EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FRUTAS: DIVERSIFICAÇÃO OU CONCENTRAÇÃO DE PRODUTOS E DESTINOS?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FRUTAS: DIVERSIFICAÇÃO OU CONCENTRAÇÃO DE PRODUTOS E DESTINOS?"

Transcrição

1 1 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FRUTAS: DIVERSIFICAÇÃO OU CONCENTRAÇÃO DE PRODUTOS E DESTINOS? Miguel Herique da Cuha Filho Mestrado em Ecoomia Rural (UFC/DEA) Professor da Uiversidade do Estado do Rio Grade do Norte (UERN) CPF: Caixa Postal: Fortaleza-CE.CEP: Foe: (85) Fax: (85) mhcfilho@yahoo.com.br Rosemeiry Melo Carvalho Doutora em Ecoomia pelo CAEN/UFC Professora do Departameto de Ecoomia Agrícola da UFC CPF: Caixa Postal: Fortaleza-CE.CEP: Foe: (85) Fax: (85) rmelo@ufc.br Grupo de pesquisa: Comércio Iteracioal Forma de Apresetação: apresetação em sessão com debatedor

2 2 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FRUTAS: DIVERSIFICAÇÃO OU CONCENTRAÇÃO DE PRODUTOS E DESTINOS? RESUMO: O Brasil apreseta exceletes codições para se torar um dos pricipais produtores de frutas o mercado mudial. Dada a importâcia desse setor, tato o que se refere à geração de emprego e reda, quato de divisas, o presete estudo utilizou o coeficiete de Gii-Hirschma para aalisar a competitividade das exportações, cosiderado o aspecto da diversificação dos produtos e dos países de destios. Com base os resultados obtidos verificou-se que as exportações toraram-se meos cocetradas em produtos tradicioais como a castaha de caju e a laraja, cededo espaço para a maga, o melão, a maçã e a uva. Por outro lado, apesar da tedêcia de diversificação dos países de destios, em 2003 os Estados Uidos, os Países Baixos e o Reio Uido aida cocetraram, aproximadamete, 71% das exportações brasileiras. Palavras-chave: competitividade, coeficiete de Gii-Hirschma, exportações brasileiras de frutas. 1. INTRODUÇÃO Nos últimos aos, o setor extero da ecoomia brasileira tem desempehado um relevate papel a política ecoômica acioal, a qual tem efatizado a importâcia dos gahos de produtividade e competitividade dos diversos setores de atividade, objetivado o aumeto das exportações. A itesificação do processo de itegração comercial ocorrido o iício dos aos 1990 foi um importate fator para o crescimeto da competitividade das ecoomias. Em mercados mais itegrados a competitividade dos setores ecoômicos é determiada pela sua capacidade de crescer frete aos cocorretes iteracioais. Essa capacidade está diretamete relacioada à costrução de um mix de políticas públicas que visem a obteção de gahos cotíuos de eficiêcia advidos, detre outros fatores, da redução dos custos, da difereciação dos produtos e da iovação tecológica. A competitividade iteracioal é defiida por Gasques & Coceição (2002) como a habilidade dos empresários criarem, produzirem e comercializarem mercadorias e serviços com mais eficiêcia em relação aos seus cocorretes. Para Coutiho & Ferraz (1993), a competitividade pode ser etedida como a capacidade da empresa formular e implemetar estratégias que permitam coservar, de forma duradoura, uma posição sustetável o mercado. A partir dessas defiições verifica-se que a competitividade pode ser abordada sob vários aspectos. Uma difereça fudametal o tratameto das diversas acepções diz respeito ao ível de agregação das variáveis (empresas, idústrias, países) e à atureza dos idicadores utilizados (desempeho, eficiêcia e capacitação). Os idicadores de desempeho aalisam a competitividade dos agetes estudados o mercado acioal e iteracioal, equato os idicadores de eficiêcia e capacitação referem-se aos fatores explicativos do desempeho ecoômico das empresas, setores e países. Os idicadores de eficiêcia relacioam-se aos preços e custos dos bes e serviços comercializados, icluido a produtividade dos fatores. Por outro lado, os idicadores de capacitação icorporam os avaços tecológicos em produtos e processos. Uma das pricipais distições etre os idicadores de competitividade refere-se ao caráter relativo ou absoluto dos resultados obtidos. Os idicadores absolutos comparam o desempeho competitivo do país em relação aos seus cocorretes, equato os idicadores

3 3 relativos aalisam a relação etre o desempeho do setor em questão e os demais setores do mesmo país. Os idicadores relativos icorporam em seus resultados a teoria ricardiaa do comércio iteracioal e suas extesões eoclássicas baseadas o modelo de Heckscher- Ohli. A coquista de ovos mercados torou-se um importate desafio para as ecoomias mais itegradas comercialmete. Para que um país participe dessa ova cojutura, faz-se ecessário que ele se tore mais competitivo mudialmete e passe a explorar sua capacidade produtiva de forma a almejar posições mais cosistetes itera e exteramete. Esse estudo tem como pricipal objetivo aalisar a evolução da competitividade da fruticultura brasileira o período etre 1990 e A competitividade desse setor será aalisada com base em idicadores relativos dado-se êfase a sua iserção o comércio iteracioal. Os idicadores utilizados baseiam-se o coeficiete de Gii- Hirschma, a partir do qual foram calculados os ídices de cocetração por produtos (ICP) e por países de destio (ICD) Importâcia do comércio iteracioal para a ecoomia brasileira No Brasil, as cotas exteras represetam um dos potos mais discutidos o âmbito da política ecoômica, com especial ateção à balaça comercial. O volume de trasações comerciais brasileiras com o resto do mudo tem aumetado de forma expressiva desde o iício da década de 1970, alterado etre períodos de déficit e de geração líquida de receita, como etre 1981 e 1994, e mais recetemete, etre 2001 e 2004 (Figura 1). Figura 1- Brasil: Evolução do Comércio Iteracioal-1974 a (US$ milhões) Exportações - (FOB) Importações - (FOB) Figura 1- Brasil: Evolução do Comércio Iteracioal-1974 a 2004 Fote: Baco Cetral do Brasil, Segudo a FMI (Fudo Moetário Iteracioal), em 2004, a taxa média de crescimeto das exportações dos países em desevolvimeto foi de aproximadamete 22%, equato o Brasil esse crescimeto foi de 32%, permitido que a ecoomia brasileira passasse a ocupar a 6ª colocação o rakig mudial de resultados com o comércio exterior. Em 2004 tato a receita total quato o saldo comercial do agroegócio brasileiro se expadiram em relação a O crescimeto da participação do agroegócio brasileiro o comércio iteracioal pode ser atribuído, detre outros fatores, ao crescimeto da ecoomia mudial, a elevação dos preços das commodities agrícolas, ao surgimeto problemas saitários em outros países exportadores e a maior estabilidade macroecoômica itera (Figura 2).

4 4 45,0 40,0 Exportações Importações Saldo 39,0 35,0 30,6 34,1 30,0 (US$ bilhões) 25,0 20,0 15,0 21,2 23,4 20,5 20,6 15,0 14,7 14,8 23,9 19,1 24,8 20,3 25,9 10,0 12,1 5,0 0,0 9,1 8,4 5,8 5,8 4,8 4,5 4,7 4, Figura 2 Brasil: evolução da balaça comercial do agroegócio, 1997 a Fote: Miistério do Desevolvimeto Idústria e Comércio, A diversificação dos destios também foi uma das pricipais características do agroegócio brasileiro em Os embarques acioais chegaram a mais de 150 países, atigido ovos mercados, como a Ásia, Oriete Médio e África, que jutos foram resposáveis por quase metade do aumeto das receitas exteras (Quadro 1). Quadro 1- Brasil: crescimeto das exportações do agroegócio por destio, Destio Crescimeto das exportações (%) África 51,4 Ásia 38,6 Oriete Médio 33,0 Europa Orietal 20,8 Uião Européia 20,4 Nafta, exceto México 19,1 Mercosul 19,8 Fote: Miistério do Desevolvimeto Idústria e Comércio, A fruticultura brasileira e o comércio iteracioal A fruticultura tem recebido especial destaque detre os setores do agroegócio brasileiro, movimetado aualmete aproximadamete US$ 5,8 bilhões. Em 2002 o valor bruto de produção foi da ordem de US$ 9,6 bilhões, correspodedo a 18% do valor da produção acioal agropecuária. Atualmete a produção brasileira de frutas supera 38 milhões de toeladas gerado uma receita de US$ 11 bilhões. A base agrícola da cadeia produtiva das frutas é desevolvida em aproximadamete 3,4 milhões de hectares, ode para cada US$ 10 mil ivestidos é possível gerar três empregos diretos e dois idiretos. O Brasil apreseta exceletes codições para se torar um dos pricipais exportadores de frutas para o mercado mudial. No período etre 1990 e 2003, as exportações brasileiras de frutas cresceram 183,88% em valor, 277,41% em volume e 915,86% em superávit. Nesse período as exportações passaram de US$ 170,812 milhões para US$ 484,902 milhões, equato às importações caíram de US$ 133,436 milhões para US$ 105,197 milhões.

5 5 Dada a importâcia da fruticultura para a ecoomia brasileira, tato o que se refere a geração de emprego e reda, quato para a geração de divisas, este artigo procura idetificar o ível de cocetração das exportações brasileiras de frutas por produtos e por mercado cosumidor o período etre 1990 e METODOLOGIA No Brasil algus estudos aalisaram a competitividade dos setores e produtos acioais tato o mercado itero quato o mercado iteracioal. Gasques & Coceição (2002), aalisaram a competitividade dos produtos agrícolas brasileiros o mercado iteracioal utilizado idicadores de participação do saldo comercial de algus produtos agrícolas o PIB acioal, de posição relativa o mercado mudial, de vatages comparativas e de desempeho. Para aalisar a realidade dos complexos de frutas e hortaliças brasileiros Goçalves et al (1995), baseados a teoria das vatages competitivas, procuraram verificar como algus codicioates para a criação de posições competitivas iterferem a produção brasileira. Coutiho & Ferraz (1993) aalisaram a competitividade do complexo agroidustrial brasileiro o cotexto dos ovos padrões de cocorrêcia iteracioal. Eles idetificaram os idicadores mais relevates para o acompahameto da evolução desse setor e propuseram um cojuto de políticas para o icremeto da competitividade. O presete estudo aalisa a competitividade sob o aspecto da diversificação da pauta de exportação e dos países de destio das exportações brasileiras de frutas. A importâcia dessa aálise deve-se ao fato de que um elevado ível de cocetração das exportações, seja em relação à cocetração da pauta, seja em relação aos países de destios, tem efeitos adversos sobre o setor produtivo. Quato mais cocetradas estiverem as exportações, mais a ecoomia local estará sujeita às flutuações de demada, o que pode implicar em mudaças bruscas as suas receitas. Por outro lado, uma pauta de exportação mais diversificada pode assegurar codições mais estáveis às trocas iteracioais Coeficiete de cocetração de Gii-Hirschma Para aalisar o grau de cocetração das exportações brasileiras de frutas foi utilizado o ídice de cocetração de Gii-Hirschma, o qual é amplamete empregado a literatura ecoômica. O cálculo desse idicador cosidera fatores estruturais da oferta e da demada das exportações, revelado algus potos importates sobre a pauta de exportação de um determiado setor produtivo ou de um país. Há diversos fatores que podem iflueciar o valor desse ídice, detre os quais destacam-se: o ível de desevolvimeto ecoômico, a proximidade com grades pólos comerciais e o tamaho da ecoomia. Em relação ao primeiro aspecto, excluido-se a possibilidade da especialização da ecoomia a produção de bes itesivos o fator abudate localmete, espera-se que quato maior o ível de desevolvimeto, mais complexa a estrutura produtiva e coseqüetemete, maior o grau de diversificação da sua pauta. Em relação à distâcia etre um país e os grades pólos comerciais, tem-se que quato maior a proximidade maior a tedêcia de cocetração do destio das suas exportações, ou seja, essa proximidade tem efeitos egativos sobre a cocetração da pauta. E, por último, quato meor o tamaho da ecoomia, maior será o ídice de cocetração da pauta, pois esta terá meores possibilidades de produzir em larga escala uma grade diversidade bes.

6 Ídice de Cocetração por Produtos (ICP) O Ídice de Cocetração por Produtos (ICP) foi utilizado para aalisar o grau de cocetração da pauta de exportações brasileiras o setor de fruticultura, o qual pode ser calculado por: X ICP = j j X 2 (1) Ode: X = represeta o valor das exportações brasileiras da j -ésima fruta o -ésimo período. j X = represeta o valor total das exportações brasileiras de frutas o -ésimo período. O valor do ICP assume valores etre zero e um (0 ICP 1). Um valor próximo à uidade idica que as exportações estão cocetradas em poucos produtos. Por outro lado, quato meor o ICP maior a diversificação da pauta de exportação do setor Ídice de Cocetração por Destio (ICD) O ICD foi utilizado para aalisar o grau de cocetração das exportações brasileiras de frutas brasileiras, podedo ser obtido por: X ICD = z z X 2 (2) Ode: X z = represeta o valor das exportações brasileiras de frutas para z -ésimo país o período; -ésimo O valor do ICD também assume valores etre zero e um (0 ICP 1). Um valor próximo a uidade idica que as exportações se cocetram em um pequeo úmero de países de destio. Por outro lado, um ídice ICD baixo reflete uma maior diversificação dos mercados cosumidores Fote dos dados Para calcular os ídices ICP e ICD foram utilizados dados referetes aos valores em dólares FOB (Free o board) das exportações de Frutas, Cascas de Citricos e de Melões, dispoíveis o Sistema de Aálise das Iformações de Comércio Exterior, dispoibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Miistério do Desevolvimeto, Idústria e Comércio (MDIC).

7 7 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1. Ídice de Cocetração por Produto (ICP) Os resultados do ICP para o setor de frutas são apresetados a Tabela 1. O valor médio do ICP ao logo do período aalisado foi de 51,1%, idicado que existe uma cocetração da pauta de exportações de frutas brasileiras em poucos produtos. No etato, aalisado a evolução desse idicador verifica-se que a partir de 1996 o grau de cocetração tem se reduzido de forma expressiva. Tabela 1 Fruticultura Brasileira: evolução do ídice de cocetração por produto, Aos ICP Evolução (1990=1000) Variação Aual (%) , , ,572 93,3-6, ,593 96,6 3, ,490 79,8-17, ,477 77,7-2, ,588 95,9 23, ,605 98,5 2, ,563 91,7-6, ,543 88,4-3, ,489 79,7-9, ,490 79,9 0, ,400 65,2-18, ,361 58,9-9, ,364 59,3 0,8 média 0,511-3,4 Fote: Elaborada pelo autor a partir de dados da Secex/MDIC e da FAO. Em 1990 ICP era de 61,4%, em 2003 esse ídice caiu para 36,4%, represetado uma redução de 40,7% o ível de cocetração, a uma taxa média aual de redução de 3,41%. Depois de uma tímida descocetração da pauta etre 1991 e 1994, o ICP cresceu cosideravelmete atigido em 1996 um ível de 60,5%. A partir desse ao, esse idicador passou a apresetar sucessivas reduções (Figura 3). As reduções do ICP, pricipalmete os últimos aos da série aalisada, idicam uma maior diversificação da pauta de exportação das frutas brasileiras, atribuída, detre outros fatores, ao desevolvimeto do sistema produtivo, com uma estrutura mais complexa, capaz de gerar uma maior diversidade de bes. Os dados da Tabela 2 mostram a evolução da participação percetual das pricipais frutas o valor total das exportações do setor. Ao logo do período aalisado algumas frutas reduziram sua participação o comércio exterior, equato outras tiveram maior iserção o mercado iteracioal. Desse modo, faz-se ecessário aalisar o ídice de cocetração para cada um desses produtos.

8 8 0,650 0,600 ICP ICP 0,550 0,500 0,450 0,400 0,350 0, Figura 3 Fruticultura Brasileira: evolução do Ídice de Cocetração por Produto, aos Tabela 2 Fruticultura Brasileira: participação das pricipais frutas o valor das exportações (%), 1990 a Ao Castaha de caju Maga Melão Laraja Maçã Baaa Uva ,3 1,8 5,3 10,7 1,5 5,2 1, ,5 2,5 8,0 10,8 0,8 9,3 3, ,8 2,7 6,3 6,8 8,0 6,5 3, ,9 7,7 11,7 7,7 4,5 5,9 5, ,3 7,0 12,5 10,8 6,0 4,4 3, ,5 8,6 6,3 11,2 2,4 1,6 3, ,2 10,1 8,8 7,1 0,6 1,9 2, ,9 6,9 7,2 7,9 3,9 3,4 1, ,2 11,7 10,2 5,2 2,0 3,2 2, ,3 10,2 9,2 6,7 9,6 4,0 2, ,9 9,9 6,9 4,2 8,6 3,4 4, ,5 15,2 11,7 8,2 5,4 4,8 6, ,8 14,4 10,7 2,3 8,9 9,5 9, ,6 15,1 12,0 2,8 7,8 6,2 12,4 Média 47,6 8,8 9,1 7,3 5,0 4,9 4,4 Fote: Elaborada pelo autor a partir de dados da Secex/MDIC Os resultados do ICP para cada uma dessas frutas estão apresetados a Tabela 3. Os valores médios desse ídice mostram que 47,6% da pauta de exportações estão cocetrados a castaha de caju. O melão apresetou o segudo maior ídice médio (9,1%), seguido da maga (8,8%), laraja (7,3%), maçã (5%), baaa (4,9%) e uva (4,4%). Apeas os valores do ICP da castaha de caju e da laraja apresetaram tedêcias decliates ao logo do período. Para a castaha de caju a redução foi de aproximadamete

9 9 50%, a uma taxa média aual de 4,32%, caido de 59,3% em 1990 para 29,6% em Para a laraja o valor caiu de 10,7% para 2,8%. Em relação aos demais produtos, os que apresetaram aumetos mais expressivos foram a maga (de 1,8% para 15,1%), uva (1,3% para 12,4%) e o melão (de 5,3% para 12%), evideciado uma tedêcia de maior diversificação das exportações. Tabela 3 - Fruticultura Brasileira: evolução do ídice de cocetração por produto, Aos Castaha de caju Maga Melão Laraja Maçã Baaa Uva ,593 0,018 0,053 0,107 0,015 0,052 0, ,555 0,025 0,080 0,108 0,008 0,093 0, ,578 0,027 0,063 0,068 0,080 0,065 0, ,459 0,077 0,117 0,077 0,045 0,059 0, ,433 0,070 0,125 0,108 0,060 0,044 0, ,565 0,086 0,063 0,112 0,024 0,016 0, ,582 0,101 0,088 0,071 0,006 0,019 0, ,539 0,069 0,072 0,079 0,039 0,034 0, ,512 0,117 0,102 0,052 0,020 0,032 0, ,453 0,102 0,092 0,067 0,096 0,040 0, ,459 0,099 0,069 0,042 0,086 0,034 0, ,335 0,152 0,117 0,082 0,054 0,048 0, ,298 0,144 0,107 0,023 0,089 0,095 0, ,296 0,151 0,120 0,028 0,078 0,062 0,124 Média 0,476 0,088 0,091 0,073 0,050 0,049 0,044 Fote: Elaborada pelo autor a partir de dados da Secex/MDIC e da FAO. De modo geral, percebe-se que a pauta tem se torado meos cocetrada em produtos tradicioais, tais como a castaha de caju e a laraja, equato produtos como a maga, melão, maçã e uva, passaram ter uma maior represetatividade. Deve-se ressaltar que, a icorporação de uma maior variedade de produtos é um fator de grade importâcia para a aumetar a competitividade desse setor Ídice de Cocetração por País de Destio (ICD). Os valores calculados para o ICP medem o grau de cocetração das exportações por país de destio. Com base os valores apresetados a Tabela 4 verifica-se que o ídice médio de cocetração foi de 50,6%, porém com tedêcia decrescete (Figura 4). Em 1990 o ICD era de 56,9%, caido para 45,1% em 2003, um decréscimo 20,7%, a uma taxa média aual de 1,6%. Apesar dessa redução, o ICD foi muito elevado em grade parte do período, idicado que esse setor pode estar bastate vulerável às oscilações de demada. Desse modo, deteriorações do quadro macroecoômico mudial, com coseqüetes reduções da demada extera, poderão trazer sérias dificuldades para esse setor (Farias, 2000). Os dados da Tabela 5 mostram a evolução da participação percetual dos pricipais países de destio das exportações desse setor. Etre 1990 e 2003, os pricipais mercados de destio foram os EUA (41,2%), Países Baixos (20,5%), Reio Uido (9,6%), Argetia (5,6%) e Caadá (5%), que jutos demadam aproximadamete 82% das exportações.

10 10 Tabela 4 - Fruticultura Brasileira: evolução do ídice de cocetração por país de destio, Aos ICD Evolução (1990=1000) Variação Aual (%) , , ,519 91,2-8, ,529 93,0 1, ,496 87,2-6, ,506 88,9 2, , ,5 13, ,550 96,7-3, ,520 91,4-5, ,496 87,2-4, ,483 84,9-2, ,504 88,6 4, ,456 80,1-9, ,436 76,6-4, ,451 79,3 3,4 Média 0,506-1,6 Fote: Elaborada pelo autor a partir de dados da Secex/MDIC ICD 0,600 0,580 0,560 0,540 0,520 0,500 0,480 0,460 0,440 0,420 0, aos Figura 4 Evolução do Ídice de Cocetração por Produto (ICP) das exportações brasileiras de frutas (1990 a 2003). ICD

11 11 Tabela 5- Fruticultura Brasileira: participação dos pricipais países de destio (%), Aos EUA Países Reio Argetia Caadá Total Baixos Uido ,3 12,8 10,5 4,4 5,8 81, ,6 14,9 9,6 9,7 6,7 84, ,8 13,7 7,5 7,7 5,6 81, ,3 19,7 10,7 8,4 4,8 83, ,4 25,7 9,2 3,5 4,7 81, ,0 22,2 6,5 2,6 5,5 84, ,7 18,4 8,5 4,5 6,2 86, ,2 19,9 6,6 4,6 4,6 80, ,5 18,9 8,8 6,3 5,2 80, ,2 22,4 9,0 6,4 4,8 81, ,8 19,1 9,0 5,3 4,5 81, ,2 25,8 11,4 5,5 3,6 79, ,1 24,8 13,5 5,6 3,9 78, ,4 28,7 13,2 3,3 3,6 78,1 média 41,2 20,5 9,6 5,6 5,0 81,8 Fote: Elaborada pelo autor a partir de dados da Secex/MDIC Os resultados apresetados a Tabela 6 mostram a evolução do ICD para os pricipais países de destio. Observa-se que, em média, 43,3% das exportações destiaramse aos Estados Uidos. Essa elevada cocetração deve-se, pricipalmete, a castaha de caju, que respode por aproximadamete 47% das exportações e tem esse país como pricipal destio. Tabela 6- Brasil: Idicador de cocetração do setor de frutas para os pricipais destios, 1990 a Aos EUA Países Baixos Reio Uido Argetia Caadá ,533 0,141 0,116 0,048 0, ,467 0,160 0,102 0,104 0, ,493 0,144 0,079 0,081 0, ,424 0,207 0,113 0,088 0, ,409 0,273 0,098 0,037 0, ,512 0,237 0,070 0,028 0, ,502 0,190 0,088 0,047 0, ,468 0,206 0,069 0,048 0, ,437 0,199 0,093 0,067 0, ,405 0,232 0,093 0,066 0, ,449 0,196 0,092 0,054 0, ,343 0,267 0,118 0,057 0, ,314 0,259 0,141 0,058 0, ,305 0,298 0,137 0,034 0,038 Média 0,433 0,215 0,101 0,058 0,052 Fote: Elaborada pelo autor a partir de dados da Secex/MDIC e da FAO. Apesar dos Estados Uidos serem o pricipal mercado de destio para os produtos brasileiros sua participação caiu de 48,32% em 1990 para 29,35% em 2003.

12 12 Coseqüetemete, o ICD foi reduziu-se de 53,3% para 30,5%. Essa redução pode ser atribuída, pricipalmete, ao fraco desempeho da castaha de caju, que apresetou reduções a sua participação. Os Países Baixos são o segudo pricipal mercado, cocetrado em média 21,5% das exportações. A seguir aparecem o Reio Uido (10,1%), a Argetia (5,8%) e o Caadá (5,2%). Em 1990, o ICP para os Países Baixos era de 14,1%, aumetado para 29,8% em Para o Reio Uido, cresceu de 11,6% de 13,7%. Esses resultados são cofirmados pelo aumeto da participação relativa desses países o destio das exportações. Em relação à Argetia e Caadá, ocorreu uma redução a cocetração das exportações brasileiras para esses países. Para a Argetia, o ICP caiu de 4,8% em 1990 para 3,8% em Para o Caadá essa redução foi de 6,4% para 3,8%. Com base esses resultados verifica-se que as exportações brasileiras apresetam um elevado ível de cocetração, ode apeas cico países são resposáveis pela demada de 81% dos seus produtos. Ao cotrario ICP, a evolução do ICD evidecia uma tedêcia de cocetração da pauta em apeas três mercados cosumidores: Estados Uidos, Países Baixos e Reio Uido. 4. CONCLUSÕES A itesificação do processo de itegração comercial ocorrido o iício dos aos 1990 efatizou a importâcia dos gahos de eficiêcia e produtividade, objetivado o aumeto da competitividade o mercado iteracioal. O volume de trasações comerciais etre o Brasil e o resto do mudo tem aumetado de forma expressiva cotribuido para a obteção de saldos positivos o Balaço de Pagametos. Nesse cotexto, o agroegócio tem se destacado, pricipalmete o que diz respeito a geração de divisas, emprego e reda. Esses resultados favoráveis podem ser atribuídos pricipalmete ao crescimeto da demada mudial, a elevação dos preços das commodities, aos problemas saitários surgidos em outros países, a maior estabilidade macroecoômica itera e a coquista de ovos mercados. Detre os setores do agroegócio, a fruticultura tem recebido especial ateção, pois o Brasil apreseta exceletes codições para se torar um dos pricipais produtores mudiais. No etato, torar-se mais competitivo, a partir da diversificação da pauta e da coquista de ovos mercados, costitui um importate desafio para as ecoomias mais itegradas comercialmete. Aalisado a composição da pauta e a participação dos países o destio das exportações do setor de fruticultura, procurou-se verificar o grau de cocetração das exportações por produto (ICP) e por destio (ICD), utilizado o coeficiete de Gii- Hirschma. A partir dos resultados obtidos pode-se cocluir que ao logo do período aalisado o Brasil exportou uma maior variedade de frutas, torado a pauta meos cocetrada. Produtos tradicioais como a castaha de caju e a laraja, que em 1990 cocetravam aproximadamete 70% do valor total exportado, em 2003 foram resposáveis por meos de 33%. Por outro lado, produtos com meores participações como a maga, o melão, a maçã, a baaa e a uva, passaram a ter maior expressividade o mercado iteracioal. Em relação aos países de destio, o ídice de cocetração também apresetou tedêcia decrescete ao logo do período. No etato, em média, 71,3% das exportações brasileiras estão cocetradas em três mercados de destio: Estados Uidos, Países Baixos e Reio Uido. Desse modo, embora o Brasil aida ão teham coseguido diversificar os mercados de destio das exportações de frutas, tem-se verificado sigificativos avaços o setido de

13 13 aumetar a competitividade iteracioal a partir da diversificação dos produtos, a qual é um fator de grade importâcia para a coquista de uma maior iserção os comercial. Com base essa aálise pode-se verificar a ecessidade de estudos que ivestiguem de forma mais aprofudada os pricipais fatores que determiam essa cocetração e idetifiquem as possíveis oportuidades para uma maior diversificação, tato em relação aos produtos quato aos mercados de destio para a fruticultura brasileira. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANCO CENTRAL DO BRASIL. Ecoomia e Fiaças. Idicadores ecoômicos cosolidados. Balaço de Pagametos Dispoível em :< COUTINHO, L. G.; FERRAZ, J. C. Estudos da competitividade da idústria brasileira - Sistema de idicadores da competitividade. Campias: UNICAMP/UFRJ/PDC/FUNCEX, FARIAS, J. J. Exportações do Rio Grade do Norte: crescimeto, vatages comparativas reveladas e o problema da cocetração Dissertação. (Mestrado em Ecoomia). Recife: PIMES/UFPE, GASQUES, J. G.; CONCEIÇÃO, J.C. P. R.. Idicadores de competitividade e de comércio exterior da agropecuária brasileira. Texto para Discussão 908, Brasília: IPEA, Set GONÇALVES, J. S. et.al. Competitividade e complemetaridade dos complexos de frutas e hortaliças dos países do Coe Sul: Discussão sob a ótica da iserção brasileira. I: Agricultura em São Paulo, SP, p. 1-52, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Idicadores e estatísticas de comércio exterior. Balaça comercial, Dispoível em:<

14 14

INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA EM GRÃO, 1986 A TALLES GIRARDI DE MENDONÇA; LUIZ EDUARDO VASCONCELOS ROCHA;

INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA EM GRÃO, 1986 A TALLES GIRARDI DE MENDONÇA; LUIZ EDUARDO VASCONCELOS ROCHA; INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA EM GRÃO, 1986 A 2004. TALLES GIRARDI DE MENDONÇA; LUIZ EDUARDO VASCONCELOS ROCHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL

Leia mais

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO 713 Eixo Temático ET-06-008 - Eergia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO Luiz Moreira Coelho Juior 1, Edvaldo Pereira Satos Júior 2, Moijay Lis de Góis 3, Levi Pedro Barbosa

Leia mais

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO 684 Eixo Temático ET-06-005 - Eergia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO Luiz Moreira Coelho Juior 1, Raissa Veacio 2, Moijay Lis de Góis 3, Levi Pedro Barbosa de

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico

Leia mais

Contabilidade Social

Contabilidade Social UFRJ / CCJE / IE / CEPP Itrodução à Política Macroecoômica Cotabilidade Social Idetidades Cotábeis Feijó (caps.1e2) Vascocellos (cap.9) 05/07/2017 0 Cotabilidade Social x Macroecoomia Cotabilidade Social

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

Análise do crescimento das exportações brasileiras de carne bovina entre 1990 e 2002: uma aplicação do modelo constant market share

Análise do crescimento das exportações brasileiras de carne bovina entre 1990 e 2002: uma aplicação do modelo constant market share Aálise do crescimeto das exportações brasileiras de care bovia etre 1990 e 2002: uma... 179 55(3): 179-186, 2008 r e v i s t a Ceres ISSN 0034-737X Aálise do crescimeto das exportações brasileiras de care

Leia mais

DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS

DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS Prospectiva e Plaeameto, 3/4 997/998 DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS Maria Emília Castaheira Maria Filomea Carvalho Departameto de Prospectiva e Plaeameto. INTRODUÇÃO

Leia mais

Joaquim José Martins Guilhoto * Umberto Antonio Sesso Filho **

Joaquim José Martins Guilhoto * Umberto Antonio Sesso Filho ** Desevolvimeto ecoômico e regioal Estimação da matriz isumo-produto utilizado dados prelimiares das cotas acioais: aplicação e aálise de idicadores ecoômicos para o Brasil em 2005 Joaquim José Martis Guilhoto

Leia mais

Energy concentration of the Brazilian cement industry

Energy concentration of the Brazilian cement industry Cocetração eergética da idústria brasileira de cimeto Luiz Moreira Coelho Juior 1, Edvaldo Pereira Satos Júior 2, Flávio Melo de Lua 3, Maria Luíza Coelho Cavalcati 4, Pablo Aurélio Lacerda de Almeida

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 006 -. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. 1.1.1. Utilizado a iformação da tabela dada e idetificado o úmero de votos de cada partido com a

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais

Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais

Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Contabilidade Social

Contabilidade Social UFRJ / CCJE / IE / CEPP Itrodução à Política Macroecoômica Cotabilidade Social Idetidades Cotábeis Feijó (caps.1e2) Vascocellos (cap.9) 11/05/2017 0 Cotabilidade Social x Macroecoomia Cotabilidade Social

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL NA PARAÍBA

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL NA PARAÍBA 761 Eixo Temático ET-06-013 - Eergia CONCENTRAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL NA PARAÍBA Luiz Moreira Coelho Juior 1, Mariae Gama de Medeiros 2, Edvaldo Pereira Satos Júior 3, Levi Pedro Barbosa de Oliveira

Leia mais

Abstract. Palavras-chave: Siderurgia, Insumo-produto, linkages. 1. Introdução

Abstract. Palavras-chave: Siderurgia, Insumo-produto, linkages. 1. Introdução O setor siderúrgico acioal: uma aálise iter-regioal de isumo produto para período de 1999 a 2002. Viicius de Azevedo Couto Firme 1 Cláudio R. F. Vascocelos 2 RESUMO Este trabalho tem por obetivo aalisar

Leia mais

Economia e Gestão Empresarial. Gestão empresarial Análise da envolvente. Envolvente externa

Economia e Gestão Empresarial. Gestão empresarial Análise da envolvente. Envolvente externa Ecoomia e Gestão Empresarial Gestão empresarial Aálise da evolvete Evolvete extera Níveis de aálise da evolvete empresarial Aálise macroecoómica: Aálise PESTEL Aálise da idústria: Modelo das 5 forças,

Leia mais

Economias de Escala e Eficiência Econômica na Produção de Laranja no Estado de São Paulo 1,2

Economias de Escala e Eficiência Econômica na Produção de Laranja no Estado de São Paulo 1,2 págia Ecoomias de Escala e Eficiêcia Ecoômica a Produção de Laraja o Estado de São Paulo 1, Marcelo José Carrer 3 e Hildo Meirelles de Souza Filho 4 Resumo: Esse trabalho teve como objetivos ivestigar

Leia mais

Medição e Métricas de Software

Medição e Métricas de Software Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma

Leia mais

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004 V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE

Leia mais

DINÂMICA DA CONCENTRAÇÃO DE MERCADO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA,

DINÂMICA DA CONCENTRAÇÃO DE MERCADO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA, DINÂMICA DA CONCENTRAÇÃO DE MERCADO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA, 1996-003 Frederico Rocha * Sálua Bueo ** Luiza Nassif Pires *** Resumo O objetivo desse trabalho é estudar a mudaça a cocetração dos mercados

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de

Leia mais

Os Setores-Chave da Economia de Minas Gerais: uma análise a partir das matrizes de insumo-produto de 1996 e 2005

Os Setores-Chave da Economia de Minas Gerais: uma análise a partir das matrizes de insumo-produto de 1996 e 2005 Os Setores-Chave da Ecoomia de Mias Gerais: uma aálise a partir das matrizes de isumo-produto de 996 e 2005 Autores: Câdido Luiz de Lima Ferades (Professor da FACE-UFMG, Doutor em Ecoomia pela UFRJ) e

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 223 INDICADOR DE POBREZA: APLICAÇÃO DE UMA ABORDAGEM MULTIDIMENSIONAL AO CASO BRASILEIRO

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 223 INDICADOR DE POBREZA: APLICAÇÃO DE UMA ABORDAGEM MULTIDIMENSIONAL AO CASO BRASILEIRO TEXTO PARA DISCUSSÃO N 223 INDICADOR DE POREZA: APLICAÇÃO DE UMA AORDAGEM MULTIDIMENSIONAL AO CASO RASILEIRO Helger Marra Lopes Paulo rígido Rocha Macedo Aa Flávia Machado Outubro de 2003 Ficha catalográfica

Leia mais

O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO

O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO Sérgio Ferado Mayerle, Dr. UFSC / CTC / EPS - mayerle@eps.ufsc.br - Floriaópolis - SC Thiago Dedavid de Almeida Bastos

Leia mais

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO Caro parecerista, Agradecemos as sugestões e críticas ao osso artigo, as quais procuramos observar a revisão do artigo. A seguir você ecotrará um relatório descrevedo todos os ajustes realizados, a ordem

Leia mais

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a): Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.

Leia mais

Palavras-chave: Matriz de Insumo-Produto; Estrutura Produtiva; Minas Gerais; Desenvolvimento Regional.

Palavras-chave: Matriz de Insumo-Produto; Estrutura Produtiva; Minas Gerais; Desenvolvimento Regional. 1 ESTRUTURA ECONÔMICA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: CONTRIBUIÇÕES PARA AS POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO EM MINAS GERAIS Luiz Carlos de Sataa Ribeiro Doutorado em Ecoomia pela Faculdade de Ciêcias Ecoômicas (CEDEPLAR/UFMG)

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

Economia Florestal. A floresta como um capital

Economia Florestal. A floresta como um capital Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para

Leia mais

População x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade

População x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade Revisão de Estatística e Probabilidade Magos Martiello Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES Departameto de Iformática DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia LPRM statística descritiva X

Leia mais

Modelo Matemático para plantio e colheita da cana-de-açúcar

Modelo Matemático para plantio e colheita da cana-de-açúcar Modelo Matemático para platio e colheita da caa-de-açúcar Heleice O. Floretio 1, Paulo Roberto Isler 2, E-mail: heleice@ibb.uesp.br pauloisler@fca.uesp.br Rômulo Pimetel Ramos 2, Jois Jecs Nervis 2 E-mail:

Leia mais

Rogério da Silva Pimentel 1, 4 ; Emerson Wruck 2,4 ; Robson de Souza Vieira 3,4. Bolsista PBIC/UEG UEG.

Rogério da Silva Pimentel 1, 4 ; Emerson Wruck 2,4 ; Robson de Souza Vieira 3,4. Bolsista PBIC/UEG UEG. UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS NA DESCRIÇÃO DA EVOLUÇÃO DO PERFIL DOS CANDIDATOS INSCRITOS NO VESTIBULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL: EVOLUÇÃO DO PERFIL.

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

PG apostila (Pucrs 2015) O resultado da adição indicada 0,001 0, , é. a) 1 9. b) c) 99. d) 100. e) 999

PG apostila (Pucrs 2015) O resultado da adição indicada 0,001 0, , é. a) 1 9. b) c) 99. d) 100. e) 999 PG apostila. (Fuvest 05) Um alfabeto miimalista é costituído por apeas dois símbolos, represetados por * e #. Uma palavra de comprimeto,, é formada por escolhas sucessivas de um desses dois símbolos. Por

Leia mais

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR Ruth Pereira Loureço (USP) ruth.p.loureco@gmail.com Lida Lee Ho

Leia mais

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.54-560-1 Custo da terra e viabilidade ecoômica de platios de eucalipto Thiago R. Alves 1, Ricardo T. Medes 1, Kaio C. M. da S. Nery 1, Karie R. Satos

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO MOISÉS PEREIRA GALVÃO SALGADO Divisão de Sesoriameto Remoto - DSR Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa Postal

Leia mais

Descrição da cinética de secagem de frutos de banana Prata e D Água por modelos de regressão não linear

Descrição da cinética de secagem de frutos de banana Prata e D Água por modelos de regressão não linear Descrição da ciética de secagem de frutos de baaa Prata e D Água por modelos de regressão ão liear 1 Itrodução Thaís Destéfai Ribeiro 1 Ricardo Wager Pacopahyba de Mattos 1 Joel Augusto Muiz 1 Soraia Vilela

Leia mais

Cenários de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte dos Rendimentos do Trabalho e Outros Rendimentos com Correção Inflacionária

Cenários de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte dos Rendimentos do Trabalho e Outros Rendimentos com Correção Inflacionária PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Covêio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 12 Ceários de arrecadação

Leia mais

Métodos de Amostragem

Métodos de Amostragem Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a

Leia mais

CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁPOLIS, NO PERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009

CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁPOLIS, NO PERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009 CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁOLIS, NO ERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009 Walquiria Cardoso de Brito 1 ;Reato Lopes dos Satos 2 ; Eliezer da Silva Freitas 2 ; Luís Ferado Barbosa

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos)

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos) Desidade Liceciaturas Ecoomia/Fiaças/Gestão 1º Ao Ao lectivo de 01-013 Aálise de Iformação Ecoómica e Empresarial Prova Época ormal 17 de Juho de 013 Duração: h30m (150 miutos) Respoda aos grupos em Folhas

Leia mais

Alto desempenho. Especialistas abordam a importância de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustentáveis

Alto desempenho. Especialistas abordam a importância de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustentáveis Alto desempeho Especialistas abordam a importâcia de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustetáveis Shutterstock/Mokey Busiess Images 8 Modelo de gestão deve itegrar

Leia mais

n i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n

n i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n Exercício 1. As otas fiais de um curso de Estatística foram as seguites 7, 5, 4, 5, 6, 1, 8, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 6, 4, 6, 6, 4, 8, 4, 5, 4, 5, 5 e 6. a. Determie a mediaa, os quartis e a média. Resposta:

Leia mais

Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS ABSTRACT Keywords: 1. INTRODUÇÃO

Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS ABSTRACT Keywords: 1. INTRODUÇÃO Avaliação da climatologia provisória do modelo BRAMS Limara Moteiro, Claudiéia B. Saldaha, Rita de Cássia Marques Alves Cetro Estadual de Pesquisas em Sesoriameto Remoto e Meteorologia CEPSRM/UFRGS Porto

Leia mais

OAB PREV Síntese de Jan de fevereiro de 2016

OAB PREV Síntese de Jan de fevereiro de 2016 OAB PREV Sítese de Ja-2016 17 de fevereiro de 2016 O mudo se adequado ao ovo ritmo de crescimeto Chiês... Em que pese o mercado iteracioal ter apresetado muita volatilidade o mês de jaeiro, demostrado

Leia mais

Whats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

Whats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica

Leia mais

Uma abordagem sobre formatos de arranjos empresariais

Uma abordagem sobre formatos de arranjos empresariais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de ovembro de 004 Uma abordagem sobre formatos de arrajos empresariais Fabiae Cristia Brad (UFRGS) fabiaeb@producaoufrgsbr Fracisco José Kliema Neto (UFRGS) kliema@ufrgsbr

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroecoomia I 1º Semestre de 2018 Professor Ferado Rugitsky Lista de Exercícios 3 [1] Cosidere

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

Redação do Trabalho de Conclusão

Redação do Trabalho de Conclusão Redação do Trabalho de Coclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elemetos pré e pós-textuais

Leia mais

TÍTULO: EVOLUÇÃO DA VARIABILIDADE E DETECÇÃO DE TENDÊNCIA EM PARÂMETROS CLIMÁTICOS DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

TÍTULO: EVOLUÇÃO DA VARIABILIDADE E DETECÇÃO DE TENDÊNCIA EM PARÂMETROS CLIMÁTICOS DE MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Aais do Coic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Ahaguera de Campias - Uidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EVOLUÇÃO DA VARIABILIDADE E DETECÇÃO DE TENDÊNCIA EM PARÂMETROS CLIMÁTICOS DE MUNICÍPIOS DO ESTADO

Leia mais

A agropecuária na economia brasileira: uma análise de insumo-produto. The farming in the Brazilian economy: An analysis of input-output

A agropecuária na economia brasileira: uma análise de insumo-produto. The farming in the Brazilian economy: An analysis of input-output PERSPECTIV ECONÔMIC v. 5,. 2:0-9 ul/dez 2009 ISSN 808-575X doi: 0.403/pe.2009.52.0 agropecuária a ecoomia brasileira: uma aálise de isumo-produto irto Lopes morim * Daiel rruda Coroel ** Erly Cardoso Teixeira

Leia mais

Nota de Aula 15: Demanda por Moeda (revisada) V = P Y M

Nota de Aula 15: Demanda por Moeda (revisada) V = P Y M Fudação Getúlio Vargas / EPGE Ecoomia Moetária e Fiaceira Prof. Marcos Atoio Silveira Nota de Aula 15: Demada por Moeda (revisada) Bibliografia: Mishki, cap.1 (traduzida) 1 Equação de Troca Velocidade

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007. Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Motivação para aálise de de algoritmos Aálise assitótica Algus exemplos simples Jorge Figueiredo Aálise de de Algoritmos Dois aspectos importates: Um problema pode,

Leia mais

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole

Leia mais

A AGROPECUÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DE INSUMO PRODUTO

A AGROPECUÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DE INSUMO PRODUTO A AGROPECUÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DE INSUMO PRODUTO daiel.coroel@ufv.br Apresetação Oral-Evolução e estrutura da agropecuária o Brasil AIRTON LOPES AMORIM; DANIEL ARRUDA CORONEL; ERLY

Leia mais

Revisão da Literatura

Revisão da Literatura Revisão da Literatura Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Revisão Bibliográfica O que é? Fudametação teórica que visa dar sustetação

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NA REGIÃO SUL ENTRE 2004 E 2014

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NA REGIÃO SUL ENTRE 2004 E 2014 ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NA REGIÃO SUL ENTRE 2004 E 2014 Taiá Mariaa Duarte 1 Flávio Braga de Almeida Gabriel 2 Cristiao Stamm 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo pricipal aalisar o comportameto

Leia mais

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul.

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul. ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA A CIDADE DE ITUPORANGA-SC Roberto HAVEROTH, Leoardo NEVES, Katiai ELI 3, Joabe W. PITZ 3, Elizabete FERNANDES 4, Jaquelie CARVALHO 4, Evadro C. OLIVEIRA

Leia mais

SP 15/12/78 NT 028/78. Impacto de Investimentos no Sistema Viário - Metodologia de Avaliação. Eng.º Arnaldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho.

SP 15/12/78 NT 028/78. Impacto de Investimentos no Sistema Viário - Metodologia de Avaliação. Eng.º Arnaldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho. SP 15/12/78 NT 028/78 Impacto de Iestimetos o Sistema Viário - Metodologia de Aaliação Eg.º Araldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho Itrodução A aaliação de qualquer atiidade lea à correção de eetuais distorções,

Leia mais

Centro Educacional Sesc Cidadania

Centro Educacional Sesc Cidadania Cetro Educacioal Sesc Cidadaia Prof.(a): Kátia Lima Lista de Exercícios Matemática Fiaceira Se ão existe esforço, ão existe progresso (F. Douglas) ENSINO MÉDIO Aluo(a): ANO TURMA DATA: Questão 01) Um líquido

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 0: Medidas de Dispersão (webercampos@gmail.com) MÓDULO 0 - MEDIDAS DE DISPERSÃO 1. Coceito: Dispersão é a maior ou meor diversificação dos valores de uma variável, em toro

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Acerca dos coceitos de estatística e dos parâmetros estatísticos, julgue os ites seguites. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB STM 67 A partir do histograma mostrado a figura abaixo, é correto iferir que

Leia mais

Convergência da Produtividade Agropecuária do Sul do Brasil: uma análise espacial 1

Convergência da Produtividade Agropecuária do Sul do Brasil: uma análise espacial 1 págia Covergêcia da Produtividade Agropecuária do Sul do Brasil: uma aálise espacial 1 Augusta Peliski Raiher 2, Reato Alves de Oliveira 3, Alex Sader Souza do Carmo 4 e Alysso Luiz Stege 5 Resumo: Este

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital

Leia mais

CONTABILIZANDO OS DETERMINANTES DA REDUÇÃO NA POBREZA NO CEARÁ ( ) 1

CONTABILIZANDO OS DETERMINANTES DA REDUÇÃO NA POBREZA NO CEARÁ ( ) 1 CONTABILIZANDO OS DETERMINANTES DA REDUÇÃO NA POBREZA NO CEARÁ (2004-2014) 1 Vitor Hugo Miro Professor do Departameto de Ecoomia Agrícola da UFC e do Mestrado em Ecoomia Rural - MAER/UFC. Coordeador do

Leia mais

Procedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017)

Procedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017) Procedimetos de Marcação a Mercado (06, 207) Risk Maagemet Baco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A SUMÁRIO ESCOPO 4 2 PRINCÍPIOS 4 3 ORGANIZAÇÃO 5 4 COTAS 5 4. Cotas de Fechameto 5 4.2 Cotas de Abertura 6

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM

AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM Masato Kobiyama, Dpto. Eg. Saitária e Ambietal/UFSC. kobiyama@es.ufsc.br

Leia mais

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado. Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

Mudança Estrutural e Crescimento Econômico no Supermultiplicador Sraffiano: uma análise de insumo-produto da economia brasileira

Mudança Estrutural e Crescimento Econômico no Supermultiplicador Sraffiano: uma análise de insumo-produto da economia brasileira Mudaça Estrutural e Crescimeto Ecoômico o Supermultiplicador Sraffiao: uma aálise de isumo-produto da ecoomia brasileira Felipe Moraes Corelio 1 Fabio N. P. Freitas 2 Maria Isabel Busato 2 Resumo: O objetivo

Leia mais

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO

ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO ESTATÍSTICA I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 GABARITO 1. Para o cojuto de dados abaixo, determie: Produtividade da cultura da soja (kg por hectare) 3600 3545 3658 3498 3657 345 3785 354 366 3641 3687 3698 361 3654

Leia mais

Tópicos. Ritmo sustentável Integração contínua Releases curtos A organização do ambiente de trabalho A equipe de desenvolvimento

Tópicos. Ritmo sustentável Integração contínua Releases curtos A organização do ambiente de trabalho A equipe de desenvolvimento Práticas do XP Tópicos Ritmo sustetável Itegração cotíua Releases curtos A orgaização do ambiete de trabalho A equipe de desevolvimeto 2 Ritmo sustetável 3 Trabalho em excesso Segudo Frederick Brooks (1995)

Leia mais

Análise dos encadeamentos intersetoriais e dos multiplicadores da economia paraense: contribuição ao planejamento do desenvolvimento

Análise dos encadeamentos intersetoriais e dos multiplicadores da economia paraense: contribuição ao planejamento do desenvolvimento Aálise dos ecadeametos itersetoriais e dos multiplicadores da ecoomia paraese: cotribuição ao plaejameto do desevolvimeto Sérgio Castro Gomes Pós-Doutorado pela Fudação Getúlio Vargas (FGV), Brasil. Doutor

Leia mais

Igualado as equações: = = = 7,07 7 c) O úmero de empresas em equilíbrio de comércio etre os dois países. Novamete, a so

Igualado as equações: = = = 7,07 7 c) O úmero de empresas em equilíbrio de comércio etre os dois países. Novamete, a so Ecoomia Iteracioal Prof. Vladimir Ferades Maciel ª Lista Questões para Estudo 1) Supoha o seguite modelo de cocorrêcia moopolista: Ode: Q = vedas da firma V = vedas totais da idústria P = preço cobrado

Leia mais

Gestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas

Gestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas Diagóstico da Gestão da Mauteção em Micro e Pequeas Empresas Questioário Sumário Apresetação Itrodução Atividades Metodologia Grupo 1 Gerêcia e Cotrole da Mauteção Grupo 2 Plaejameto Programação Grupo

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL Corredor A: ligação etre o Leste e o Cetro da cidade de São Poli extesão de cerca de 8 km até o Ael B (limita face leste da área cetral), distiguido-se 3 trechos em fução

Leia mais

Variabilidade inter-anual dos ventos em Pelotas, Rio Grande do Sul.

Variabilidade inter-anual dos ventos em Pelotas, Rio Grande do Sul. Variabilidade iter-aual dos vetos em Pelotas, Rio Grade do Sul. João Baptista da Silva, Veice Meazza de Camargo, Leadro Valete Jacito, Leila Piheiro de Castro. Uiversidade Federal de Pelotas. jbs39@terra.com.br

Leia mais

ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DE POBREZA PARA AS MESO E MICRORREGIÕES DE MINAS GERAIS

ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DE POBREZA PARA AS MESO E MICRORREGIÕES DE MINAS GERAIS ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DE POBREZA PARA AS MESO E MICRORREGIÕES DE MINAS GERAIS Helger Marra Lopes 1 Paulo Brígido Rocha Macedo 2 Aa Flávia Machado 3 Palavras-chave: idicador de pobreza; pobreza relativa

Leia mais

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I RDIOTIVIDDE- TEORI PRTE I Itrodução Radioatividade estuda a emissão atural ou provocada (artificial) de partículas e odas eletromagéticas pelos úcleos atômicos (uclídeos) de certos elemetos. Ela evolve

Leia mais

9ª Conferência Internacional da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA

9ª Conferência Internacional da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA 9ª Coferêcia Iteracioal da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA Aplicação do Grau de Homogeeidade da Reda e do Grau de Distribuição da Reda como idicadores da qualidade da capacidade de geração

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,

Leia mais