limitar a observar e explicar as causas dos fenômenos de forma objetiva, neutra, livre de valores e ideologgias.

5 4 Não podemos, diante destas premissas deixar de comentar que a pretendida neutralidade científica acaba por negar o caráter histórico-social do conhecimento. Ao analisarmos a polissemia do termo positivo nos deparamos com as balisas do positivismo conceitual. Por positivismo podemos comprender o real em oposição ao fantasioso, numa alusão de que o homem deve buscar conhecimentos acessíveis a sua inteligência, não se buscando as causas finais ou fundadoras das coisas. Em outra possível acepção de positivismo encontramos o contraste entre o útil e o ocioso. Apenas as coisas úteis para o aprimoramento humano devem ser consideradas por uma ciência positiva. Há ainda a noção de aproximação da certeza e do afastamento da imprecisão. Mas a acepção mais esclarecedora do termo positivo é a de oposição a negativo. O objetivo do positivismo é organizar e manter ao contrário de desconstruir. Assim Comte propõe a manutenção da sociedade em tempos pós-revolucionários, ao mesmo tempo em que balisa os conceitos fundantes de sua doutrina. Na filosofia positivista a idéia central consiste na proposta de que a sociedade quando em desordem deve ser reorganizada pelas noções positivistas. Neste sentido, Comte elaborou sua Lei dos três Estados. Influenciado pelo evolucionismo, Comte acredita que sucessivos estados de organização político-social se dão por superação. São eles o estado teológico, onde Deus é o fundamento da convivencia social, o estado Metafísico, onde a especulação filosófica estrutura as idéias, e por fim o estado positivo, no qual a razão científica serve de fundamento para a compreensão dos fenômenos naturais e humanos. Comte, em seu conceito de estado positivo, afirma que a sociedade como um corpo harmônico, com rítmo evolutivo norteado pela ordem e pelo progresso são a última evolução dos estados da humanidade. Neste momento o conceito de positivo se confunde com a própria noção de ciência natural do século XIX.

6 5 Assim, Comte, fundador do positivismo, inaugura a transmutação da visão de mundo positivista em ideologia, ou seja, em sistema conceitual e axiológico que tende a defesa da ordem estabelecida, uma ordem industrial. O método positivo visa afastar a ameaça que representam as idéias negativas, críticas, anárquicas, dissolventes e subversivas da filosofia do iluminismo e do pensamento do socialismo utópico. Ironicamente Comte usa o mesmo sistema intelectual que serviu a Condorcet e Saint Simon no sentido oposto: o princípio metodológico de uma ciência natural da sociedade. A ciência da sociedade é declarada então como pertencente ao ramo das ciências naturais. O discurso positivista pretende economizar todo tipo de posicionamento ético ou político sobre o estado de existência das coisas. Evitando qualquer tipo de valoração o positivismo se limita a constatar que o mencionado estado é natural, necessário, inevitável e é produto de leis invariaveis. É importante destacar a relação entre o pensamento positivista e a transformação do papel da burguesia na Europa. Se compararmos a evolução paralela do direito, da economia política e do positivismo, no final do século XVIII a meados do século XIX, percebemos que pela transformação do conceito de lei natural a burguesia deixa de figurar como uma classe revolucionária para assumir sua vocação de manutenção da ordem e do poder. O mesmo conceito que havia sido instrumento revolucionário no século XVIII, que esteve no centro da doutrina política dos insurretos de 1789, converte seu significado no século XIX, para se tornar, com o positivismo, uma justificação científica da nova ordem social estabelecida. Como Comte, Durkheim foi um pensador do positivismo, consciente do caráter profundamente contra-revolucionário de seu método positivista e de seu naturalismo sociológico. As contribuições de Emile Durkheim para o positivismo Durkheim observou que a primeira regra fundamental do positivismo nas ciências sociais era a consideração dos fatos sociais como coisas. Assim

7 6 Durkheim endossa a afirmação de Comte de que os fatos sociais são fatos naturais submetidos a leis naturais. É um reconhecimento de que não há senão coisas na natureza. Há, no entanto, alguns posicionamentos estritamente originais no pensamento Durkheimiano. Para Durkheim, a sociedade é estruturada de forma similar ao corpo de um ser vivo, tendo um sistema de órgãos diferentes no qual cada um possui um papel delimitado. Deste raciocínio, Durkheim conclui que certos orgãos sociais possuem uma situação especial e, portanto, privilegiada. Este privilégio é tido como natural, funcional e inevitável, justificando-se assim diferenças sociais. Estas formulações podem aparentar ingenuidade mas são fundamentos de um funcionalismo em geral e da moderna teoria funcionalista das classes sociais de Davis e Moore. O paradigma organicista de Durkheim possui muitas semelhanças, por vezes, se confundindo com o modelo de Darwinismo Social, no qual a sobrevivência é a recompensa dos mais aptos. Para Durkheim nada favorecia injustamente os concorrentes que disputam entre si as tarefas sociais, prevalecendo os mais aptos a cada gênero de atividade. O pensamento organicista fundamenta-se numa pressuposição essencial, que pode ser entendida como uma homogeneidade epistemológica dos diferentes domínios e, por consequência, das ciências que os tomam como objeto (Löwy, 2007, p.30 ) Este ideal propõe que o cientista social ou o educador se coloque no mesmo estado de espírito do físico, químico, matemático, fisiólogo, quando estes se encontram com o estudo de uma área ainda não explorada. Pressupostos de neutralidade e distanciamento entre observador e objeto. Em outros termos, o cientista deve ignorar os conflitos ideológicos, silenciar os preconceitos e distanciar todas as prenoções que lhe possam surgir. Assim seria possível a constatação estritamente objetiva de algumas verdades elementares. Nos escritos de Durkheim, observamos a descrição de patologias e normalidades intrínsecas ao organismo social. Para Durkheim, um fenômeno é

8 7 normal quando pode ser encontrado, com certa freqüência, numa sociedade, em determinada fase. Na problemática positivista há um núclero racional, tanto em Comte quanto em Durkheim, que conduz a uma cientificidade do saber: a busca pela verdade e a vontade de conhecimento. Se uma investigação é sujeita a outros fins tratados como mais importantes do que a verdade, tal investigação está condenada de antemão do ponto de vista de sua validade cognitiva e de seu conteúdo de conhecimento. Assim, sintetizamos as visões de ciência positivista em Emile Durkheim e Auguste Comte. Mas de que forma estas noções interagem e influenciam a ciência da educação? Educação e positivismo Vivemos em uma era onde os conceitos e as práticas na política, na gestão e no desenvolvimento social são determinadas por um contexto intelectual que se iniciou no século XVII com as descobertas da física clássica e encontra seu auge na era da revolução industrial. É nesta era de industrialização que emerge a idéia de um universo uniforme, mecânico e previsível o que moldou o desenvolvimento da ciência e também da tecnologia tornando-se ainda um paradigma nos diversos campos do saber inclusive na educação. Tendo como um de seus referenciais a engenharia industrial, o positivismo apresenta um modelo que visa aumentar a eficiência por meio das categorias de precisão e previsibilidade. Especificamente na educação encontramos perspectivas economicistas, derivadas do cientificismo, onde se visa obter taxas de retorno ( produtividade ) o que interfere, por vezes, de forma nefasta no planejamento pedagógico. Os indicadores quantitativos imperam na apreciação do rendimento escolar, revelando aspectos pragmáticos e positivistas na delimitação dos planos de ensino. A propagação do positivismo na educação se deve, em muito, à disseminação do sucesso na aplicação prática de princípios científicos que visam a produção

9 8 de novas tecnologias. A industrialização, amparada pelas conquistas da ciência positiva, favoreceu o fortalecimento político e militar das nações, exportando assim um modelo de sucesso prático para todos os campos do saber, inclusive na educação. O positivismo está presente também no discurso das políticas públicas para a educação, quando afirmamos, por exemplo, que a educação é a solução para os problemas nacionais, bem como quando se propõe reformas, tanto na sociedade quanto na educação. O modelo escolar que vivenciamos em nossos dias é uma cópia fidedigna do projeto de educação padronizada (universal ) elaborada na seara da ciência do século XIX. Hierarquia, ordem, utilitarismo e perspectiva de progresso, compõem a estante do positivismo educacional. A herança da ideologia burguesa fora assimilada pelos militares republicanos do século XIX no Brasil. A educação torna-se, neste cenário, um instrumental da difusão dos conceitos de ordem e progresso.disciplinas progressivamente organizadas, segmentadas de modo instrumental, são as evidências mais marcantes do positivismo na educação. Por mais que saibamos que o método positivista seja produtivo, nos perguntamos se a produtividade merece ser o critério de dosimetria da qualidade do ensino. Neste sentido devemos observar criticamente o positivismo educacional sem perder de vista que se trata de um movimento que se pretende neutro ao mesmo tempo em que esconde uma grande carga ideológica. Muito dos efeitos nefastos desta doutrina pretendeu-se amenizar pelo círculo de Viena e pelo movimento do neo positivismo lógico. Mas ainda existe um forte cientificismo, perigoso, no seio da formação educacional brasileira. Devemos nos atentar para esta realidade, dentro do possível, buscar caminhos mais críticos e reflexivos para a construção de um projeto de formação que não apenas alfabetize ou eduque, mas que fomente o exercício pleno de cidadania.

10 9 BIBLIOGRAFIA BERGO, Antonio Carlos. O positivismo: caracteres e influência no Brasil. Reflexão,Campinas COMTE, Augusto. Curso de filosofia positiva; Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo; Catecismo positivista. Col. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, Curso de filosofia positiva; Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo; Catecismo positivista. Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, DURKHEIM, E.. As Regras do Método Sociológico. In: Durkheim. (Coleção Os pensadores). São Paulo: Abril Cultural,1983 GIDDENS, A. O Positivismo e seus Críticos. In: T. Bottomore e R. Nisbet (org.). História da Análise Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o barão de Münchausen: marxismo e positivisto na sociologia do conhecimento. 9.ed. São Paulo. Cortez SAVIANI, D. Escola e Democracia. 36.ed., Revista. Campinas; Autores Associados, 2003.

HISTÓRICO DA SOCIOLOGIA

HISTÓRICO DA SOCIOLOGIA HISTÓRICO DA SOCIOLOGIA Curso: Ensino Médio Integrado Prof. MSc. Manoel dos Passos da Silva Costa 1 POSITIVISMO Primeira corrente de pensamento sociológico; Sistematiza cientificamente alguns princípios

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Weber e o estudo da sociedade

Weber e o estudo da sociedade Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,

Leia mais

Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre

Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre 01-O homo sapiens moderno espécie que pertencemos se constitui por meio do grupo, ou seja, sociedade. Qual das características abaixo é essencial para

Leia mais

Émile Durkheim e o pensamento positivista (1858-1917)

Émile Durkheim e o pensamento positivista (1858-1917) Émile Durkheim e o pensamento positivista (1858-1917) O que é fato social: Durkheim definiu o objeto de estudo, o método e as aplicações da Sociologia como ciência. Objeto de estudo da Sociologia definido

Leia mais

SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO

SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO Universidade de Franca Graduação em Pedagogia-EAD Profa.Ms.Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade 1 Objetivos da disciplina Fornecer elementos teórico-conceituais da Sociologia,

Leia mais

Marx, Durkheim e Weber, referências fundamentais

Marx, Durkheim e Weber, referências fundamentais INTRODUÇÃO À sociologia Marx, Durkheim e Weber, referências fundamentais introdução à S Maura Pardini Bicudo Véras O CIO LO GIA Marx, Durkheim e Weber, referências fundamentais Direção editorial Claudiano

Leia mais

Exercícios de Revisão - 1

Exercícios de Revisão - 1 Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Sociologia: ciência da sociedade

Sociologia: ciência da sociedade Sociologia: ciência da sociedade O QUE É SOCIOLOGIA? Sociologia: Autoconsciência crítica da realidade social. Ciência que estuda os fenômenos sociais. A Sociologia procura emancipar o entendimento humano

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Sociologia Organizacional

Sociologia Organizacional Sociologia Organizacional Aula 2 Organização da Aula Aula 2 - a institucionalização da sociologia: o estudo de August Comte e Emile Durkheim Prof. Me. Anna Klamas A perspectiva sociológica da análise social

Leia mais

Educação Ambiental Crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis

Educação Ambiental Crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis Educação Ambiental Crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis Ciclo de Cursos de Educação Ambiental Ano 4 Secretaria de Estado do Meio Ambiente Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,

Leia mais

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

Leia mais

Conteúdo: Habilidades: A religião na visão dos autores clássicos da Sociologia

Conteúdo: Habilidades: A religião na visão dos autores clássicos da Sociologia Conteúdo: A religião na visão dos autores clássicos da Sociologia Habilidades: Reconhecer a religião como uma instituição social e objeto de estudo das Ciências Sociais; Conhecimento Teológico A religião

Leia mais

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Max Weber. Sociologia Compreensiva

Max Weber. Sociologia Compreensiva Max Weber Sociologia Compreensiva Índice Max Weber: Vida e obra Uma teia de sentidos 1. O conceito de ação social 1.1 Ação tradicional 1.2 Ação afetiva 1.3 Ação racional com relação a valores 1.4 Ação

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Ciências Sociais. Objetivos. Max Weber, Alemanha 1864-1920. Visão de mundo e pressupostos metodológicos Max Weber. Prof.

Ciências Sociais. Objetivos. Max Weber, Alemanha 1864-1920. Visão de mundo e pressupostos metodológicos Max Weber. Prof. Ciências Sociais Prof. Paulo Barrera Visão de mundo e pressupostos metodológicos Max Weber Objetivos a) Discutir conceitos básicos da sociologia weberiana, tais como ação social, racionalização, tipos

Leia mais

Sociologia Organizacional. Aula 1. Contextualização. Organização da Disciplina. Aula 1. Contexto histórico do aparecimento da sociologia

Sociologia Organizacional. Aula 1. Contextualização. Organização da Disciplina. Aula 1. Contexto histórico do aparecimento da sociologia Sociologia Organizacional Aula 1 Organização da Disciplina Aula 1 Contexto histórico do aparecimento da sociologia Aula 2 Profa. Me. Anna Klamas A institucionalização da sociologia: August Comte e Emile

Leia mais

A Sociologia Compreensiva. De Max Weber

A Sociologia Compreensiva. De Max Weber A Sociologia Compreensiva De Max Weber Problematização O comportamento social é espontâneo, individual e descolado do passado? Max Weber Maximillian Carl Emil Weber Nasceu em 1864 na cidade de Erfurt (Alemanha),

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ENSINO MÉDIO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ENSINO MÉDIO Sistema de Ensino CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ENSINO MÉDIO UNO Ensino Médio Sociologia 1 Módulo I Nascimento da Sociologia I Do início 1. Da era pré-científica ao Renascimento I. O conhecimento como característica

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade

Leia mais

A Sociologia de ÉMILE DÜRKHEIM (1858 1917)

A Sociologia de ÉMILE DÜRKHEIM (1858 1917) A Sociologia de ÉMILE DÜRKHEIM (1858 1917) Instituto de Filosofia, Sociologia e Política Disciplina: Fundamentos de Sociologia Prof. Francisco E. B. Vargas Pelotas, abril de 2015 I CONCEPÇÃO DE CIÊNCIA

Leia mais

(1864-1920) Max Weber: a ética protestante e o espírito do capitalismo

(1864-1920) Max Weber: a ética protestante e o espírito do capitalismo (1864-1920) Max Weber: a ética protestante e o espírito do capitalismo Contexto histórico: Alemanha: organização tardia do pensamento burguês e do Estado nacional. e Humanas na Alemanha: interesse pela

Leia mais

KARL MARX (1818-1883)

KARL MARX (1818-1883) KARL MARX (1818-1883) 1861 Biografia Nasceu em Trier, Alemanha. Pais judeus convertidos. Na adolescência militante antireligioso; A crítica da religião é o fundamento de toda crítica. Tese de doutorado

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Aula anterior... Revisão Geral de Conteúdo

Aula anterior... Revisão Geral de Conteúdo Aula anterior... Revisão Geral de Conteúdo Reveja esta aula em: http://www.joseferreira.com.br/blogs/sociologia/ Professor: Danilo Borges - Sociologia Aula de hoje... Aprofundamento do problema do trabalho

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL 04/2016 ÁREA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CHAVE DE CORREÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL 04/2016 ÁREA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CHAVE DE CORREÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL 04/2016 ÁREA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CHAVE DE CORREÇÃO QUESTÃO 01: - Situar historicamente e contextualizar o percurso de

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Ciclo de formação política: os clássicos na sala de aula 1.2 Câmpus de Origem:

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros

Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Maria do Socorro Pimentel da Silva 1 Leandro Mendes Rocha 2 No Brasil, assim como em outros países das Américas, as minorias étnicas viveram

Leia mais

POSITIVISMO E EDUCAÇÃO: ALGUNS APONTAMENTOS

POSITIVISMO E EDUCAÇÃO: ALGUNS APONTAMENTOS POSITIVISMO E EDUCAÇÃO: ALGUNS APONTAMENTOS Vanessa Campos Mariano Ruckstadter 1 Resumo: O positivismo é uma corrente de idéias do século XIX que muito influenciou, e ainda influencia, pesquisas no campo

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua

Leia mais

AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO ÉMILE DURKHEIM

AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO ÉMILE DURKHEIM AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO DE ÉMILE DURKHEIM Prof. Railton Souza OBJETO Na obra As Regras do Método Sociológico, publicada em 1895 Émile Durkheim estabelece um objeto de investigação para a sociologia

Leia mais

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I

CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I 15201-04 Introdução ao Estudo da História Introdução ao estudo da constituição da História como campo de conhecimento, ao longo dos séculos XIX e XX,

Leia mais

O PENSAMENTO SOCIOLÓGICO: AUGUSTO COMTE RESUMO. sociologia. Comte, como pai da sociologia positivista adquiriu conhecimento dedicando ao

O PENSAMENTO SOCIOLÓGICO: AUGUSTO COMTE RESUMO. sociologia. Comte, como pai da sociologia positivista adquiriu conhecimento dedicando ao 1 O PENSAMENTO SOCIOLÓGICO: AUGUSTO COMTE Rosemary Dias Ribeiro Rodrigues 1 RESUMO Desenvolveu o Positivismo corrente sociológico, é um dos fundadores da sociologia. Comte, como pai da sociologia positivista

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE?

PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? Autora: Adriane Matos de Araujo Universidade Estadual do Rio de Janeiro adrianematosaraujo@gmail.com Orientadora: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos Universidade Estadual

Leia mais

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO Nível de Ensino/Faixa Etária: 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, e todas as séries do Ensino Médio Áreas Conexas: História, Geografia, Sociologia, Ciências Consultor: Rafael

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

1. INTRODUÇÃO CONCEITUAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO

1. INTRODUÇÃO CONCEITUAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO 1. INTRODUÇÃO CONCEITUAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO A análise da evolução temporal (ou dinâmica) da economia constitui o objeto de atenção fundamental do desenvolvimento econômico,

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua

Leia mais

EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX

EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX Maria Catarina Ananias de Araujo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Email: mariacatarinaan@gmail.com Prof.Dr. Valmir Pereira Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: PEDAGOGIA LICENCIATURA FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização:

Leia mais

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO

Leia mais

A ideologia alemã. Karl Marx e Friedrich Engels

A ideologia alemã. Karl Marx e Friedrich Engels A ideologia alemã Karl Marx e Friedrich Engels Percurso Karl Marx (1817-1883) Filho de advogado iluminista Formou-se em Direito, Filosofia e História pela Universidade de Berlim; não seguiu carreira acadêmica

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas

Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia

Leia mais

FILOSOFIA DAS ORIGENS: TESTANDO PARADIGMAS

FILOSOFIA DAS ORIGENS: TESTANDO PARADIGMAS 1 FILOSOFIA DAS ORIGENS: TESTANDO PARADIGMAS Nahor Neves de Souza Jr. UNASP/EC O estudo das questões ligadas às origens envolve conhecimentos multidisciplinares, despertando o interesse tanto de cientistas,

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão.

dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. Senso comum... aranha caranguejeira ou aranha-marrom? Epistemologia Moderna e Contemporânea EPISTEMOLOGIA investiga o conhecimento. limites. possibilidades.

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

Geografia da Fome. Geopolítica da fome

Geografia da Fome. Geopolítica da fome Atividade facebook para os alunos dos 8 anos C, D e E da Emeb Estância. Continuando a temática "formação da desigualdade social", nesse bimestre vocês me farão uma PESQUISA BIOGRÁFICA DO GEÓGRAFO CHAMADO

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Tecnologia. < Questões conceituais >

Tecnologia. < Questões conceituais > Tecnologia < Questões conceituais > Pressupostos tradicionais (últimos 5 séc.): "tecnologia é a simples aplicação da ciência"; "a tecnologia é sempre benéfica" ou "a tecnologia é sempre maléfica"; Pelo

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

ANÁLISE DE VÍDEOS DOCUMENTAIS: PERSPECTIVAS PARA DISCUSSÕES ACERCA DO PROGRAMA ETNOMATEMÁTICA NEVES

ANÁLISE DE VÍDEOS DOCUMENTAIS: PERSPECTIVAS PARA DISCUSSÕES ACERCA DO PROGRAMA ETNOMATEMÁTICA NEVES ANÁLISE DE VÍDEOS DOCUMENTAIS: PERSPECTIVAS PARA DISCUSSÕES ACERCA DO PROGRAMA ETNOMATEMÁTICA Rouseleyne Mendonça de Souza NEVES Mestrado em Educação em Ciências e Matemática - UFG Órgão financiador: CAPES

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCAEDHMT01-P A IMPORTÂNCIA EPISTEMOLÓGICA DA METODOLOGIA DE PESQUISA NAS CIÊNCIAS SOCIAIS Ozilma Freire dos Santos (1) Deyve Redyson (3). Centro de Ciências Aplicadas e Educação/Departamento de Hotelaria/MONITORIA

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais