A Farmácia Melhoria apresenta os seguintes dados previsionais para 2004
|
|
- Ana Luísa Imperial Tavares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ex. 1 A curva da procura de pasta de dentes traduz-se por P = ,5 Q. Assumindo a responsabilidade pela gestão da política de preço para a pasta de dentes, qual o preço que propunha atendendo ao objectivo de maximizar a receita? Qual o efeito de aumentar o preço em 10 %? Ex. 2 Suponha que era o gestor encarregado de estabelecer o preço dos bilhetes do eleférico da Expo. Ao preço corrente de 2,5 / viagem, pessoas cruzam diariamente o recinto. a) Se a elasticidade preço / procura é de 2,0, o que aconteceria ao nº de passageiros se aumentasse o preço em 10 %? b) E se a elasticidade preço / procura fosse de 0,5? Ex 3 Classifique os seguintes elementos patrimoniais a) Contracção de um empréstimo de euros no banco TOTO b) Pagamento de uma dívida a um fornecedor de euros c) Compra de um imóvel por euros a pronto pagamento d) Venda de mercadorias por euros (preço de custo de euros) e) Compra de um imóvel por euros recorrendo a crédito de euros f) Compra de material de escritório por 4000 euros g) Recebimento de 7500 de juros de um depósito a prazo h) Depósito de 6000 no banco XPTO i) Venda de mercadorias pelo preço de custo Ex 4 O Laboratório Semelhoras apresenta os seguintes dados previsionais para 2006 Vendas previstas unidades Preço médio líquido de venda 17.5 / unidade Custo variável unitário 12 / unidade Custos fixos totais euros Custos financeiros de financiamento euros Determine o ponto morto económico? Qual o impacto de um aumento do preço de venda em 10 %, de uma redução dos custos fixos em 20 % ou de uma redução dos custos variáveis de 15 %? Justifique. Nota. : Para o último exercicio ignora os custos financeiros de financiamento porque este ano não falámos neste pormenor.
2 Ex 5 A Farmácia Melhoria apresenta os seguintes dados previsionais para 2004 Vendas previstas Preço médio líquido de venda 18 / unidade Custo variável unitário 10 / unidade Custos fixos totais Determine o ponto morto económico? Qual o impacto de uma redução dos custos fixos em 20 % ou de uma redução dos custos variáveis de 15 %? Justifique. Ex 6 A empresa Incógnita apresenta os seguintes dados previsionais para 1999 Vendas previstas (Q) unidades Preço médio líquido de venda (p) 10 / unidade Custo variável unitário (CVu) 6 / unidade Custos fixos totais (CF) euros Custos financeiros de financiamento(cff) euros Imposto sobre rendimento (ISRE) 40 % Determine o ponto morto económico? Q = CF/(p-cvu) = unidades Ex 7 A empresa Indecisa apresenta os seguintes elementos, em euros Hip A Hip B Vendas anuais Custos variáveis totais Custos fixos totais Resultado de exploração Custos financ. Financiamento Result. Antes de impostos ISRE Res. Líquido Na hipótese A a empresa recorreu exclusivamente a capitais próprios enquanto na hipótese B contraiu um empréstimo de euros à taxa anual de 20 %.
3 O custo efectivo do empréstimo corrigido do efeito fiscal foi de 11 % e não 20 %, pois os RL sofreram uma redução de e não de euros. 5500/5000 = 11 % Ex 8 A Farmácia Estival apresentava em o seu balanço (KEuros) Activo S. Líquida Imobilizado corpóreo Capital Existências Reservas 1000 Dívida de clientes 0 Res. Líquido 1500 Depósitos bancários Caixa 2500 Passivo Empréstimo Bancário Dívidas a fornecedores ISRE 1000 Total Total Durante o ano de 2001 a farmácia comprou equipamento informático novo no valor de euros, pagos em 4 prestações trimestrais, medicamentos no valor de euros e apresentou um volume de vendas de euros. Neste ano pagou aos seus fornecedores euros e amortizou euros no empréstimo contraído no banco RALARALA. No exercício de 2001 a farmácia registou ainda uma quebra de existências no valor de euros devido a uma inundação na cave, não coberta pelo seguro. Os custos operacionais da Farmácia Estival representaram 10 % das vendas, representando as amortizações apenas 2 % das vendas. A margem estabelecida legalmente para as farmácias é de 20 %. A Farmácia suporta uma taxa de juro de 8 % e a taxa de IRC é de 40 %. Nota : considere que todos os custos desembolsáveis são pagos no exercício e que a situação fiscal está perfeitamente regularizada. a) Qual o valor patrimonial da Farmácia Estival no final de 2001? b) Qual o impacto na situação da Farmácia do acidente não coberto pelo seguro?
4 Ex 9 A Farmácia Barata apresentava em o seu balanço ( ) Activo S. Líquida Imobilizado corpóreo Capital Existências Reservas Dívida de clientes Res. Líquido Depósitos bancários Caixa Passivo Empréstimo Bancário Dívidas a fornecedores ISRE Total Total Durante o ano de 2003 a farmácia comprou equipamento informático novo no valor de 10000, pagos em 4 prestações trimestrais, medicamentos no valor de e apresentou um volume de vendas de Neste ano pagou aos seus fornecedores e amortizou no empréstimo contraído no banco LATA. Qual o valor patrimonial da Farmácia Barata no final de 2003? Justifique.
5 Ex 10 João Naboa herdou da sua tia-avó uma bela farmácia na pacata Aldeia da Luz. Como gostava de continuar na grande cidade o jovem João pensou em vender esta herança e procurar outros desafios profissionais. Munido desta intenção, começou o João a tentar avaliar o real valor da herança recebida, debatendo-se com uma série de elementos de trabalho a) Volume de vendas previsível Ano Ano Ano Ano Ano Ao fim de 5 anos, mantendo-se as expectativas actuais estima-se para a farmácia do João um valor terminal de b) Dados contabilísticos retirados do relatório de contas da farmácia Numerário Equipamento Mobiliário Dividas a fornecedores Dividas de clientes Empréstimos bancários Depósitos à ordem Dividas ao Estado Se vender a farmácia o João aplicará o valor recebido em bilhetes de tesouro, actualmente com uma taxa liquida de remuneração de 3,50 %. A margem liquida da farmácia é de 18 %
6 Ex 11 O Hospital SóSáude necessita anualmente de unidades do produto Queseca. Este hospital gasta anualmente euros em produtos farmacêuticos distribuídos por cerca de 1600 referências. O custo de emissão de uma encomenda está estimado em 7,5 euros e a taxa de posse dos stocks em 10 %. Cada unidade do produto Queseca custa 1,25 euros. O prazo médio de entrega é de 4 dias e o desvio padrão da procura é de 2 unidades. Este produto é fornecido em múltiplos de 10 unidades. Considerando que o hospital tem como objectivo um nível de serviço de 95 % ( z=1,645) qual é a política óptima de aprovisionamento para este produto? Justifique. Ex 12 Maria Joaquina Sabe Tudo resolveu ajudar o pai na gestão da sua farmácia. Verificou então que vendia anualmente unidades do xarope Quetosse, que adquire ao custo unitário de 2,25. O custo de emissão de uma encomenda está estimado em 0,25 e a taxa de posse dos stocks em 7 %. O prazo médio de entrega do armazenista é de são 1 dia e o desvio padrão da procura diária é de 3 unidades. Considerando que o pai pretende um nível de serviço de 95 % (z=1,645) qual é a política óptima de aprovisionamento para este produto? Pode aplicar a mesma política a todos os produtos? Justifique.
ABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisDADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...
2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente
Leia maisCálculo Financeiro Fixa nº2
Cálculo Financeiro Fixa nº2 2. Regimes de Capitalização 2.1. O Regime de Juro Simples 2.2. O Regime de Juro Composto 8 Considere um empréstimo de 300 000 Euros, pelo prazo de 4 anos, à taxa anual de juro
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maisFolha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009
Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos
Leia maisLançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B
LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...
2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS A RENDIBILIDADE EXERCÍCIOS PARA AS AULAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS A RENDIBILIDADE EXERCÍCIOS PARA AS AULAS 2006. António Gomes Mota, Clementina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. (1. INTRODUÇÃO) 1. Com base na Demonstração dos Resultados de
Leia maisFinanças Para Não Financeiros
Finanças Para Não Financeiros PROGRAMA 1- Estrutura Patrimonial 1.1 - Balanço 1.2 Demonstração de Resultados 1.3 Rácios Financeiros 1.4 - Casos Práticos 2 Planeamento Financeiro de Médio/ Longo Prazo 2.1
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre
DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Gestão Financeira de curto prazo Ano letivo 2015/2016 1 1 - A Gestão Financeira de Curto
Leia maisGestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi
Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo
CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos
Leia maisI B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução
Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos
Leia maisBLOCO 12. ASSUNTOS: O estudo de caso de uma empresa agro-industrial PROBLEMAS: PROBLEMA 1
BLOCO 12 ASSUNTOS: O estudo de caso de uma empresa agro-industrial PROBLEMAS: PROBLEMA 1 A SILOS, SA é uma sociedade anónima agro-industrial que se dedica ao fabrico e à venda de rações para animais. A
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 2 1) Um título, com valor de face igual a $1.000,00,
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre
DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Planeamento Financeiro de ML/ Prazo Ano letivo 2015/2016 1 Planeamento Financeiro de
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois
Leia maisPARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA
- SOLUÇÕES - 1 PARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Considere os seguintes elementos A empresa XPTO adquiriu 80% da empresa Beta em 30.06.2003 por 300k. A empresa mãe manteve as suas reservas estáveis nos últimos
Leia maisCENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão 2006/2007
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão 2006/2007 Exercícios de Análise Financeira 1. Considere o inventário
Leia maisGerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010
54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS
Leia maisO PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP)
O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) INTRODUÇÃO O DINAMISMO DO FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO O ORÇAMENTO ANUAL DE TESOURARIA O BALANÇO PREVISIONAL AS POLÍTICAS FINANCEIRAS DE CP O CONTROLO
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e quatro, do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público nº 500 965
Leia mais6 RELATÓRIO E CONTAS 2012 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nº Mulheres 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 N = 53 Masculino Feminino 29 A SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA ANOS PROCURA INTERNA 1 EXPORTAÇÕES (FOB)
Leia maisFinanças Empresariais 1º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS Finanças Empresariais 1º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues Manuel F Almeida 5º 6º edição 1 Caso 1.1
Leia maisDados: Lucro p/ produto 10% Nº de dias p/ mês (médio) 22 Nº de meses p/ ano 12
Empresa: Dados: Lucro p/ produto 10% Nº de dias p/ mês (médio) 22 Nº de meses p/ ano 12 LISTA DE PRODUTOS DESCRIÇÃO DO PRODUTO PREÇO COMPRA PREÇO VENDA PRIMAVERA EXPRESS 7 (FATURAÇÃO) GRATUITO 100,00 PRIMAVERA
Leia maisINVESTIMENTOS. Pretende-se: Análise da viabilidade económica do projecto (a preços constantes).
Caso 1 A empresa FMS pretende dedicar-se à produção e comercialização de equipamentos para a indústria automóvel. De acordo com o estudo de mercado elaborado para o efeito, estimaram-se as seguintes quantidades
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO / (MBA)
MESTRADO EM GESTÃO / (MBA) (2008/2009) DISCIPLINA: CONTABILIDADE FINANCEIRA FINANCIAL ACCOUNTING Docente: Professor Auxiliar Convidado do ISEG/UTL jlacunha@iseg.utl.pt Síntese 1. A contabilidade como sistema
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisCOFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do exercício de 2014 (não
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Disciplina de Engenharia Econômica TE142 2º Semestre de 2011 Professor James Alexandre Baraniuk Lista de Exercícios 1 1. Um jovem de 20 anos
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS
110 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS CAPITAL ORDINÁRIO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 2006 2005 Caixa e investimentos Caixa................................................. $ 276 $ 223 Investimentos Carteira
Leia mais2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:
1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos
Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção
Leia maisMasters in Engineering and Management of Technology Masters in engineering Design Introduction to Entrepreneurship and New Venture Creation
Masters in Engineering and Management of Technology Masters in engineering Design Introduction to Entrepreneurship and New Venture Creation Rui Baptista Financial Issues and Operations in New Venture Development
Leia maisCOFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre
Leia mais31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada
Leia maisOficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira
Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira 18 de Maio de 2011 1 Modelo de análise económico-financeira 2 Modelo de análise económico-financeira
Leia mais1º Semestre Relatório e Contas 2010
1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisBalanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
Leia maisRELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração
Leia maisAcompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004
Acompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004 A Empresarialização dos Hospitais 28.06.2005 Índice 1. Introdução 2. Situação Económica e Financeira em 2003 e 2004 Rede SA 3. Produção Hospitalar
Leia maisDOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão
DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados 1. Relativo às contas individuais do exercício de dois mil e sete, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público
Leia maisEmpresa Demo 1 PT500000001
Empresa Demo 1 PT500000001 Member of Federation of Business Information Service Índice Índice Introdução...3 Classificação total...4 Classificação por dimensão... 5 Quota de mercado...6 Volume de negócios
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS
LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I V - CADERNO DE EXERCÍCIOS Imobilizações ANO LECTIVO 2004/2005 1º SEMESTRE Exercício 29 A empresa Sempre a dever,
Leia maisApresentação de Resultados 1T15
Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados
Leia maisCENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande
CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande NIPC :501971327 NISS :20007555241 NOTAS PERÍODOS 31-12-2014 31-12- ACTIVO Activo não corrente
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006)
MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006) DISCIPLINA: CONTABILIDADE Docente: Professor Auxiliar Convidado do ISEG/UTL jlacunha@iseg.utl.pt CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS (continuação) Síntese: 1. Concentração de empresas
Leia maisEXERCÍCIOS IV SÉRIES DE PAGAMENTOS IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais
IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais e mensais de $ 1.000,00 cada uma, dentro do conceito de termos vencidos, sabendo-se que
Leia maisMatemática. Aula: 04/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 04/10 Prof. Pedro Souza UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA
Leia maisIntrodução à Contabilidade 2014/2015. Financeira
Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisprestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA MAT191 - MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 3 1) Um bem é vendido a vista por $318.000,00
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)
CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisApresentação dos Resultados 3T06
Apresentação dos Resultados 3T06 Aviso Legal Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas
Leia maisRelatório Tipo Dezembro de 20XX
Relatório Tipo Dezembro de 20XX Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Tel.: 22 831 70 05; Fax: 22 833 12 34 Rua do Monte dos Burgos, 848 Email: mail@alvimrocha.com 4250-313 Porto www.alvimrocha.com
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisAnexo 12 - Balanço Orçamentário
Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c
Leia maisFundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas
Fundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas FM TL Balanço Funcional Descrição + + + TL > 0 C.Perm. O FM é positivo e suficiente para financiar as necessidades de
Leia maisEVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007
INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da
Leia maisNOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
Leia mais1. Funções do gestor financeiro
1. Funções do gestor financeiro Depois de termos identificado as principais funções do Gestor em sentido amplo, vamo-nos agora restringir às funções do Gestor Financeiro. Uma abordagem possível é centrarmo-nos
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisA prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
Leia maisANÁLISE DOS INVESTIMENTOS
ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Alexandra Cardoso 1 OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS O CUSTO MÉDIO PONDERADO
Leia maisElementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon
Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens
Leia maisC O N T A B I L I D A D E
Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos ISCSP (UTL), Lisboa C O N T A B I L I D A D E Pedro V Matos ISEG-UTL 1 Análise Financeira e Contabilidade 2 1 Função Financeira O que é a Função Financeira? Consiste
Leia maisANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO V Objectivo Análise do Risco Operacional e Financeiro Grau de Alavanca Operacional Grau de Alavanca Financeiro Grau de Alavanca Combinado O Efeito Alavanca Financeiro RISCO E ANÁLISE
Leia maisATIVO FINANCEIRO 855.661.519,48 DISPONÍVEL
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ PÁGINA: 1 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO - 2005 ANEXO 14 ATIVO ATIVO FINANCEIRO 855.661.519,48 DISPONÍVEL 450.323.096,72 CAIXA 47.294,31 BANCOS CONTA MOVIMENTO 210.194.091,20
Leia maisAnexo à Instrução 11/96
Anexo à Instrução 11/96 SOCIEDADES CORRETORAS Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES SOBRE
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisCrédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga)
G1 Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) 35 3 25 Em percentagem 2 15 1 5 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97Jan-98 Jan-99 Jan- Jan-1 Sociedades não Financeiras
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2012 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 2012-2014... 6 3. PLANO DE GESTÃO PREVISIONAL 2012... 7 3.1. PLANO DE TESOURARIA... 8 3.2.
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA - FGV
MATEMÁTICA FINANCEIRA - FGV 01. (FGV) O preço de venda de um artigo foi diminuído em 20%. Em que porcentagem devemos aumentar o preço diminuído para que com o aumento o novo preço coincida com o original?
Leia maisBasicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:
CASHFLOW OU FLUXO DE CAIXA 1. CONCEITO É um demonstrativo que reflete dinamicamente o fluxo do disponível da empresa, em um determinado período de tempo. 2. FINALIDADES 2.1. Evidenciar a movimentação dos
Leia maisCapítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão
Capítulo VI Gestão Financeira e Patrimonial Artigo 18.º Princípios de Gestão 1. A gestão deve articular-se com os objectivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Viseu, visando a promoção do desenvolvimento
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ORGANIZAÇÕES E À GESTÃO
LICENCIATURA EM FINANÇAS EMPRESARIAIS ANO LECTIVO 2012-2013 INTRODUÇÃO ÀS ORGANIZAÇÕES E À GESTÃO EXERCÍCIOS SOBRE PONTO DE ENCOMENDA 1. No país dos BRINQUEDOS a empresa PELUCHE, Lda., produtora de ursos
Leia maisNoções de Contabilidade
Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de
Leia maisO ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo
O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I III - CADERNO DE EXERCÍCIOS Terceiros e Antecipações Exercício 17 A empresa
Leia maisACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO
Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações
Leia maisJoão Carvalho das Neves
ANÁLISE FINANCEIRA João Carvalho das Neves Professor Associado e Director do MBA - ISEG Sócio ROC Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC 1 Análise dos fluxos de caixa 52 1 Análise dos fluxos de caixa
Leia maisINFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225
INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisGUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO
GUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO I - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO a) 1.1. Breve resumo da actividade da Empresa/Empresário
Leia mais