REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA ELETRA FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA

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1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA ELETRA FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA

2 SUMÁRIO 1 Objetivo Composição Competências Da Elegibilidade dos Membros do CI Do Mandato dos Membros do CI Dos Deveres dos Membros do CI Secretaria Das Atribuições do Coordenador Do Funcionamento do CI Disposições Gerais /13

3 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA ELETRA FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º O Comitê de Investimentos da ELETRA Fundação CELG de Seguros e Previdência ( CI ), criado por seu Conselho Deliberativo, em reunião ordinária realizada no dia 21 de setembro de 2005, é disciplinado pelo presente Regimento Interno ( Regimento ), e tem por objetivo: I orientar a Diretoria Executiva nas decisões sobre a aplicação dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela ELETRA, observada a legislação, a política de investimentos da mesma e as disposições deste Regimento; e II propiciar maior transparência ao processo decisório concernente às aplicações financeiras da ELETRA. CAPÍTULO II COMPOSIÇÃO Art. 2º Serão membros do CI, todos com direito a voto: I Natos: o Diretor Administrativo-Financeiro da ELETRA; o Gerente de Investimentos da ELETRA; e o responsável pela área de Controladoria e Risco da ELETRA. II Temporários: até 3 (três) participantes indicados pelo Conselho Deliberativo. Parágrafo Único. O CI será coordenado pelo Diretor Administrativo-Financeiro da ELETRA ( Coordenador ). 3/13

4 CAPÍTULO III COMPETÊNCIAS Art. 3º Compete ao CI: I analisar os cenários macroeconômicos, político e as avaliações de especialistas acerca dos principais mercados, observando os possíveis reflexos no patrimônio dos planos de benefícios administrados pela ELETRA; II propor, com base nas análises de cenários, as estratégias de investimentos para um determinado período; III reavaliar as estratégias de investimentos, em decorrência da previsão ou ocorrência de fatos conjunturais relevantes que venham, direta ou indiretamente, influenciar os mercados financeiros e de capitais; IV analisar os resultados das carteiras de investimentos da ELETRA, acompanhando os investimentos realizados, diretamente e indiretamente, através de relatórios técnicos que permitam monitorar o desempenho das aplicações; V fornecer subsídios para a elaboração ou alteração das políticas de investimentos dos planos administrados pela ELETRA; VI acompanhar a execução das políticas de investimentos dos planos administrados pela ELETRA; VII propor as diretrizes para a seleção dos gestores dos recursos dos planos de benefícios administrados pela ELETRA, a ser conduzida pela Diretoria Administrativo-Financeira da ELETRA; VIII avaliar e interagir com os gestores dos recursos dos planos de benefícios administrados pela ELETRA; 4/13

5 IX opinar sobre as operações de investimentos e desinvestimentos, incluindo-se as propostas formuladas pelo Grupo de Análise Preliminar de Investimentos (GAP); e X opinar sobre providências a serem tomadas quando detectado um desvio das políticas de investimentos dos planos administrados pela Eletra e regras estabelecidas. XI analisar e opinar sobre as eventuais propostas de alterações das condições dos investimentos já realizados pela ELETRA, com os devidos subsídios técnicos. 1º Para a consecução dos objetivos do CI, a Diretoria Executiva da ELETRA deverá: I Fornecer, mensalmente, aos membros do Comitê, demonstrativo de aplicação e rentabilidade dos investimentos dos planos de benefícios administrados pela ELETRA; II Fornecer, aos membros do CI, material que possa contribuir para melhorar o entendimento dos membros; III propiciar a participação em palestras, reuniões, seminários e outros eventos sobre os mercados financeiros e de capitais; IV propor, ao Conselho Deliberativo, a alteração deste Regimento. 2º Os estudos eventualmente utilizados para subsidiar as opiniões do CI acerca das propostas de investimento e de desinvestimento deverão ter como requisitos mínimos, obrigatoriamente, todos os tópicos de análise prévia previstos na legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar e na Política de Investimento dos planos, tais como: I potencial de retorno superior à meta de rentabilidade dos planos; II inexistência de restrições legais e regulamentares para o investimento; 5/13

6 III riscos envolvidos no investimento, tais como: mercado, crédito, liquidez, legais, etc.; IV impactos no ALM da ELETRA; V impactos no portfólio da ELETRA; e VI enquadramento às diretrizes de investimento aplicáveis às entidades fechadas de previdência complementar. CAPÍTULO IV DA ELEGIBILIDADE DOS MEMBROS DO CI Art. 4º São requisitos para o exercício das funções de membro do CI: I Não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado; II Não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social, inclusive à de previdência complementar, ou como servidor público; III Reputação ilibada e inexistência de restrição decorrente de processo administrativo ou judicial; e IV Experiência nas áreas de finanças, atuária, auditoria, contabilidade, direito ou de investimentos e/ou certificação por entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro nacional. Parágrafo Único. Os membros do CI a serem indicados pelo Conselho Deliberativo deverão ser obrigatoriamente participantes ativos ou assistidos da ELETRA, sendo vedada a participação de membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal. 6/13

7 CAPÍTULO V DO MANDATO DOS MEMBROS DO CI Art. 5º O prazo do mandato dos membros do CI indicados pelo Conselho Deliberativo será concomitante ao prazo de mandato dos membros do Conselho Deliberativo. 1º A ausência, justificada ou não, por 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou 5 (cinco) reuniões ordinárias alternadas dos membros do CI indicados pelo Conselho Deliberativo, implica a perda do mandato de membro do CI. Não serão computadas as ausências ocorridas em período de férias ou problemas de saúde do membro do CI. 2º A vacância definitiva de um cargo de membro do CI pode dar-se por destituição, renúncia, morte, impedimento comprovado, invalidez e perda do mandato conforme previsto neste Regimento. 3º A renúncia ao cargo é realizada mediante comunicação escrita ao CI, tornando-se eficaz, a partir desse momento, perante a Entidade. CAPÍTULO VI DOS DEVERES DOS MEMBROS DO CI Art. 6º Os membros do CI deverão exercer suas funções respeitando os mesmos deveres e responsabilidades previstos no Estatuto Social, no Código de Ética e nos demais atos que vierem a ser editados pela ELETRA. Outrossim, são deveres dos membros do CI: I O cumprimento e a prática da legislação da previdência complementar e as instruções publicadas pelos respectivos órgãos reguladores, as disposições estatutárias e as diretrizes, planos, normas, regulamentos e Regimento Interno, definidos e aprovados pelo Conselho Deliberativo; 7/13

8 II Participar das reuniões, previamente preparado, com o exame dos documentos postos à disposição e delas participar ativa e diligentemente abordando e votando as matérias em exame; III Pautar sua conduta por elevados padrões éticos e envidar os melhores esforços para o desenvolvimento e adoção das boas práticas de governança; IV Requisitar à Diretoria Executiva, ao Conselho Fiscal e ao Conselho Deliberativo, dados e informações que julguem necessários ao bom desempenho de suas atribuições; V Atuar respeitando os princípios da transparência e da prudência da Entidade; VI Manter absoluto sigilo de informações e negócios da ELETRA de que tenham conhecimento em razão do desempenho de suas atribuições no CI; VII Ter uma conduta proativa na supervisão dos investimentos da ELETRA; VIII Declarar, previamente à deliberação, que, por qualquer motivo, tem interesse particular ou conflitante com o da Entidade quanto à determinada matéria submetida à sua apreciação, abstendo-se de sua discussão e voto; e IX Manter o CI informado sobre o atendimento permanente aos requisitos de elegibilidade previstos no art. 4º deste Regimento. CAPÍTULO VII SECRETARIA Art. 7º A secretaria do CI será desempenhada pelo Gerente de Investimentos da ELETRA. Art. 8º Compete ao Secretário do CI: 8/13

9 I Fixar datas e horários das reuniões ordinárias, sendo que o calendário das reuniões ordinárias agendadas para o ano seguinte será divulgado até o fim do mês de dezembro de cada ano; II Receber as propostas de investimento e verificar se estas atendem aos requisitos mínimos para que sejam levadas à apreciação do CI; III Assegurar que todos os documentos, estudos, análises técnicas e demais informações relativas às matérias a serem submetidas e apreciadas sejam disponibilizadas 2 (dois) dias antes aos membros do CI; IV Preparar as atas de cada reunião do Comitê, incluindo os nomes dos membros presentes, matérias discutidas, decisões tomadas e documentos que subsidiaram as deliberações; V Expedir e receber a documentação pertinente aos membros do CI; VI Tomar as providências de apoio administrativo ao CI, necessárias ao cumprimento das disposições deste Regimento; e VII Manter a integridade dos arquivos do CI. CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÔES DO COORDENADOR Art. 9º Compete ao Coordenador: I Convocar e coordenar as reuniões, comunicando aos membros a pauta a ser discutida, assegurando a eficácia e o bom desempenho do órgão; II Orientar os trabalhos, mantendo em ordem os debates; 9/13

10 III Consolidar as opiniões dos membros e os resultados das discussões; IV Cumprir e fazer cumprir este Regimento Interno e as demais disposições regulamentares do funcionamento do CI; V Convidar outros profissionais, inclusive terceirizados contratados, para participar das reuniões na qualidade de convidado, sempre que necessário; VI Representar o CI em todos os atos onde se fizer necessário; VII Propor a agenda anual de reuniões ordinárias; e VIII Transmitir à Diretoria quaisquer recomendações específicas dadas pelo CI e verificar o seu cumprimento. CAPÍTULO IX DO FUNCIONAMENTO DO CI Art. 10º O CI reunir-se-á baseado em calendário anual previamente aprovado por seus membros, ordinariamente, em datas preestabelecidas, uma vez por mês e extraordinariamente, mediante convocação do seu Coordenador ou por requerimento assinado pela maioria simples dos seus membros. 1º As reuniões serão presididas pelo Coordenador e, na sua ausência, pelo Gerente de Investimento da ELETRA. 2º As reuniões serão realizadas na sede da ELETRA ou em local pré-determinado pelo CI; 3º Poderão participar das reuniões, uma vez previamente acordados com o Coordenador, e sem direito a voto, os membros do Conselho Deliberativo, o Diretor de Benefícios, os membros do Conselho Fiscal, bem como quaisquer convidados do CI. 10/13

11 Art. 11º Das reuniões do CI, serão lavradas atas circunstanciadas, contendo as matérias discutidas e os resultados das votações, que serão encaminhadas para a Diretoria Executiva e aos Conselhos Deliberativo e Fiscal. A ata da reunião do CI deverá conter, no mínimo, os seguintes aspectos: I Nome dos participantes da reunião, tanto os membros do CI como eventuais outros participantes convidados; II Itens discutidos pertencentes à pauta ordinária e/ou extraordinária; III Deliberações tomadas, mencionando-se as manifestações e posicionamentos de seus membros sobre as matérias apreciadas e deliberadas; IV Observações, quando cabível, dos membros sobre aspectos discutidos e sobre eventuais solicitações de pauta para próximas reuniões do CI; e V Anexo composto dos estudos, análises técnicas e qualquer outro material que tenha subsidiado as deliberações do CI. 1º As propostas de investimento recusadas pelo CI devem ficar consignadas na ata de reunião, juntamente com as razões que levaram a essa decisão. 2º Elaborada a minuta da ata, ela será apresentada para os membros do CI, que terão o prazo de 3 (três) dias úteis para encaminhamento de seus comentários. 3º Consolidada a ata com os ajustes necessários, deverá ser assinada por todos os membros presentes à reunião, até a reunião seguinte. Art. 12º Cada membro do CI terá direito a apenas um voto nas deliberações do CI. As deliberações do CI serão tomadas preferencialmente por consenso. 11/13

12 1º Não havendo consenso, as deliberações serão tomadas pela maioria simples dos membros presentes, cabendo ao Coordenador, além do seu voto, o voto de qualidade. 2º Estará impedido de votar o membro que, nas deliberações do CI, tiver conflito de interesses com o assunto colocado em pauta. Há conflito de interesses quando alguém não é independente em relação à matéria em discussão e pode influenciar ou tomar decisões motivadas por interesses distintos daqueles da Entidade. 3º Aquele que não for independente da matéria em discussão deverá manifestar, tempestivamente, seu conflito de interesses ou interesse particular, podendo outro membro manifestá-lo caso o mesmo não o faça. 4º Em caso de argüição de conflito de interesses de algum membro em relação a uma determinada matéria, o próprio CI decidirá, por unanimidade, antes de iniciada a deliberação, o impedimento do referido membro, cabendo a este informar seu impedimento caso não haja argüição. 5º Independente de haver ou não o conflito de interesses, nenhum membro do CI poderá participar de operação ou deliberação que envolva parente ou empresa da qual seja, direta ou indiretamente, sócio, acionista, administrador ou, ainda, empregado ou prestador de serviços. 6º Sujeito à aprovação da maioria dos membros presentes, fica facultada a participação de membros por telefone, videoconferência ou outro meio que possa assegurar sua participação efetiva e a autenticidade do seu voto. O membro, nesta, hipótese, será considerado presente à reunião e seu voto válido, para todos os efeitos legais, e incorporado à ata da referida reunião. Nesse caso, o membro que participar de forma não presencial 12/13

13 deve comprometer-se a impedir que terceiros assistam à reunião sem prévia aprovação do Coordenar ou do Vice Coordenador. Art. 13º As reuniões deverão ser suspensas ou encerradas, quando as circunstâncias o exigirem, a pedido de qualquer membro e com aprovação da maioria dos membros do CI. Parágrafo Único. No caso de suspensão da reunião, o Coordenador deverá marcar a data, hora e local para sua continuação, ficando dispensada a necessidade de nova convocação dos membros. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 14º Os documentos analisados nas reuniões do CI são considerados documentos sigilosos, sendo impedida a sua divulgação a não integrantes do CI, exceto para fins de atendimento ao previsto neste Regimento. Parágrafo Único. A quebra de sigilo de que trata o caput será examinada pela Diretoria Executiva da ELETRA com vistas a definir possíveis sanções ao responsável. Art. 15º Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento serão resolvidos em reunião plenária do CI e, se necessário, submetidos ao Conselho Deliberativo. Art. 16º O presente Regimento Interno somente poderá ser alterado pelo Conselho Deliberativo da Entidade. * * * * * * * * * * * * 13/13

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