PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016. Departamento Curricular de História e Geografia Disciplina:HGPAno: 5.º1.º período E S C O L A E B 2, 3 E G A S M O N I Z

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1 Agrupamento de Escolas F r a n c i s c o d e H o l a n d a E S C O L A E B 2, 3 E G A S M O N I Z Departamento Curricular de História e Geografia Disciplina:HGPAno: 5.º1.º período PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 Domínio Objetivos e descritores de desempenho Metodologia/Estratégia Avaliação Tempos letivos Domínio1 - A Península Ibérica: localização e quadro natural Sub-domínio 1- A localizaçãoda Península Ibérica Obj.1-Conhecer e utilizar mapas em Geografia e em História 1. Identificar diferentes formas de representação da superfície terrestre: globo, mapas, fotografia aérea, imagem de satélite. 2. Identificar elementos geométricos da esfera terrestre: equador, pólos (norte e sul), eixo da Terra, meridiano de Greenwich, trópicos de câncer e capricórnio e círculos polar ártico e antártico. 3. Localizar os hemisférios norte e sul. 4. Definir mapa. 5. Referir vantagens e desvantagens da representação pelo planisfério e pelo globo. 6. Interpretar mapas, a partir dos elementos que os constituem título, orientação, legenda, escala e fonte. 7. Interpretar o conceito de escala através da observação e comparação de mapas de escalas diferentes. 8. Utilizar os rumos da rosa-dos-ventos para orientação (pontos cardeais e colaterais). Apresentação. Diálogo vertical e horizontal (impressões sobre a escola, normas e regras de comportamento e de convívio...). Manuseamento do novo manual e caderno de atividades e identificação da sua estrutura. Orientações sobre a organização do caderno diário e sobre o material necessário. Noção de registos e sumário. Referência à avaliação na disciplina. Sugere-se que os alunos, a partir da observação de diferentes formas de representação da Terra globo,planisfério e outros mapas (manual, pp. 8 a 12): procedam a uma análise e comparação, evidenciando semelhanças e diferenças, vantagens e desvantagens de cada uma delas; identifiquem os principais elementos de um mapa, importantes na sua leitura; localizem os continentes e oceanos; localizem a Península Ibérica e Portugal na Europa e no Mundo; Teste diagnóstico Participação oral e escrita

2 1.1- A PI na Europa e no Mundo Obj.2-Conhecer a localização de Portugal e da Península Ibérica na Europa e no Mundo 1. Localizar Portugal na Península Ibérica. 2. Localizar a Península Ibérica no continente europeu e no Mundo, através de mapas com diferentes escalas. 3. Mencionar a importância da posição geográfica da Península Ibérica. 4. Identificar os limites geográficos de diferentes espaços na superfície terrestre: Portugal, Península Ibérica e continentes. 5. Localizar num mapa a região onde habita. reconheçam diferenças na distribuição dos elementos naturais da Península Ibérica: relevo, hidrografia, clima e vegetação natural; Observação direta Friso cronológico Sub-domínio 2-O quadro natural da PI Obj.3- Conhecer e compreender o relevo da Península Ibérica 2.1-Características naturais da PI 1.Definir altitude. 2. Distinguir altitude positiva de altitude negativa. 3. Definir relevo: Resolução dasatividades do manual 3.1. Localizar diferentes formas de relevo na Península Ibérica - montanha, planalto, planície, vale - através da interpretação de mapas hipsométricos Descrever as diferentes formas de relevo (montanha, planalto, planície, vale) Salientar os principais contrastes no relevo de Portugal Caracterizar os principais tipos de costa em Portugal (baixa/arenosa e alta/escarpada) Caracterizar o relevo da região onde habita. Obj. 4- Compreender os elementos de clima 1-Descrever o estado de tempo num determinado lugar e num dado momento. 2. Identificar os principais elementos de clima: 2

3 temperatura e precipitação. 3. Distinguir estado de tempo de clima. 4. Identificar os instrumentos utilizados para medir e registar os principais elementos de clima (termómetro, pluviómetro) e as respetivas unidades utilizadas para quantificar esses elementos de clima. Resolução das fichas do caderno deatividades Obj.5-Compreender os fatores que interferem no clima da Península Ibérica 1. Localizar as zonas terrestres a partir dos elementos geométricos da esfera terrestre (zonas intertropical, temperadas e frias). 2. Relacionar as zonas terrestres com as zonas climáticas (quente, temperadas e frias) 3. Contextualizar a Península Ibérica na zona temperada do norte. 4. Identificar os principais fatores que influenciam o clima da Península Ibérica situação zonal, proximidade/afastamento do mar, relevo. Questão-aula Obj.6- Compreender a distribuição regional dos principais elementos do clima 1. Descrever a distribuição espacial da precipitação na Península Ibérica, destacando os contrastes regionais existentes em Portugal. 2. Descrever a variação espacial da temperatura na Península Ibérica, destacando os contrastes regionais existentes em Portugal. 3. Relacionar os contrastes espaciais observados na distribuição da precipitação com os fatores do clima relevo e proximidade/afastamento do mar. 4. Relacionar as variações espaciais da temperatura com os principais fatores de clima relevo e Atitudes e valores Fichas de avaliação 3

4 proximidade/afastamento do mar. Obj.7- Compreender a diversidade climática da Península Ibérica 1. Localizar as principais regiões climáticas da Península Ibérica a partir da leitura de mapas. 2. Caracterizar o clima temperado marítimo. 3. Caracterizar o clima temperado mediterrâneo. 4. Caracterizar o clima da região onde habita. Obj.8-Conhecer e compreender os principais rios da Península Ibérica 1. Distinguir rede hidrográfica de bacia hidrográfica. 2. Localizar os principais rios da Península Ibérica, distinguindo os luso-espanhóis dos nacionais. 3. Relacionar os traços morfológicos gerais da Península Ibérica com as bacias hidrográficas. 4. Definir caudal. 5. Descrever as diferenças de caudal entre os rios do Norte e os do Sul, relacionando-as com os diferentes quantitativos de precipitação que ocorrem nessas regiões. 6. Caracterizar, de forma breve, a rede hidrográfica da região onde habita. Obj.9-Conhecer e compreender a vegetação natural da Península Ibérica 1. Definir vegetação natural. 2. Identificar a vegetação natural dominante na Península Ibérica, dando particular ênfase à do território continental Português. 3. Relacionar a vegetação natural dominante na Península Ibérica com as regiões climáticas e o 4

5 relevo. 4. Identificar as principais alterações da vegetação na atualidade. 5. Discutir medidas de preservação da vegetação natural. 6. Caracterizar a vegetação da região onde habita. Obj.10- Conhecer e compreender a diversidade natural dos arquipélagos dos Açores e da Madeira 1. Definir arquipélago. 2. Localizar o arquipélago dos Açores e da Madeira em mapas de diferentes escalas. 3. Identificar a origem vulcânica destes arquipélagos. 4. Identificar as ilhas dos arquipélagos. 5. Identificar diferentes formas de relevo nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. 6. Distinguir o clima do arquipélago dos Açores do clima do arquipélago da Madeira. 7. Relacionar o clima com a cobertura vegetal nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Domínio2 A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (século XII) Sub-domínio 1- As primeiras comunidades humanas da P.I. Obj.1- Conhecer e compreender as primeiras comunidades humanas da Península Ibérica 1. Localizar no espaço a origem dos primeiros grupos humanos chegados à Península Ibérica. 2. Caracterizar o modo de vida das primeiras comunidades humanas, destacando a economia recoletora, o nomadismo, a primeira divisão de tarefas e o tipo de instrumentos utilizados. 3. Referir a descoberta do fogo, o fabrico de instrumentos e a linguagem como momentos fundamentais da sobrevivência humana. Através da observação dos documentos das pp. 35 e 37 do manual e visualizando as imagens do CD-Rom, identifiquem as características dos povos agro-pastoris; 5

6 1.1-Os recursos naturais e a fixação humana 4. Caracterizar as primeiras manifestações artísticas dos primeiros grupos humanos, localizando vestígios de arte rupestre na Península Ibérica. Obj.2- Conhecer e compreender as características das primeiras comunidades agropastoris da Península Ibérica 1. Localizar o surgimento das primeiras comunidades agropastoris num tempo posterior ao das comunidades recoletoras, identificando vestígios dessas comunidades no atual território português. 2. Relacionar as alterações climáticas ocorridas no fim da Idade do Gelo com a prática da agricultura e da pastorícia. 3. Relacionar a prática da agricultura e da domesticação de animais com o sedentarismo e o surgimento dos primeiros aldeamentos. 4. Comparar o modo de vida das primeiras comunidades recoletoras com o das comunidades agropastoris, salientando a importância das novas técnicas e dos novos instrumentos no progresso da humanidade. 5. Caracterizar as manifestações religiosas e as construções megalíticas das comunidades agropastoris, exemplificando com vestígios existentes no território nacional. Obj.3-Conhecer os primeiros povos mediterrânicos que contactaram com as populações da Península Ibérica 1. Localizar a origem dos povos do mediterrâneo (fenícios, gregos e cartagineses) que contactaram com os povos da Península Ibérica entre o ano 1000 a.c. e 500 a.c. 2. Estabelecer uma relação entre os recursos naturais localizem no tempo e no espaço os povos mediterrânicos, identifiquem as razões da sua vinda para a Península Ibérica e os contributos que deram para uma cultura peninsular diferente. 6

7 da Península Ibérica e a fundação de feitorias e colónias por esses povos do mediterrâneo oriental. 3. Reconhecer marcas deixadas por fenícios, gregos e cartagineses na Península Ibérica, salientando os principais contributos (técnicos e culturais) destas civilizações para o enriquecimento das culturas peninsulares. 4. Destacar o papel da arqueologia e dos vestígios deixados pelos homens para o conhecimento histórico. Sub-domínio2-Os Romanos na Península Ibérica 2.1- Os romanos e o seu império 2.2-A resistência dos povos peninsulares 2.3-A romanização da PI Obj.1-Conhecer e compreender o processo de conquista romana da Península Ibérica 1. Localizar no espaço e no tempo a fundação da cidade de Roma e a sua expansão, destacando a grande dimensão geográfica atingida pelo Império Romano no período da sua máxima extensão. 2. Localizar o início e o término da conquista da Península Ibérica. 3. Indicar os motivos da conquista romana da Península Ibérica. 4. Referir os lusitanos como exemplo de resistência ao domínio romano. 5. Caracterizar (economicamente, socialmente e politicamente) os lusitanos por oposição aos romanos. Obj.2- Conhecer e compreender as mudanças operadas na Península Ibérica durante a romanização 1. Definir romanização. 2. Enunciar os fatores e agentes de romanização da Sugere-se que os alunos: a partir da observação dos documentos das pp. 44 e 45 e da exploração das atividades da p. 45 do manual, da exploração dos recursos do CD-Rom e da observação do friso cronológico, caracterizem os Romanos e o seu império; a partir da observação e análise dos documentos das pp. 46 e 47 caracterizem os Lusitanos, o espaço onde viviam e os relacionem com a resistência que ofereceram aos Romanos; investiguem sobre a existência de vestígios romanos na sua localidade /região; pela observação dos documentos das pp. 52 e 53 do manual e p. 20 do caderno de atividades, através do diálogo e da realização das atividades da p. 51 do manual, reconheçam a importância da nova religião; através da observação dos documentos das pp. 52 e 53 do manual, concluam o papel dos povos bárbaros para o fim do império romano e para a unificação da Península Ibérica, a nível religioso e 9 7

8 Península Ibérica. 3. Destacar o latim e o direito como grandes legados da civilização romana às sociedades atuais. 4. Conhecer a origem latina da Língua Portuguesa. 5. Identificar vestígios materiais da presença romana no território peninsular, salientando a utilidade e a durabilidade das construções. político (conversão ao Cristianismo e constituição de um só reino); analisem o esquema-síntese das pp. 54 e 55 do manual O Cristianismo. A Era Cristã Obj.3-Conhecer e compreender o processo de cristianização dos povos peninsulares 1. Reconhecer a existência de religiões politeístas na Península Ibérica, durante o período Romano. 2. Caracterizar o Cristianismo, salientando a sua origem no Judaísmo. 3. Relacionar a adesão ao Cristianismo entre os habitantes do Império e a existência de profundas desigualdades sociais. 4. Indicar que o Cristianismo passou de religião perseguida a religião oficial do Império no século IV. 5. Localizar países de maioria cristã no mundo atual, destacando o Cristianismo como uma das religiões com mais crentes nos nossos dias. 6. Reconhecer o nascimento de Cristo como um marco para a contagem do tempo no mundo Ocidental, confrontando, a título de exemplo, com o calendário judaico ou muçulmano. 7. Aplicar unidades/convenções de datação (milénio, século, década, ano, a.c, d.c.) e converter datas em séculos e séculos em datas O fim do Império. As invasões bárbaras Obj.4- Conhecer o contributo dos visigodos para uma nova unidade peninsular após o fim do Império Romano do Ocidente 1. Identificar os povos invasores do Império Romano, 8

9 Sub-domínio 3- Os Muçulmanos na Península Ibérica 3.1- A ocupação muçulmana. O império muçulmano A resistência e a reconquista Cristã 3.3- A herança muçulmana destacando os que ocuparam a Península Ibérica no século V. 2. Localizar no espaço o reino dos suevos e o reino dos visigodos. 3. Conhecer aspetos do modo de vida dos povos invasores, por oposição ao modo de vida romano. 4. Reconhecer a unificação de toda a Península Ibérica pelos visigodos, no século VI e o processo de fusão com a cultura das populações autóctones. 5. Identificar e localizar vestígios materiais da presença dos visigodos no território peninsular, salientando a arquitetura e a joalharia. Obj.1- Conhecer a religião islâmica 1. Localizar no tempo e no espaço a origem do Islamismo. 2. Indicar os princípios fundamentais do Islamismo. 3. Localizar no mapa do mundo atual países de maioria islâmica, destacando o Islamismo como uma das religiões com mais crentes e diferenciando árabe de muçulmano. 4. Reconhecer a existência de uma comunidade islâmica em Portugal. Ob.2- Conhecer o processo de ocupação e as relações entre muçulmanos e cristãos na Península Ibérica 1. Enumerar as profundas marcas deixadas pela civilização muçulmana na Península Ibérica ao nível da economia, ciência e técnica, arte e cultura. 2. Conhecer a influência da língua árabe no léxico português. 3. Referir a criação de novas cidades e a introdução de novas plantas. Sugere-se que os alunos: a partir da observação e análise dos documentos das pp. 60 e 61 do manual e dos recursos do CD-Rom, caracterizem o povo árabe no que respeita à sua religião e aos objetivos que presidiram à construção do seu império; localizem, assinalando no Friso Cronológico, a chegada dos Árabes à Península Ibérica; dinamizem o mapa do Atlas de aula (caderno de atividades, p. 76); através do diálogo e da exploração dos documentos das pp. 62 e 63 do manual, percebam a resistência oferecida pelos Cristãos ao povo invasor (Muçulmanos) e asdiferentes fases que a Reconquista conheceu ao longo de todo o processo; reconheçam que houve momentos de paz, num processo longo de quase 800 anos, em que os dois povos conviveram e demonstraram tolerância; através da observação e exploração do Friso Cronológico e dos documentos das pp. 64 e 65 do manual, identifiquem 9 9

10 4. Identificar e localizar vestígios materiais da presença muçulmana no território peninsular. 5. Justificar a maior influência islâmica no sul do território peninsular. marcas da presença muçulmana PenínsulaIbérica; investiguem a existência de vestígios muçulmanos na sua localidade/região (nomeadamente lendas, património edificado, etc.); analisem o esquema-síntese das pp. 56 e 57 do manual. Total 39 10

11 Disciplina: HGP Ano: 5.º 2.º período Domínio Objetivos e descritores de desempenho Metodologia/Estratégia Avaliação Tempos letivos Obj.1- Conhecer e compreender o longo processo de reconquista cristã Domínio 2 (Cont) A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (século XII) Sub-domínio 4- A formação do reino de Portugal 1. Referir o reino das Astúrias como último reduto dos visigodos após a conquista muçulmana. 2. Localizar no tempo e no espaço o longo processo de reconquista, salientando os seus constantes avanços e recuos. 3. Reconhecer a permanência de muçulmanos nos reinos cristãos e de cristãos na zona muçulmana. 4. Referir as dificuldades de convivência entre cristãos e muçulmanos em épocas de conflito (perseguições, conversões forçadas e escravatura). 5. Localizar os principais vestígios de arquitetura militar ligados à reconquista no atual território nacional. Sugere-se que os alunos: verifiquem que o espaço cristão aumentou e apareceram reinos cristãos na Península Ibérica; reconheçam o papel dos cruzados na Reconquista; identifiquem o Conde D. Henrique como um nobre cristão que veio auxiliar o rei de Leão e a criação do Condado Portucalense como recompensa dessa sua acção; enunciem os objetivos do Conde D. Henrique; concluam que D.Afonso Henriques desenvolveu a sua política em duas vertentes: independência e alargamento do território; concluam que o alargamento do território foi feito de avanços e recuos ocupando a acção de vários reis; analisem o esquema-síntese das pp. 80 e 81 do manual. Participação oral e escrita Observação direta O Condado Portucalense Obj.2- Conhecer e compreender a formação do Condado Portucalense 1. Identificar a formação de novos reinos cristãos na Península, a partir do século XI. 2. Referir a concessão pelo Rei de Leão e Castela dos condados da Galiza e Portucalense, a D. Raimundo e D. Henrique. 3. Delimitar o território do Condado Portucalense. 4. Reconhecer a dependência do conde D. Henrique relativamente a Afonso VI, rei de Leão e Castela. 5. Referir o alargamento de território para Sul e a progressiva autonomia política para o Condado Portucalense como objetivos de D. Henrique. Friso cronológico Resolução das atividadesdo manual 11

12 4.2-O reino de Portugal 3. Conhecer e compreender a passagem do Condado Portucalense ao Reino de Portugal 4.3-O Reino de Portugal e dos Algarves 1. Referir a aproximação de D. Teresa à nobreza galega e da nobreza Portucalense a D. Afonso Henriques como causa da Batalha de S. Mamede. 2. Indicar as prioridades de D. Afonso Henriques no governo do Condado. 3. Sublinhar a importância do Tratado de Zamora (1143) e da Bula ManifestisProbatum(1179) para o reconhecimento da independência do Reino de Portugal. 4. Comparar as fronteiras estabelecidas pelo tratado de Alcanises (1297) com as atuais fronteiras de Portugal continental, diferenciando fronteiras naturais de convencionais. Resolução das fichas do caderno deatividades Domínio 3 Portugal no séc. XIII ao séc. XVII Sub-domínio 1: Portugal nos séculos XIII e XIV 1.1-A ação dos primeiros reis Obj.1- Compreender as relações entre as principais atividades económicas dos séculos XIII e XIV e os recursos naturais disponíveis 1. Salientar a vulnerabilidade das populações medievais face às condições naturais e às técnicas rudimentares disponíveis. 2. Caracterizar as principais atividades económicas medievais, destacando a agricultura como atividade económica principal, bem como o desenvolvimento do comércio interno e externo. 3. Caracterizar as principais rotas de comércio externo no século XIII, salientando o papel dos portos portugueses nesse comércio. Sugere-se que os alunos: caracterizem a ação dos primeiros reis portugueses para defender, povoar e fixar as fronteiras do reino, bem como a participação dos diferentes grupos sociais nessa ação; identifiquem as principais atividades a que se dedicavaa população portuguesa no séc. XIII, as suas características e os produtos obtidos; a partir da observação dos documentos das pp. 94 e 95 do manual, da transparência (CD-Rom) e através do diálogo caracterizem a organização da sociedade portuguesa do séc. XIII; reconheçam características da monarquia existente em Portugal nesta época e verifiquem as características Trabalho de pesquisa 15 12

13 4. Relacionar o desenvolvimento do comércio nos séculos XII e XIII com o crescimento das cidades e da população urbana no mesmo período. da vida na Corte A organização social 1.3- A vida quotidiana Obj.2- Conhecer e compreender aspetos da sociedade e da cultura medieval portuguesa dos séculos XIII exiv. 1. Identificar os grupos sociais medievais, destacando os privilegiados e os não privilegiados. 2. Referir as funções de cada ordem social. 3. Indicar os privilégios do clero e da nobreza e as obrigações dos camponeses, especialmente nos domínios senhoriais. 4. Referir a dificuldade em ascender socialmente na Idade Média. 5. Caracterizar domínios senhoriais nobiliárquicos e eclesiásticos, tomando como exemplo o domínio de um mosteiro ou de um domínio laico. 6. Reconhecer a relativa autonomia concedida aos moradores nos concelhos, através de cartas de foral. 7. Apontar a existência de cortes, enquanto locais de participação dos grupos sociais na tomada de decisões importantes para Reino. 8. Relacionar o crescimento económico dos séculos XII e XIII com o fortalecimento da burguesia nas cidades. 9. Identificar algumas características da arte românica e da arte gótica, em edifícios localizados em território nacional. 10. Referir aspetos da cultura popular e cortesã deste período. Sugere-se que os alunos: através da observação e análise dos documentos das pp. 98 a 101 do manual, compreendam como se organizava o senhorio, os privilégios do senhor e as suas ocupações; através da observação e análise dos documentos das pp. 102 a 105 do manual, do CD-Rom (transparências, imagens), reconheçam o mosteirocomo um espaço auto-suficiente e que desempenhou um papel importante na vida do país; a partir da observação, leitura e análise dos documentos das pp. 106 e 107 do manual e do CD- Rom, compreendam o que é um concelho, como se organiza, os direitos e deveres, os símbolos e a vida quotidiana; analisem o esquema-síntese das pp. 108 e 109 do manual. Atitudes e valores Questão-aula Obj.3- Compreender o século XIV europeu 1. Referir o século XIV europeu como uma época de fomes, pestes e guerras. Sugere-se que os alunos: reconheçam que Portugal viveu um período difícil a nível económico e social; reconheçam que D. Fernando procurou resolver a 13

14 , um tempo de revolução 2. Relacionar a fome, a peste e a guerra com o agravamento das condições de vida do povo e com as revoltas populares do século XIV. 3. Referir as épocas de crise como momentos suscetíveis de provocar o aumento da intolerância (exemplificar com as perseguições que atingiram as comunidades judaicas europeias aquando do surto da peste negra). Obj.4- Conhecer as causas e consequências do problema sucessório português de Referir a existência em Portugal da trilogia da fome, peste e guerra. 2. Descrever sucintamente o problema de sucessão ao trono após a morte de D. Fernando. 3. Reconhecer a divisão dos portugueses relativamente aos candidatos ao trono. 4. Descrever sucintamente os acontecimentos da crise de desde a primeira invasão castelhana até à aclamação de D. João I nas cortes de Coimbra. Obj.5- Conhecer e compreender a consolidação da independência Portuguesa 1. Descrever sucintamente episódios da batalha de Aljubarrota e os seus principais protagonistas. 2. Sublinhar a importância da Batalha de Aljubarrota na afirmação da independência nacional. 3. Relacionar a revolução de com as alterações na estrutura social portuguesa. crise económica; expliquem por que razão o Tratado de Salvaterra de Magos foi prejudicial a Portugal; através da observação e análise da árvore genealógica de D. Beatriz (manual, p. 116), identifiquem quem tinha direito ao trono de Portugal; reconheçam que o Tratado de Salvaterra de Magos punha em causa a independência de Portugal; identifiquem a reação popular à aclamação de D. Beatriz; identifiquem os candidatos que os diferentes grupos sociais apoiavam e as razões das suas escolhas. Sugere-se que os alunos: reconheçam os principais acontecimentos da resistência à invasão castelhana; percebam a importância das Cortes na resolução de problemas do Reino; concluam que passa a governar uma nova dinastia a dinastia de Aviz; concluam do carácter decisivo que a vitória portuguesa em Aljubarrota teve para a independência de Portugal; identifiquem as principais características do novo estilo arquitectónico; analisem o esquema-síntese das pp. 124 e 125 do manual. Fichas de avaliação 7 Total 31 14

15 Disciplina: HGP Ano: 5.º 3.º período Domínio Objetivos e descritores de desempenho Metodologia/Estratégia Avaliação Tempos letivos Obj.1- Conhecer e compreender os desafios, as Diálogo (vertical e motivações e as condições para o pioneirismo horizontal) português na expansão Domínio 3 (cont.) Portugal no séc. XIII ao séc. XVII Sub-domínio2- Portugal nos séculos XV e XVI 1. Relacionar o limitado conhecimento do mundo por parte dos europeus com o surgimento de mitos e lendas sobre o desconhecido. 2. Referir os interesses socioeconómicos e religiosos dos vários grupos sociais portugueses na expansão. 3. Enumerar as condições geográficas, históricas, políticas, técnicas e científicas da prioridade portuguesa na expansão. 4. Descrever aspetos da vida a bordo nas caravelas. Sugere-se que os alunos: identifiquem razões da conquista de Ceuta; relacionem essa conquista com o início da expansão portuguesa; identifiquem o mundo conhecido no séc. XV, pelos Europeus; relacionem o desconhecimento da realidade com a existência de seres irreais no imaginário dos Europeus; verifiquem a utilização de instrumentos científicos e novas técnicas de navegação; identifiquem as principais descobertas realizadas no período henriquino, quais os descobridores e localizem, no Friso Cronológico, a passagem do Cabo Bojador; localizem no tempo e no espaço as principais descobertas realizadas nos reinados de D. Afonso V e D. João II; identifiquem os territórios e percursos marítimos que foram salvaguardados para Portugal. Participação oral e escrita De Portugal às ilhas atlânticas e ao Cabo da Boa Esperança Obj.2-Conhecer os rumos da expansão quatrocentista 1. Identificar os motivos da conquista de Ceuta, os seus resultados negativos e a relação destes com a prioridade concedida às descobertas na expansão portuguesa. 2. Localizar no espaço e no tempo as principais conquistas, descobertas e explorações portuguesas, respetivos descobridores e período político em que se verificaram, desde 1415 a Referir a importância da passagem do Cabo Bojador, em Relacionar o objetivo de D. João II de atingir Observação direta 15

16 a Índia por mar com as viagens de exploração e reconhecimento promovidas pelo monarca A chegada à Índia e ao Brasil Obj.3- Conhecer e compreender as grandes viagens transatlânticas dos povos peninsulares 1. Explicar a importância da viagem de Vasco da Gama de Caracterizar a Carreira da Índia. 3. Descrever aspetos da vida a bordo nas naus. 4. Referir a possível intencionalidade ou o acaso da descoberta do Brasil em Estabelecer a relação entre a descoberta da América por Cristóvão Colombo e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. 6. Localizar no espaço e no tempo a primeira viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães. Sugere-se que os alunos: reconheçam a importância dasviagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral; localizem no Friso Cronológico estas descobertas; identifiquem diferentes territórios descobertos e as suas características naturais (relevo, hidrografia, clima e vegetação natural); concluam que havia diferentes formas de exploração dos territórios descobertos; reconheçam que diferentes tiposde terras e diferentes tipos de povos levaram à criação de diferentes formas de organização e de administraçãodo império; identifiquem produtos vindos das diferentes partes do império; reconheçam que diferentes vice-reis tiveram políticas diversas para assegurar o controlo do comércio oriental; compreendam a importância da Casa da Índia. Friso cronológico O Império Português no séc.xvi 2.4- A vida urbana do séc. XVI-Lisboa quinhentista Obj.4- Conhecer e compreender as características do império português do século XVI 1. Conhecer a grande dispersão territorial do Império português no século XVI. 2. Referir as principais trocas comerciais efetuadas entre os vários continentes, salientando as principais rotas do século XVI. 3. Descrever aspetos da vida quotidiana na Lisboa Quinhentista. 4. Indicar motivos que levaram os portugueses a colonizar os arquipélagos atlânticos. 5. Distinguir a colonização portuguesa das ilhas atlânticas e do Brasil do tipo de presença no litoral africano e no Oriente. 6. Referir as principais características dos Sugere-se que os alunos: identifiquem os escravos e as suas características; reconheçam a necessidade de criar o cargo de Governador-geral para controlar a ação dos capitães no Brasil; identifiquem as diferentes fases do crescimento da cidade de Lisboa; concluam da pluralidade de gentes e profissões na cidade de Lisboa; localizem os principais espaços de Lisboa; reconheçam que os lucros docomércio foram utilizados, principalmente, numa vida de luxo e ostentação. Sugere-se que os alunos: identifiquem dois autores e dois géneros literários da época; realizem trabalhos de pesquisa individual ou em grupo, sobre os aspectos culturais; reconheçam as características deste novo estilo artístico; analisem o esquema-síntese das pp. 158 e 159 do manual. Resolução das atividades domanual Resolução das fichas do caderno 16

17 contactos dos portugueses com os povos africanos, asiáticos e ameríndios. deatividades Obj.5- Conhecer e compreender os efeitos da expansão marítima 1. Reconhecer a maior ligação entre várias zonas do mundo operada pelas descobertas marítimas. 2. Salientar a introdução de novos produtos em vários continentes em resultado da expansão. 3. Relacionar a intensificação doscontactos entre continentes com o processo de aculturação verificado. 4. Salientar os efeitos da intensificação do comércio de escravos operada a partir dos descobrimentos e da colonização de novos espaços. 5. Reconhecer em características étnicas, culturais, linguísticas e religiosas de diversas populações atuais a influência dos contactos estabelecidos ou promovidos pelos descobrimentos marítimos. 6. Localizar património arquitetónico edificado pelos portugueses no seu antigo Império. Atitudes e valores Obj.6- Conhecer e compreender a influência da expansão marítima na ciências, na literatura e arte portuguesas 1. Referir desenvolvimentos ao nível da astronomia, geografia, botânica, zoologia, medicina, resultantes do processo das descobertas. 2. Enumerar grandes obras literárias do tempo dos descobrimentos e seus autores. 3. Enumerar características do estilo Manuelino, Trabalhos de pesquisa 17

18 sublinhando a sua relação com os descobrimentos. 4. Referir os principais monumentos Manuelinos. Sub-domínio3- Portugal: da União Ibérica à restauração da independência 3.1- A morte de D. Sebastião e a sucessão ao trono Obj.1- Conhecer e compreender o conjunto de fatores que levaram à perda de independência portuguesa em Referir as consequências para Portugal do desastre de Alcácer Quibir. 2. Indicar a manutenção do problema dinástico durante a regência do Cardeal D. Henrique ( ). 3. Nomear os pretendentes ao trono português após a morte do Cardeal D. Henrique. 4. Justificar o apoio dos privilegiados e da burguesia a Filipe II de Espanha. 5. Referir a vitória de Filipe II de Espanha sobre D. António, prior do Crato, na Batalha de Alcântara e o consequente afastamento deste da luta pelo trono português. Sugere-se que os alunos: analisem o documento 2, da p. 164, do manual para conhecer os valores /ensinamentos que transmitiram a D. Sebastião na sua educação; observem no CD-Rom a crise de sucessão de 1580 para conhecer quais os candidatos ao trono apósa morte do Cardeal D. Henrique; explorem o quadro, da p. 165, do manual para concluíremque D. Filipe II recolhia o apoio dos grupos sociais mais importantes; reconheçam o período durante o qual Portugal foi governado por reis espanhóis, as dificuldades vividas e as reacções dos diferentes grupos sociais. Questão-aula 3.2- O domínio filipino e os levantamentos populares Obj.2-Conhecer e compreender o domínio filipino em Portugal ( ) 1. Localizar no tempo a dinastia filipina e no espaço o Império de Filipe II de Espanha. 2. Enumerar as garantias concedidas por Filipe I de Portugal nas cortes de Tomar (1581). 3. Relacionar o domínio filipino com o aumento dos ataques holandeses, ingleses e franceses ao império português, salientando o aumento do corso e a perda de territórios coloniais lusos. 4. Relacionar o incumprimento das promessas Fichas de avaliação 18

19 3.3- A revolta do 1ºde dezembro de 1640 e a Guerra da Restauração de Filipe I pelos seus sucessores com o descontentamento crescente dos vários grupos sociais portugueses e com os inúmeros levantamentos populares ocorridos. Obj.3-Conhecer a Restauração da independência, em 1640, e os efeitos da guerra da Restauração 1. Descrever sucintamente os acontecimentos do 1.º de Dezembro de Referir o início da dinastia de Bragança com D. João IV. 3. Localizar no tempo a Guerra da Restauração, destacando a sua longa duração ( ). Sugere-se que os alunos: conheçam as razões que conduziram à revolta de 1640, identifiquem o novo rei e as suas principais medidas; identifiquem as razões da crise em Portugal no séc. XVII; identifiquem medidas eopiniões para procurar resolver os problemas da economia portuguesa; identifiquem algumas medidas do Tratado de Methuen e as suas consequências para a indústria e a agricultura portuguesas; analisem o esquema-síntese das pp. 170 e 171 do manual O Império português do séc. XVII 4. Reconhecer a recuperação ou a perda de territórios do Império português após a Restauração, salientando a expulsão definitiva dos holandeses do Brasil, principal colónia portuguesa no século XVII. Total 30 19

20 Agrupamento de Escolas F rancisco de Holanda ESCOLA EB 2, 3 EGAS MONIZ P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L / T R I M E S T R A L Departamento curricular de Filosofia e Religiões 2015/ 2016 Disciplina Educação Moral e Religiosa Católica UNIDADE DIDÁTICA VIVER JUNTOS; UNIDADE DIDÁTICA - ADVENTO E NATAL. 5ºANO 1º Período Metas Objetivos Conteúdos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. F. Conhecer a mensagem e a cultura bíblicas. G. Identificar os valores cristãos. 1. Valorizar a mudança como condição do crescimento humano. 2. Identificar na figura bíblica de Abraão o modelo de uma pessoa em caminho. 3. Valorizar a diversidade dos membros de um grupo como um fator de enriquecimento. 4. Interpretar textos bíblicos sobre a Aliança. 5. Valorizar a Aliança como condição facilitadora UNIDADE DIDÁTICA VIVER JUNTOS - A mudança, uma constante na vida. - Mudança de ano, de ciclo de ensino, de escola, de um professor para muitos professores. -Abraão, modelo de pessoa em caminho de mudança e crescimento: Gn 12, Os grupos onde me insiro: a família; a escola; a turma; os amigos; a paróquia; a catequese; os escuteiros; o desporto. -Característica dos grupos: conjunto de pessoas com finalidades comuns, que se juntam para, atingirem objetivos, através de estratégias de atuação comuns, estabelecendo entre si relações. - Integração nos grupos: colaboração com os outros; aceitação dos outros e das suas características pessoais; disponibilidade para ouvir; participação nas atividades do grupo. -Critérios éticos de seleção dos grupos: objetivos a atingir; meios usados; formas de organização do grupo; atitudes e comportamentos. -Deus tem a iniciativa de estabelecer uma Aliança com a humanidade: Gn 9,8-13; Gn 15,18. -Os cristãos aprendem com Deus a comprometer-se numa vida com os outros, estabelecendo alianças de uma forma generosa e desinteressada. -A Aliança é condição facilitadora da relação entre as partes. Metodologia/ Estratégias -Diagnóstico da turma; - Diálogo interpelativo; - Chuva de ideias; - Interpretação de textos e imagens; - Sopa de letras; - Caça palavras; - Crucigramas; - Palavras cruzadas; - Visualização / exploração de Power Points e vídeos; - Partilha de testemunhos; - Técnica de binas; - Debate de ideias; - Elaboração de trabalhos; - Grelhas de leitura de interpretações de textos. -Esquemas; -Registo de ideias cruciais; (...) Recursos - Ficha diagnóstica. -Manual do aluno. - Caderno diário. - Quadro. - DVD-ROM de apoio à disciplina, na abordagem das diferentes temáticas. -Computador. -Projetor multimédia. Avaliação - Valores, atitudes e conhecimentos 13 demonstrados na realização das actividades propostas (Grelha de observação diária). Critérios de avaliação definidos pelo grupo disciplinar: DOMÍNIO COGNITIVO (compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades) 60%: Fichas de trabalho / trabalhos individuais, de grupo, de pesquisa, outras atividades/tarefas.- 30%; Participação oral- 30%. Tempos letivos

21 Metas Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Tempos letivos L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé. da relação entre as partes. -Os valores essenciais para a convivência: a colaboração; a aceitação dos outros e das suas características pessoais; a disponibilidade para ouvir; o respeito; a paz; a verdade; a justiça; a bondade. - A necessidade de se estabelecerem algumas regras de convivência e as consequências da sua não aplicação. UNIDADE DIDÁTICA - ADVENTO E NATAL -Compreender o sentido do -O Advento: tempo de espera e esperança. Advento. - Perceber o significado e -Jesus: um marco na história da humanidade: a importância da simbologia palavra e o amor de Deus que chegam até nós. do Natal. -Simbologia do Natal: Presépio, árvore de Natal, missa do galo, presentes... DOMÍNIO SOCIOAFETIVO - 40%: Assiduidade3% ; Pontualidade - 3%; Comportamento / Respeito pelas normas e valores - 18%; Atenção, interesse, empenho e responsabilidade - 12%; Organização - 4%. - Promover o valor da - Jesus veio para nos salvar: o significado da esperança na sociedade esperança cristã. de acordo com a mensagem -A construção de uma sociedade mais justa, humana de Jesus. e responsável de acordo com o projeto de Jesus. 14 / 09 / 2015 P'lo Grupo Disciplinar de EMRC (Maria José Fernandes)

22 Agrupamento de Escolas F rancisco de Holanda ESCOLA EB 2, 3 EGAS MONIZ P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L / T R I M E S T R A L Departamento curricular de Filosofia e Religiões 2015/ 2016 Disciplina Educação Moral e Religiosa Católica UNIDADE DIDÁTICA A FAMÍLIA, COMUNIDADE DE AMOR 5ºANO 2º Período Metas Objetivos Conteúdos P. Identificar o fundamento religioso da moral cristã. M. Reconhecer a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano. 1. Reconhecer as diferentes funções da família. 2. Identificar o projeto de Deus para a família. 3. Promover os valores do amor na vida familiar. - Funções da família: de humanização, de socialização e educação, de afetividade, de proteção de interajuda. -A família é: origem da vida humana e espaço onde se educa e cresce no amor; - Espaço de crescimento pessoal, através do afeto, da presença do modelo masculino/feminino, de um clima de confiança, de intimidade, de respeito, de liberdade e responsabilidade; - Força socializadora, através da vivência baseada num sistema de relações sociais fundadas em valores; -Lugar educativo contra as injustiças sociais; -Acolhimento e reconhecimento da pessoa. -O projeto de Deus para a família na mensagem bíblica: Ef 4, ; 5,1s: viver os valores da verdade, da bondade, do perdão; Pr 17,1: Dar prioridade à consciência do ser em relação à consciência do ter. - Comunhão de pessoas que vivem no amor: - Cada elemento é sujeito ativo e participante na formação dos outros e de si próprio; -Relação vivida através do acolhimento cordial, do encontro com os outros, da gratidão, do diálogo, da disponibilidade desinteressada, do serviço generoso Metodologia/ Estratégias - Diálogo interpelativo; - Chuva de ideias; - Interpretação de textos; - Sopa de letras; - Interpretação de imagens; - Caça palavras; - Crucigramas; - Palavras cruzadas; - Visualização / exploração de Power Points; - Partilha de testemunhos; - Técnica de binas; - Debate de ideias; - Elaboração de trabalhos; - Grelhas de leitura de interpretações de textos. -Esquemas; -Registo de ideias cruciais; (...) Recursos -Manual do aluno. - Caderno diário. - Quadro. - DVD-ROM de apoio à disciplina, na abordagem das diferentes temáticas. -Computador. -Projetor multimédia. Avaliação - Valores, atitudes e conhecimentos demonstrados na realização das actividades propostas (Grelha de observação diária). Critérios de avaliação definidos pelo grupo disciplinar: DOMÍNIO COGNITIVO (compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades) 60%: Fichas de trabalho / trabalhos individuais, de grupo, de pesquisa, outras atividades/tarefas.- 30%; Participação oral- 30%. Tempos letivos 10

23 Metas Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Tempos letivos L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé. 4. Valorizar a participação de todos na vida em família. e da solidariedade; - A reconciliação: compreensão, tolerância, perdão; - O respeito e promoção da singularidade pessoal. - Participação e corresponsabilidade na vida em família: a participação de cada um rege-se por valores não autoritários de apelo à corresponsabilidade. - A vivência da solidariedade, do dom de si mesmo, da justiça, e do amor; -A formação de pessoas conscientes, com atitude crítica e dialogante; - O lugar dos mais velhos no ambiente familiar. DOMÍNIO SOCIOAFETIVO - 40%: Assiduidade3% ; Pontualidade - 3%; Comportamento / Respeito pelas normas e valores - 18%; Atenção, interesse, empenho e responsabilidade - 12%; Organização - 4%. 14 / 09 / 2015 P'lo Grupo Disciplinar de EMRC (Maria José Fernandes)

24 Agrupamento de Escolas F rancisco de Holanda ESCOLA EB 2, 3 EGAS MONIZ P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L / T R I M E S T R A L Departamento curricular de Filosofia e Religiões 2015/ 2016 Disciplina Educação Moral e Religiosa Católica UNIDADE DIDÁTICA CONSTRUIR A FRATERNIDADE 5ºANO 3º Período Metas Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Tempos letivos Q. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da humana. pessoa G. Identificar os valores evangélicos. N. Promover o bem comum e o cuidado do outro. 1. Reconhecer a igual dignidade de todo o ser humano. 2. Valorizar a comum filiação divina. 3. Reconhecer como modelo de vida a forma de viver das primeiras comunidades cristãs. 4. Verificar quais são as fragilidades e as ameaças à fraternidade. 5. Identificar a perspetiva cristã sobre o perdão. 6. Promover o valor do perdão na construção quotidiana de um mundo fraterno. - O significado da palavra «fraternidade» e o seu alcance social e religioso; - Somos todos irmãos: - Todos somos seres humanos; - Todos somos dotados de razão e consciência (DUDH, Artigo I); - Todos somos habitantes da mesma casa: o universo e a Terra são o nosso lar. - Deus, como Pai, ama a todas as pessoas: Jo 13,14; Mt 7,11; Mt 5, Os primeiros cristãos propõe-nos uma comunidade melhor: At 2,42-47; At 5, O mal, fragilidade e ameaça à fraternidade, que vai contra a dignidade e a felicidade da pessoa: Mentir; Pensar mal do outro; Desejar mal ao outro; O conflito e a violência; A maledicência; O egoísmo; A inveja. - A mensagem cristã sobre o perdão: Sir 28,1-7: Perdoar o outro e recusar a vingança; Lc 6, 36-38: ser misericordioso. - Construir um mundo fraterno promovendo a concórdia nas relações interpessoais: Aceitar os erros; Estar disposto a pedir perdão; Aceitar os outros, apesar dos seus erros; Ser - Diálogo interpelativo; - Chuva de ideias; - Interpretação de textos; - Sopa de letras; - Interpretação de imagens; - Caça palavras; - Crucigramas; - Palavras cruzadas; - Visualização / exploração de Power Points; - Partilha de testemunhos; - Técnica de binas; - Debate de ideias; - Elaboração de trabalhos; - Grelhas de leitura de interpretações de textos. -Esquemas; -Registo de ideias cruciais; (...) -Manual do aluno. - Caderno diário. - Quadro. - DVD-ROM de apoio à disciplina, na abordagem das diferentes temáticas. -Computador -Projetor multimédia. - Valores, atitudes e conhecimentos demonstrados na 10 realização das atividades propostas (Grelha de observação diária). Critérios de avaliação definidos pelo grupo disciplinar: DOMÍNIO COGNITIVO (compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades) 60%: Fichas de trabalho / trabalhos individuais, de grupo, de pesquisa, outras atividades/tarefas.- 30%; Participação oral- 30%.

25 L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé. 7. Comprometer-se com a construção de um mundo mais fraterno promovendo o bem comum e o cuidado do outro capaz de perdoar; Aceitar ser perdoado. A regra de ouro: Façam aos outros como desejam que os outros vos façam, Lc 6,31. Propostas para promover o bem comum e o cuidado do outro na nossa vida. DOMÍNIO SOCIOAFETIVO - 40%: Assiduidade - 3%; Pontualidade - 3%; Comportamento / Respeito pelas normas e valores - 18%; Atenção, interesse, empenho e responsabilidade - 12%; Organização - 4%. 14 / 09 / 2015 P'lo Grupo Disciplinar de EMRC (Maria José Fernandes)

26 PLANIFICAÇÃO ANUAL / TRIMESTRAL 2015/2016 Área Projeto- Tema geral: «Comemoração dos 130 anos da Escola Francisco de Holanda» Ano: 5º Anual Objetivos Atividades Metodologias/ Estratégias Recursos Avaliação Tempos letivos - Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas; - Usar adequadamente linguagem das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; - Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; - Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados; - Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; - Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; - Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa; - Cooperar com outros em tarefas e 1- Registar as principais regras de funcionamento da sala de aula; 2- Registar os critérios de avaliação; 3- Conhecer o tema geral da A.P; 4- Conhecer/ Registar as normas para a elaboração de um trabalho de pesquisa. 5- Reconhecer os conceitos de biografia/ lendas; 6- Conhecer as figuras históricas que deram nome às escolas associadas ao Agrupamento; 7- Conhecer as lendas associadas aos nomes que deram origem às escolas do Agrupamento; - Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas. - Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho; - Analisar a adequação dos métodos de trabalho formulando opiniões, sugestões e propondo alterações. - Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e dos contextos e situações. - Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades. - Explicitar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em Caderno diário Bibliografia de suporte Computador Videoprojetor escrita; Assiduidade/pontualidade ; Comportamento e respeito por normas e valores; Atenção, interesse e empenho;.organização;.aplicação de conhecimentos;.trabalho de pesquisa/ trabalho de grupo;.fichas de trabalho; Participação oral e Observação direta. Total: 33

27 projetos comuns; 8- Conhecer lendas do Património Histórico Português; 9-- Elaborar um trabalho escrito/ biografia; 10- Identificar a estrutura da banda desenhada; 11- Elaborar uma banda desenhada; 12- Apresentar o trabalho final utilizando um powerpoint, dramatização, ( ). relação aos problemas e às estratégias adotadas. - Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de atuação, de convivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético das ações definidas pela comunidade escolar. Observações: 18 / 09 /2015 As professoras: / Bernardina Cardoso Iolanda Franco

28 [Escrever texto] Planificação Anual Ano letivo 2014/2015 Disciplina de: Ciências Naturais Ano 5º Domínio Subdomínio Objetivos Conteúdos Avaliação Apresentação do programa, Avaliação diagnóstica Critérios de avaliação Em Ciências é importante 4 Tempos letivos Período 1.º A água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres 1. A importância das rochas e do solo na manutenção da vida. 1. Compreender a Terra como um planeta especial. 2. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida. 1.1 Por que razão existe vida na Terra? 1.2 Que ambientes existem na Terra? 1.3 Onde existe vida a biosfera 1.4 O que é o habitat? 1.5 Como conservar a Natureza? 1.6 O que é o solo e quais são as suas funções? 1.7 Como se forma o solo? 1.8 Que propriedades têm os solos? 1.9 Como se faz a conservação do solo? 1.10 Como se faz a correção do solo? A avaliação subordina-se aos parâmetros e respetivos critérios de avaliação aprovados em Conselho Pedagógico Compreender a importância das rochas e dos minerais O que são rochas e minerais? 1.12 Como se distinguem as rochas? 1.13 Como se utilizam as rochas e os minerais? Atividades de consolidação Ficha Avaliação e Correção 4

29 [Escrever texto] Domínio Subdomínio Objetivos Conteúdos Avaliação 2.Importância da água para os seres vivos 4. Compreender a importância da água para os seres vivos. 2.1 Onde existe água na Natureza? 2.2 Como se distribui a água na Natureza? 2.3 Quais são as propriedades da água? 2.4 Por que razão é a água importante para os seres vivos? 2.5 Que importância tem a composição da água na saúde? Tempos letivos 8 Período 5. Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana. 2.6 Como assegurar a qualidade da água? 2.7 Como é que a água é utilizada nas atividades humanas? 2.8 Como assegurar a sustentabilidade da água? 2.9 A que se deve a poluição da água? 3. Importância do ar para os seres vivos 6. Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos. 3.1 Quais são as funções da atmosfera? 3.2 Quais são as propriedades do ar? 3.3 Como é constituído o ar? 3.4 Quais são as propriedades dos gases que constituem o ar? 3.5 Qual é a importância dos gases atmosféricos? 3.6 A que se deve a poluição do ar? 3.7 Quais são as consequências da poluição atmosférica? 3.8 Como contribuir para a preservação da qualidade do ar? 8 Atividades de consolidação Ficha Avaliação e Correção Autoavaliação 4 Diversidade de seres vivos e 4.Diversidade nos animais 7. Interpretar as caraterísticas dos 4.1 Onde vivem os animais? 4.2 Como é a forma do corpo dos animais? A avaliação subordina-se 12 2.º

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