Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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1 PROCESSOS EROSIVOS LINEARES EM GOIÂNIA: UMA AVALIAÇÃO NO PERÍODO DE 1992 A 2007 COM BASE NA COMPARTIMENTAÇÃO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Elizon Dias Nunes Patrícia de Araújo Romão - Mestrando do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia - IESA - UFG. elizonnunes@hotmail.com - Professora Doutora do Departamento de Geografia - IESA - UFG. patricia1@iesa.com.br 1.INTRODUÇÃO O processo de apropriação do relevo pelo homem - seja como suporte ou recurso - responde pelo desencadeamento de reações que resultam em alterações no comportamento do modelado terrestre, considerando os efeitos morfodinâmicos convertidos em impactos (CASSETI, 2006). Assim, grande parte dos desequilíbrios, que se processa entre os componentes da paisagem natural, deve-se às intervenções humanas sem um prévio planejamento, ou seja, o uso do espaço sem saber acerca das suas limitações, com vistas a causar as menores interferências possíveis na dinâmica natural da paisagem. No que se refere ao planejamento do uso do espaço geográfico a geomorfologia assume grande importância. Tendo como objetos de estudo os processos de esculturação e as formas de relevo, ela vai de encontro direto aos maiores interesses do homem. Segundo Marques (1995), esses interesses não são fortuitos, pois o relevo terresrte constitue o piso, sobre o qual se fixam as populações humanas e são desenvolvidas as suas atividades, derivando daí valores econômicos e sociais que lhes são atribuídos. Nesse contexto e no âmbito da Ciência Geomorfológica tem-se uma maior preocupação com a bacia hidrográfica enquanto unidade de análise e planejamento, passando a mesma a ser uma referência quando se pretende entender os problemas relacionados à degradação ambiental. Assim, assume-se que cada bacia ou sub-bacia hidrográfica representa um sistema que por sua vez está sob ação da sociedade que lhe atribui valor e significado. A cidade, enquanto exemplo onde a ação antrópica causa grandes modificações, constitui-se também em espaço onde se desencadeia grande parte dos problemas relacionados à degradação ambiental, sendo que grande parte dos mesmos possui sua gênese e evolução quando das intervenções humanas. Dessa forma, a busca do conhecimento acerca dos aspectos da paisagem, bem como a sua provável dinâmica e comportamento face às intervenções humanas, 1

2 compreende um importante procedimento, por meio do qual é possível caracterizar o ambiente a ser ocupado quanto às suas potencialidades e vulnerabilidades, face às modificações impostas. No contexto de Goiânia, o espaço destinado à área urbana do município foi definido na década de 1930 e uma das finalidades da escolha do mesmo era a de comportar uma cidade planejada. Para tanto, o sítio da sua localização fora escolhido por uma comissão incumbida de fazer levantamentos das condições topográficas, hidrológicas e climáticas a fim de subsidiar na elaboração do traçado urbanístico da futura capital de Goiás (NUCADA; BARREIRA, 2008). Em relação às condições topográficas, o espaço destinado ao projeto inicial da cidade está localizado na margem direita do Ribeirão Anicuns, que possuindo longas vertentes e interflúvios amplos e suavizados compreende uma das áreas com menor densidade de drenagem da região. Nessa se vislumbrava edificações em áreas de relevo suavemente ondulado e a transformação das áreas próximas aos canais de drenagem, revestidos por vegetação de Floresta Estacional, em parques (LOPES; ROMÃO, 2006). Nessa área o urbanista Atílio Corrêa Lima e o engenheiro Armando Augusto de Godoy, sob o comando do interventor do Estado, Pedro Ludovico Teixeira, planejaram a construção de avenidas largas e arborizadas com traçados geométricos retilíneos e com dispersão radial a partir da Praça Cívica, futura sede do Governo. No processo de povoamento, de acordo com Moysés (2004), na década de 1930 seis bairros do projeto original haviam sido aprovados e na década de 1940 apenas dois. Na década de 1950 esse número subiu para 160 loteamentos aprovados. Isso representou uma significativa ocupação de mais áreas para além da bacia hidrográfica do ribeirão Anicuns, sendo que o processo de implantação dos loteamentos não foi acompanhado de estudos das condições do ambiente e da implantação de infraestruturas. Embora o projeto inicial da cidade tenha sido modificado, no período que vai de 1933 a 1950 o Estado ainda exercia um forte controle sobre o processo de expansão urbana. Entretanto, no período que vai de 1951 a 1980 o processo de expansão recebeu forte influência e foi dominado pelo capital imobiliário, sendo que o plano original da cidade foi abandonado. Nesse período a gestão pública na capital concedeu privilégios para a iniciativa privada, o que resultou na montagem de infraestrutura básica e serviços atendendo os interesses financeiros e econômicos. Soma-se a isso o fato da criação de Brasília, associada à intensa procura por moradias nos grandes centros urbanos, ter proporcionado um crescimento demográfico intenso e que, associado à especulação imobiliária, desencadeou uma expansão urbana desordenada (OLIVEIRA, 2006). Dessa forma, considerando as condições do ambiente e principalmente a falta 2 2

3 de planejamento quando da ocupação do mesmo, os processos erosivos passaram a predominar especialmente na área de expansão urbana do município. Com o presente trabalho objetivou-se fazer uma avaliação dos processos erosivos lineares em Goiânia no período de 1992 a 2007 com base na compartimentação do relevo do município em bacias hidrográficas. 2. METODOLOGIA A elaboração de documentos cartográficos referentes aos aspectos morfométricos, bem como da dinâmica de uso do solo da área do município foi viabilizada por meio do desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas ao processamento de dados espaciais georreferendciados (Geoprocessamento). Assim, após a revisão bibliográfica acerca da temática pertinente, de dados cartográficos acerca da área em estudos, bem como de dados já compilados e processados por Romão (2006), o método conceitual de análise adotado - método de correlação - se desenvolveu em três etapas, quais sejam: Aquisição do Mapa Urbano Básico Digital de Goiânia (MUBDG) versão 21 - contendo elementos relacionados à planimetria e à altimetria - junto a Companhia de Processamento de Dados de Goiânia (COMDATA); Compartimentação da área do município em suas respectivas bacias hidrográficas, tendo como referência os dois principais rios presentes no município: rio Meia-Ponte - que atravessa o município e Anicuns - que nasce na área; Elaboração de mapas hipsométricos, declividades, curvatura do perfil e plana das vertentes, e mapas de diversidade altimétrica, com resoluções espaciais de 5, 25, 50 e 100 m por meio do Modelo Digital de Elevação contemplando, dessa forma a dimensão dos interflúvios presentes na área; Espacialização das feições erosivas cadastradas e georreferenciadas por Nascimento e Sales 1993 por meio de um Sistema de Informações Geográficas - Arc Gis 9. 2; Análise multi-temporal das feições erosivas presentes em cada bacia, observando o crescimento da urbanização no referido intervalo de tempo através de fotografias aéreas e imagens de alta resolução espacial (30 e 60 cm respectivamente). Finalmente, as feições erosivas foram analisadas em cada ano de sua respectiva fotografia ou imagem e verificado o comportamento da mesma de uma imagem para outra. Assim, a dinâmica de 3 3

4 cada processo pode ser observada e correlacionada com a dinâmica ocupacional e no contexto das características morfométricas de cada bacia. 3. REVISÃO DE LITERATURA Os primeiros registros de erosões urbanas no Brasil que se tem notícia datam da década de 1940 no Oeste de São Paulo e da década de 1960 no Noroeste do Paraná. Tais períodos coincidem com o ápice do processo de colonização, uso e ocupação do solo através do desmatamento intensivo para plantios de café e algodão, além da instalação de núcleos urbanos, rodovias e ferrovias (ALMEIDA FILHO; RIDENTE JÚNIOR, 2001). Em Goiânia, dos impactos ambientais que se processam, o fenômeno dos processos erosivos continua sendo um dos que mais afetam a área urbana do município. Tal fenômeno foi abordado inicialmente por Santos (1997), que buscou verificar a comportamento de cada substrato rochoso sob influência da ação antrópica na deflagração e aceleração de processos erosivos. Nascimento e Sales (2003) destacaram como principais causas dos processos erosivos as galerias pluviais em áreas pavimentadas e a concentração de escoamento em áreas sem pavimentação. Romão (2006), em uma abordagem mais metodológica, ressalta as características morfométricas do relevo, ao associar as amplitudes altimétricas com os tamanhos dos interflúvios, potencializando a perda de solos. Tais conclusões vieram acompanhadas do fato de que Goiânia nos últimos trinta anos tem passado por um forte processo de impermeabilização do solo influenciado pela urbanização, com o lançamento concentrado das águas pluviais nos cursos d água das microbacias que ocorrem no município. Entretanto, ainda não houve uma abordagem no contexto de cada bacia hidrográfica. Assim, entende-se que enquanto unidade fundamental nas pesquisas geomorfológicas a mesma pode se apresentar com um grau maior ou menor de vulnerabilidade quando das intervenções antrópicas. O fato de assumir um caráter sistêmico, isto é, uma organização espacial natural, os problemas relacionados à mesma podem estar associados a mudanças em outras partes desse sistema, evidenciando assim a ocorrência de desequilíbrios. 4. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL O município de Goiânia encontra-se dividido sobre duas unidades litoestruturais quais sejam: Na porção norte predominam rochas pertencentes ao Complexo Granulítico Anápolis-Itauçu, compostas por Granulitos Ácidos e Básicos, Metagranitóides e rochas Metavulcanossedimentares associadas que datam do Arqueano-Proterozóico Inferior. Já na porção sul predominam rochas pertencentes ao grupo Araxá-sul de Goiás com a ocorrência de Micaxistos 4 4

5 e Quartzitos que datam do Mesoproterozóico (MORETON, 1994; LEMOS 1996). Acerca destas duas formações distintas Lopes, (2001) ressalta um grande contraste entre os terrenos situados nas porções norte e sul do município. Estes encontram-se separados por uma zona de cisalhamento de direção geral leste-oeste que coloca em contato duas formações geológicas bastante diferenciadas quanto a idade e composição, as quais apresentam quadros físico-biótico e problemática ambiental bastante distinta que resultam principalmente do comportamento de cada unidade lito-estrutural face aos processos naturais e antrópicos. Acerca da Geomorfologia Casseti (1992), com base na altimetria, similitude de formas de relevo e gênese, individualiza cinco principais unidades geomorfológicas. Nas porções nordeste e norte do município, as áreas com altitudes entre 920 a 990 metros foram denomiadas de Planalto Dissecado de Goiânia. São em geral as áreas de relevo mais movimentado do município e de maiores amplitudes altimétricas por distância horizontal (declividades). Assim, na bacia do córrego Lajeado a altitude parte de 737 metros e em apenas 6 quilômetros a nordeste atinge a cota de 1037 metros na parte mais alta da mesma bacia. Nessa unidade também foram incluídos o Morro do Mendanha e o Morro do Além, localizados na porção sudoeste do município, que se evidenciam devido as suas elevadas cotas altimétricas. Ainda, com base na tectônica e na altimetria o mesmo Planalto foi subdividido em duas subunidades: Superfícies de Formas Aguçadas, as quais predominam na parte norte do município, caracterizada pela forte incisão dos talvegues, e as Superfícies de Formas Convexizadas, as quais compreendem as maiores altitudes, 1037 metros, no extremo nordeste do município. A porção sudoeste do município, com altitudes entre 860 e 900 metros foi denominada de Chapadões de Goiânia, também subdivididos em duas subunidades: Superfícies de formas Aplainadas e as Superfícies de Forma Rampeadas. A porção nordeste do município, com altitudes entre 750 e 800 metros foi denominada de Planalto Embutido de Goiânia, com as seguintes subdivisões: Superfícies de Formas Convexas, localizadas a norte do município com alto grau de dissecação; Superfícies de Formas Tabulares e Terraços e Planícies da Bacia do Rio Meia Ponte com altitudes que vão de 700 a 720 metros. Ainda se destaca os Fundos de Vales, marcados pelas rupturas de declives bastante acentuadas nas margens do rio Meia Ponte. O clima predominante no município de Goiânia, segundo a classificação de Köeppen, é do tipo Aw, Tropical Úmido e se caracteriza por duas estações bem distintas: uma corresponde ao inverno quase frio e seco, que resulta da atuação das massas de ar Polar Atlântica e Tropical Atlântica especialmente de maio a setembro respectivamente. A outra corresponde ao verão 5 5

6 chuvoso e quente, que resulta principalmente da atuação da massa de ar Equatorial Continental, responsável pela maior parte das chuvas especialmente de novembro a abril. O período de temperaturas mais elevadas vai de setembro a dezembro, com temperaturas que oscilam entre 29ºC e 31ºC, podendo até ultrapassar os 35º. As mais baixas podem ser registradas nos meses de maio e junho, podendo as temperaturas mínimas chegar aos 13 C (INMET, 2008). 5. RESULTADOS E DISCUÇÕES Por meio do Modelo Digital de Elevação, com resolução espacial de 4, 79 metros, foram gerados diversos produtos. Estes compreendem curvas de nível, com intervalo de altitude de 2 m, modelo de hipsometria com o máximo de 32 classes, modelo de curvatura das vertentes com resolução espacial de 5 metros, os quais associados ao modelo de sombra com exagero vertical de 9 vezes permitiram o reconhecimento dos limites de cada bacia selecionada com um erro máximo de 5 metros no terreno. Tal metodologia de trabalho se mostrou bastante relevante especialmente por ter como base a observação dos diversos atributos supracitados e definir com considerável precisão os limites de cada bacia considerada. Dessa forma, foram selecionadas 24 bacias e sub-bacias - Figura 01 - as quais se mostraram expressivas em termos de área. 6 6

7 Figura 01: Principais bacias e sub-bacias que ocorrem no município de Goiânia. No que se refere aos processos erosivos nas duas unidades litoestruturais, observa-se que no Complexo Granulítico Anápolis - Itauçu os mesmos tendem a ocorrer nos segmentos côncavos das vertentes, mesmo que a respectiva bacia não possua uma área de contribuição específica expressiva. Do ponto de vista do conceito de energia enquanto potencial de realizar trabalho geomorfológico, o mesmo se refletiu na ocorrência de erosões nos segmentos côncavos das vertentes, sendo que as mesmas, em sua maioria, têm início nos segmentos retilíneos, os quais 7 7

8 antecedem as nascentes dos principais cursos d água. Tais verificações vão de encontro ao pressuposto de que na concepção probabilística a distribuição da energia é vista de modo mais importante do que a existência maior ou menor dessa energia. As primeiras bacias a serem urbanizadas foram a sub-bacias dos Córregos Botafogo e Vaca Brava, sendo que a primeira comportou o projeto inicial da cidade. Nesses espaços, nos quais observam-se ruas e avenidas com traçados geométricos retilíneos proporcionados em grande parte pelo relevo variando de suave a suave ondulado, não se observou a ocorrência de processos erosivos. Da análise da compartimentação em bacias hidrográficas percebeu-se que as bacias nas quais a urbanização se deu principalmente na década de 1980 época de grande expansão urbana desordenada - sofreram mais com os processos erosivos. Ainda, as bacias localizadas no Planalto Dissecado de Goiânia e que se encontram bastante urbanizadas possuem uma maior tendência a ocorrência de processos erosivos. Pela análise das fotografias aéreas de 1992 constata-se que a década de 1980 foi marcada por intensos processos erosivos em Goiânia. As mesmas ainda evidenciam o que muitos autores relatam sobre as condições de planejamento da capital, ou seja, os loteamentos eram aprovados sem as condições mínimas de saneamento, tais como água, asfalto, rede de água e galerias pluviais. Ainda percebe-se que a quase totalidade dos traçados das ruas era feita na mesma direção do perfil das vertentes, facilitando assim o escoamento superficial e conseqüentemente a movimentação e o transporte de material inconsolidado. Assim, observa-se uma forte tendência de existir erosões associadas a cada rua de loteamento lançado. Tal fato pode ser corroborado quando se analisa o comportamento temporal dos terrenos quando do lançamento de loteamentos em áreas inadequadas e sem infraestrutura urbana. Dessa forma, como representado na Figura 02, utilizando fotografias aéreas de 1992 o terreno apresenta um comportamento estável, mesmo com a retirada da cobertura vegetal. No ano de 2002, por meio de uma imagem Ikonos de alta resolução é possível visualizar o mesmo terreno já com o loteamento implantado com as ruas no sentido do perfil das vertentes facilitando o escoamento concentrado. O escoamento superficial proporcionado pelas ruas converge para uma única saída dando início ao processo erosivo. Já na imagem correspondente ao ano de 2006 é possível verificar a evolução do mesmo chegando ao estágio de voçorocamento. No que se refere ao comportamento de cada erosão no período que vai de 1992 a aquelas localizadas na porção sudeste do município foram as que apresentaram maior evolução. Ainda se observado a forma de ocupação do solo, tais como moradias em locais 8 8

9 inadequados e sem os necessários estudos do relevo, percebe-se que a porção sudoeste do município foi a mais afetada pelos processos erosivos. Com relação a não ocorrência de erosões em ritmo acelerado nas bacias localizadas na porção nordeste do município, devido à elevada diversidade altimétrica e a não urbanização, conclui-se que a mesma deve receber atenção especial por parte dos órgãos de planejamento, evitando assim o desencadeamento de processos erosivos, como aconteceu na porção sudeste. Por conseguinte, os diversos mapas utilizados mostraram-se relevantes para uma análise mais sistêmica do relevo, contribuindo assim para o planejamento do ambiente e entendimento dos processos que atuam no mesmo. 9 9

10 Figura 02: Desencadeamento e evolução de uma erosão sob influência de um loteamento implantado com ruas no sentido do perfil das vertentes. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho ora apresentado constitui-se no primeiro de um estudo mais abrangente que compreende um recorte temporal e espacial mais amplo com a finalidade de entender os processos erosivos em Goiânia levando em conta os condicionantes ambientais e o processo de apropriação do relevo de áreas do Cerrado. A metodologia adotada visa, sobretudo entender as características 10 10

11 físicas e como o processo de urbanização aconteceu em cada bacia, o que pode subsidiar políticas de urbanização e processos de recuperação de áreas degradadas em ambientes urbanos. Tal estudo está sendo viabilizado com o uso de tecnologias de geoprocessamento e sensoriamento remoto, as quais permitem representações mais precisas do ambiente em várias escalas espaciais e em vários intervalos de tempo. Ainda pretende-se com o mesmo conceder subsídios que desmitifique algumas idéias, especialmente aquelas que atribuem a condição de pobreza financeira e econômica às condições ambientais que predominam nas regiões de clima tropical úmido. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPOS, J. E. G; RODRIGUES, A. P; ALMEIDA, L; RESENDE, L; MAGALHÃES, L. F; MARANHÃO SÁ, M. A. Diagnóstico Hidrogeológico da Região de Goiânia. Goiânia, 125 p CASSETI, Valter. Geomorfologia do Município de Goiânia - GO. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, p , GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro. Editora Bertrand Brasil, IPLAN - Instituto de Planejamento Municipal. Plano de desenvolvimento Integrado de Goiânia, vol.1, IPLAN, Goiânia, GO, 112 p LOPES, Luciana Maria; ROMÃO, Patrícia de Araújo. Geomorfologia Urbana da Região Metropolitana de Goiânia. In VI Simpósio Nacional de Geomorfologia, Goiânia, MARQUES, J. S. Ciência Geomorfológica. In GUERRA, A, J, T; CUNHA, S, B. (Org) Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. 7 edição, São Paulo, Editora Bertrand Brasil, MOYSÉS, Aristides (2004). Goiânia: metrópole não planejada. Goiânia: Editora da UCG

12 NASCIMENTO, M. A. S; PODESTÁ FILHO, A. Carta de risco de Goiânia. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, p , NUCADA, Miraci Kuramoto; BARREIRA, C. C. M. A. Rio Meia Ponte e Córregos que Serpenteiam a Cidade de Goiânia. Revista Mosaico v.1, n.2, p , jul./dez Goiânia, OLIVEIRA, Adão Francisco. Desigualdades Sócio-Espaciais, Democracia e Gestão Metropolitana: análise do desempenho institucional em Goiânia ( ). Observatório Geográfico de Goiás, Disponível em: < >. Acesso em: 23 de mar de ROMÃO, P. A. Modelagem de Terreno com Base na Morfometria e em Sondagens Geotécnicas - Região de Goiânia - GO p. Tese (Doutorado em Geotecnia) Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Brasília SANTOS, R. M. M. Caracterização Geotécnica e Análise do Processo Evolutivo das Erosões no Município de Goiânia p. Dissertação (Mestrado em Geotecnia) - Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, Brasília,

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