Análise Física do Salto Duplo Mortal Carpado, Grupado e Estendido
|
|
- Irene Gusmão Marreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução: Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Disciplina: Biomecânica para Biocientistas Professor: Estevan Las Casas Alunos: João Batista Soldati Júnior Paulo Maurício Costa Gomes Análise Física do Salto Duplo Mortal Carpado, Grupado e Estendido A leveza, a beleza plástica e a biomecânica dos movimentos da ginasta olímpica Daiane dos Santos, uma das nossas maiores atletas olímpicas, foi fonte de inspiração do tema desse trabalho. Além do encantamento do público e das comissões técnicas, proporcionado pelos seus saltos, muitos provavelmente fazem a seguinte pergunta: como ela consegue? Neste questionamento, o tema possui relevância sobre dois aspectos: um dirigido para um público leigo e outro para grupos de especialistas na área da biomecânica dos esportes. Para o público leigo, mas interessado e curioso com o conhecimento científico, a(s) resposta(s) a pergunta como ela consegue?, traz uma visão das possibilidades e limitações do corpo humano sobre o olhar da ciência da biomecânica. Colocando de outra forma: divulgação do conhecimento científico para formar melhores cidadãos. Já o público especialista, os biomecânicos do esporte, não está interessado em apenas em entender como Daiane consegue (os processos biomecânicos envolvidos), mas em como otimizar a sua performance com o objetivo de torná-la mais e mais competitiva. Objetivo: fazer uma descrição a respeito dos conceitos físicos presentes nas diferentes fases do movimento de um salto olímpico. Fonte de Inspiração: a leveza, a beleza plástica e a biomecânica dos movimentos da ginasta olímpica Daiane dos Santos, uma das nossas maiores atletas olímpicas. Para a descrição física, o salto foi divido nas seguintes fases: Fase do impulso horizontal. Fase do impulso vertical. Fase do rondate. Fase do vôo. Fase da aterragem. Fase do Impulso Horizontal Cinemática e Dinâmica Linear Conceitos e Definições Importantes Leis de Newton: Bases da Mecânica
2 Primeira Lei ( Lei da Inércia): um corpo continua em seu estado de repouso, ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja compelido a mudar de estado por forças colocados sobre ele. Segunda Lei: a aceleração que um corpo adquire é diretamente proporcional à resultante das forças que atuam nele e tem a mesma direção e o mesmo sentido desta resultante. A aceleração é inversamente proporcional a massa do corpo. F = m a ou FR = m a (1) Terceira Lei: quando um corpo A exerce uma força sobre um corpo B, o corpo B reage sobre A com uma força de mesmo módulo, mesma direção e de sentido contrário. Centro de Massa de um Corpo Movimentos de corpos extensos como o corpo humano são bem mais complexos que o movimento de um ponto material. Assim, quando um atleta ou uma bailarina dá um salto, cada um dos seus pontos pode se mover de forma diferente. Mas existe um ponto especial que descreve uma trajetória parabólica (fig. 1), este ponto é conhecido como Centro de Massa (CM): O CM é o ponto sobre o qual a massa está uniformemente distribuída. Esse deve ser então o ponto de equilíbrio do corpo, ou seja, o ponto sobre o qual a soma dos torques equivale a zero. O CM é um ponto teórico cuja localização pode mudar de instante a instante durante um movimento - toda a cinemática do ponto material pode ser aplicado sobre ele. Assim, por exemplo, a velocidade e a aceleração instantâneas do CM são definidas através das seguintes derivadas: drcm dvcm VCM = (2) e acm = (3) dt dt O CM não tem necessariamente que ficar dentro dos limites do objeto. O impulso J é definido como a ação de uma força F em um intervalo de tempo segundo a expressão: t f J = Fdt (4) ti
3 O momento linear P (quantidade de movimento) de um corpo é o produto da massa pela sua velocidade: P = mv (5) A Segunda Lei de Newton também pode ser escrita como: dp = F R (6) dt Pode-se mostrar que o impulso que um corpo sofre é igual a variação do seu momento linear (teorema impulso-momento linear): t f I = Fdt = P = mv m (7) t i f v i O trabalho W realizado por uma força F é definido pela integral do seguinte produto escalar: w = f i F dr (8) O teorema trabalho energia cinética diz que o trabalho W realizado por uma força é igual a variação da energia cinética: w = K = 2 1 mv f mv i A energia mecânica de translação é definida pela soma da energia potencial gravitacional U e cinética K: (9) 1 2 E M = U + K = mgh + mv (10) 2 Descrição do Impulso Horizontal Considerações preliminares: Em nossa análise biomecânica assume-se a força muscular como o somatório das forças dos músculos individuais agindo nas articulações. No caso dos seres humanos, assim como a maioria dos seres vivos, suas fontes de energia são os alimentos ingeridos. Essa energia que o ser humano utiliza na realização de suas atividades é gerada através do mecanismo mostrado abaixo: Alimentos ingeridos Modificação química dos alimentos Moléculas dos alimentos incorporadas ao corpo
4 Reações de oxidação no interior das células Produção de ATP Energia utilizável A força muscular utiliza esta energia para proporcionar impulso ao atleta. A força muscular do atleta é responsável pelo impulso horizontal da seguinte forma: A ação da força muscular sobre o solo faz com este reaja sobre o atleta como ilustra as figuras abaixo: A componente da força de reação do solo ântero-posterior reflete as acelerações horizontais (na direção do movimento) dos segmentos do corpo do indivíduo (fig.2). Considerando a ação desta componente no centro de massa do atleta, tem-se pela Segunda Lei de Newton: F = M R a CM (11) A componente ântero-posterior realiza trabalho sobre o centro de massa do atleta, fazendo com que sua energia cinética aumente, portanto gerando um aumento da energia mecânica translacional, conforme equações (8), (9) e (10). O acréscimo da velocidade o atleta implica em um acréscimo do seu momento linear e pela equação (7) fica caracterizado seu impulso horizontal Fase do Impulso Vertical Os ginastas não entram na fase de impulsão do salto com altas velocidades horizontais mas utilizam também efetivamente a força de reação do solo para converter a velocidade horizontal em velocidade vertical para cima, como mostrado na figura 7:
5 Fase do Rondate e do Vôo Cinemática e Dinâmica Angular Conceitos e Definições Importantes Análogo Angular para as Leis de Newton: Primeira Lei: um corpo em rotação continuará em estado de movimento angular uniforme a menos que seja influenciado por um torque externo. Segunda Lei: a aceleração angular que um corpo adquire é diretamente proporcional à resultante dos torques que atuam nele e tem a mesma direção e o mesmo sentido desta resultante. A aceleração angular é inversamente proporcional ao momento de inércia do corpo. τ = Iα ou τ R = Iα (12) Terceira Lei: Para cada torque exercido por um corpo sobre outro corpo, há um torque igual e oposto exercido pelo segundo corpo sobre o primeiro. Torque ou momento de uma força: é a grandeza física que expressa o poder rotatório de uma força. É calculado através do seguinte produto vetorial: τ = F d Momento de inércia: de acordo com a Primeira Lei de Newton, inércia é uma tendência do objeto de resistir a uma mudança de velocidade. A medida da inércia de um objeto é sua massa. O equivalente angular da massa é o momento de inércia. É uma quantidade que indica a resistência de um objeto a uma mudança no movimento angular. O momento de inércia depende da massa do objeto e da sua distribuição com respeito a um eixo de rotação. Para corpos com distribuição de massa contínua o momento de inércia pode ser calculado através da integral: (13) Exemplo de dois momentos de inércia para um mesmo objeto: I = r 2 dm (14)
6 Um ginasta pode alterar a distribuição de sua massa sobre diferentes eixos e ou assumindo diferentes posições no corpo. Exemplo: Como existe uma maior distribuição de massa rodando sobre o eixo transverso (fig.5) que sobre o eixo longitudinal (fig.6), o momento de inércia é maior no primeiro caso. O momento angular H é o análogo angular do momento linear P. É definido como produto do momento de inércia pela velocidade angular: H = Iω (15) A Segunda Lei de Newton para a rotação também pode ser escrita como: dh τ R = dt (16) Na ausência de torques externos o momento angular é conservado: Momento angular inicial = Momento angular final Para um vôo com rotação, deve-se considerar para a energia mecânica três parcelas, a saber: a energia potencial gravitacional e as energias cinéticas de translação e de rotação:
7 1 2 2 E M = mgh + mv Iω 2 (17) Fase do Rondate Trata-se do pré-salto para a realização do vôo. Quando uma força externa resultante não nula age sobre um corpo produzindo um torque externo ocorre a variação do momento angular durante o intervalo de tempo correspondente à duração da ação, equação (16). Esta variação do momento é o impulso angular: J A t f = τ dt = ti H f H i (18) No caso de um ginasta, que deseja fazer rotações em provas aéreas e terrestres, é a força de reação de uma superfície que irá gerar o impulso angular. É na fase do rondate que o corpo adquire o impulso angular necessário para iniciar a fase de vôo. Descrição do Vôo Considere o momento angular de um ginasta fazendo um salto mortal sem apoio sobre um eixo transverso através de seu centro de massa corporal. A quantidade inicial de momento angular do vôo é determinado pelo acréscimo de impulso angular proveniente da fase rondate. O ginasta pode manipular seu momento de inércia, girando mais rápido ou mais lentamente sobre o eixo transverso. Na decolagem, o ginasta está em uma posição esticada com um momento de inércia relativamente grande e conseqüentemente uma velocidade angular relativamente pequena. À medida que o ginasta assume uma posição dobrada, o momento de inércia diminui e a velocidade angular aumenta na mesma proporção, pois durante a fase de vôo o momento angular não muda, como mostrado na figura 8. Quando o ginasta já completou a(s) rotação(s) necessária e está se preparando para aterrissar, ele se abre assumindo a posição esticada, aumentando seu momento de inércia e diminuindo sua velocidade angular. Se essas ações são feitas com sucesso, o ginasta irá aterrissar sobre seus pés.
8 Comparando o salto carpado com o grupado e o extendido: considerações sobre o momento de inércia e a velocidade angular Dos três tipos de saltos, o salto grupado e o que tera o menor momento de inércia pois neste caso a distribuição de massa encontra-se mais próximo do eixo de rotação logo sua velocidade angular será maior. O salto extendido encontra-se no outro extremo, pois a distribuição de massa do ginasta esta mais afastado do eixo de rotação portanto um maior momento de inércia. Assim sua velociade angular será menor. Consequentemente o salto carpado encontra-se em uma situação intermediaria em relação ao seu momento de inércia e sua velocidade agular Fase da Aterragem Com o objetivo de diminuir a ação do impacto sobre o corpo do ginasta, as articulações do quadril, joelho e tornozelos devem flexionar para aumentar o intervalo de tempo durante o qual a força de aterragem é absorvida, diminuindo assim a força sustentada, fig.9.
9 Referências Bibliográficas [1] HALLIDAY; RESNICK; WALKER. Fundamentos de Física Mecânica. 4ª ed. Rio de Janeiro. LTC York. [2] HALL, S.J. Biomecânica Básica. 4º Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. [3] OSKAYA, N; NORDIN, M. Fundamentals of Biomechanics. 2ª ed. New [4]OKUNO, EMICO; FRATIN, LUCIANO. Desvendando a Física do Corpo Humano Biomecânica. 1ª ed. Barueri. Editora Manole Ltda [5] MCGINNIS, PETER M..Biomecânica do Esporte e do Exercicio. Porto Alegre. Artmed Editora S.A.2002 [6] HAMILL, JOSEPH; KNUTZEN, KATHLEEN M.. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 1ª ed. São Paulo. Editora Manole
Halliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 1. (3 pontos) Numa mesa horizontal sem atrito, dois corpos, de massas 2m e m, ambos com a mesma rapidez v, colidem no ponto O conforme a figura. A rapidez final do corpo de
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. Introdução: Produto vetorial Ilustração da
Leia maisParte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 NOME: DRE Teste 1
Parte 2 - P2 de Física I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: AS RESPOSTAS DAS QUESTÕES DISCURSIVAS DEVEM SER APRESENTADAS APENAS NAS FOLHAS GRAMPE- ADAS DE FORMA CLARA E ORGANIZADA.
Leia mais13/4/2011. Quantidade de movimento x Massa Quantidade de movimento x Velocidade. Colisão frontal: ônibus x carro
FORÇA x BRAÇO DE MOMENTO (Unidade: N.m) Régua sobre a mesa Torque = F senθ.r = r sen θ. F = F.d Braço de momento (d) = menor distância ou distância perpendicular do eixo à força Carolina Peixinho carolina@peb.ufrj.br
Leia maisv CM K = ½ I CM a CM
ENGENHARIA 1 ROLAMENTO O rolamento é um movimento que associa translação e rotação. É o caso, por exemplo, de uma roda que, ao mesmo tempo que rotaciona em torno de seu eixo central, translada como um
Leia maisForça. Aceleração (sai ou volta para o repouso) Força. Vetor. Aumenta ou diminui a velocidade; Muda de direção. Acelerar 1kg de massa a 1m/s 2 (N)
Força Empurrão ou puxão; Força é algo que acelera ou deforma alguma coisa; A força exercida por um objeto sobre o outro é correspondida por outra igual em magnitude, mas no sentido oposto, que é exercida
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ REQUISITO T P O 90 MAT01 1-EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO FEDERAL CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO FIS01 DISCIPLINA FÍSICA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ
Leia maisA interação de um corpo com sua vizinhança é descrita em termos de. Uma força pode causar diferentes efeitos num corpo como, por exemplo:
Forças A interação de um corpo com sua vizinhança é descrita em termos de uma FORÇA. Uma força pode causar diferentes efeitos num corpo como, por exemplo: a) imprimir movimento b) cessar um movimento c)
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisFísica I para a Escola Politécnica ( ) - P3 (24/06/2016) [16A7]
Física I para a Escola Politécnica (330) - P3 (/0/0) [A] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preencha completamente os círculos com os dígitos do seu número USP (um
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I EQUILÍBRIO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I EQUILÍBRIO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: As condições que
Leia maisAnálise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior.
Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) leia.bagesteiro@ufabc.edu.br 31/10/2012 Análise de Forças no Corpo Humano = Cinética = Análise do Salto Vertical (unidirecional)
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
Leia maisFísica 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017
Física 1 - EMB5034 Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017 1. Um corpo de massa M e raio R está em repouso sobre a superfície de um plano inclinado de inclinação
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Oficinas de Física 2015/1 Gabarito Oficina 8 Dinâmica Angular
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Oficinas de Física 2015/1 Gabarito Oficina 8 Dinâmica Angular 1) (a) A energia mecânica conserva-se pois num rolamento sem deslizamento a força
Leia maisApresentação Outras Coordenadas... 39
Sumário Apresentação... 15 1. Referenciais e Coordenadas Cartesianas... 17 1.1 Introdução... 17 1.2 O Espaço Físico... 18 1.3 Tempo... 19 1.3.1 Mas o Tempo é Finito ou Infinito?... 21 1.3.2 Pode-se Viajar
Leia maisParte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
Parte - P de Física I - 017- Nota Q1 88888 Nota Q Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: AS RESPOSTAS DAS QUESTÕES DISCURSIVAS DEVEM SER APRESENTADAS APENAS NAS FOLHAS GRAMPEA- DAS DE FORMA CLARA E ORGANIZADA.
Leia maisNotas de aula resumo de mecânica. Prof. Robinson RESUMO DE MECÂNICA
RESUMO DE MECÂNICA Ano 2014 1 1. DINÂMICA DE UMA PARTÍCULA 1.1. O referencial inercial. O referencial inercial é um sistema de referência que está em repouso ou movimento retilíneo uniforme ao espaço absoluto.
Leia maisDeslocamento: Desse modo, o deslocamento entre as posições 1 e 2 seria dado por: m
Deslocamento: x = xf - x i Desse modo, o deslocamento entre as posições 1 e 2 seria dado por: x = x - x = 72-30 = 42 1 2 2 1 m Se a execução do deslocamento ou espaço percorrido por um objeto ou partícula
Leia maisACELERAÇÃO (grandeza vetorial)
Ano Letivo 2011/2012 Agrupamento de Escolas de Porto de Mós / Escola Secundária Ciências Físico-Químicas 9º ano Ficha de Informativa nº 2 ACELERAÇÃO (grandeza vetorial) aceleração média (unidade SI: m/s
Leia maisAI-34D Instrumentação Industrial Física Dinâmica de Rotação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Tecnologia em Automação Industrial AI-34D Instrumentação Industrial Física Dinâmica de Rotação Prof a Daniele Toniolo Dias F. Rosa http://paginapessoal.utfpr.edu.br/danieletdias
Leia maisAula do cap. 10 Rotação
Aula do cap. 10 Rotação Conteúdo da 1ª Parte: Corpos rígidos em rotação; Variáveis angulares; Equações Cinemáticas para aceleração Angular constante; Relação entre Variáveis Lineares e Angulares; Referência:
Leia maisParte 2 - P3 de Física I NOME: DRE Gabarito Teste 1. Assinatura:
Parte - P3 de Física I - 018-1 NOME: DRE Gabarito Teste 1 Assinatura: Questão 1 - [,7 pontos] Uma barra de comprimento L e massa M pode girar livremente, sob a ação da gravidade, em torno de um eixo que
Leia maisParte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 1
Parte 2 - P2 de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [3,7 ponto] Um carretel é composto por um cilindro interno de raio r = R/2 e massa M, enrolado por um fio ideal, com 2 discos idênticos,
Leia maisMovimento Circular Uniforme (MCU)
Movimento Circular Uniforme (MCU) F R = cons tan te; o FR sempre forma 90 com v; A F é chamadade forçacentrípeta R Período: T É o tempo gasto em uma volta. Unidades S.I. : s (segundo). T = t n Frequência
Leia maisAnálise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás
Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás Alexandre Farias Welberti Anderson da Silva Gustavo Augusto da Silva Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A importância da biomecânica na
Leia maisFísica 1. Rotação e Corpo Rígido Resumo P3
Física 1 Rotação e Corpo Rígido Resumo P3 Fórmulas e Resumo Teórico Momento Angular - Considerando um corpo de massa m a um momento linear p, temos: L = r p = r mv Torque - Considerando uma força F em
Leia maisProva P1 Física para Engenharia II, turma set. 2014
Exercício 1 Um ventilador, cujo momento de inércia é 0,4 kg m 2, opera em 600 rpm (rotações por minuto). Ao ser desligado, sua velocidade angular diminui uniformemente até 300 rpm em 2 s, e continua assim
Leia maisConsiderando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos:
Segunda Lei de Newton para Rotações Considerando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos: L t = I ω t e como L/ t = τ EXT e ω/ t = α, em que α
Leia maisPrincípios Físicos do Controle Ambiental
Princípios Físicos do Controle Ambiental Capítulo 02 Conceitos Básicos Sobre Mecânica Técnico em Controle Ambiental 18/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Mecânica Mecânica: ramo da física dedicado
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção
Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que
Leia maisMini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo
Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo Lembrete 11.1 Em equações rotacionais, deve usar ângulos expressos em radianos. Lembrete 11.2 Na resolução de problemas de rotação, deve especificar um
Leia maisProf. Raphael Carvalho
1 Prof. Raphael Carvalho LIVRO: MECÂNICA CAPÍTULO 5: Fornece uma introdução do conceito. CAPÍTULO 6: Explica o processo vetorial de soma das forças. CAPÍTULO 7: Aplicações do processo vetorial de soma
Leia maisMECÂNICA - CINEMÁTICA
MECÂNICA - CINEMÁTICA Cinemática CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1. REFERENCIAL É um corpo ou um conjunto de corpos que usamos para estabelecer a posição de outros corpos. MOVIMENTO A posição de um corpo varia,
Leia maisParte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1
Parte - PF de Física I - 017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [,7 ponto] Dois corpos de massas m 1 = m e m = m se deslocam em uma mesa horizontal sem atrito. Inicialmente possuem velocidades de
Leia maisFísica aplicada à engenharia I
Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação
Leia maisParte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 0. Assinatura:
Parte 2 - P2 de Física I - 2018-1 NOME: DRE Teste 0 Assinatura: Questão 1 - [3,0 pontos] Um sistema formado por dois blocos de mesma massa m, presos por uma mola de constante elástica k e massa desprezível,
Leia maisCada questão objetiva vale 0,7 ponto
Instituto de Física Segunda Prova de Física I 2017/1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a resistência
Leia maisAnálise cinemática comparativa do salto estendido para trás
ATENÇÃO: Este trabalho foi publicado no livro: Qualidade de vida, esporte e sociedade. Volume 3, Editora da UEPG, 2007, p. 123-125. Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás Guanis de
Leia maisIDEIAS - CHAVE. A massa de um corpo é uma medida da sua inércia.
IDEIAS - CHAVE Os corpos interatuam por ação de forças. As interações são devidas ao contacto entre os corpos ou podem ocorrer à distância. Por exemplo, a força gravitacional é uma força de ação à distância.
Leia maisFísica para Zootecnia
Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição
Leia maisFísica Fundamental I
Física Fundamental I Código: Carga Horária: 60h Ementa Movimento de uma dimensão, movimento em um plano, dinâmica da partícula, dinâmica da partícula II, trabalho e energia, conservação de energia, momento
Leia maisCinemática Vetorial e Leis de Newton. COLÉGIO SÃO JOSÉ CAPÍTULOS 3 e 4 LIVRO REVISIONAL
Cinemática Vetorial e Leis de Newton COLÉGIO SÃO JOSÉ CAPÍTULOS 3 e 4 LIVRO REVISIONAL São aquelas que, diferente das grandezas escalares, ficam bem definidas não só com um valor e uma unidade, mas precisam
Leia maisIsolando as forças, temos:
FÍSICA I 2014.2 1 LEIS DE NEWTON a) Isolando as forças, temos: O coeficiente de atrito estático, é o coeficiente de atrito máximo que faz um corpo ficar parado. Ele cresce até chegar num ponto em que uma
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisLista de exercícios- Leis de Newton
Componente Curricular: Física Professora: Cínthia Helena. Série: 1 o ano - Ensino Médio. Lista de exercícios- Leis de Newton 1 - (Vunesp-SP) Assinale a alternativa que apresenta o enunciado da Lei de Inércia,
Leia maisConceitos Cinemáticos e Cinéticos
Conceitos Cinemáticos e Cinéticos Ricardo Martins de Souza 2013 Definição de Cinemática Massa (m): quantidade de matéria que compões um corpo (kg). Inércia: resistência à ação ou à mudança (não é mensurada
Leia maisIsaac Newton ( )
Isaac Newton (1642-1726) -Seguramente, um dos maiores gênios que a Humanidade já produziu. Aos 24 anos, já tinha desenvolvido: - As 3 Leis do Movimento. - Lei da Gravitação Universal. -Cálculo diferencial
Leia maisMecânica. CINEMÁTICA: posição, velocidade e aceleração ESTÁTICA: equilíbrio DINÂMICA: causas do movimento
Mecânica A teoria do movimento é denominada MECÂNICA. CINEMÁTICA: posição, velocidade e aceleração ESTÁTICA: equilíbrio DINÂMICA: causas do movimento - Não é possível prever movimentos usando somente a
Leia mais2.2. Lei Fundamental da Dinâmica
2.2. Lei Fundamental da Dinâmica Lei Fundamental da Dinâmica ou 2.ª Lei de Newton Se no instante t = 0 s aplicares uma força horizontal com uma determinada intensidade, da esquerda para a direita, o corpo
Leia maisFísica I Prova 3 29/11/2014
Nota Física I Prova 3 9/11/014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 8 questões
Leia maisa unidade de θ em revoluções e do tempo t em segundos (θ(rev.) t(s)). Também construa o gráfico da velocidade angular ω em função do tempo (ω( rev.
30195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 3 a Prova - 8/06/01 Nome: N o USP: Professor: Turma: A duração da prova é de horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora é proibido
Leia maisParte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1
Parte 2 - PF de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [2,5 ponto] Um astronauta está ligado a uma nave no espaço através de uma corda de 120 m de comprimento, que está completamente estendida
Leia maisESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO
Parte 2 - P3 de Física I - 2018-1 NOME: DRE Teste 0 Assinatura: Questão 1 - [2,5 pontos] Um bloco de massamestá pendurado por um fio ideal que está enrolado em uma polia fixa, mas que pode girar em torno
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisenergia extraída do objeto é trabalho negativo. O trabalho possui a mesma unidade que energia e é uma grandeza escalar.
!!"#$#!"%&' OBS: Esta nota de aula foi elaborada com intuito de auxiliar os alunos com o conteúdo da disciplina. Entretanto, sua utilização não substitui o livro 1 texto adotado. ( ) A energia cinética
Leia maisFísica I para a Escola Politécnica ( ) - PSub (14/07/2017)
[0000]-p1/8 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) Respostas: z7ba: (1) E; () D; (3) C; (4) A; yy3: (1) D; () A; (3) E; (4) E; E1zy: (1) E; () A; (3) E; (4) E; zgxz: (1) B; () C; (3) B; (4) C; (1) [1,0] Um
Leia mais1 Partícula em queda sob ação de forças resistivas
04.07-4320195 - Física Geral para Engenharia I - Prova substitutiva Você tem até 120 minutos para fazer esta prova. Resolva os exercícios de maneira organizada. Cada exercício vale 2.5 pontos. Bom trabalho.
Leia maisUFRPE: Física 11 Márcio Cabral de Moura 1. 2 aulas, 5 horas Capítulos 1 e 3 do Fundamentos de Física 1, de D. Halliday e R. Resnick, 3ª edição.
UFRPE: Física 11 Márcio Cabral de Moura 1 1. Introdução 1 e 3 do Fundamentos de Física 1, de D. Halliday e R. Resnick, 3ª edição. 1.1 O objeto da Física O objeto da física é a natureza 1.2 O método físico.
Leia maisBiomecânica do Movimento Humano: Graus de Liberdade, Potência articular e Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Biomecânica do Movimento Humano: Graus de Liberdade, Potência articular e Modelamento Biomecânico Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Conceitos Básicos Modelo simplificado da articulação do cotovelo
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisAula da prática 8 Colisões em uma dimensão. Prof. Paulo Vitor de Morais
Aula da prática 8 Colisões em uma dimensão Prof. Paulo Vitor de Morais O que é Energia? De forma simplificada: Energia é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais objetos! Também podemos dizer
Leia maisCENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I CENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR Prof. Bruno Farias Introdução Neste módulo vamos discutir
Leia maisIsmael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC.
Ismael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC www.ismaelfisica.wordpress.com RevisãodeVetores... PrimeiraLeideNewton... EquilíbriodeTranslação... TerceiraLeideNewton... As grandezas vetoriais são caracterizadas
Leia maisEnergia Mecânica. A Energia Mecânica de um corpo é a soma de sua energia cinética com sua energia potencial. E m = E c + E P
Energia Mecânica A Energia Mecânica de um corpo é a soma de sua energia cinética com sua energia potencial. E m = E c + E P Unidade no S.I.: J (joule) 1 Energia Cinética (Ec) Todo corpo que se encontra
Leia maisInstituto de Física - UFRJ Física I - Segunda Chamada - 2/03/2016. (c) 12gL/7 (d) 12gL/11 (e) 24gL/7. Parte 1 - Múltipla escolha - 0,6 cada
Instituto de Física - UFRJ Física I - Segunda Chamada - 2/03/2016 Parte 1 - Múltipla escolha - 0,6 cada 1. Um avião move-se com velocidade horizontal constante v A de módulo 200 m/s. Ao passar sobre uma
Leia maisEXERCÍCIOS PARA PROVA ESPECÍFICA E TESTÃO 1 ANO 4 BIMESTRE
1. (Unesp 89) Um cubo de aço e outro de cobre, ambos de massas iguais a 20 g estão sobre um disco de aço horizontal, que pode girar em torno de seu centro. Os coeficientes de atrito estático para aço-aço
Leia maisFísica 1 VS 16/12/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 VS 16/12/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua resposta.
Leia mais3. Assinale a alternativa que apresenta o enunciado da Lei de Inércia, também conhecida como Primeira Lei de Newton.
Centro Educacional Maristella Associação Beneficente das Filhas de Sant'Ana Rua: Desembargador Régulo Tinoco, 1401 Barro Vermelho. CEP: 59.022-080 / Natal/RN (84)3223-2871 / 3213 1599 Ano: Turma: Ensino
Leia maisIsmael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC.
Ismael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC www.ismaelfisica.wordpress.com Máquinas Simples(ver arquivo) Revisão... ForçadeAtrito... AlgunsSistemasMecânicos... SistemasMecânicos... Máquinas Simples:
Leia maisProfº Carlos Alberto
Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever a rotação de um corpo rígido em termos da coordenada angular,
Leia maism R 45o vertical Segunda Chamada de Física I Assinatura:
Segunda Chamada de Física I - 016- NOME: Assinatura: DE Nota Q1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Divisão de Educação PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROVA DE FÍSICA E QUÍMICA A COMPONENTE DE FÍSICA 2.ª FASE 2019 Versão 1 20/7/2019 Grupo III 1. 1.1. (D) Numa resistência elétrica, RR, percorrida por uma corrente
Leia maisESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO
Parte 2 - P2 de Física I - 2016-2 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Assinatura: Questão 1 - [2,4 ponto] Dois blocos se deslocam em linha reta sobre uma mesa horizontal sem atrito. O bloco A, de massa m, tem velocidade
Leia maisCapítulo 10. Rotação. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
Capítulo 10 Rotação Copyright 10-1 Variáveis Rotacionais Agora estudaremos o movimento de rotação Aplicam-se as mesmas leis Mas precisamos de novas variáveis para expressá-las o o Torque Inércia rotacional
Leia maisProduto vetorial. prof. Daniel B. Oliveira
Baseado: Fundamentals of Physics 2007 Produto vetorial a b nˆ a b sen( ) A força magnética F b sobre uma particula é proporcional a carga q e a velocidade v da particula. A intensidade e a direção de F
Leia maisAceleração média, aceleração e gráficos velocidade-tempo
Aceleração média, aceleração e gráficos velocidade-tempo Aceleração média Para quantificar a variação da velocidade de um corpo num certo intervalo de tempo define-se a grandeza aceleração média (símbolo
Leia maisESPAÇO PARA RESPOSTA COM DESENVOLVIMENTO
Parte 2 - P2 de Física I - 2016-2 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Assinatura: Questão 1 - [2,4 ponto] Dois pequenos discos (que podem ser considerados como partículas), de massas m e 2m, se deslocam sobre uma
Leia maisBiomecânica na Ginástica Artística Franklin de Camargo-Junior Mestre em Ciências
LIGA DE FISIOTERAPIA ESPORTIVA Prof. Me. Franklin de Camargo Junior Biomecânica na Ginástica Artística Franklin de Camargo-Junior Mestre em Ciências São Caetano do Sul 2014 CONTEXTUALIZAÇÃO Premissas:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Lista de Exercícios 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Lista de Exercícios 3 Disciplina: Física Básica 1 090113 PROFESSOR: Álvaro Leonardi Ayala Filho Perguntas: 1 2 1.
Leia maisDe acordo com a tabela podemos observar que, quando a formiga está no instante de tempo de 20 segundos, esta já tem se deslocado 8cm.
De acordo com a tabela podemos observar que, quando a formiga está no instante de tempo de 0 segundos, esta já tem se deslocado 8cm. Resposta: Alternativa D Utilizando o conceito de velocidade média, temos
Leia maisTipos de forças fundamentais na Natureza
Tipos de Forças Tipos de forças fundamentais na Natureza Existem quatro tipos de interações/forças fundamentais na Natureza que atuam entre partículas a uma certa distância umas das outras: Gravitacional
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do número real que satisfaz a equação =5 é A) ln5 B) 3 ln5 C) 3+ln5 D) ln5 3 E) ln5 ª QUESTÃO O domínio da função real = 64 é o intervalo A) [,] B) [, C), D), E), 3ª QUESTÃO
Leia maisDINÂMICA APLICADA. Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler.
DINÂMICA APLICADA Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler. Samuel Sander de Carvalho Samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora MG Introdução: Objetivo: Desenvolver
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. alternativa C. alternativa A
Questão 37 Segundo a lei da gravitação de Newton, o módulo F da força gravitacional exercida por uma partícula de massa m 1 sobre outra de massa m,àdistânciad da primeira, é dada por F = G mm 1, d onde
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: FÍSICA BÁSICA I 0090113 1.2 Unidade:
Leia maisForça direção magnitude magnitude
Leis de Newton Sir Isaac Newton 1642 1727 Formulou as leis básicas da mecânica. Descobriu a Lei da Gravitação Universal. Inventou o cálculo Diferencial e Integral. Fez muitas observações sobre luz e óptica.
Leia maisAs Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um
As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto
Leia maisFísica 1. 2 a prova 26/05/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 26/05/2018 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO. Professora Daniele Santos Instituto Gay-Lussac 2º ano
IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO Professora Daniele Santos Instituto Gay-Lussac 2º ano IMPULSO IMPULSO Considere um corpo de massa m deslocando-se com velocidade vetorial constante. Em um determinado
Leia mais