INFLUÊNCIA DO ÁCIDO INDOL-3-BUTÍRICO NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE CONFREI (Symphytum officinale L.) 1

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1 INFLUÊNCIA DO ÁCIDO INDOL-3-BUTÍRICO NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE CONFREI (Symphytum officinale L.) 1 RESUMO - Com o objetivo de avaliar a influência do ácido indol-3-butírico (AIB) no crescimento inicial de plantas de confrei (Symphytum officinale L.), uma espécie medicinal, um experimento foi conduzido em casa-de-vegetação. Segmentos de rizomas, obtidos de plantas com 90 dias de idade, foram submetidos a cinco concentrações (0, 0,246, 0,492, 0,738, 0,984 mm) e três tempos de exposição (6, 12, 18 h) de AIB. O delineamento experimental empregado foi em blocos casualizados, em esquema ANA HORTÊNCIA FONSÊCA CASTRO 2 AMAURI ALVES DE ALVARENGA 3 fatorial 5x3x3. Após 42 dias, avaliou-se o peso de matéria seca total e particionada entre lâminas foliares, pecíolos, raízes e rizomas. Os tratamentos com AIB não afetaram o peso de matéria seca total, de lâminas foliares e pecíolos; contudo, um aumento nas concentrações de AIB promoveu um incremento de biomassa em raízes e rizomas, sendo o maior acúmulo de fitomassa nesses órgãos observado sob o tratamento de 0,984 mm de AIB, por 6 horas. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Confrei, auxina, planta medicinal, Symphytum officinale L. INFLUENCE OF 3-INDOLEBUTYRIC ACID ON THE INITIAL GROWTH OF COMFREY (Symphytum officinale L.) ABSTRACT - With the objective to evaluating the influence of 3-indolebutyric acid (IBA) on the initial growth of comfrey (Symphytum officinale L.) plants, a medicinal specie, an experiment was conducted in a greenhouse. Rhizome segments obtained from plants 90 days old were submitted to five IBA concentrations (0, 0,246, 0,492, 0,738, 0,984 mm) and three incubation periods (6, 12 and 18 h). The experimental design used INDEX TERMS: Comfrey, auxin, medicinal plant, Symphytum officinale L. was a randomized block, under a 5x3x3 factorial scheme. After 42 days, total and partitioned dry matter in leaves, petioles, roots and rhizomes of comfrey was evaluated. No IBA effect was observed on dry matter of total and partitioned in leaves and petioles; however, the increase in IBA concentration promoted a gain of root and rhizome biomass being higher when 0,984 mm IBA treatment was used during 6 h incubation. INTRODUÇÃO O confrei (Symphytum officinale L.) é uma planta usada tradicionalmente na medicina popular em razão, principalmente, das suas propriedades cicatrizantes e regeneradoras de tecidos (Matos, 1994). Pode ser produzido durante todo o ano, tem alto poder de regeneração após o corte, propagando-se vegetativamente por meio de segmentos de rizomas (Martins et al., 1994). A capacidade de enraizamento de várias espécies, a partir de porções excisadas, constitui um im- portante meio para a propagação das mesmas, desde que combinada com condições químicas, mecânicas ou ambientais ótimas. As auxinas são fitorreguladores clássicos, efetivos na promoção do enraizamento, atuando tanto na formação de raízes adventícias, como de raízes laterais (Bartel, 1997). O ácido indol-3-butírico (AIB) é uma auxina altamente efetiva no estímulo ao enraizamento (Baraldi, Bertazza e Bregoli, 1995; Karhu, 1997), o que se deve à sua menor mobilidade e maior estabilidade química no corpo da planta. 1. Parte da dissertação da primeira autora. 2. Farmacêutica-Bioquímica, M.Sc., Departamento de Biologia/Setor de Fisiologia Vegetal da UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA), Caixa Postal 37, Lavras-MG. 3. Engenheiro Agrônomo, Dr., Professor do Departamento de Biologia (UFLA).

2 97 Tendo em vista a falta de informações sobre a influência da auxina no processo de propagação do confrei, com o presente trabalho objetivou-se estudar a influência do AIB na rizogênese dessa espécie, visando a estabelecer metodologias que permitissem a otimização de sua propagação por via assexuada. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em casa-devegetação em Lavras, Minas Gerais. A espécie utilizada foi o confrei (Symphytum officinale L.), proveniente de áreas antrópicas da região. Foram utilizados 45 vasos de polietileno com capacidade cada um para 8 kg de substrato, constituído de uma mistura de terra de subsolo: areia: esterco, na proporção de 2:1:1. As mudas foram obtidas a partir de plantas de confrei, com 90 dias de idade, tomando-se segmentos de rizomas com folhas decapitadas e suas extremidades basais imersas em solução de AIB, nas concentrações 0, 0,246, 0,492, 0,738, 0,984 mm, por períodos de 6, 12, 18 h. Imediatamente após a imersão, as mudas foram transferidas para o substrato e levadas para casa-de-vegetação coberta com telas de polioleifinas, de cor preta, cujas malhas permitiam um nível de radiação de 50% (em média 699 µmol.m -2.s -1 ). Durante o período de condução do experimento, as mudas foram regadas diariamente, sendo o solo mantido próximo de sua capacidade de campo. Não foi empregada qualquer tipo de adubação complementar. Após 42 dias do início do experimento, avaliou-se o peso de matéria seca total e particionada entre lâminas foliares, pecíolos, raízes e rizomas. Após lavagem das partes distintas, o material foi submetido à secagem em estufa 70 o C, até peso constante. O delineamento experimental utilizado foi o em blocos casualizados, com três repetições e uma muda por repetição, em esquema fatorial, composto por dois fatores: concentração da solução de AIB (0, 0,246, 0,492, 0,738, 0,984 mm) e período de exposição à solução de AIB (6, 12, 18 h), constituindo um total de 45 parcelas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância para o peso de matéria seca total, lâminas foliares e pecíolos e ao estudo de regressão para o peso de matéria seca de raízes e rizomas (Gomes, 1990). Para comparação dos contrastes entre as médias dos tratamentos, utilizou-se o teste de Tukey, com nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Peso de matéria seca total O AIB, em diferentes concentrações e tempos de imersão testados, não promoveu qualquer efeito sobre o acúmulo de matéria seca total das plantas (Figura 1). Os resultados demonstram que a auxina não promoveu alterações nos padrões de fitomassa total das plantas submetidas aos tratamentos; contudo, promoveu um incremento significativo na fitomassa de algumas de suas partes isoladamente. Não foi observado qualquer efeito fitotóxico do regulador durante a condução do experimento. Lâminas foliares e pecíolos Pela Figura 2 constata-se que a variação da fitomassa com os tratamentos não foi significativa. Dessa forma, percebe-se que o ganho de matéria seca das folhas foi o mesmo nas plantas de todos os tratamentos testados, não havendo contribuição das folhas para o crescimento inicial das plantas, já que foram seccionadas para obtenção das mudas. O crescimento inicial se deveu às gemas caulinares apicais e também à absorção de água e sais minerais por raízes remanescentes. Esses resultados mostraramse contrários aos obtidos por Pivetta (1990, 1994) e Martins (1998), em pesquisas realizadas com nogueira-macadâmia, roseira e lichia, respectivamente, que observaram uma diminuição na matéria seca mobilizada das folhas, sugerindo uma maior eficiência de exportação de fitomassa desses órgãos para o crescimento de raízes. Pelos resultados obtidos, verifica-se que, no confrei, apesar de o ganho de matéria seca pelas folhas ter sido semelhante, nas plantas dos diversos tratamentos foi suficiente para a formação e crescimento de raízes e rizomas estimulados pela auxina. Raízes e rizomas Nenhum efeito foi verificado com relação ao tempo de exposição dos propágulos ao AIB. O estudo da regressão polinomial do peso de matéria seca desses órgãos, em relação às concentrações de AIB empregadas, revelaram uma resposta linear das raízes e rizomas, sendo observado um incremento na produção de fitomassa em raízes e rizomas, da ordem de 65,6% e 67,4%, respectivamente, quando as plantas foram tratadas com 200 ppm de AIB (Figura 3). Resultados semelhantes quanto à produção de fitomassa de raízes, sob diferentes concentrações de AIB, foram obtidos também por Pivetta (1990, 1994), Hoffmann (1994) e Pasqualetto (1995), respectivamente, em nogueira-macadâmia, roseira, mirtilo e soja. Um aumento no acúmulo de matéria seca nas raízes e nos rizomas das plantas é possivelmente um reflexo da

3 98 aplicação de auxinas, associado a fatores ambientais adequados, os quais, agindo em conjunto, proporcionaram uma maior porcentagem de enraizamento nas plantas, favorecendo o desenvolvimento de raízes e rizomas, sendo expresso na forma de um maior acúmulo de matéria seca nesses órgãos. Particionamento de matéria seca na planta Um outro fator importante a ser considerado é a eficiência de mobilização de reservas pela planta. Observa-se na Figura 4 que à medida que se aumentaram as concentrações de AIB, houve um maior direcionamento de fitomassa para formação de raízes e rizomas, o que foi traduzido num aumento no peso de matéria seca desses órgãos, acompanhado de uma diminuição no peso de matéria seca de folhas e pecíolo, indicando uma menor alocação de fitomassa para esses órgãos. Segundo Pivetta (1990), a relação entre a matéria seca de raízes e a matéria seca total (MSR/MST) pode ser um indicativo do processo de mobilização do material armazenado na planta ou produzido nas folhas e translocado para as raízes. Para Petrechen (1988), um maior valor dessa relação indica maior eficiência de mobilização. Um aumento na relação MSR/MST em plantas de confrei foi observado neste experimento, indicando uma maior eficiência de mobilização de matéria seca das folhas para produção de raízes e rizomas (Figura 4). Hoffman (1994) observou um aumento no peso de matéria seca de raízes adventícias em estacas de mirtilo (Vaccinium ashei Reade), em conseqüência de um aumento na concentração de AIB. Esse resultado foi atribuído a uma maior disponibilidade de fotoassimilados mobilizados pelas raízes, resultando em um aumento do peso de matéria seca. No presente trabalho, apesar de o AIB não ter influenciado o peso de matéria seca das folhas, esse fato não interferiu no enraizamento dos segmentos de rizomas. FIGURA 1 - Peso médio de matéria seca total em relação às concentrações de AIB e tempos de exposição de plantas de confrei. Médias seguidas da mesma letra não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

4 99 FIGURA 2 - Peso médio de matéria seca, em relação às concentrações de AIB e tempos de exposição de segmentos de rizomas de confrei: A) Lâminas foliares; B) Pecíolos. Médias com a mesma letra não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

5 100 Peso Médio de Matéria Seca (g) y = 0,02x + 6,24 R 2 = 0, y = 0,01x + 4,26 R 2 = 0, ,246 0,492 0,738 0,984 Concentração de AIB (mm) RIZOMA RAIZ FIGURA 3 - Efeito do AIB no peso de matéria seca de raízes e rizomas de confrei. Matéria Seca (g) ,246 0,492 0,738 0,984 Concentração de AIB (mm) FOLHA RIZOMA RAÍZ PECÍOLO FIGURA 4 - Particionamento da matéria seca em plantas de confrei submetidas a diferentes tratamentos com AIB.

6 101 CONCLUSÕES Nas condições em que o experimento foi conduzido, concluiu-se que: a) O tratamento das mudas com ácido indol-3- butírico não afetou o peso de matéria seca total, de lâminas foliares e pecíolos de plantas de confrei. b) Houve efeito do AIB sobre o peso de matéria seca de raízes e rizomas, sendo o melhor resultado obtido em plantas tratadas com 0,984 mm do regulador. c) Não houve efeito do tempo de exposição dos segmentos de rizomas ao AIB sobre quaisquer das variáveis avaliadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARALDI, R.; BERTAZZA, G; BREGOLI, A.M. Auxins and polyamines in relation to differential in vitro root induction on microcuttings of two pear cultivars. Journal of Plant Growth Regulation, Bolonha, v. 14, n. 1, p , Jan BARTEL, B. Auxin biosynthesis. Annual Review of Plant Physiology and Plant Molecular Biology, California, v. 48, p , Jan./Dec GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 13.ed. Piracicaba: Nobel, p. HOFFMAM, A. Propagação de mirtilo (Vaccinium ashei Reade) através de estacas. Pelotas: UFPEL, p. (Dissertação - Mestrado em Fruticultura de Clima Temperado). KARHU, S.T. Rooting of blue honeysuckle microshoots. Plant Cell, Tissue and Organ Culture, The Netherlands, v. 48, n. 3, p , MARTINS, A.B.G. Enraizamento de estacas enfolhadas de três variedades de lichia (Litchi chinnensis Sonn.). Jaboticabal:UNESP, p. (Tese-Doutorado em Produção Vegetal). MARTINS, E.R.; CASTRO, D.M. de; CASTELLANI, D.C.; DIAS, J.E. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, p. MATOS, F.J.A. Farmácias vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades. 2. ed. Fortaleza: UFC, p. PASQUALETTO, A. Influência de reguladores de crescimento e sacarose no enraizamento de estacas de soja (Glycine max (L.) Merrill). Viçosa: UFV, p. (Dissertação - Mestrado em Fitotecnia). PETRECHEN, E. de H. Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas herbáceas de goiabeira (Psidium guajava L) das cultivares Rica e Paluma em câmara de nebulização intermitente. Jaboticabal: UNESP, p. (Dissertação - Mestrado em Produção Vegetal). PIVETTA, K.F.L. Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas herbáceas de nogueiramacadâmia (Macadamia integrifolia Maiden & Betche) e desenvolvimento inicial de mudas. Jaboticabal: UNESP, p. (Dissertação - Mestrado em Produção Vegetal). PIVETTA, K.F.L. Estudos sobre o enraizamento de estacas enfolhadas de roseira (Rosa sp.) Red Success. Jaboticabal: UNESP, p. (Tese - Doutorado em Produção Vegetal).

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