TAISA FERNANDES JÁCOME FISICARE - UM SOFTWARE EDUCACIONAL PARA AUXÍLIO À APREDIZAGEM EM FÍSICA (TEMPERATURA E CALOR) RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TAISA FERNANDES JÁCOME FISICARE - UM SOFTWARE EDUCACIONAL PARA AUXÍLIO À APREDIZAGEM EM FÍSICA (TEMPERATURA E CALOR) RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO"

Transcrição

1 TAISA FERNANDES JÁCOME FISICARE - UM SOFTWARE EDUCACIONAL PARA AUXÍLIO À APREDIZAGEM EM FÍSICA (TEMPERATURA E CALOR) RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO PALMAS TO 2003

2 2 TAISA FERNANDES JÁCOME FISICARE - UM SOFTWARE EDUCACIONAL PARA AUXÍLIO À APREDIZAGEM EM FÍSICA (TEMPERATURA E CALOR) Relatório apresentado como requisito final da disciplina Prática de Sistemas de Informação I (Estágio) do curso de Sistemas de Informação, coordenada pela Prof. M.Sc. Thereza P. P. Padilha e co-orientado pelo Prof. Dr. Washington Luiz Carvalho Lima. PALMAS TO 2003

3 3 TAISA FERNANDES JÁCOME FISICARE UM SOFTWARE EDUCACIONAL PARA AUXÍLIO À APREDIZAGEM EM FÍSICA (TEMPERATURA E CALOR) Relatório apresentado como requisito final da disciplina Prática de Sistemas de Informação I (Estágio) do curso de Sistemas de Informação, coordenada pela Prof. M.Sc. Thereza P. P. Padilha e coorientado pelo Prof. Dr. Washington Luiz Carvalho Lima. Aprovado em dezembro de 2003 BANCA EXAMINADORA Profª. M.Sc. Thereza P. P. Padilha Centro Universitário Luterano de Palmas Profª. M.Sc. Madianita Bogo Centro Universitário Luterano de Palmas Profª. M.Sc. Parcilene Fernandes de Brito Centro Universitário Luterano de Palmas Palmas 2003

4 4 AGRADECIMENTOS Agradeço, primeiramente a Deus, por me dar força e sabedoria para a conclusão deste. Agradeço aos meus pais, Eva e Renato, pelo exemplo de dignidade e caráter e por terem-me imprimido a sede do saber. Agradeço à minha orientadora, Thereza Padilha, por acreditar em minha capacidade e estar sempre me apoiando ou cobrando quando necessário, pela orientação precisa e por ter-me viabilizado escolher os meus próprios caminhos. Agradeço ao meu namorado e amigo, Fábio Vidal, que entendeu a minha ausência, confortoume e não me deixou abater nas horas mais difíceis no decorrer do desenvolvimento deste trabalho. Agradeço todos aos professores que fizeram parte da construção do meu conhecimento como acadêmica. Agradeço também aos alunos e ex-alunos do curso de Sistemas de Informação, que sempre me ajudaram de alguma forma e não me deixaram desistir do meu objetivo: Anderson Ricardo, Arylma, Daniela, Darley, Elaine, Heres, Jackson, Marcelo Leal, Marcus, Michael, Nalva, Paulo, Pollyane, Ricardo Marx, Rodrigo, Rodrigo Vaz, Samira,Tiago, Wanderley e Viviane. E, por fim, agradeço a todos que me apoiaram indiretamente, para a conclusão deste trabalho.

5 5 SUM7ÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA SOFTWARE EDUCACIONAL DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCACIONAL Identificação do Domínio Identificação dos Objetivos e do Público-alvo Definição do Ambiente de Aprendizagem Modelagem da Aplicação Planejamento da Interface Seleção de Plataforma de Hardware e Software Implementação Avaliação QUALIDADE DE SOFTWARE EDUCACIONAL MATERIAIS E MÉTODOS LOCAL E PERÍODO MATERIAIS Hardware Software Fontes Bibliográficas RESULTADOS E DISCUSSÕES IDENTIFICAÇÃO DO DOMÍNIO IDENTIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS E DO PÚBLICO-ALVO DEFINIÇÃO DO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM MODELAGEM DO SISTEMA Usuários Atributos do Sistema Requisitos do Sistema Modelagem da 1 Interação PLANEJAMENTO DA INTERFACE Caso de uso reais SELEÇÃO DE PLATAFORMA DE HARDWARE E SOFTWARE IMPLEMENTAÇÃO AVALIAÇÃO CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...44

6 6 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: FLUXO DE ETAPAS DO PROCESSO DE UM SOFTWARE EDUCACIONAL...13 FIGURA 2: DIAGRAMA DE CASO DE USO...23 FIGURA 3: MODELO CONCEITUAL...24 FIGURA 4: DIAGRAMA DE CLASSE...29 FIGURA 5: TELA INICIAL DO FISICARE...35 FIGURA 6: ÍNDICE DO FISICARE...35 FIGURA 7: REPOSITÓRIO DE CONCEITOS DO FISICARE FIGURA 8: RESOLUÇÃO DE QUESTÕES...37 FIGURA 9: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS...37 FIGURA 10: SIMULAÇÃO SOBRE EXPANSÃO TÉRMICA...38 FIGURA 11: SIMULAÇÃO SOBRE EQUILÍBRIO TÉRMICO...39 FIGURA 12: CÓDIGO DA MANIPULAÇÃO DOS DADOS DA TABELA QUESTÃO...40 FIGURA 13: CÓDIGO DA SIMULAÇÃO SOBRE EQUILÍBRIO TÉRMICO...41

7 7 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um software educacional voltado para a área de Física, denominado FISICARE. Para isso, foram seguidas as etapas de um processo de desenvolvimento de software educacional, que inicia com a definição do domínio de aplicação e culmina na avaliação do software. Serão apresentadas algumas telas do software, bem como questões relacionadas à implementação. Palavras-chave: Software Educacional, Física.

8 8 ABSTRACT The present work has as purpose to present the development of an educational software for the Physics area, named FISICARE. For this, the phases of a process of educational software development had been followed, that it starts with the definition of the application domain and finalizes with the software evaluation. Some interface design of software and questions related to the implementation will be presented. Keywords: Educational Software, Physics.

9 9 1 INTRODUÇÃO A aplicação da informática na educação tem sido o alvo de intensas pesquisas devido à importância do uso de ferramentas computacionais no auxílio ao processo de ensinoaprendizagem. Atualmente, o uso de computadores na educação é enfatizado, principalmente pelo seu potencial no desenvolvimento de habilidades cognitivas, facilitando assim processos de aprendizagem e também de treinamento. Na literatura, são encontrados vários termos para se referir aos sistemas voltados para a educação, tais como: software educacional, software educativo, aplicações educacionais, etc. Neste trabalho, será utilizado o termo software educacional devido ser o mais difundido e conhecido. Na área de Física, por exemplo, há uma certa carência de softwares educacionais no mercado. No entanto, os pesquisadores têm bastante interesse porque podem realizar diversos experimentos sem ter muitos gastos com materiais. Dentre os softwares educacionais disponíveis na literatura, destacam-se: Física Physics, Educandus e LabVirt. Diante desse contexto, este trabalho apresenta o desenvolvimento de um software educacional, denominado FISICARE, que visa auxiliar na aprendizagem de conceitos e aplicações da área de Física, mais especificamente Termodinâmica. Vale a pena ressaltar que neste trabalho será apresentada somente a primeira parte do desenvolvimento do FISICARE. O desenvolvimento do FISICARE está delineado por um processo de desenvolvimento de software educacional proposto por pesquisadores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Além disso, estão sendo aplicados os requisitos necessários para o desenvolvimento de software de qualidade, resultando assim em uma ferramenta prática e útil para auxílio ao estudo da Física. Quando se explana qualidade de software para a educação, é importante lembrar de fatores inerentes ao âmbito educacional, como questões culturais, éticas, filosóficas e psicopedagógicas, que influenciam na avaliação. Os softwares educacionais, assim como os demais, exigem testes e padrões para atingir altos níveis de qualidade (CAMPOS, 1994). O presente trabalho está organizado da seguinte forma: no capítulo 2, uma revisão bibliográfica sobre software educacional, um processo de desenvolvimento de software educacional e algumas qualidades de software educacional são apresentados; no capítulo 3 são relatados os materiais e métodos utilizados no desenvolvimento do trabalho; no capítulo 4 são apresentados os resultados e discussões, especificando cada etapa do processo para a implementação do FISICARE; no capítulo 5, são descritos a conclusão e os trabalhos futuros; e por fim, no capítulo 6, a listagem das referências bibliográficas usadas para a concretização desse trabalho.

10 10 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Software Educacional Entende-se por software educacional como sendo a classe de interfaces educativas ou conjunto de artefatos criados para funcionarem como mediadores em atividades educativas de formação em áreas distintas do conhecimento. Podem ainda ser visto como artefatos usados autonomamente pelos aprendizes como instrumento à aprendizagem de algo (GOMES, 2002). Segundo Giraffa, a opção em definir os softwares educacionais através de uma flexível conceitualização em que todos os programas podem ser considerados educacionais, desde que inseridos no processo de ensino-aprendizagem por uma metodologia que os faça apresentar este caráter, tem se tornado cada vez mais unânime na comunidade de Informática na Educação (GIRAFFA, 1999). Para Chaves, software educacional é aquele que puder ser usado para algum objetivo educacional ou pedagogicamente defensável, qualquer que seja a natureza ou finalidade para a qual tenha sido criado (CHAVES, 1997). Pôde-se verificar, na literatura, que ainda não há uma definição de software educacional totalmente aceita pela comunidade. Pode-se concluir que software educacional é todo aplicativo que tem como objetivo facilitar a aprendizagem de um tema educacional. 2.2 Desenvolvimento de Software Educacional O desenvolvimento de softwares educacionais está na especificidade dos requisitos funcionais e não-funcionais dos usuários. O conjunto de requisitos deve observar não só aspectos do processo de aprendizagem dos alunos, mas também aspectos do processo de mediação a ser promovida pelo professor, o qual pode beneficiar-se de funcionalidades específicas do sistema, como o registro de passos ou a prévia organização de seqüência de problemas (LINS e GOMES, 2003). Para um bom desenvolvimento de um software educacional é necessário seguir alguns requisitos, tais como: um desenvolvimento organizado, planejado e sistematizado. É interessante realizar estratégias apropriadas para favorecer o processo de ensino e aprendizagem, que envolve conhecimentos multidisciplinares tanto no âmbito da educação quanto no da informática, tais como: conhecimento das teorias de aprendizagem; conhecimento dos conteúdos a serem transmitidos; conhecimento de avaliação do ensino com o software; conhecimento em informática para escolha de ferramentas.

11 11 Pode-se classificar os softwares educacionais por meio de modalidades. Vale a pena ressaltar que algumas dessas modalidades têm sido bastante consagradas. A seguir, estão relacionadas as suas definições e as características para o desenvolvimento para cada uma delas (BERTOLDI, 1999). Os sistemas da modalidade exercício e prática são os mais desenvolvidos e utilizados. Visa a aquisição de uma habilidade ou aplicação de um conteúdo já conhecido pelo aluno. Pode suplementar o ensino em sala de aula, aumentar e/ou automatizar habilidades básicas. Os alunos trabalham com uma seleção randômica de problemas, repetindo o exercício quantas vezes forem necessárias para atingirem os objetivos determinados no programa. O aluno assume a posição de somente passar de uma atividade para outra e o resultado pode ser avaliado pelo computador. As atividades concentram-se no fazer e memorizar informações. Algumas características deste tipo de modalidade são: acesso à ajuda para encaminhar o aluno a respostas certas; existência de mensagens de erro para encaminhar o aluno à resposta adequada; uso de ilustração, animação e cor para despertar, manter e reforçar a atenção e a motivação do aluno; tratamento de erro do usuário; facilidade de leitura da tela a fim de obter uma interação adequada com o aluno. Os sistemas baseados em simulações são representações ou modelagens de objetos reais de um ambiente. É um modelo simbólico e representativo da realidade que deve ser utilizado a partir da caracterização dos aspectos essenciais do fenômeno. Isto significa que a simulação deve ser utilizada após a aprendizagem de conceitos e princípios básicos do tema em questão. Algumas características deste tipo de modalidade são: controle das seqüências do evento pelo aluno, facilitando a simulação da realidade; mensagem de erro clara e indicadora do caminho correto a ser seguido pelo aluno; uso de ilustrações, cores, animações e recursos sonoros para fornecer situações mais reais ao aluno, suprindo deficiências que a palavra escrita possa apresentar; apresentação dos resultados ao aluno tanto parcialmente quanto ao final da simulação; ramificações para enfoques alternativos, apresentando as possibilidades diante do problema simulado. Os jogos devem ser fonte de recreação com vista à aquisição de um determinado tipo de aprendizagem. Geralmente envolvem elementos de desafio ou competição. Os atributos motivacionais dos jogos são vários, e podem ser divididos em duas categorias: individual e interpessoal. São considerados motivações individuais o desafio, a curiosidade, o controle e a fantasia, e as motivações interpessoais a cooperação, a competição e o reconhecimento. Com jogos aprende-se a negociar, a persuadir, a cooperar, a respeitar a inteligência dos adversários, projetar conseqüências de longo prazo em um cenário, a ver o todo mais do que as partes. Algumas características deste tipo de modalidade são:

12 12 existência de recursos motivacionais para despertar, manter e fixar a atenção do aluno; clareza dos comandos a serem solicitados pelo programa; fornecimento de diretrizes no início do jogo e sua manutenção, a não ser quando a descoberta for parte do jogo; apresentação dos resultados e do nível de desempenho do aluno; adaptabilidade ao nível do usuário, promovendo interações que facilitem o alcance do objetivo do jogo. Os softwares educacionais da modalidade tutoriais podem introduzir conceitos novos, apresentar habilidades ou generalizações através da transmissão de determinado conteúdo ou da proposição de atividades que verifiquem a aquisição deste conteúdo. Servem como apoio ou reforço para as aulas, preparação ou revisão de atividades. Esses sistemas têm as seguintes características: existência de recursos motivacionais, a fim de garantir a atenção do aluno; fornecimento de feedback encaminhando para respostas corretas; controle da sequenciação do programa pelo usuário. Especificando caminhos alternativos que possam ser escolhidos e seu grau de dificuldade; definição do tempo de resposta permitido que o aluno aprenda em seu próprio ritmo; adaptabilidade ao nível do usuário, promovendo a aplicação das habilidades já adquiridas e a aprendizagem das novas; capacidade de armazenamento das respostas, para a verificação do desempenho final do aluno. Por sua vez, os sistemas cooperativos, também conhecidos como sistemas colaborativos, visam disponibilizar um espaço compartilhado para grupos de alunos executarem as suas atividades. Em geral, esses sistemas possuem várias ferramentas de comunicação (síncronas e assíncronas), tais como: chat, votação, editor de texto, whiteboard e entre outras para os alunos interagirem entre si e com o professor. As características desse tipo de sistema são: existência de ferramentas colaborativas a fim de possibilitar a divisão de tarefas entre os alunos; designação de papéis tal como um moderador, revisor ou editor para organizar as tarefas; percepção de usuários conectados para tornar o sistema mais socializável. Independente da modalidade do software educacional adotada, é aconselhável seguir um fluxo de etapas, não necessariamente seqüências, para o desenvolvimento de softwares educacionais, como ilustrado na Figura 1. Uma descrição dessas etapas é apresentada a seguir.

13 13 Figura 1: Fluxo de etapas do processo de um software educacional (adaptado de SANTOS, 1999) Identificação do Domínio Nesta primeira etapa é definida a área que o software irá abranger, isto é, o domínio de aplicação. São necessários que o domínio esteja bem delineado e definida a modalidade de software educacional a ser seguida Identificação dos Objetivos e do Público-alvo Nesta etapa são definidos os objetivos educacionais que o software deverá atingir, relacionado assim a modalidade de software educacional definida na etapa anterior. Deve-se especialmente identificar o público-alvo que o software será direcionado, verificando assim as principais características deste público-alvo, tais como: nível de conhecimento e habilidade com informática Definição do Ambiente de Aprendizagem Na definição do ambiente de aprendizagem é necessário garantir o grau de interatividade do usuário com o software educacional; verificar como atingir os objetivos educacionais e sua adequação ao público-alvo. De um modo geral, existem dois graus de interatividade, um alto, no qual o software pode, por exemplo, auxiliar os alunos na resolução das suas atividades; e um baixo em que isso já não ocorre Modelagem da Aplicação Nesta etapa é modelado o software que será desenvolvido. Essa modelagem pode seguir as regras para a modelagem de um sistema computacional comum, tais como, uma

14 14 modelagem através de diagramas e modelos conceituais. O processo de desenvolvimento de software que inclui a modelagem, provê mecanismos para auxiliar na construção de software de maneira previsível, pois pode representar as interações através de gráficos, facilitando assim o entendimento na hora da implementação. Os conceitos de cada caso de uso e diagrama utilizado serão descritos logo abaixo: Um caso de uso expandido é um documento narrativo que descreve a seqüência de eventos de um agente externo que usa um sistema para completar um processo. Eles são histórias ou casos de utilização de um sistema. (BOOCH, 2000). Um diagrama de caso de uso ilustra um conjunto de casos de uso para um sistema, os atores e a relação entre os atores e os casos de uso. Um diagrama de seqüência do sistema é uma figura que mostra, para um caso de uso particular, os eventos que os atores externos geram, sua ordem e os eventos entre sistemas. Um contrato é um documento que descreve o que uma operação se compromete a atingir. É comum os contratos serem expressos em termos de mudanças de estado definidas por pré-condições e pós-condições. Um contrato de operação de sistema descreve as mudanças no estado global do sistema quando uma operação do mesmo é invocada (LARMAN, 2000). Um modelo conceitual é exibido como um conjunto de diagramas de estrutura estática, nos quais não se definem operações. O termo modelo conceitual tem a vantagem de enfatizar fortemente os conceitos do domínio, e não as entidades de software. Assim, pode-se mostrar conceitos, associações entre conceitos e atributos de conceitos (BOOCH, 2000). Um diagrama de classes de projeto ilustra as especificações para as classes de software e de interfaces de uma aplicação Planejamento da Interface Uma preocupação importante no projeto da interface de um sistema é mostrar claramente ao usuário os elementos disponíveis como, por exemplo, o estado habilitado ou desabilitado de opções. Questões referentes a cores, tipos de fontes, objetos também são importantes para o planejamento de interfaces e podem ser encontradas em (CYBIS, 2003). Sabe-se que a interface de um sistema é um dos requisitos mais importantes para a aceitação do produto por parte do público-alvo. É dada toda uma atenção para esta etapa, definindo assim a melhor forma de disponibilizar as funcionalidades para facilitar o uso do sistema por parte do usuário Seleção de Plataforma de Hardware e Software Nesta etapa são definidos os softwares e hardwares necessários para a implementação do software educacional. E qual hardware e software que o usuário necessitará para utilizar o sistema Implementação Nesta fase é implementado o código do sistema propriamente dito. Os softwares são implementados nas mais diferentes plataformas e linguagens de programação, não tendo necessariamente uma linguagem padronizada para o desenvolvimento de softwares educacionais. Porém vale a pena ressaltar que para a escolha de uma linguagem de programação para o desenvolvimento do sistema, deve-se verificar alguns fatores que a linguagem utilizada

15 15 deve conter, tais como: disponibilizar vários recursos tanto da parte de ganho de processamento como na utilização de seus recursos, também será levando em consideração qual formato que software educacional será construído Avaliação Nesta etapa serão avaliadas todas as funcionalidades do sistema. Esta avaliação, em geral, é realizada através de testes por parte dos desenvolvedores. Também é interessante disponibilizar o sistema para os futuros usuários, para que eles possam fornecer sugestões e críticas. Avaliar software educacional não é uma tarefa fácil. As diferentes modalidades existentes, tais como, exercício e prática, tutoriais, simulações, jogos e cooperativos, apresentam características diferentes, sendo necessária a elaboração de critérios de avaliação específicos para cada tipo. Aedo, Catenazzi e Díaz acreditam que a avaliação de software tem dois objetivos principais: determinar a eficácia de uma aplicação em uso e fornecer meios para sugerir melhorias. Com base nos resultados da avaliação, o desenvolvimento do software deve sofrer modificações e o processo deve ser repetido com a finalidade de aprimoramento. Assim, o processo de avaliação tem uma relação próxima com o ciclo de vida do software e deve ocorrer em diferentes etapas de seu desenvolvimento (AEDO; CATENAZZI E DÍAZ, 1996). 2.3 Qualidade de Software Educacional Sabe-se que no desenvolvimento de qualquer tipo de software é necessário definir a qualidade deste, sendo esta uma tarefa não muito simples. E no desenvolvimento de softwares educacionais não seria diferente pelo fato de que a qualidade é um conceito relevante ao sistema. Um dos conceitos mais utilizados no meio acadêmico é a definição da International Standards Organization (ISO) que descreve qualidade como a totalidade das características de um produto ou serviço que suportam a sua capacidade para satisfazer as necessidades especificadas ou implícitas. A norma ISO/IEC 9126:1991 traz definições para qualidade de software e conceitos relacionados e classifica qualidade de duas maneiras: qualidade externa (visível aos usuários do sistema (professores e alunos), isto é, facilidades no uso com o sistema, clareza nas leituras de tela e disposição dos objetos) e qualidade interna (visível aos desenvolvedores, relacionada ao código, modularização e planejamento do sistema) (KOSCIANSKI, 1999). Para avaliar um software educacional é necessário considerar, além das características citadas, os atributos inerentes ao domínio e às tecnologias específicas. A avaliação de um software educacional começa pela identificação do seu ambiente, ou pelo seu potencial para um determinado ambiente educacional. O software não pode implicar na mudança do processo educacional pois deve ser utilizado dentro de todo um contexto político-pedagógico. Para definirmos a qualidade de um software educacional, é importante estabelecermos parâmetros mínimos de avaliação, que são características pedagógicas e técnicas. A seguir serão descritos estes parâmetros (CAMPOS, 2001):

16 16 Características Pedagógicas As características pedagógicas formam um conjunto de atributos que evidenciam a conveniência e a viabilidade da utilização do software em situações educacionais, que são: ambiente educacional: o software deve permitir a identificação do ambiente educacional e do modelo de aprendizagem que ele privilegia; pertinência em relação ao programa curricular: o software deve ser adequado e pertinente em relação ao contexto educacional ou a uma disciplina específica; aspectos didáticos: o software deve contribuir para que o aluno alcance o objetivo educacional e para isso deve ser amigável e de fácil utilização, deve possuir aspectos motivacionais e respeitar individualidades. É importante que inclua atributos como: clareza e correção dos conteúdos, recursos motivacionais, carga informacional e tratamento de erros. Características Técnicas As características técnicas agregam um conjunto de atributos que viabilizam o uso do software em termos técnicos, que são: facilidade de uso: o software deve prover facilidades de uso por parte do usuário; características da interface: as características da interface configuram atributos que evidenciam a existência de um conjunto de meios e recursos que facilitam a interação do usuário com o software; adaptabilidade: conjunto de atributos que evidenciam a capacidade do software de se adaptar as necessidades e preferências do usuário; documentação: conjunto de atributos que evidenciam que a documentação para instalação e uso do software deve ser completa, consistente, legível e organizada. Foi verificado que é necessário avaliar todos os requisitos inerentes ao sistema para que o software possa ser considerado de qualidade. De acordo com estes requisitos, o usuário tem um alto grau de prioridade, pois o mesmo utilizará o software bem como também contribuirá na avaliação da qualidade, através de sugestões e críticas.

17 17 3 MATERIAIS E MÉTODOS Neste capítulo, serão apresentados os softwares, hardware e fontes bibliográficas utilizados para o desenvolvimento do FISICARE. 3.1 Local e Período O trabalho foi desenvolvido no Labin 5 (Laboratório de Informática 5) do Curso de Sistemas de Informação, no Centro Universitário Luterano de Palmas. As atividades tiveram início no mês de agosto e término em dezembro de Materiais Os materiais podem ser divididos em três categorias: hardware, software e fontes bibliográficas Hardware O hardware utilizado foi um Pentium IV, clock 2.40 GHz, 256 Mb de Memória RAM e disco rígido de 40 Gb Software Os softwares utilizados foram os seguintes: Compilador Java j2sdk1.4.2 JBuilder Personal 6.0 Microsoft Windows 2000 Professional Microsoft Internet Explorer 6 Microsoft Office 2000 Professional Fontes Bibliográficas As fontes bibliográficas são constituídas por: livros disponíveis na biblioteca do Centro Universitário Luterano de Palmas, manuais, publicações científicas obtidas na Web, e dissertações de mestrado.

18 18 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Antes do início do desenvolvimento do software FISICARE, foi realizada uma análise do funcionamento de alguns softwares educacionais da área de Física disponíveis. No caso do software Física Physics, a modalidade de software utilizada é exercício e prática e simulação. Esse software abrange os principais conceitos da área como, por exemplo, pêndulo, movimento retilíneo uniforme e movimento retilíneo uniformemente variado. No Educandus, a modalidade também é do tipo exercício e prática. O domínio de aplicação é estendido também para as áreas da Química e Matemática. O LabVirt, por sua vez, tem como modalidade de software simulação. O seu domínio de aplicação está direcionado, principalmente, aos conceitos da área de Mecânica. Todos os softwares analisados são voltados para os alunos do ensino médio e do ensino superior. Foi de estrema importância a avaliação de outros softwares educacionais já desenvolvido na áreas de física, pois foi tirado uma base de como deveria ser desenvolvido o software FISICARE. Por exemplo pode ser verificado que a maioria é da modalidade exercício e prática, então foi decidido que o FISICARE seria deste tipo de modalidade e também abrangendo a área da simulação. As seguintes etapas foram seguidas para o desenvolvimento do software para auxiliar a aprendizagem da Física, o FISICARE: 4.1 Identificação do Domínio Nesta primeira etapa foi definido, juntamente com o especialista do domínio, professor Dr. Washington Luiz Carvalho Lima, o conteúdo que o sistema irá abranger. Foram definidos que, inicialmente, o software será direcionado para os conceitos de temperatura e calor. Todos os conceitos, as questões e os problemas foram selecionados com auxílio do especialista do domínio. Para cada tema, temperatura e calor, foram elaborados 15 (quinze) questões e problemas. A interface foi definida e idealizada de uma forma que o usuário não tenha muita dificuldade para manusear o software, pois a interface é um fator crucial para que o software tenha uma boa aceitação por parte dos usuários. Dentre os objetos disponíveis, tais como: botões, menus, painel e formulários, foi identificado que a disponibilização dos objetos através de painéis seria uma forma fácil de visualização. Todos os módulos do sistema utilizam painéis para alocar as funcionalidades do sistema. Os módulos são: conceitos, simulação, questões e problemas.

19 Identificação dos Objetivos e do Público-alvo Nesta etapa foi definido que o FISICARE será um software que usará o formato de exercício e prática e simulação como forma de auxiliar o usuário em seu estudo. Os objetivos do FISICARE são: disponibilizar uma ferramenta de apoio ao estudo dos temas calor e temperatura; disponibilizar exercícios teóricos do tipo múltipla escolha; disponibilizar problemas práticos no qual o aluno resolve através do uso de fórmulas; apresentar simulações para que o aluno tenha um melhor entendimento do conteúdo visto. O público-alvo, que utilizará o sistema, são os alunos dos primeiros períodos do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Palmas. No entanto, esse software também poderá ser usado por alunos do ensino superior que tiverem a disciplina de Física, mais especificamente os conteúdos de temperatura e calor. 4.3 Definição do Ambiente de Aprendizagem Na definição do ambiente de aprendizagem é necessário garantir o grau de interatividade do usuário com o software educacional e verificar como atingir os objetivos educacionais. No presente momento, o FISICARE possui um grau de interatividade baixo. No entanto, aumentar a interatividade do sistema é um dos trabalhos futuros. Um exemplo de interatividade para esse sistema seria a adição de dicas para a resolução de questões tal como a apresentação de fórmulas. Os objetivos educacionais são alcançados através da disponibilização de uma variedade de recursos como problemas e questões, auxiliando assim na sua aprendizagem. 4.4 Modelagem do Sistema Para a modelagem do software FISICARE, foi realizada uma modelagem através de diagramas, seguindo o paradigma de orientação a objetos. O FISICARE foi dividido em duas interações, em que a primeira será desenvolvida como trabalho da disciplina de Estágio Supervisionado, que abrangerá o módulo do aluno, e a segunda interação como Trabalho de Conclusão de Curso, que abrangerá o módulo professor Usuários No FISICARE foram definidos dois tipos usuários: aluno e professor. O professor terá os privilégios necessários para realizar as inclusões de conceitos, questões e problemas como também resolve-los. Já os alunos poderão somente utilizar o software como usuário comum, podendo apenas consultar os conceitos disponíveis, observar as simulações existentes e resolver as questões e os problemas disponíveis no sistema.

20 Atributos do Sistema O módulo de conceitos estará disponível em um painel para que o usuário possa consultá-los. As questões serão de múltipla escolha, no qual o usuário escolhe uma opção e o sistema retornará uma resposta (certa ou errada). Se a resposta for errada, será apresentada uma descrição da resposta certa. Caso contrário, o sistema fornecerá que a resposta está correta. O módulo de problemas necessita que o usuário digite um valor correspondente a resposta possivelmente certa. O último módulo, simulação, disponibilizará uma animação de alguns conceitos abordados Requisitos do Sistema Nesta seção serão descritos os requisitos funcionais e não funcionais do FISICARE. É importante apresentar uma breve descrição destes requisitos a fim de identificar as reais funcionalidades do sistema. Requisitos Funcionais localizar conceitos; navegar pelo texto; resolver questões; resolver problemas; ver simulação. Requisitos Não-Funcionais retornar conceitos quando solicitado; retornar resposta se a questão está certa ou errada ; mostrar simulação quando solicitada; retornar resposta se o problema está certo ou errado Modelagem da 1ª Interação Como foi dito anteriormente, o sistema foi dividido em duas interações. E nas seções seguintes será apresentada a modelagem da primeira interação Casos de Usos Expandidos Localizar Conceitos Caso de uso Localizar Conceitos Atores Aluno, professor Finalidade Localizar conceitos por título Visão Geral O aluno poderá localizar algum conceito por seu título Tipo Primário Seqüência Típica de Eventos

21 21 Ação do Ator 1. Este caso de uso começa quando o aluno deseja localizar conceitos pelo seu título 2. Escolhe o conceito desejado Seqüências alternativas: Linha 2: A não escolha de um item para poder localizar. Resposta do Sistema 3. É realizada uma busca para o conceito que ele deseja localizar. Retornado um texto referente a esse conceito. Navegar pelos Textos Caso de uso Navegar pelos Textos Atores Aluno, professor Finalidade Navegar pelos conceitos disponíveis Visão Geral Para realizar a navegação pelos conceitos, o usuário pode escolher o uso de botões de anterior, próximo, primeiro e fim. Tipo Primário Ação do Ator 1. Este caso de uso começa quando o aluno deseja navegar pelos conceitos 2. Escolhe a opção Seqüência Típica de Eventos Resposta do Sistema 3. Se o usuário escolher o botão anterior, será apresentado o conceito anterior. Se escolher o botão próximo, será apresentado o conceito posterior. Caso for o botão primeiro, irá para o início dos conceitos e se for o fim irá para o conceito final. Resolver Questões Caso de uso Resolver questões Atores Aluno, professor Finalidade Resolver as questões disponíveis Visão Geral Quando o aluno deseja resolver questões este poderá escolher quais questões quer resolver Tipo Primário Ação do Ator 1. Este caso de uso começa quando o aluno deseja resolver as questões 2. Escolhe a opção Seqüência Típica de Eventos Resposta do Sistema 3. Verifica se a opção está correta. Se positivo, apresenta a tela uma mensagem de acerto. Se não apresenta uma mensagem de erro e uma descrição da resposta certa.

22 22 Resolver Problemas Caso de uso Resolver Problemas Atores Aluno, professor Finalidade Resolver os problemas disponíveis Visão Geral Quando o aluno desejar resolver problemas este poderá escolher quais problemas quer resolver Tipo Primário Ação do Ator 1. Este caso de uso começa quando o aluno deseja resolver os problemas 2. Digita a resposta Seqüências alternativas: Linha 3: Campo para digitar a resposta esteja vazio Seqüência Típica de Eventos Resposta do Sistema 3. Verifica se a opção está correta. Se positivo, apresenta a tela uma mensagem de acerto. Senão apresenta uma mensagem de erro Simulação Caso de uso Atores Finalidade Visão Geral Tipo Simulação Aluno, professor Visualizar Simulação Quando o aluno deseja visualizar alguma simulação, ele pode escolher qual simulação Primário Seqüência Típica de Eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Este caso de uso começa quando o aluno desejar visualizar uma simulação 2. Clica para visualizar 3. Retorna a simulação Seqüências alternativas: Linha 3: Clicar quando não tiver simulação

23 Diagrama de Caso de Uso Figura 2: Diagrama de Caso de Uso

24 Modelo Conceitual Figura 3: Modelo Conceitual

25 Diagrama de Seqüência Localizar Conceitos Navegar pelo Texto

26 26 Resolver Questões Resolver Problemas

27 27 Simulação Contratos Localizar Conceitos Nome Responsabilidades Exceções Saída Pré-condições Pós-condições localizarconceitos(titulo) O sistema deverá, a partir do título escolhido, localizar o conceito desejado O usuário querer localizar o conceito antes de escolher o título Escolher o título Título localizado Navegar pelo Texto Nome Responsabilidades Exceções Saída Pré-condições Pós-condições navegarpelotexto() O sistema deverá, a partir do botão escolhido pelo usuário navegação pelos conceitos, o usuário pode escolher o uso dos botões anterior, próximo, primeiro e último. Escolher o botão Navegar pelos conceitos

28 28 Resolver Questões Nome Responsabilidades Exceções Saída Pré-condições Pós-condições resolverquestoes(opcao) O sistema deverá, a partir da opção escolhida, retornar resposta certa ou errada Escolher uma das opções Retorno da validação da resposta Resolver Problemas Nome Responsabilidades Exceções Saída Pré-condições Pós-condições ResolverProblemas(resposta) O sistema deverá, a partir da resposta digitada, retornar resposta certa ou errada O usuário querer uma solução antes de digitar uma possível resposta Digitar resposta Retorno da validação da resposta Simulação Nome simulação() Responsabilidades O sistema deverá, retornar uma simulação quando o usuário solicitar Exceções O usuário solicitar simulação onde não é possível Saída Pré-condições Ter simulação para o determinado conceito Pós-condições Retorno de uma simulação

29 Diagramas de Classe Figura 4: Diagrama de Classe

30 Planejamento da Interface Para definir a interface do sistema, é necessária identificar várias questões, tais como: aceitação da interface por parte do usuário, facilidade de uso, adequação da linguagem aos usuários que irão utiliza-lo, clareza nos comandos e controle de seqüência. Para um melhor entendimento da forma que seria a interface, esta foi modelada utilizando o caso de usos reais Caso de uso reais Localizar Conceitos Caso de uso Atores Finalidade Visão Geral Tipo Localizar Conceitos Aluno, professor Localizar conceitos por título O aluno poderá localizar um certo conceito por seu título Primário Ação do Ator 1. Este caso de uso começa quando o aluno deseja localizar conceitos pelo seu título 2. Escolhe o conceito desejado em A, clica para localizar em B. Seqüência Típica de Eventos Resposta do Sistema Seqüências alternativas: Linha 2: A não escolha de um item para poder localizar. 3. É realizada uma busca para o conceito que ele deseja localizar. Retornado o texto referente a esse conceito em C.

31 Navegar pelos Textos Caso de uso Navegar pelos Textos Atores Aluno, professor Finalidade Navegar pelos conceitos disponíveis Visão Geral Para realizar a navegação pelos conceitos, o usuário pode escolher o uso de botões de anterior, próximo, primeiro e fim. Tipo Primário Ação do Ator 1. Este caso de uso começa quando o aluno deseja navegar pelos conceitos 2. Escolhe a opção Início em B, anterior em C, próximo em D e fim em E. Seqüência Típica de Eventos Resposta do Sistema 3.. Se o usuário escolher o botão anterior, será apresentado o conceito anterior em A. Se escolher o botão próximo, será apresentado o conceito posterior em A. Caso for o botão primeiro, irá para o início dos conceitos em A e se for o último irá para o conceito final em A Resolver Questões Caso de uso Resolver Questões Atores Aluno Finalidade Resolver as questões disponíveis Visão Geral Quando o aluno deseja resolver questões este poderá escolher quais questões quer resolver Tipo Primário

32 32 Ação do Ator 1. Este caso de uso começa quando o aluno deseja resolver as questões 2. Escolhe a opção em A clica em B pra verificar a resposta 4. Se desejar ir pra próxima questão clica em E Seqüência Típica de Eventos Resposta do Sistema 3. Verifica se a opção está correta. Se positivo, apresenta a tela uma mensagem de acerto ou erro em C. Se a resposta for errada apresenta descrição da resposta certa em D. 5. Retorna a descrição da próxima questão em A Resolver Problemas Caso de uso Resolver Problemas Atores Aluno, professor Finalidade Resolver os problemas disponíveis Visão Geral Quando o aluno desejar resolver problemas este poderá escolher quais problemas quer resolver Tipo Primário

33 33 Ação do Ator 1. Este caso de uso começa quando o aluno deseja resolver os problemas 2. Digita a resposta A clica no botão ok em B 4. Se desejar ir para o próximo problema clica em D Seqüências alternativas: Linha 3: Campo para digitar a resposta esteja vazio Simulação Caso de uso Atores Finalidade Visão Geral Tipo Seqüência Típica de Eventos Resposta do Sistema 3. Verifica se a opção está correta. Se positivo, apresenta a tela uma mensagem de acerto em C. Se não apresenta uma mensagem de erro C 5. Retorna a descrição do próximo problema em A Simulação Aluno, professor Visualizar Simulação Quando o aluno deseja visualizar alguma simulação, ele pode escolher uma animação Primário

34 34 Seqüência Típica de Eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Este caso de uso começa quando o aluno desejar visualizar uma simulação 2. Escolhe o conceito que deseja localizar em A, clica no botão 3. Retorna a simulação em C. simulação para ver simulação em B. Seqüências alternativas: Linha 3: Clicar quando não tiver simulação 4.6 Seleção de Plataforma de Hardware e Software Nesta etapa foram definidos os softwares necessários para a implementação do FISICARE. A linguagem Java foi utilizada como linguagem de programação por oferecer um conjunto de classes já implementadas e possibilitar a execução do software em diversas plataformas. Um outro fator que contribuiu para a escolha dessa linguagem foi a disseminação no meio acadêmico e comercial. Para auxiliar no desenvolvimento da interface, foi usada a ferramenta JBuilder, da Borland, por fornecer uma maior interatividade com os objetos disponíveis. 4.7 Implementação Nesta seção será descrita a implementação do software FISICARE, referente ao módulo da primeira interação. Inicialmente, serão apresentadas as telas do sistema e, em seguida, códigos da implementação Interface Ao executar o software FISICARE, primeiramente será apresentada a tela inicial, no qual o usuário poderá clicar no botão Iniciar, para começar o seu estudo, ou no botão Sair, como pode ser visto na Figura 5.

35 35 Figura 5: Tela Inicial do FISICARE Clicando no botão Iniciar, será apresentada a tela principal do sistema, que contém 4 (quatro) módulos, representados em painéis. Na parte superior da tela, estão dispostas 4 abas que possibilitam aos usuários a navegação pelos módulos. Na Figura 6, por exemplo, é possível visualizar o índice dos conteúdos de Temperatura e Calor. Figura 6: Índice do FISICARE

36 36 Para o usuário visualizar o conteúdo de um determinado conceito, deve-se selecionar o conceito e clicar no botão Localizar. Um caminho alternativo para ver os conteúdos é através da aba Conceitos. Nesse caso, o usuário pode navegar pelos conteúdos dos conceitos por meio dos botões início, anterior, próximo e fim, como pode ser visto na Figura 7. Figura 7: Repositório de Conceitos do FISICARE. Além disso, o usuário poderá resolver questões de múltipla escolha, Figura 8, ou problemas, Figura 9, disponibilizados nas abas Questões e Problemas, respectivamente.

37 37 Figura 8: Resolução de Questões Figura 9: Resolução de Problemas

38 38 As simulações do sistema estão relacionadas aos conceitos disponíveis. A simulação sobre o conceito de expansão térmica é realizada utilizando dois tipos de metal: alumínio (representado pela cor vermelho) e aço (representado pela cor azul). Nessa simulação, a temperatura ambiente é considerada de 30 graus Celsius. O usuário deve fornecer um valor referente à temperatura a ser submetida aos metais. Em seguida, é possível visualizar a dilatação dos metais sob essas condições, como pode ser apresentado na Figura 10. Nesse exemplo, os metais foram submetidos a uma temperatura de 60 graus. Figura 10: Simulação sobre Expansão Térmica A simulação sobre equilíbrio térmico retrata o comportamento da temperatura quando dois corpos com valores térmicos diferentes se unem. Um corpo está representado pela cor azul e outro pela cor vermelha. O corpo representado pela cor azul está com uma temperatura inferior ao outro corpo. Com o passar do tempo, a temperatura dos corpos irá entrar em equilíbrio, isto é, se igualarem. Nesse caso, a cor dos corpos é modificada para rosa, como pode ser visualizado na Figura 11.

39 Implementação Figura 11: Simulação sobre Equilíbrio Térmico. A seguir será descrita a implementação da forma de manipulação dos dados e a da simulação de equilíbrio térmico (Figura 13). Para o armazenamento dos dados (Índice, Conceitos, Questões e Problemas) foi utilizado o Banco de Dados Microsoft Access. Na implementação da base de dados foram criadas 4 (quatro) tabelas: Índice, Conceitos, Questões e Problemas. As características de cada tabela serão apresentadas a seguir. TblIndice (IdIndice, Titulo) Atributo Tipo Descrição IdIndice Texto Identificador para a tabela Índice Titulo Texto Título do índice TblConceitos (IdConceitos, TituloCon, Conceitos, Tipo) Atributo Tipo Descrição IdConceitos Texto Identificador para a tabela Conceito TituloCon Memorando Título do conceito Conceitos Texto Descrição do conceito Tipo Texto Tipo do conceito

40 40 TblQuestao(IdQuestao, Pergunta, Resp1, Resp2, Resp3, Resp4, Resp5, RespCerta, Descrição, TipoQue) Atributo Tipo Descrição IdQuestao Numero Identificador para a tabela Questão Pergunta Memorando Descrição da pergunta Resp1 Memorando Descrição da resposta 1 Resp2 Memorando Descrição da resposta 2 Resp3 Memorando Descrição da resposta 3 Resp4 Memorando Descrição da resposta 4 Resp5 Memorando Descrição da resposta 5 RespCerta Numero Valor da resposta certa Descrição Memorando Descrição da resposta certa Tipo Que Texto Tipo da Questão TblProblemas(IdProblemas, DescricaoPro, Tipo, Resposta) Atributo Tipo Descrição IdProblemas Número Identificador para a tabela Problemas DescricaoPro Memorando Descrição do problema Tipo Texto Tipo do problema Resposta Número Valor da resposta certa Os conteúdos dessas tabelas foram inseridos diretamente pelo Access. Na implementação, estão sendo utilizadas as classes para a manipulação de consultas SQL (Structured Query Language), do pacote java.sql. Na Figura 12, é apresentado um trecho do código que constrói o módulo de questões a partir da tabela TblQuestao. 1 public void conexaoquestao(){ 2 Try 3 { 4 String drv="sun.jdbc.odbc.jdbcodbcdriver"; 5 Class.forName(drv); 6 String url="jdbc:odbc:dbfisicare"; 7 c=drivermanager.getconnection(url,"",""); 8 s=c.createstatement(); 9 rs = s.executequery("select * from tblquestao"); 10 if (rs.next()){ 11 tpnlpergunta.settext(rs.getstring("pergunta")); 12 rdba.settext(rs.getstring("resp1")); 13 rdbb.settext(rs.getstring("resp2")); 14 rdbc.settext(rs.getstring("resp3")); 15 rdbd.settext(rs.getstring("resp4")); 16 rdbe.settext(rs.getstring("resp5")); 17 lbltipo1.settext(rs.getstring("tipoque")); 18 } 19 rs.close(); 20 s.close(); 21 c.close(); 22 } Figura 12: Código da manipulação dos dados da tabela Questão

41 41 A instrução da linha 4 chama o método estático forname() da classe Class e carrega para a memória o driver indicado, no caso JdbcOdbcDriver. Na linha 8 é criado um statement, variável s, que envia os comandos SQL para o banco de dados. Na linha 9 é feita uma consulta de todos os atributos existentes na tabela TblQuestao e, na linha 10, é retornada a consulta para a variável rs, objeto do tipo Resulset. Entre as linhas 11 a 17 são organizados os valores das linhas da tabela no painel Questões. O método next() recupera as próximas linhas da tabela até encontrar uma marcação de fim de tabela. Enfim, a manipulação dos outros dados, conceitos e problemas, utilizam uma conexão com banco de dados semelhante à apresentada na Figura public void equilibrio() 2 { 3 int xb = 220, xma=0, xme=0; 4 Graphics g = pnlani.getgraphics(); 5 g.setcolor(color.white); 6 g.fillrect(0, 0, pnlani.getwidth(), pnlani.getheight()); 7 g.setcolor(color.blue); 8 g.fillrect(20, 80, 100, 100); 9 g.setcolor(color.red); 10 g.fillrect(20, xb, 80, 80); 11 while (xb!= 180) { 12 try{ 13 Thread.sleep(40); 14 } 15 catch(interruptedexception exc){ 16 System.err.println(exc.toString()); 17 } 18 g.setcolor(color.white); 19 g.fillrect(20, xb, 100, 100); 20 xb--; 21 g.setcolor(color.red); 22 g.fillrect(20, xb, 100, 100); 23 } 24 if (xb == 180){ 25 lbltemp.settext("ta < TV"); 26 try{ 27 while(xma <= 250){ 28 Thread.sleep(3000); 29 g.setcolor(new Color (xma, 0, 255)); 30 g.fillrect(20, 80, 100, 200); 31 g.setcolor(new Color (255, 0, xme)); 32 g.fillrect(20, xb, 80, 80); 33 xma = xma + 25; 34 xme = xme + 25; 35 } 36 lbltemp.settext(""); 37 lbltemp.settext("ta = TV"); 38 g.setcolor(color.black); 39 g.drawrect(20, 80, 100, 100); 40 g.drawrect(20, xb, 80, 80); 41 } 42 catch(interruptedexception exception){ 43 System.err.println(exception.toString()); 44 } 45 } 46 } Figura 13: Código da Simulação sobre Equilíbrio térmico

42 42 A simulação sobre equilíbrio térmico disponibiliza a visualização de dois corpos, estando implementada no método equilíbrio(). Foram criados dois quadrados (um de cor azul e outro de cor vermelho) com tamanhos diferentes e mesma posição vertical, linhas 7 a 10, e também com posições horizontais diferentes. E para que os dois corpos se juntem foi inserida uma estrutura de repetição (linha 11) onde foi criada a variável xb que é o valor do eixo do quadrado vermelho. Essa variável foi iniciada com o valor 220 (linha 3), então enquanto xb for diferente de 180, que é o valor para que os dois quadrados se juntem, ele espera 40 milisegundos (linha13). Cria um quadrado de cor branca (linha 18 e 19), decrementa o valor de xb (linha 20) e depois cria o quadrado de cor vermelha como valor de xb decrementado (21 e 22), dando uma visualização de que o quadrado está se movendo. Quando o valor de xb for igual a 180 (linha 24) significa que os corpos (quadrados) estão juntos, mas com temperaturas diferentes. Na linha 25 é setado o valor TA < TV ao componente lbltemp, referenciando que as temperaturas do quadrado azul é menor que a do vermelho. Na linha 3 foi criada duas variáveis xma e xme onde xma representa a coloração vermelha do quadrado e xme azul, então foi feita uma estrutura de repetição onde a condição de parada é que xma seja menor ou igual a 250 (Linha27), são esperados 3 segundos (linha 28) e a mudança da cor do quadrado e feita automaticamente(linhas 27 e 28) devido as variáveis xma e xme serem incrementadas de 25 em 25 (Linhas 33 e 34). Nas linhas 36 e 37 é setado o valor TA = TV ao componente lbltemp, referenciando que as temperaturas são iguais neste momento e por fim nas linhas 29 a 31 são criados dois retângulos pretos sem preenchimento interno para separar os dois corpos, finalizando a simulação do equilíbrio térmico. 4.8 Avaliação A avaliação do FISICARE foi realizada através de testes de mesa, analisando algumas funcionalidade do sistema, tais como, verificando a facilidade para a utilização do sistema, a disposição dos objetos bem como a facilidade para leitura de cada tela. Como também é interessante os usuários finais avaliarem o software, esta etapa será realizada e apresentada após a segunda interação, quando o software estiver totalmente concluído. Foi verificado que a utilização das etapas para o desenvolvimento de software educacional foi de extema utilidade pois facilitou a implementação do software FISICARE. Auxiliando assim na resolução de problemas bem como na parte de documentação, pois esta será utilizada em todo o decorrer da implementação do sistema.

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO

BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO APRESENTAÇÃO Este aplicativo possibilita o compartilhamento de planos de aulas e projetos desenvolvidos e/ou aplicados nas unidades educacionais, entre os

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Tutorial 5 Questionários

Tutorial 5 Questionários Tutorial 5 Questionários A atividade Questionário no Moodle pode ter várias aplicações, tais como: atividades de autoavaliação, lista de exercícios para verificação de aprendizagem, teste rápido ou ainda

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno

Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno Guia de Acesso Rápido AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem Aluno Introdução O Ambiente de Aprendizagem, ou AVA, é um aplicativo web onde os educadores e alunos podem disponibilizar materiais didáticos,

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII Anexo VIII Este Manual do Usuário possui caráter informativo e complementar ao Edital do Leilão de Venda de Reduções Certificadas de Emissão nº 001/2012, promovido pela Prefeitura da Cidade de São Paulo

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

UML - Unified Modeling Language

UML - Unified Modeling Language UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os

Leia mais

www.portalfuturum.com.br

www.portalfuturum.com.br www.portalfuturum.com.br GEOGRAFIA Solos GUIA RÁPIDO DO AMBIENTE DE FORMAÇÃO DO PORTAL FUTURUM Prezado(a) cursista, Bem-vindo(a) ao Ambiente de Formação do Portal Futurum (AFPF)!!! A proposta deste material

Leia mais

Tutorial Moodle Visão do Aluno

Tutorial Moodle Visão do Aluno Tutorial Moodle Visão do Aluno A P R E S E N T A Ç Ã O A sigla MOODLE significa (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment), em inglês MOODLE é um verbo que descreve a ação ao realizar com gosto

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

TCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades

TCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Renan Leme Nazário, Ricardo Rufino Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR - Brasil renazariorln@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo. Este artigo

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

BH PARK Software de Estacionamento

BH PARK Software de Estacionamento BH PARK Software de Estacionamento WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Travar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Contrato de Manutenção...

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD 0 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD ORIENTAÇÕES SOBRE USO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (MOODLE) PARA DISPONIBILIZAÇÃO

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

Guia de Ambientação Março/2011

Guia de Ambientação Março/2011 Guia de Ambientação Março/2011 APRESENTAÇÃO Caro cursista, Bem vindo ao Guia de Ambientação. Este documento é dirigido a você, participante. Com ele, você conhecerá como está estruturada a interface de

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Table of Contents. PowerPoint XP

Table of Contents. PowerPoint XP Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 3ª Série Fundamentos de Análise Orientada a Objetos A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20 Guia de utilização Índice Introdução... 3 O que é o sistema BlueTalk... 3 Quem vai utilizar?... 3 A utilização do BlueTalk pelo estagiário do Programa Acessa Escola... 5 A arquitetura do sistema BlueTalk...

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

Casos de Uso - definições

Casos de Uso - definições Casos de Uso - definições Um caso de uso é uma descrição narrativa de uma seqüência de eventos que ocorre quando um ator (agente externo) usa um sistema para realizar uma tarefa [Jacobson 92] Um caso de

Leia mais

Estamos muito felizes por compartilhar com você este novo serviço educacional do Centro Universitário de Patos de Minas.

Estamos muito felizes por compartilhar com você este novo serviço educacional do Centro Universitário de Patos de Minas. PALAVRA DO COORDENADOR Estimado, aluno(a): Seja muito bem-vindo aos Cursos Livres do UNIPAM. Estamos muito felizes por compartilhar com você este novo serviço educacional do Centro Universitário de Patos

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) - - Atualizado em 29/07/20 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Página de acesso ao SIGRA... 7 Figura 2 Portal de Cursos... 8

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3) O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Trabalho Interdisciplinar. MS Project

Trabalho Interdisciplinar. MS Project Aula Prática: Introdução ao Microsoft Project Professional MS Project Como vimos em nossas aulas, a EAP Estrutura Analítica do Projeto é o primeiro passo para criar um cronograma de um projeto estruturado.

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4

Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4 Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4 Apresentação dos Professores Carla Kozan- Administração (4º Sem), Direito Matutino (4º Sem), Direito Noturno (4º Sem) Ciências Contábeis (4º Sem), Computação

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância

Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Criando Quiz com BrOffice.impress

Criando Quiz com BrOffice.impress Criando Quiz com BrOfficeimpress A ferramenta de apresentação possibilita o desenvolvimento de várias atividades interativas como: Sete erros Quiz (Perguntas/Respostas), Colocar em ordem objetos, alfabeto,

Leia mais

VERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL

VERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.

Leia mais

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação Sphinx : software para coleta e análise de dados acadêmicos e gerenciais. Tecnologia e informação para a decisão! Copyright Sphinx Todos direitos reservados Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Leia mais

O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no

O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no 1.1 RATIONAL UNIFIED PROCESS (RUP) O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no processo que atende pelo nome de Processo Unificado (ou UP do inglês Unified

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Criação de Formulários

Criação de Formulários iq2 Criação de Formulários Formulários são os questionários formatados no software Sphinx para coleta de dados, que contêm opções avançadas de edição, organização e personalização. Ao utilizarmos o formulário

Leia mais