SOLICITAÇÃO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. Vera Lucia dos Santos Machado Chefe da Divisão de Normalização e Cadastro SNPC/DEPTA/SDC/MAPA

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1 SOLICITAÇÃO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES Vera Lucia dos Santos Machado Chefe da Divisão de Normalização e Cadastro SNPC/DEPTA/SDC/MAPA

2 Pré-requisitos para proteção DEMAIS FORMALIDADES MELHORADA PAGAMENTO DE TAXAS PROTEÇÃO NOVIDADE DENOMINAÇÃO DISTINTA HOMOGÊNEA ESTÁVEL CRITÉRIOS TÉCNICOS

3 Origem genética Relatório Técnico descritivo Descritores mínimos Método obtenção Histórico do processo DHE

4 PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES Melhorada Novidade 1 ano Brasil 4 6 anos - Exterior Distinta PROTEÇÃO Homogênea Denominação Estável

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8 Como solicitar a proteção?

9 Como solicitar a proteção?

10 PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES Formulários para Proteção de Cultivares 1. Requerimento de Proteção de Cultivares (Site MAPA) 2. Relatório Técnico 3. Tabela de Descritores

11 REQUERIMENTO PARA PROTEÇÃO DE CULTIVARES.On line. Assinado pelo correio

12 Como solicitar a proteção?

13 PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES

14 PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES

15 PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES

16 Requerimento

17 PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES

18 PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES

19 FORMULARIO DO RELATORIO TECNICO.

20 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR Origem genética Descritores mínimos EXIGÊNCIAS TÉCNICAS PARA PROTEÇÃO Método de obtenção DHE Histórico do processo

21

22 Formulário de Relatório Técnico

23 Formulário de Relatório Técnico

24 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR Alunos do Curso de proteção de cultivares Glycine max (L.) Merrill Soja UFVS 2020

25 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR xxxxxxxxxxxxxxxx Av. PH Rolfs s/n Viçosa MG x CREA XXXXXXX

26 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR x HARTWIG e UFVS2007 x

27 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR Hibridação e SSD F1 03/2009 Viçosa cruzamento - F2 08/2009 Viçosa autofec. - F3 03/2010 Viçosa autofec. - F4 08/2010 Viçosa autofec. - F5 03/2011 Viçosa autofec. - F6 08/2011 Viçosa autofec. altura planta x

28 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR UFV 20º 45' 14" S, 42º 52' 53" W,648,74m Viçosa Brasil ?

29 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR

30 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR UFVS 2007 Cor de flor Roxa Branca UFVS 2007 Semente Esférica Alongada UFVS 2007 Transgenia Ausente Presente

31 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR xxxxxxxxxxxxxxxxxxx

32 RELATÓRIO TÉCNICO DESCRITIVO DE OBTENÇÃO DE CULTIVAR nononononononon nononononononon

33 FORMULARIO DOS DESCRITORES (DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE TESTES DE DHE).

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37 CULTIVARES ESTRANGEIRAS Solicitação de proteção de cultivares estrangeiras: Mesmo trâmite das cultivares nacionais: Preenchimento de formulários e apresentação de documentos Representante legal deve ser residente no Brasil

38 CULTIVARES ESTRANGEIRAS Procuração de Obtentor Estrangeiro Mencionar espécie e cultivar Notarização Tabelião no país estrangeiro Comprova a assinatura do outorgante Consularização Representação diplomática do Brasil no estrangeiro Visa comprovar a assinatura do notário Tradução juramentada Tradutores habilitados nas juntas comerciais em cada unidade da federação Inclusive dos selos e carimbos notariais Substabelecimento: somente com previsão na procuração (válida também para nacionais)

39 CULTIVARES ESTRANGEIRAS Testes de Distinguibilidade, Homogeneidade e Estabilidade (DHE) para cultivares estrangeiras: Com proteção no seu país de origem Sem proteção no seu país de origem

40 CULTIVARES ESTRANGEIRAS Quando a cultivar estrangeira possui proteção em seu país de origem

41 CULTIVARES ESTRANGEIRAS Quando a cultivar desenvolvida no exterior não foi protegida no seu país DHE em país-referência na espécie à qual pertence a cultivar

42 CULTIVARES ESTRANGEIRAS Ambos os casos: SNPC pode exigir novos testes em território nacional: Alterações fenotípicas quando introduzida no Brasil; Cultivar candidata não se diferenciar de outra existente no Brasil Os custos para a realização dos testes são de responsabilidade do obtentor

43 Taxas Portaria nº 503, de 03/12/1997 Protocolização do Pedido R$ 200,00 Emissão do Certificado Provisório R$ 600,00 Anuidade R$ 400,00 Orientações no site sobre preenchimento de GRU

44 PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES Formulário Requeriment o do Pedido Proteção Formulário Relatório Técnico Formulário Tabela de Descritores Envio eletrônico Dowload e preenchimento Impressão e assinatura. GRU: Impressão e pagamento. PROCURAÇÃO Envio pelo correio ou entregue pessoalmente Protocolização no SNPC/MAPA

45

46 Lista de cultivares protegidas

47 Lista de cultivares protegidas

48 Lista de cultivares protegidas

49 EXTRATO DISPONIBILIZADO NA INTERNET

50 FLUXOGRAMA DO PEDIDO DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES NO SNPC Recebimento de Pedidos de Proteção de Cultivares 60 dias Análise do Processo e Diferenciação eletrônica Completo Publicação do trâmite Emissão do Certificado Provisório 90 dias Publicação da Decisão outorgando os Direitos 60 dias Trâmite de Pedidos Publicação da Proteção e emissão do Certificado de Proteção Incompleto Solicitação de informações adicionais Base de dados/dna/ Testes de distinguibilidade 60 dias Sem prazo

51 PANORAMA DA PROTEÇÃO DE CULTIVARES

52 Espécies em proteção ( >110) AGRÍCOLAS (20): algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, cana-deaçúcar, café, centeio, cevada, feijão, feijão caupi, girassol, mamona, mandioca, milho, soja, sorgo, tabaco, trigo e triticale; FLORESTAIS (2): eucalipto e seringueira; FORRAGEIRAS (22): amendoim forrageiro, azevém, braquiárias (5 espécies), bromus, capim colonião, capim dos pomares, capim elefante, capim lanudo, ervilhaca (2), festuca, guandú, lótus, macrotyloma, milheto, poa, trevo branco e trevo vermelho; FRUTÍFERAS (35): abacate, abacaxi, ameixeira, banana, caqui, goiaba serrana, guaraná, kiwi, laranja, maçã (copa e porta-enxertos), manga, maracujá (15 espécies), mirtilo, nectarina, oliveira, pera (copa e portaenxertos), prunus porta-enxertos, pessegueiro, tangerina e videira; OLERÍCOLAS (13): abóbora, alface, alho, cebola, cenoura, ervilha, estévia, melancia, melão, morango, quiabo, tomate, pimentão e pimentas. ORNAMENTAIS (29):alstroemeria, amarilis, antúrio, aster, begônia, begônia grupo rex, bromélia (Guzmania), calancoe, cimbídio, copo-de-leite, cravo, croton, crisântemo, curcuma, estátice, ficus, gérbera, grama bermuda, grama esmeralda, grama santo agostinho, gipsofila, hibisco, hipérico, impatiens, impatiens Nova Guiné, lírio, Paspalumvaginatum, poinsetia, rosa, solidago e violeta-africana

53 Relações Intra Institucionais SNPC Direito Intelectual RNC Controle de Qualidade Zoneamento Indicação Plantio (Seguro Agrícola) SFA Suporte a ensaios e na fiscalização pós-controle Responsável pela fiscalização de sementes

54 Pedidos de Proteção no Brasil Evolução (Total: 2.624) Number of Applications Anos

55 Proteções Concedidas Evolução Total: 1.968

56 Titulares de Proteção de Cultivar Estangeiros 30% 40% Privados Nacionais Públicos Nacionais 30%

57 Milhões de Hectares/Toneladas Evolução da Produção e da Área Plantada Brasileira LPC 100,3 96,8 81,2 82,4 83,6 78, ,5 73,8 68,2 68,3 57,8 43,9 37,8 38,4 38,9 38,4 40,2 35,6 36,8 36, ,9 37,9 37,9 157,4 149,2 144,1 135,1 131,7 123,2 122,5 119,1 114,7 Produção Área 47,4 49,1 47,9 46,2 46,4 47,7 47,4 49,3 20 0

58 DENOMINAÇÃO Legislação: O Artigo 15 da Lei 9456/97 e Artigo 7º do Decreto 2366/97 refletem os requisitos para denominar cultivares de acordo com a Convenção UPOV. Convenção 1978: Artigo 13 e Convenção 1991: Artigo 20.

59 DENOMINAÇÃO CRITÉRIOS IMPORTANTES PARA DENOMINAR CULTIVARES Denominações protegidas, ou em processo de proteção em outro país, deverão ser mantidas, exceto quando razões lingüísticas impeçam seu uso. Ex. cultivar de maçã ARIANE apresentada na Comunidade Européia em 2003 e em 2008 no Brasil, com a mesma denominação.. Não pode ser utilizada como denominação a marca notória ou registrada no INPI, no todo ou em parte, vinculada à área vegetal (evitando-se, assim, problemas judiciais futuros por utilização indevida de marca). Ex: cultivar de batata LIZA, proteção concedida a Embrapa em 2001, alterada para ELIZA, por solicitação da empresa detentora da marca de óleo de soja LIZA.

60 DENOMINAÇÃO CRITÉRIOS IMPORTANTES PARA DENOMINAR CULTIVARES É obrigatório o uso da denominação protegida durante todo o processo de produção e comercialização da semente, mesmo quando a cultivar cair em domínio público. E caso se verifique que a denominação utilizada na proteção da cultivar não for comercialmente atrativa, o titular da proteção poderá vincular um nome comercial à denominação, desde que seja original e facilmente identificável nas embalagens comerciais

61 DENOMINAÇÃO ORIENTAÇÕES LEGAIS para não incorrer em erros de identificação ou confusão quanto: À identidade da cultivar ou do obtentor: não pode haver denominação muito semelhante à de outra preexistente. Por exemplo, duas cultivares de alface, denominadas respectivamente, de Maria e Marie. E o prefixo que caracteriza as denominações utilizadas normalmente por um obtentor não será aceito para cultivares que não as dele próprio. Ex: UFV Outro exemplo: cultivar de soja denominada EMGOPA 313 (protegida pela SEAGRO/GO); não poderia ser aceita uma denominação, para a mesma espécie, denominada EMGOPA 313RR, de outro obtentor, ou da própria SEAGRO, se não fosse essencialmente derivada. Como a segunda é derivada, ambas foram protegidas.

62 DENOMINAÇÃO ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO. Em raras circunstancias: quando for constatado algum fato que teria impedido a sua aceitação, se identificado por ocasião da análise do pedido de proteção.. Quando existir direito anterior, constatado depois de concedida a proteção, deverá ser efetuado o cancelamento do registro da denominação em questão e solicitada uma nova ao obtentor. No caso da batata Eliza já citado, a Embrapa solicitou nova denominação, assim que foi questionada pelo titular da marca Liza.

63 DENOMINAÇÃO CONCLUSÃO Procuramos facilitar o entendimento desse processo de denominar cultivares, de acordo com a legislação em vigor. Entretanto, considerando o freqüente surgimento de novas práticas na obtenção de cultivares, também é importante ter em conta a necessidade de eventuais flexibilizações e a incorporação dessas novas práticas. Por exemplo, as cultivares transgênicas. Considerando a preocupação do consumidor em relação a produtos transgênicos, é interessante que a denominação traga embutida a informação. Por outro lado, teremos cultivares com inserção de vários gens, há problemas com a tradução (RR no Brasil,RG na Argentina), etc. Portanto, esse é mesmo um processo dinâmico.

64 Obrigada! (55) / Internet: (VEGETAL>registros e autorizações > proteção de cultivares >PESQUISA DE CULTIVARES PROTEGIDAS, etc.)

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