Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa. Comissão de Praxe de Engenharia Biomédica. Código de Praxe DVRA PRAXIS SED PRAXIS!

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1 Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Comissão de Praxe de Engenharia Biomédica Código de Praxe DVRA PRAXIS SED PRAXIS! A praxe é dura, mas é a praxe

2 Índice Índice... 2 Título 1º - Da Praxe... 4 Artigo 1º - Do Ritual da Praxe... 4 Artigo 2º - Da Definição de Praxe... 4 Artigo 3º - Dos Objectivos da Praxe... 4 Artigo 4º - Da Hierarquia da Praxe... 4 Artigo 5º - Dos Estatutos Especiais... 5 Artigo 6º - Da Definição Legal da Praxe e do Código de Praxe... 5 Artigo 7º - Da Vinculação à Praxe... 5 Artigo 8º - Da Perfilhação... 5 Artigo 9º - Da Comissão de Praxe de Engenharia Biomédica... 6 Título 2º - Dos Direitos e Deveres dos Recém-Chegados... 7 Artigo 1º - Dos Direitos do Bicho... 7 Artigo 2º - Dos Deveres do Bicho... 7 Artigo 3º - Dos Direitos do Caloiro... 7 Artigo 4º - Dos Deveres dos Caloiros... 7 Artigo 5º - Estatutos do Bicho-do-Mato... 8 Título 3º - Dos Direitos e Deveres das Entidades Praxantes... 9 Artigo 1º - Da Definição de Entidade Praxante... 9 Artigo 2º - Dos Direitos dos Aspirantes... 9 Artigo 3º - Dos Deveres dos Aspirantes... 9 Artigo 4º - Dos Direitos dos Veteranos... 9 Artigo 5º - Dos Deveres dos Veteranos Artigo 6º - Dos Direitos do Presidente Artigo 7º - Dos Deveres do Presidente Título 4º - Do Tribunal de Praxe Artigo 1º - Das Competências do Tribunal de Praxe Artigo 2º - Da Constituição do Tribunal de Praxe Artigo 3º - Do Juiz de Praxe Artigo 4º - Dos Estatutos do Tribunal

3 Artigo 5º - Das Punições Título 5º - Do Baptismo Artigo 1º - Do Objectivo do Baptismo Artigo 2º - Dos Intervenientes no Baptismo Título 6º - Do Enterro do Caloiro Artigo 1º - Do Objectivo do Enterro do Caloiro Artigo 2º - Do Enterro do Caloiro Título 7º - Do Traje Académico Artigo 1º - Da Definição de Traje Académico Artigo 2º - Dos Constituintes do Traje Masculino Artigo 3º - Dos Constituintes do Traje Feminino Artigo 4º - Dos Acessórios Artigo 5º - Das Permissões Artigo 6º - Dos Emblemas e Pins Artigo 7º - Da Capa Título 8º - Diversos Artigo 1º - Disposições Transitórias Artigo 2º - Casos Omissos Anexo I Cerimónia do Baptismo

4 Artigo 1º - Do Ritual da Praxe Título 1º - Da Praxe O Código de Praxe EBM-IST (CPEBMIST) tem por objectivo criar normas para a realização das praxes dos alunos de Engenharia Biomédica (EBM), do Instituto Superior Técnico (IST), da Universidade Técnica de Lisboa (UTL), do Campus Alameda. Como tal, todos os intervenientes na realização destas se devem reger pelas regras dispostas neste documento. Artigo 2º - Da Definição de Praxe Constitui praxe toda e qualquer actividade levada a cabo pelos ilustres e digníssimos Veteranos de EBM IST (ou por aspirantes desde que devidamente autorizados por um veterano), que vise a recepção, acolhimento e integração dos recém-chegados alunos. Artigo 3º - Dos Objectivos da Praxe A praxe tem como objectivo: a) Receber, acolher e integrar os recém-chegados alunos. b) Desbravar, amansar, domesticar, treinar e educar os bichos. c) Melhorar qualitativamente o senso comum do bicho dando-lhe a hipótese de aprender usando a experiência própria. d) Incutir ao bicho noções de respeito, bom comportamento e academismo. Artigo 4º - Da Hierarquia da Praxe A hierarquia da praxe é, em ordem ascendente, a seguinte: a) Bicho Alunos que estejam matriculados em EBM IST pela primeira vez, ou qualquer outro estudante de EBM IST que não tenha sido sujeito a praxe ou baptismo. b) Caloiro Todos os alunos que sejam baptizados na semana da recepção aos novos alunos. c) Aspirante Todo o aluno que no ano anterior era possuidor do título de caloiro em EBM IST, e se encontra na 2ª matrícula. d) Veterano Todo o aluno que no ano anterior era possuidor do título de aspirante ou de veterano, e não pertença ao Movimento Anti-Tradição Académica (MATA). A partir da 3ª matrícula. 4

5 Artigo 5º - Dos Estatutos Especiais a) Bicho-do-mato Alunos anti-praxe que não aderem às actividades de praxe. b) Estrangeiro Aluno de proveniente de outra Instituição de Ensino Superior. Este pertencerá à hierarquia de Bicho, sendo considerado como qualquer outro aluno matriculado pela primeira vez no curso. c) Emigrante Aluno do Instituto Superior Técnico, que tenha estado, no ano anterior, matriculado num dos cursos e que tenha sido sujeito à respectiva praxe do mesmo. Este terá o estatuto de Caloiro, no entanto, reserva-se o direito de não ser praxado, estando no entanto impedido de praxar, podendo todavia assistir. d) Não pode pertencer ao MATA nem à MISTA nem a outro movimento do mesmo nível. Artigo 6º Da Definição Legal da Praxe e do Código de Praxe O Código de praxe não possui qualquer valor legal. Todos os direitos estabelecidos no Código Civil não poderão ser violados, no entanto, a não recusa em participar nas praxes implica a aceitação das definições estabelecidas no presente documento. Estas restringem os direitos universais do cidadão e por seguinte é assumido que a privação de tais direitos foi feita de forma voluntária, já que a participação nas praxes é facultativa, e a participação nesta pode ser a qualquer momento recusada, implicando o fim do carácter voluntário de aceitação do regulamento e abdicação da Tradição Académica. Este documento será do conhecimento público pelo que não poderá ser alegado o seu desconhecimento. Artigo 7º - Da Vinculação à Praxe Apenas e só o estudante de EBM IST está sujeito ao disposto no CPEBMIST. No entanto, a praxe pode ser realizada tanto nas instalações do IST como fora delas. A praxe só pode ser realizada por alunos autorizados por membros da CPEBM e/ou matriculados no curso de Eng. Biomédica. Artigo 8º - Da Perfilhação É tradição no IST, e em particular no curso de EBM, que os alunos recém chegados escolham, sem serem alvo de qualquer tipo de coação, de entre os alunos mais velhos, um padrinho ou uma madrinha, consoante seja uma aluna ou um aluno a escolher, respectivamente. Os padrinhos e madrinhas são, preferencialmente, aspirantes (alunos de 2º matrícula). No entanto, é permitido aos novos alunos escolherem um padrinho ou madrinha mais velhos, se assim desejarem. Caso este aceite, este estará ao seu lado no Baptismo, momento a partir do qual serão considerados oficialmente padrinho e afilhada ou madrinha e afilhado. São direitos do Afilhado(a): a) Receber ajuda no seu percurso académico do Padrinho/Madrinha São deveres do Afilhado(a): a) Acatar os conselhos do Padrinho/Madrinha. b) Respeitar o Padrinho/Madrinha. 5

6 Artigo 9º - Da Comissão de Praxe de Engenharia Biomédica A Comissão de Praxe de Engenharia Biomédica (CPEBM) é nomeada anualmente pelo presidente. A CPEBM é constituída pelos seguintes cargos: a) Presidente É responsável pela manutenção da existência da CPEBM e pode assumir qualquer cargo se assim entender. É também responsável pela gestão financeira da CPEBM. b) Vice-Presidente Substitui o Presidente em caso de ausência ou excesso de trabalho. c) Juiz Profere as penas do Tribunal de Praxe, altera as leis do código de praxe com o consentimento da maioria dos membros da CPLEBM. É ainda papel do juiz verificar se os veteranos andam trajados de acordo com a lei. d) Baptista É responsável pelo baptismo dos bichos. e) Director Artístico Organização, criação de músicas, coreografias e costumes. f) Fotógrafo É responsável por recolher todas as fotografias tiradas durante as praxes, organizá-las e divulgá-las. g) Colaboradores Responsáveis por auxiliar a CPEBM na organização das praxes. 6

7 Título 2º - Dos Direitos e Deveres dos Recém- Chegados Artigo 1º - Dos Direitos do Bicho Todo o bicho tem o direito a: a) Ser tratado como o animal que é. b) Cumprir com os seus deveres. c) Escolher livremente o seu padrinho ou madrinha, desde que dentro do limite de tempo imposto pela data e hora do baptismo. d) Ser respeitado física, psicológica e financeiramente. e) Declarar-se bicho-do-mato. Artigo 2º - Dos Deveres do Bicho Todo o bicho tem o dever de: a) Respeitar veteranos, aspirantes, professores, auxiliares, assim como colegas e restantes animais. b) Respeitar o código da CPEBM-IST. c) Estar presente em todas as actividades consideradas como obrigatórias. d) Ser moderado no uso da palavra. e) Ir a Tribunal de Praxe, quando convocado para tal. f) Cumprir o estipulado como regras no início de cada ano de praxe. Artigo 3º - Dos Direitos do Caloiro Todo o caloiro tem o direito de: a) Ser respeitado física, psicológica e financeiramente. b) Cumprir com os seus deveres. c) Declarar-se bicho-do-mato. Artigo 4º - Dos Deveres dos Caloiros Todo o caloiro tem o dever de: a) Respeitar veteranos, aspirantes, professores, auxiliares e colegas. b) Respeitar o CPEBMIST. c) Estar presente em todas as actividades consideradas como obrigatórias. d) Conhecer e divulgar, da melhor forma, a sua Escola. e) Denunciar qualquer caso de abuso de que tenha sido vítima ou testemunha, por parte de uma Entidade Praxante ou colega. 7

8 Artigo 5º - Estatutos do Bicho-do-Mato O bicho-do-mato é um aluno que escolhe ficar de fora nos rituais de praxe de EBM-IST. Assim, a ele se aplica o seguinte regulamento: Os alunos anti-praxe ficam proibidos de: a) Executar a Praxe sobre qualquer aluno de EBM, inclusivé alunos bicho-do-mato. b) Assistir ou colaborar em qualquer forma de Praxe. c) Pertencer à Comissão de Praxe. Têm o direito de: a) Recusar ser alvo da Praxe. b) Redimir-se e reingressar imediatamente a PRAXE, durante a semana de recepção ao caloiro do ano em que este se matricula pela primeira vez em EBM-IST, cumprindo integralmente o presente Código de Praxe em vigor. c) As violações aos anteriores pontos devem ser relatadas a um qualquer elemento igual ou superior a Aspirante, ou directamente a um membro da Comissão de Praxe. A vítima deve estar preparada para conseguir identificar, de alguma maneira, o(s) infractor(es). d) O bicho-do-mato que queira reingressar a praxe fora da semana de recepção ao caloiro do ano em que este se matricula pela primeira vez na EBM-IST, tem se autopropor a Tribunal de Praxe, que será soberano. e) As violações ao presente artigo serão decididas pela Comissão de Praxe. A CPEBM não se responsabiliza pelo não respeito dos direitos definidos para o bicho-do-mato. Qualquer infracção poderá incorrer num processo judicial civil conforme o estabelecido na Lei Nacional e Internacional. Caso seja provado a infracção, o indivíduo será excluído da CPEBM e interdita o direito a praxar para todo o sempre. 8

9 Título 3º - Dos Direitos e Deveres das Entidades Praxantes Artigo 1º - Da Definição de Entidade Praxante Entende-se por Entidade Praxante qualquer Veterano (ou Aspirante, desde que acompanhado por um Veterano), que se encontrem devidamente identificados. Artigo 2º - Dos Direitos dos Aspirantes Todo o Aspirante tem o direito a: a) Ser respeitado pelos bichos e caloiros. b) Apadrinhar um caloiro. c) Praxar, desde que se encontre devidamente acompanhado por um veterano. d) Participar em todas as reuniões da CPEBM e contribuir com a sua opinião e/ou voto. e) Pertencer à CPEBM, desde que não ocupe um cargo exclusivamente destinado a veteranos. f) Usar traje académico. 9

10 d) Desautorizar um aspirante em plena praxe. e) Ser atribuído o estatuto de Praxante com Carta-branca, que apenas poderá ser praxado, repreendido ou desautorizado pelo Presidente. Artigo 5º - Dos Deveres dos Veteranos Todo o Veterano tem o dever de: a) Usar o traje sempre que a ocasião o possibilite. b) Respeitar todas as deliberações da CPEBM. c) Usufruir dos seus direitos. Artigo 6º - Dos Direitos do Presidente O Presidente tem o direito de: a) Alterar o Código de Praxe à Sua vontade. b) Exercer autocraticamente o Seu cargo. c) Alterar a decisão do Juiz em Tribunal de Praxe. d) Nomear Veteranos ou Aspirantes para ocupar cargos da Comissão de Praxe. e) Atribuir a Veteranos ou Aspirantes o estatuto de Praxante com Carta Branca. f) Gerir os fundos recolhidos pela CPEBM. Artigo 7º - Dos Deveres do Presidente O Presidente tem o dever de: a) Usufruir dos seus direitos. b) Gerir economicamente a CPEBM, bem como garantir a sua existência no ano seguinte. 10

11 Título 4º - Do Tribunal de Praxe Artigo 1º - Das Competências do Tribunal de Praxe Lisboa, É da competência do Tribunal de Praxe decidir acerca da aplicação de castigo ou absolvimento a cada um dos bichos antes de estes serem presentes a baptismo. As decisões do Tribunal de Praxe são anunciadas pelo Juiz de Praxe, e estas só podem ser desautorizadas por parte do Presidente da CPEBM. Artigo 2º - Da Constituição do Tribunal de Praxe O Tribunal de Praxe é constituído pelo Juiz de Praxe e um Advogado de Acusação (nomeado para o efeito). Na eventualidade de o bicho não ter padrinho ou madrinha, a sua defesa deverá ser feita pelo próprio, caso o Juiz assim entenda. Caso contrário, o bicho não terá direito a defesa. Artigo 3º - Do Juiz de Praxe O Juiz de Praxe tem de pertencer à classe de Veterano e possuir traje académico, o qual deverá envergar durante todos os julgamentos. Este deverá ser eleito por maioria absoluta ou nomeado pela CPEBM. Artigo 4º - Dos Estatutos do Tribunal Os julgamentos realizam-se em local a designar pelo Juiz de Praxe, e que podem variar de um ano para o outro. Todos os caloiros e bichos, com a excepção dos bichos-do-mato, estão autorizados a assistir aos julgamentos dos colegas. O bicho apenas se poderá falar quando lhe for dada a palavra. Veteranos e Aspirantes terão direito a falar, desde que informem o Juiz e este permita a sua participação. Quem for condenado, tem de se sujeitar aos castigos deliberados para poder ser baptizado. Caso se recuse, abandonará a tradição académica, ou iniciará o ano lectivo seguinte novamente como bicho. Em tribunal será tido em conta os seguintes factores: a) Faltas resultantes de mau comportamento que tenham sido assinaladas durante as praxes, sendo que estas incluem recusas de participar em actividades, comportamento incorrecto para com outros bichos, aspirantes e veteranos. b) Assiduidade. A comparência nas actividades consideradas como obrigatórias é, como é evidente, obrigatória. Quem não puder estar presente numa determinada actividade deverá avisar previamente um responsável da CPEBM. Este decidirá se a justificação é suficiente. Caso tal não o considere a falta será analisada em Tribunal de Praxe. Caso a falta seja inesperada, o processo será semelhante, sendo que a justificação terá de ser nesse caso boa. Todas as faltas não justificadas serão necessariamente analisadas em Tribunal de Praxe. c) Postura geral do bicho. Casos de apatia extrema, falta de entrega nas actividades. d) Faltas resultantes de actividades realizadas durante a semana de praxe, que servem como castigo para os bichos/parelhas que tiveram piores prestações. Estas apenas servem como agravantes no caso de outras situações poderem motivas a condenação do bicho. 11

12 Para atenuar os anteriores factores será tido em conta: a) Postura geral do bicho. Se o bicho se mostrar empenhado nas actividades, e merecer por isso um louvor dos alunos praxantes poderá atenuar alguns erros que terá cometido ao longo das praxes. b) Altura dos acontecimentos. Conscientes do estado selvagem do bicho, falhas que tenham sido cometidas no início das praxes, mas que revelem uma clara evolução posteriormente terão menos importância. c) Participação em actividades de carácter facultativo. Faltas a actividades obrigatórias, desde que tenham uma justificação que não seja ridícula, serão anuladas pela compensação numa actividade facultativa. Artigo 5º - Das Punições O Juiz é soberano no que às punições diz respeito e apenas se aconselha junto do Júri. As punições, ou isenção destas, são portanto decididas por ele. Qualquer decisão pode apenas ser alterada pelo Presidente da CPEBM. 12

13 Título 5º - Do Baptismo Artigo 1º - Do Objectivo do Baptismo O Baptismo tem por objectivo marcar o início de uma nova etapa na vida académica do novo aluno: a passagem de bicho a caloiro. Só pode ser baptizado o bicho que for absolvido em Tribunal de Praxe ou que tenha cumprido a punição imposta pelo Juiz de Praxe. Artigo 2º - Dos Intervenientes no Baptismo Fazem parte da cerimónia do Baptismo: a) Bicho b) Padrinho/Madrinha: que será responsável por secar a cabeça do(a) respectivo(a) afilhado(a) após o baptismo. É também da sua responsabilidade acompanhar o(a) afilhado(a) ao longo de toda a cerimónia. c) Baptista: é quem preside a cerimónia e é responsável por baptizar os bichos. O diálogo estabelecido entre o baptista, os padrinhos e os bichos está descriminado no Anexo I. Título 6º - Do Enterro do Caloiro Artigo 1º - Do Objectivo do Enterro do Caloiro O Enterro do Caloiro tem por objectivo marcar o início de uma nova etapa na vida académica do novo aluno: o fim do estatuto de caloiro. Só é considerado Aspirantes no inicio do ano seguinte, no entanto goza dos direitos dos aspirantes desde o Enterro até essa data. Artigo 2º - Do Enterro do Caloiro Fazem parte da cerimónia do Baptismo: a) Caloiros devidamente Trajados b) Aspirantes no sentido da passagem de testemunho. c) Veteranos e CPEBM no intuito de presidir à cerimónia. 13

14 Título 7º - Do Traje Académico Artigo 1º - Da Definição de Traje Académico Lisboa, O Traje Académico simboliza a igualdade entre todos os estudantes. De Capa e Batina, não existem distinções entre pobres e ricos. Todos são iguais. A única forma de alguém se evidenciar é através do uso da inteligência, pois de traje não se podem usar enfeites para chamar a atenção. Artigo 2º - Dos Constituintes do Traje Masculino Para os estudantes, o traje académico é constituído por: a) Sapatos pretos, com número de furos ímpar de cada lado. Em caso de este ser par, deve deixar-se um dos furos livres. b) Meias Pretas, lisas. c) Calças Pretas, lisas. d) Colete e Batina Pretos. e) Camisa branca e lisa, com colarinho de modelo comum. f) Gravata preta e lisa. g) Capa preta, com ou sem rasgões, e com ou sem emblemas. Artigo 3º - Dos Constituintes do Traje Feminino Para as estudantes, o traje académico é constituído por: a) Sapatos pretos, de salto, sem aplicações metálicas. b) Meias pretas e altas, lisas. c) Saia preta, lisa, e devendo esta nunca ser mais curta que um palmo da própria pessoa acima do joelho. d) Casaco preto. e) Camisa branca e lisa. f) Gravata preta e lisa. g) Capa preta, com ou sem rasgões, e com ou sem emblemas. Artigo 4º - Dos Acessórios a) É proibido o uso de botins ou botas altas, luvas, pulseiras, boina, telemóvel ou piercings visíveis e outros adereços não adequados ao traje. b) Não é proibido o uso de relógio de pulso, mas este tem de ser clássico, discreto e sem brilhos. c) O uso de brincos é aceitável mas estes têm que ser discretos e não sair da área da orelha. O uso de óculos escuros é permitido desde que este seja todo de cores escuras e sem outros adereços, e se justifique unicamente por protecção solar. 14

15 Artigo 5º - Das Permissões É permitido o uso do traje a todos os alunos com grau superior ou igual a Aspirante. Os caloiros podem começar a usar traje a partir da Cerimónia do Enterro do Caloiro, ou em alternativa, quando o seu Presidente da CPEBM assim o entender. Aos alunos com estatuto de bicho-do-mato fica vedado o direito a usar traje. Artigo 6º - Dos Emblemas e Pins a) Os emblemas devem ser cozidos do lado esquerdo do interior da capa, de forma a ficarem visíveis com a capa dobrada e ocultos quando esta se encontra aos ombros ou traçada. b) Os emblemas são cozidos com linha preta, tendo sempre cada linha de emblemas um número ímpar. A soma dos emblemas da capa deve ser ímpar. c) Não deverão ser usados emblemas de clubes, marcas comerciais ou similares d) O emblema de Finalista deve ser sempre o último, visto ser o emblema que marca o encerramento da vida académica. Este, sempre que surja algum emblema novo, deve ser descosido e aplicar novamente depois deste. e) Os pins são colocados na lapela da batina, do lado esquerdo, sempre em número impar. Não se espeta metal na Capa, salvo para coser os emblemas à mesma. Artigo 7º - Da Capa a) A posição normal da capa é colocada sobre o ombro esquerdo, dobrada, e com os emblemas visíveis e virados para a frente. Quando esta se encontra dobrada pode ser transportada no braço esquerdo. Quando se encontra sobre os ombros deve ser usada com um número de dobras na gola igual ao número de matrículas que o aluno tem mais uma por respeito à universidade. b) A Capa traça-se sempre sobre o ombro esquerdo. c) A Capa nunca se lava. Lavá-la é apagar e renunciar todas as recordações da vida de estudante. d) A Capa não se deve encontrar a uma distância superior a sete metros do seu proprietário. e) Por vezes, quando se pretende homenagear alguém, coloca-se-lhe uma capa caída pelos ombros. f) Só em ocasiões muito especiais é que se colocam as capas estendidas no chão para que o homenageado possa passar por cima delas. Esta é a maior homenagem académica que se pode fazer a alguém. 15

16 Título 8º - Diversos Artigo 1º - Disposições Transitórias Este código entra em vigor no ano lectivo de 2007/2008. Extraordinariamente, no ano de entrada em vigor, os órgãos definidos neste documento, nos Títulos 1º, 3º e 4º, serão escolhidos pelo Presidente da CPEBM. Artigo 2º - Casos Omissos A CPEBM reserva-se o direito de decidir sobre todos os casos omissos neste documento que não sejam contemplados pelo CPEBMIST 16

17 Anexo I Cerimónia do Baptismo Lisboa, O ritual do batismo deve proceder da seguinte forma: Introdução Senhores colegas, bicharada e restante assistência, tenho o louvor de vos apresentar aqueles que são os corajosos, os destemidos e os mais ilustres indivíduos, que pretendem através do baptismo, integrar os seus bichos na nossa comunidade.!! PALMAS!! Juramento dos padrinhos Peço agora que se juntem aos pares, padrinhos e respectivos bichos. Ajoelhem-se os bichos! O padrinho deverá agora colocar a sua mão direita sobre a cabeça do bicho como sinal de domesticação e total amansamento. (Alto) Padrinhos, sabeis se o vosso bicho é digno de entrar na nossa comunidade e se encontra devidamente desbravado? R: Não sei. Se for verificado que não são dignos, prometeis na vossa qualidade de padrinhos tudo fazer para dignificá-los e domesticá-los? R: Sim prometo. Prometeis ajudá-los em tudo aquilo que eles precisarem? R: Sim prometo.!! PALMAS!! Juramento colectivo dos bichos E vós bichos? Que tivestes a sorte de encontrar um padrinho de tão grande valor, ireis agora responder (alto) PROMETO ou (alto) PROMETO SIM SENHOR as perguntas que vos irei fazer. Prometeis pedir ajuda ao vosso padrinho sempre que precisarem e não ficarem enrascados com uma porcaria qualquer? R:... Prometeis ser fiéis aos vossos padrinhos e fazer tudo o que eles mandarem? R:... 17

18 Prometeis ter iniciativas para deixar os vossos padrinhos felizes e contentes? Como por exemplo, apresentar-lhes pessoas interessantes, fazer-lhes surpresas agradáveis ou oferecerlhes presentes. R:... De Que Curso vocês são? R: Biomédica! Juramento individual dos bichos Aproxime-se um padrinho e seu bicho! Quem nos trazes? R: Um reles projecto de Biomédica, (nome do bicho) E tu bicho? Agora que estás prestes a ser integrado na nossa comunidade com o titulo de caloiro, prometes pagar pelo menos uma bebida ao teu padrinho antes do próximo amanhecer? R:... (depois de uma boa colherada (ou canecada) de água no focinho do bicho) Declaro-vos agora padrinho/madrinha e afilhado/a de praxe de Eng. Biomédica. Neste momento o valoroso padrinho deverá enxugar (levemente), a cabeça do seu recém afilhado com a sua capa do traje (ou com uma emprestada). 18

19 Código de Praxe do Mestrado de Eng. Biomédica IST, idealizado e escrito pelo vigésimo dia de Novembro do ano de 2007 por: Miguel Amador João Marques Ajustado tecnicamente e revisto por: Eduardo Bicacro Filipe Condessa Revisto e provado ao vigésimo dia do mês de Setembro do ano de 2007 por sua excelentíssima e suprema entidade, o Presidente da CPEBM: Pedro Pires 19

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