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1 A Avaliação de Programas e Projetos Sociais de ONGs no Brasil Relatório de Pesquisa

2 Esta pesquisa foi desenvolvida no âmbito do Projeto Avaliação, uma parceria entre Instituto Fonte e Fundação Itaú Social orientada para o fortalecimento da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. O Instituto Paulo Montenegro e o IBOPE Inteligência apoiaram a realização deste estudo. 2

3 Índice 1. Objetivos da pesquisa... Slide Considerações metodológicas... Slide Perfil das ONGs... Slide Desafios institucionais das ONGs... Slide Concepção das ONGs sobre a Avaliação... Slide Posturas com relação à avaliação... Slide Papel do avaliador... Slide rática de avaliação... Slide Desafios e tendências para a avaliação no Brasil... Slide Anexos... Slide 68 3

4 4 1. Objetivos da pesquisa

5 Objetivos Mapear quanto e como as ONG s* brasileiras realizam avaliação de seus projetos e programas sociais Conhecer motivações, desafios e tendências da avaliação de projetos e programas sociais no Brasil. * Nesta pesquisa o ONG se refere às organizações da sociedade civil, sem fins lucrativos, que atuam com projetos sociais. 5

6 6 2. Considerações Metodológicas

7 Metodologia Pesquisa Quantitativa por amostragem Metodologia Coleta de dados via web, através de aplicação de questionário estruturado de auto-preenchimento on-line; Público alvo Organizações privadas sem fins lucrativos com atuação no Brasil Área Abrangência nacional Realização do campo Julho a Setembro de

8 Amostra Seleção da Amostra A amostra foi selecionada considerando-se as variáveis abaixo: Região Número de colaboradores regulares Natureza jurídica (Fundação/Instituto, Organização Social, Oscip ou Outras formas. Total de entrevistas 363 entrevistas realizadas, com a seguinte distribuição: PORTE CENTRO OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL TOTAL GERAL 1 A A A MAIOR TOTAL GERAL

9 Amostra Representividade da Amostra Considerando-se a inexistência de um cadastro unificado de ONG s no país, o planejamento do estudo partiu de um levantamento prévio sobre o perfil desejado da amostra, com base na FASFIL* 2005 e na RAIS. Em um segundo momento, houve um grande esforço para obtenção e sistematização de diversos cadastros de organizações da sociedade civil, concomitante a uma etapa de cadastramento de organizações para a pesquisa (mailing de pessoas jurídicas sem fins lucrativos). Esses cuidados e esforços estão refletidos no perfil da amostra obtida, que cobriu adequadamente todos os segmentos previamente considerados como fundamentais (porte, região e natureza jurídica), com um número de respostas por segmento que permitiu uma ponderação pequena, apenas de ajuste, para os resultados. *Pesquisa sobre Fundações e Associações Privadas Sem Fins Lucrativos no Brasil, desenvolvida a partir da parceria entre IBGE, IPEA, ABONG e GIFE. 9

10 Amostra Representividade da Amostra Região Universo % Entrev. Realizadas % Norte % 9 2% Nordeste % 66 18% Sudeste % % Sul % 53 15% Centro-Oeste % 12 3% Total % % Fonte: Fasfil 2005 Natureza Jurídica Universo % Entrev. Realizadas % Fundações Privadas % 17 5% Org. Social + Oscip % 68 19% Outras Formas de Associações % % Total % % Fonte: RAIS 2005 Porte Universo % Entrev. Realizadas % 1 a % % 10 a % % 50e % 59 16% Total % % Fonte: Fasfil

11 Ponderação Ponderação Os resultados foram ponderados, considerando-se porte e região da instituição respondente, tendo como base os dados da Fasfil Porte 1 a 9 10e+ 1 a 9 10 a 49 50e+ 1 a 9 10 a 49 50e+ 1 a 9 10 a 49 50e+ 1 a 9 10 a 49 50e+ Região Norte Norte Nordeste Nordeste Nordeste Sudeste Sudeste Sudeste Sul Sul Sul Centro-Oeste Centro-Oeste Centro-Oeste Fator 1, , , , , , , , , , , , , ,

12 Bases dos resultados No questionário os participantes da pesquisa eram convidados responder um primeiro bloco de perguntas gerais sobre avaliação, o que consolida uma base chamada amostra, formada por 363 organizações. O questionário apresentava um segundo bloco de perguntas para todas as organizações que afirmaram ter realizado pelo menos uma avaliação nos últimos cinco anos. Neste bloco as informações deveriam fazer referências específicas a até dois projetos que foram avaliados no período. Esta base consolidada é denominada projetos realizados e é formada por 574 projetos. 12

13 13 3. Perfil das ONGS

14 Perfil da Amostra (%) Natureza Jurídica 74 Associação sem fins lucrativos OSCIP 21 Fundação ou Instituto Empresarial 1 4 Outros 14 Base: Amostra (363) Natureza Jurídica: Qual é a natureza jurídica da sua organização?

15 Perfil da Amostra (%) Região Nordeste 14% Centro Oeste 8% Norte 4% Sul 21% Sudeste 53% 15 Base: Amostra (363) Em qual UF ela está sediada?

16 Perfil da Amostra (%) Porte em número de colaboradores de 20 até 49 11% de 50 até 99 4% 100 ou mais 5% de 10 até 19 17% Até 9 63% 16 Base: Amostra (363) Porte em número de colaboradores

17 Perfil da Amostra (%) Tempo de atuação (amostra do estudo) Tempo de atuação (FASFIL 2005) Antes de , , ,3 *Até Base: Amostra (363) Tempo de atuação: Desde que ano sua organização desenvolve seus projetos e ações sociais?

18 Perfil da Amostra (%) Tipo de atuação em projetos Somente financiadora 2% Financiadora e executora 40% Somente executora 58% Base: Amostra (363) De que forma a sua organização atua com projetos sociais? (RESPOSTA ÚNICA)

19 Projetos Avaliados As organizações que consideraram já ter avaliado algum de seus projetos (91% da amostra) foram solicitadas a escolher até 2 projetos avaliados e responder esse bloco sobre os mesmos. Assim, a base de análise nesse bloco passa a ser o total de projetos avaliados escolhidos pelas organizações da amostra. Foram 574 projetos em 363 organizações. 19

20 (%) Características dos projetos avaliados Área de atuação Abrangência territorial Educação 29 Local 52 Assistência Social 25 Regional 22 Cultura e Arte 16 Estadual 16 Meio Ambiente 10 Nacional 9 Saúde 6 Internacional 2 Esporte e recreação 5 Serviços legais / defesa de direitos civis 5 Desenvolvimento e moradia 4 Base: Fez avaliação (574 BASE PROJETOS AVALIADOS) 20 P6bTOT. Qual foi a área de atuação do projeto avaliado? / P6d._1 Qual a abrangência territorial do projeto?

21 21 4. Desafios Institucionais das ONGs

22 Desafios Institucionais (%) Captação de recursos 85,4% Estrutura física Comunicação Relações com governo Mobilização comunitária Planejamento estratégico Avaliação de projetos Formação da equipe Participação em redes Atuação do conselho Análise de contexto sócio-econômico e político Transição de lideranças Planejamento de atividades/ projetos Análise da legislação da área de atuação Relações internas Análise de contexto ambiental Outros 37,7% 35,2% 33,6% 33,3% 30,3% 28,1% 27,6% 23,7% 20,4% 19,1% 18,2% 16,7% 14,4% 13,8% 9,5% 5,8% 22 Base: Amostra (363) 22. Quais os principais desafios que a organização enfrenta atualmente? (aceita mais de uma resposta).

23 Situação e desafios institucionais Análise Fatorial & Cluster * Recursos e infra-estrutura Planejamento e avaliação Mobilização política Análise de cenário Gestão interna 30% 20% 20% 16% 13% Captação de recursos Infra-estrutura física Formação equipe Planejamento estratégico Planejamento de atividades do projeto Avaliação Comunicação Relações comunitárias Formação da equipe Participação em redes Relações com o governo Análise do contexto ambiental Análise da legislação Participação em redes Atuação do conselho Transição de lideranças Relações internas * Ver Anexos Base: Amostra (363) Quais os principais desafios que a organização enfrenta atualmente? (aceita mais de uma resposta).

24 Situação e desafios institucionais As organizações mais antigas declaram ter desafios mais fortes relacionados à gestão interna (conselho, transição de liderança e relações internas) As organizações fundadas na década de 90 descrevem como seus principais desafios a mobilização comunitária e relações com o governo, assim como planejamento e avaliação. As organizações fundadas mais recentemente declaram ter desafios mais fortes relacionados aos recursos e infra-estrutura, e com menor intensidade enfrentam a gestão interna, análise de contexto e a participação em redes. Estas são também são as de menor porte em número de colaboradores. Não há diferenças significativas nos desafios institucionais enfrentados por Financiadoras e Executoras e apenas Executoras. 24

25 25 5. Concepções das ONGs sobre Avaliação de Programas e Projetos

26 Importância da Avaliação Importância... Maior entre ong s do NE e N/CO (97%) Menor OSCIP (70%) Menor Somente Financiadora (70%) (%) Média 9,49 Nota Nota Escala 1 a10 1 = Pouco importante 10 = Muito Importante Pretendem realizar avaliações no futuro? 4 Sim 96 Não Base: Amostra (363) 26 P2. Para sua organização, você diria que a avaliação de projetos e ações é algo: P20. Pensando em todas as suas experiências com avaliações de projetos, você tem a intenção de realizar avaliações em projetos futuros?

27 O que pensam sobre avaliação? Avaliação como processo que: > freqüência apóia a gestão, a tomada de decisão ajuda a corrigir rumos, identificar erros e acertos verifica realização de objetivos identifica resultados no público do projeto gera credibilidade ao projeto é um processo difícil < freqüência Base: Amostra (363) 27 P1. Para começar, gostaríamos de conhecer a visão da sua organização sobre a avaliação de seus projetos e ações. O que vocês pensam sobre esse tema da Avaliação? Quando se fala em Avaliação que opiniões e idéias surgem na sua organização?

28 Atributos positivos sobre avaliação (%) Média É uma parte essencial dos processos de planejamento estratégico ,45 Ajuda a melhorar a qualidade dos serviços prestados pelo projeto ,50 Os resultados da avaliação devem ser utilizados para tomar decisões sobre a organização ou o programa ,49 Ajuda a fazer escolhas estratégicas sobre o futuro da organização ,48 Faz parte integralmente de nossas práticas de gestão ,39 Financiadores se interessam muito por avaliação ,98 É feita p/ que as organiz. e projetos se promovam positivamente frente a financiadores, comunidade e outros interessados no projeto ,95 Os resultados da avaliação são utilizados para atrair financiadores e recursos ,14 Escala 1 a10 1 = Discorda Totalmente 10 = Concorda Totalmente Nota Não sabe Nota 28 Base: Amostra (363) P3) Gostaríamos de saber o que você pensa sobre avaliação. Apresentamos a seguir uma série de frases para que você aponte o quanto concorda ou discorda com cada uma delas

29 Atributos negativos sobre avaliação (%) Média 6 Programas são avaliados porque financiadores requisitam ,86 Não existe conhecimento ou competência para se realizar avaliações de projetos com qualidade ,56 São uma formalidade, e não conseguem refletir os resultados do trabalho realizado por uma organização ,60 Avaliar programas serve apenas para responder a um requisito que os financiadores colocam ,48 A quantia de tempo e dinheiro gasta em avaliação não compensa ,35 O tempo e o dinheiro dedicados para a avaliação desviam o projeto de seu objetivo central ,25 Escala 1 a10 1 = Discorda Totalmente 10 = Concorda Totalmente Nota Não sabe Nota 29 Base: Amostra (363) P3) Gostaríamos de saber o que você pensa sobre avaliação. Apresentamos a seguir uma série de frases para que você aponte o quanto concorda ou discorda com cada uma delas

30 Aprendizado A importância da avaliação está consolidada. A necessidade de advogar pela relevância da avaliação de projetos sociais entre as ONGs que atuam no Brasil é pequena ou inexistente. 30

31 31 6. Posturas em relação à Avaliação

32 Posturas em relação à avaliação Modelo teórico Avaliação como ferramenta estratégica ajuda afazer escolhas estratégicas. ajuda no planejamento estratégico ajuda a melhorar os serviços prestados orienta decisões programáticas integra as práticas de gestão Avaliação como ferramenta de promoção dos projetos é apenas uma exigência dos financiadores fazemos porque financiadores solicitam fazemos para melhorar nossa imagem e conseguir financiadores ajuda a nos promover frente a financiadores e a comunidade Avaliação como desperdício de recursos não vale a pena o investimento é simbólico não temos conhecimento suficiente desvia o projeto de sua principal razão de ser * Modelo apresentado por: Carman, Joanne G. & Fredericks, Kimberly A. (2008). Nonprofits and evaluation: Empirical evidence from the field. New Directions For Evaluation. P

33 Posturas em relação à avaliação Análise Fatorial & Cluster (%) Avaliação como desperdício de tempo/recurso Avaliação como obrigação formal e burocrática Avaliação como ferramenta de promoção dos projetos Avaliação como ferramenta estratégica Não existe conhecimento ou competências para realizar avaliações de qualidade. A quantia de tempo e dinheiro investidos não compensam. Os recursos investidos desviam o projeto de seu foco principal. É uma obrigação imposta pelos financiadores É uma formalidade Não consegue refletir os resultados do trabalho realizado por uma organização Resultados utilizados para atrair financiadores e recursos. É feita para que as organizações e projetos se promovam positivamente Ajuda a melhorar a qualidade dos serviços Os resultados devem ser utilizados para tomar decisões Ajuda a fazer escolhas estratégicas É parte essencial dos processos de planejamento estratégico 33 Base: Amostra (363)

34 Posturas em relação à avaliação Análise Fatorial & Cluster (%) Avaliação como desperdício de tempo/recurso Avaliação como obrigação formal e burocrática Avaliação como ferramenta de promoção dos projetos Avaliação como ferramenta estratégica + OSCIP + Fundação/ Instituto Empresarial E + OSCIP + Norte/Centro- Oeste + Associação sem fins lucrativos E + com mais de 100 colaboradores 34 Base: Amostra (363)

35 Aprendizado Apesar de não ser necessário mais advogar pela importância da avaliação, parece ser importante observar para quais finalidades ela tem sido utilizada. A avaliação como ferramenta de promoção dos projetos é legítima e importante, mas esse uso não corresponde a todo o benefício que pode oferecer para o desenvolvimento dos projetos. 35

36 36 7. Papel do avaliador

37 E qual o papel do avaliador? (%) Gerar espaços de reflexão e aprendizagem sobre o projeto Média ,17 Garantir que os resultados da avaliação sejam comunicados para todos os envolvidos no projeto ,82 Construir instrumentos para levantar informações sobre o projeto ,88 Fazer recomendações para o projeto ,66 Envolver o máximo de pessoas na discussão sobre a avaliação ,28 Descrever como determinados elementos do projeto causam/ geram seus resultados ,46 Ter profundo conhecimento sobre o tema do projeto ,38 Dar respostas sobre os resultados atribuídos ao projeto ,00 Conhecer profundamente métodos científicos de pesquisa ,68 Emitir julgamento sobre o projeto ,06 Escala 1 a10 1 = Discorda Totalmente 10 = Concorda Totalmente Nota Nota Base: Amostra (363) 37 P04) A seguir temos uma série de frases sobre o papel do(a) avaliador(a) e gostaríamos que você apontasse o quanto concorda ou discorda com cada uma delas

38 Posturas do avaliador Modelo teórico de referência As Quatro Gerações de Avaliação. Guba e Lincoln, 1985 * 1ª geração - Medição 2ª Geração descrição (ou dos objetivos) 3ª geração Julgamento 4ª geração Construtivista e responsiva Desenvolver e aplicar instrumentos de mensuração Descrever relações entre pontos fortes e fracos de programas - em relação a determinados objetivos. Atribuir um valor, julgar programas. Facilitar o diálogo e negociações entre interessados. * Lincoln, Y. S., & Guba, E. G. (1985). Naturalistic inquiry. Beverly Hills, CA: Sage. 38

39 Habilidades do avaliador Educador Gera espaços de reflexão e aprendizagem Garante a comunicação dos resultados Juiz Especialista Conhece profundamente a área do projeto Emite pareceres e recomendações Técnico-cientista Sabe metodologia Sabe construir instrumentos 39 * Adaptação realizada a partir da proposta de Lincoln, Y. S., & Guba, E. G. (1985). Naturalistic inquiry. Beverly Hills, CA: Sage.

40 Papel do Avaliador Análise Fatorial & Cluster Foco no resultado 57% Foco no processo 43% Tem profundo conhecimento sobre o tema do projeto Emite julgamentos sobre o projeto. Garante a comunicação dos resultados. Conhece método científico. Dá respostas Envolve as pessoas na discussão da avaliação Constrói instrumentos para levantar informações Descreve como determinados elementos do projeto causam geram seus resultados. Gera espaços de reflexão e aprendizagem Base: Amostra (363) A seguir temos uma série de frases sobre o papel do (a) avaliador (a) e gostaríamos que você apontasse o quanto concorda ou discorda com cada uma delas. Para isto pense em uma escala de 1 até 10, onde 1 significa que você Discorda totalmente da frase e 10 significa que Concorda totalmente com a frase. Você pode também utilizar qualquer número entre 1 e 10 para expressar a sua opinião.

41 Papel do Avaliador Análise Fatorial & Cluster Foco no resultado 57% Foco no processo 43% + com mais de 100 colaboradores + com até 9 colaboradores Base: Amostra (363) A seguir temos uma série de frases sobre o papel do (a) avaliador (a) e gostaríamos que você apontasse o quanto concorda ou discorda com cada uma delas. Para isto pense em uma escala de 1 até 10, onde 1 significa que você Discorda totalmente da frase e 10 significa que Concorda totalmente com a frase. Você pode também utilizar qualquer número entre 1 e 10 para expressar a sua opinião.

42 Aprendizado Os dados mostram que as ONGs enxergam o papel do avaliador (ou da equipe de avaliação) como multifuncional, não restrito a uma tarefa única. Tampouco espera-se que o avaliador tenha apenas uma habilidade específica. Educador Juiz Especialista E em ambas as imagens de avaliador está presente o componente técnicometodológico. Técnicocientista 42

43 Reflexões Teoricamente o potencial benefício da avaliação depende principalmente: (i) do foco de atuação do avaliador (seja avaliador interno ou externo) e (ii) do envolvimento da equipe do projeto no processo de avaliação em si Ao assumir um processo de avaliação, o avaliador focado no resultado prioriza a entrega de um produto no final. A incorporação dos resultados seria de responsabilidade da equipe do projeto. Se a equipe não se apropriar desses resultados, o produto poderá servir apenas para promoção dos projetos. Avaliação não é apenas pesquisa, os resultados devem ser apreendidos pelas pessoas, para serem incorporados nos projetos. Nesse sentido, o avaliador focado no processo potencializa o uso da avaliação, ao compartilhar saberes e atuar colaborativamente na gestão da avaliação. Com isso, o avaliador responsabiliza e dá autonomia à equipe envolvida no projeto. Dessa forma, a equipe incorpora, durante o processo de avaliação, os próprios resultados e tem mais facilidade de implementar as potenciais mudanças. Finalmente, quando o foco é no processo e a equipe se envolve, a avaliação gera todos os seus potenciais benefícios. A pesquisa confirma esse entendimento teórico, pois organizações que buscam um avaliador com foco no processo tendem a enxergar na avaliação o seu potencial estratégico, enquanto as organizações que buscam um avaliador com foco nos resultados tendem a se aproximar mais da percepção de avaliação como promoção dos projetos ou como uma atividade burocrática-formal. 43

44 8. Prática de avaliação: Principais características metodológicas de avaliações realizadas por ONGs Quem decide sobre a avaliação e como se dão as relações de poder Principais desafios e dificuldades que as ONGs encontram na avaliação 44

45 Realização de avaliações Realiza avaliação? Razões para não realizar (%) Não tínhamos equipe Falta de conhecimento sobre avaliação Sim Não tínhamos recursos financeiros Não Falta de tempo para dedicar á avaliação Somos uma equipe/ não há necessidade Não encontramos um avaliador para o trabalho Não acredita na utilidade de uma avaliação 8 + entre ong s do NE e N/CO + Porte 100 ou mais colaboradores + Somente financiadora Resistência da equipe Não desenvolvemos projetos próprios Confiam nas organizações que realizam o projeto Ind. Mult 3,12 Base: Amostra (363) Base: Não realizou nenhuma avaliação (33) 45 P6. - Em relação aos últimos 5 anos, você considera que a sua organização fez avaliação de seus programas ou projetos? P6a. Por quais motivos sua organização não realizou nenhuma avaliação dos projetos nos últimos 5 anos?

46 Conhecimento sobre avaliações realizadas por outras ONGs + Somente financiadora + desafio institucional de planejamento e avaliação Sim Não + Fundação/Instituto Empresarial + Porte 100 ou mais colaboradores Base: Amostra (363) 46 P18. Sua organização conhece avaliações de projetos de outras organizações?

47 Formação em avaliação Sim Não + Porte 100 ou mais colaboradores Base: Amostra (363) 47 P19. Você ou algum outro colaborador regular da organização tem ou fez algum tipo de formação para avaliação de projetos?

48 Aprendizado Considerando que um grande número de organizações já realiza avaliação de seus projetos, o desafio para o desenvolvimento do campo está na forma como estas avaliações tem sido conduzidas e a utilidade que tem representado para os interessados (stakeholders) no processo. Com relação ao conhecimento de avaliações realizadas por outras organizações, parece residir nesta questão um potencial de aprendizagem sobre avaliação que pode ser fortalecido. 48

49 Atividades realizadas (%) Média Prestação de contas para os financiadores ,70 Acompanhamento do orçamento do projeto ,73 Acompanhamento das atividades realizadas no projeto ,72 Produção de relatórios sobre o projeto para financiadores de parceiros Verificação se os objetivos do projeto estão sendo alcançados ,49 4,51 Debates com a equipe sobre o andamento do projeto ,52 Levantamento dos resultados do projeto ,47 Publicação dos resultados do projeto ,81 Auditoria financeira ,43 Visitas dos financiadores e/ ou parceiros ao projeto ,76 Sempre (5) Quase sempre (4) Ás vezes (3) Raramente (2) Nunca (1) Base: Amostra (363) 49 P5) Com que frequência sua organização realiza as seguintes atividades:

50 Tipos de atividades Atividades de acompanhamento interno Atividades de prestação de contas a financiadores Atividades de prestação de contas ao público amplo + frequente - frequente 50

51 Desenho da avaliação Coleta de dados (%) Sobre o público beneficiado ao final do ciclo do projeto 70 Sobre o público beneficiado durante a realizaç ão do projeto 70 Sobre o público beneficiado no início do projeto 64 Sobre um público não beneficiado ao final do ciclo do projeto, para comparação 13 Sobre um público não beneficiado no início do projeto, para comparação Sobre um público não beneficiado durante a realização do projeto para comparação Índ. Mult. 2,40 51 Base: Fez avaliação (574) P11. De maneira geral, qual das alternativas abaixo caracterizou a coleta de dados das avaliações destes projetos?

52 Aprendizado A análise fatorial sobre as práticas de coleta de dados para as avaliações realizadas aponta: A grande maioria das organizações opta por desenhos que realizam a coleta de informações sobre o grupo beneficiado ANTES, DURANTE e DEPOIS de sua participação no projeto. Há um grupo específico que faz o levantamento de informações sobre grupos controle ( não beneficiados ). 52

53 Duração das avaliações Duração (avaliação) Média 10 meses % Meses 29 Até a a Mais de Não soube estimar 53 Base: Fez avaliação (574) de uma avaliação para cada um dos projetos? // P8. Qual foi a duração aproximada (em meses) da avaliação?

54 Origem da demanda (%) Necessidade das avaliações A própria organização 54 + financiadoras e executoras Ambos 35 + Executoras Órgão financiador 9 Base: Fez avaliação (574) P7. Agora vamos pensar sobre como surgiu a necessidade das avaliações em cada um destes projetos.quem solicitou ou sugeriu a realização 54

55 Financiamento das avaliações (%) Utilizamos os recursos internos da organização 43 + financiadoras e executoras O recurso para avaliação estava incluído no orçamento do projeto 34 + Executoras Não houve custos para as atividades de avaliação 22 Recebemos doações específicas para a avaliação 5 Recursos Municipais e Federais 1 Base: Fez avaliação (574) P9. De onde veio, na sua maioria, o financiamento para a avaliação? 55

56 Equipe de avaliação Quem realizou a avaliação (%) Avaliador da equipe do projeto 85 Avaliador externo Avaliador da equipe da organização financiadora Avaliador independente Universidade/ Instituto de pesquisa ligado à ONG 17 Empresa 17 Base: Fez avaliação (574) P10. Quem realizou a avaliação dos projetos? Voce pode selecionar mais de um tipo de avaliador, caso tenha ocorrido para algum dos projetos P10a. De que tipo? Base: Fez avaliação com avaliador externo (130) 56

57 Participação da organização nas decisões sobre a avaliação (%) Análise dos resultados da avaliação Decisão encaminhamentos/ações após resultados Especialmente financiadoras e executoras + avaliação como ferramenta estratégica Coleta de dados 71 Decisão sobre o foco de avaliação 68 Decisão sobre a metodologia a ser utilizada 63 Especialmente financiadoras e executoras + avaliação como autopromoçao Decisão sobre a escolha da equipe de avaliação 53 Índ. Mult. 4,09 Base: Fez avaliação (574) P12. Agora pensando no processo de avaliação desses projetos como um todo, em quais momentos sua organização participou ativamente? 57

58 Utilidade da avaliação Ajudou a fazer mudanças no projeto Ajudou a estabelecer objetivos e metas para o projeto Para desenvolver novos projetos Orientou decisões sobre a equipe Apoiou o planejamento estratégico do projeto ou organização Para tomar decisões financeiras avaliação como ferramenta estratégica Para reportar aos financiadores 57 + executoras Para reportar ao conselho gestor da organização Ajudou na comunicação e marketing do projeto e/ ou organização financiadoras e executoras + avaliação como promoção Ajudou a conseguir novos financiadores 39 + financiadoras e executoras + avaliação como promoção Ajudou a influenciar alguma decisão relacionada a uma política pública 37 Ajudou a decisão de descontinuar o projeto 10 + executoras Não usamos os resultados das avaliações 2 Base: Fez avaliação (574) P14. Qual ou quais dessas alternativas refletem o uso que foi feito dos resultados da avaliação em cada um dos projetos? Índ. Mult. 6,68 58

59 Comunicação dos resultados Comunicação dos resultados Públicos (%) PARA FINANCIADORES DO PROJETO/ DA ORGANIZAÇÃO 74 Para equipe diretamente envolvida no projeto 73 7 Sim Para pessoal interno diretamente envolvido na avaliação Não Para todo o pessoal da organização e do projeto Para o público-alvo/ comunidade-alvo do projeto Para parceiros externos 52 Para governos/ prefeituras/ administração pública 48 Base: Fez avaliação (574) P13. Os resultados das avaliações foram comunicados para alguém? P13a. Quem? Para outras organizações/ em eventos/ fóruns Para a sociedade em geral/ publicações/ imprensa Média 5,06 Base: Os resultados foram comunicados (532) 59

60 Desafios enfrentados na avaliação (%) Construir indicadores 48 + avaliador com foco em resultados Envolver os públicos do projeto na avaliação 40 Desenvolver instrumentos 36 Coletar informações 33 + avaliação como ferramenta estratégica Analisar os resultados 31 Captar recursos para a avaliação 27 Encontrar profissional qualificado 24 + avaliação como promoção Tomar decisões orientado pela avaliação 23 Técnico Comunicar os resultados 13 Gestão Nenhuma 2 Base: Fez avaliação (574) P16. Quais foram as principais dificuldades encontradas nessas avaliações? 60

61 Competição com outras atividades (%) Alta competição Baixa competição Média 2,48 05 (5) 04 (4) 03 (3) 02 (2) 01 (1) Nota Nota Escala 1 a 5 5= Competiu muito com outras atividades do projeto 1 = Não competiu em nada com outras atividades do projeto Base: Fez avaliação (574) P15. Pense no envolvimento da organização no processo de avaliação dos projetos. O quanto este envolvimento na avaliação competiu com outras atividades do próprio projeto? Escolha uma nota de 1 a 5 de acordo com a escala descrita 61

62 Avaliação da experiência (%) + financiadoras e executoras + executoras Média 4,69 05 (5) 04 (4) 03 (3) 02 (2) 01 (1) Nota Nota Escala 1 a 5 1 = Totalmente negativa 5 = Totalmente positiva Base: Fez avaliação (574) P17. Pensando agora na experiência da avaliação de um modo geral, para a organização, o quanto foi positiva ou negativa em cada projeto? Escolha uma nota de 1 a 5 de acordo com a escala descrita. 62

63 63 9. Desafios e tendências para a avaliação no Brasil

64 Desafios da avaliação no Brasil Construção de indicadores para programas e projetos; Desenvolvimentos de modelos e práticas de avaliação participativa; Fortalecer o sentido e a utilidade da avaliação para organizações que as realizam; Formar ONGs em avaliação para fortalecer suas práticas de avaliação interna; Formar profissionais para atuar como avaliadores; Financiar avaliações. 64

65 Tendências da avaliação Interesse por modelos participativos; Desenvolvimento de novas abordagens para a avaliação; Crescimento na demanda por avaliações no Brasil; Possibilidade de fortalecimento financeiro e técnico da área; Motivação para atuar com avaliações orientadas para a aprendizagem; Estímulo à atuação de avaliadores facilitadores; Espaço crescente para a atuação de avaliadores externos; Aprofundamento do debate técnico ao redor da avaliação; Espaço para a produção de pesquisas em avaliação, o que dependerá centralmente da atitude das universidades. 65

66 A Avaliação de Projetos e Programas Sociais de ONGs no Brasil Instituto Fonte para o Desenvolvimento Social Rogério Renato Silva Diretor Executivo Daniel Brandão Martina Rillo Otero Coordenadores do Projeto Fundação Itaú Social Ana Beatriz Patrício Superintendente Isabel Cristina Santana Gerente Fernanda Fragoso Zanelli Assistente de coordenação Ibope Inteligência Silvia Cervellini Diretora de Atendimento e Planejamento Instituto Paulo Montenegro Ana Lucia D Império Lima Diretora Executiva Katya Mora Atendimento e Planejamento 66

67 Projeto Avaliação 67

68 10. Anexos Analise fatorial Analise de cluster Amostra da pesquisa e perfil das associadas ABONG 68

69 Análise fatorial O que é análise fatorial? Muitas vezes temos um número muito grande de atributos/frases nas perguntas, o que dificulta a análise e até a identificação do que realmente é importante. Freqüentemente, estes atributos/frases ainda se sobrepõem e apresentam significados muito similares para o entrevistado. A proposta da análise fatorial é reduzir o número de atributos/frases ao agrupar todos aqueles que possuem significado parecido. Como fazemos análise fatorial? Inicialmente fazemos a correlação* de todos atributos entre si, para identificar quais estão mais relacionados diretamente. Depois checamos várias possibilidades de agrupamento: agrupar atributos em 2, 3, 4, 5, 6, 7... grupos. Para cada possibilidade de número de grupos é formada uma composição / um agrupamento diferente de atributos. Avaliamos analiticamente qual das possibilidades geradas faz mais sentido, melhor representa o que conhecemos do objeto de estudo e o que os outros dados indicam. 69 *análise que compara o padrão de resposta de duas informações para checar se esta relação existe ou não

70 Análise de Cluster Em um segundo momento, a partir dos fatores encontrados classificamos as organizações da amostra, com uma Análise de Clusters. Essa classificação posiciona a organização entre os fatores, verificando de qual deles ela mais se aproxima, comparativamente à média da amostra. O fato de uma organização ser classificada em um Cluster não significa que sua percepção seja totalmente pautada por ele, mas sim que sua percepção está mais nessa direção do que a média da amostra. 70

71 Amostra pesquisa x perfil ABONG Tempo de atuação - Associadas ABONG Até , , ,6 depois de ,5 * Retirado de ONGs no Brasil - Perfil das associadas à Abong ( 71

72 Amostra pesquisa x perfil ABONG Região de localização da Sede - ABONG Centro-Oeste 6,9% Norte 6,4% Sul 8,4% Nordeste 39,6% Sudeste 38,6% * Retirado de ONGs no Brasil - Perfil das associadas à Abong ( 72

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