FALÊNCIA OS SESSENTA MANDAMENTOS DO SÍNDICO
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- Iasmin Quintão Barros
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1 FALÊNCIA OS SESSENTA MANDAMENTOS DO SÍNDICO Rénan Kfuri Lopes Na sentença que decreta a falência, o juiz É OBRIGADO (ius cogens) a nomear um dos três maiores credores ou uma pessoa de sua confiança de reconhecida idoneidade moral e financeira para administrar a falência. Este munus é ocupado na lei de quebra pelo síndico (arts. 14 inciso IV e 60 da L.F.) como bem define o Prof. DARCY BESSONE, verbo ad verbum: O síndico é, na falência, figura de extraordinário releve, colocando-se logo abaixo do juiz. Substitui o falido na administração de seu patrimônio, em uma fase grave como é a de apuração de haveres e dívidas e sua liquidação... reduzida a muito pouco a influência dos credores, o síndico permanece desde o princípio até o fim da falência, atuando, inclusive, no período da liquidação, que é o mais difícil e perigoso (Instituições de Direito Falimentar, ed.saraiva, 1.995, vo.i, p.111) Não há regular e legítimo processamento da falência sem a atuação intensa do síndico, que faz as vezes dos administradores da empresa quebrada. Assim, numa ótica com certa folgança mas figurativa, para a boa condução do pleito falencial deve o síndico dominar os dispositivos de seu proceder catalogados na lex specialis, doravante denominados como mandamentos da Lei de Falências. Evidentemente, na prática, não tem a complexidade do decálogo, entretanto, é superior na quantidade: sessenta.
2 Para que as coisas fiquem bem esclarecidas, enumeram-se os chamados pelo signatário SESSENTA MANDAMENTOS DO SÍNDICO, individualizando os dispositivos legais. Confira: 1. promover ação de responsabilidade contra os falidos ou terceiros que tenham contribuído por atitudes ilícitas para o decreto da falência, podendo pedir in limine o sequestro de seus bens (art. 6º). 2. arrecadar os livros fiscais/contábeis, tanto na falência como nas auto-falências (arts. 8º 3º, 34 inc. II e 63 inc.iii). 3. publicar em jornal de boa circulação a sentença da falência, se a massa comportar (art. 16). 4. não vender os bens da massa, se pendente recurso contra a sentença da quebra, salvo as exceções do art bens perecíveis e inconvenientes (art. 17 par. único). 5. figurar como assistente nos embargos ajuizados pelos falidos contra a sentença da falência (art. 18). 6. participar e representar a falida nas demandas preexistentes à falência (art. 24 2º c.c. art. 12 inc. III do Código de Processo Civil - C.P.C.). 7. anotar nos títulos que a massa for devedora solidária os pagamentos porventura realizados (art. 27 1º). 8. pedir, sempre que julgar necessário, informações aos falidos (art. 34, inc. VI). 9. examinar e emitir parecer nas declarações (habilitações) de crédito, exigindo sempre a prévia informação dos falidos, tanto pela sua procedência quanto impugná-las (equivalente à contestação) e mesmo apelar das sentenças proferidas (arts.34, inc.vii, 83, 84 e 97). 10. ter suas contas examinadas pelos falidos (art. 34 inc. X). 2
3 11. pedir prisão dos falidos nos casos previstos em lei (art. 35 e 193). 12. manifestar sobre pretensão de remuneração dos falidos (art. 38). 13. executar de imediato ou não os contratos bilaterais antes da quebra acertados, se convenientes aos interesses da massa (art. 43). 14. dar continuidade ou não aos contratos bilaterais antes da quebra acertados, que a massa deverá prosseguir através de obrigações de fazer ou dar (art. 43 par. único, 44 incs. II, III e IV). 15. purgar a mora em ação de despejo por falta de pagamento, se a massa comportar (art. 44, inc. VII). 16. revogar os mandatos outorgados pelos falidos anteriormente à decretação da falência (art. 49). 17. ajuizar dentro do prazo legal ação revocatória contra aqueles atos que tenham intenção de prejudicar os credores da massa (art. 55 caput). 18. na ação revocatória pedir o sequestro dos bens discutidos em poder de terceiros (art. 56 3º). 19. exercer a administração da empresa falida (art. 59 e 62 caput). 20. constituir advogado para funcionar em seu auxílio (art. 61). 21. assinar em 24(vinte e quatro) horas o termo de compromisso, declarando seu crédito acaso existente com a massa falida (arts. 62 e 85). 3
4 22. publicar aviso pelo órgão oficial do lugar e horário que os interessados terão às suas disposições os livros e papéis da falida para exame (art. 63 inc. I). 23. receber correspondências endereçada aos falidos, abrindo-as nas suas presenças (art. 15 2º e 63 inc. II). 24. arrecadar os bens e quantias pertencentes à falida, podendo escolher depositário (arts. 63 incs. III e IV, 70, 71 e 72). 25. designar perito contador habilitado para exame da escrituração contábil da falida para elaborar laudo pericial contábil que instruirá a exposição circunstanciada (arts. 63 inc. V, 211 e 212). 26. pedir auxílio de avaliadores e outros profissionais de áreas específicas, que serão remunerados nas suas atuações (arts. 63 incs. VI e VII e 212 inc. IV). 27. fornecer aos interessados informações sobre a administração da falência, documentos e extratos nas impugnações de crédito (art. 63 inc. VIII). 28. exigir informações dos credores e dos ex-empregados (prepostos) sempre que necessitar (art. 63, IX). 29. preparar o quadro geral de credores (arts. 63 incs. X e XI, 86 e 96). 30. apresentar exposição circunstanciada, devidamente acompanhada de laudo pericial contábil e documentos, relatando os fatos norteadores da falência e os crimes falimentares captados (arts. 63 inc. XII, 103, 186, 188 e 189). 31. comunicar ao juiz da necessidade de venda antecipada dos bens arrecadados (arts. 63 inc. XIII e 73). 32. defender os interesses da falida, cobrar dívidas e passar quitação (art. 63 inc. XIV). 4
5 33. remir penhores e objetos legalmente retidos em benefício da massa (art. 63 inc. XV). 34. representar a massa em juízo como autora, ré, assistente e em processos penais, podendo contratar advogado (art. 63, inc. XVI c.c. art. 12, inc. III do C.P.C.). 35. buscar indenização em favor da massa ou no interesse da administração (art. 63 inc. XVII). 36. transigir sobre dívidas e negócios da massa (art. 63 inc. XVIII). 37. apresentar relatório intermediário, depois de publicado o quadro geral de credores - q.g.c. (art. 63 inc. XIX). 38. arrecadar os bens dados em garantia na concordata preventiva convolada em falência (art. 63 inc. XX). 39. apresentar contas mensais de recebimentos (art. 63 inc. XXI). 40. entregar ao seu substituto ou ao concordatário (se deferida a concordata suspensiva) os bens e livros arrecadados (art. 63 inc. XXII). 41. realização do ativo, vendendo os bens arrecadados por leilão, proposta ou outra forma sugerida pelos credores, por preços nunca inferiores aos avaliados (arts. 64, 114, 118, 122, 123, 152 e 205 3º). 42. pagar o passivo habilitado, obediente à preferência estabelecida na L.F. (arts. 64, 102, 124 e 125). 43. atentar para os casos de substituição ou destituição do síndico (arts. 65 e 66). 44. observar os percentuais de sua remuneração (art. 67). 45. reparar aos prejuízos causados à massa pela má administração (art. 68). 5
6 46. prestar contas de sua administração (arts. 69 e 131). 47. contratar e fiscalizar o gerente responsável pela continuação do negócio da falida, se autorizada esta situação pelo juiz (art. 74 2º). 48. comunicar a inexistência ou insuficiência dos bens arrecadados (falência frustrada), pedindo por adotar-se rito célere no feito (art. 75). 49. concordar ou contestar nos pedidos de restituição de bens arrecadados ou nos embargos de terceiros (arts. 77 e 79). 50. expedir circulares ao credores elencados na escrituração da empresa falida tão logo assuma o cargo, por via postal, com aviso de recebimento, a fim de que possam habilitar seus créditos na forma do art. 82 (art. 81). 51. emitir parecer favorável ou impugnar as habilitações retardatárias (art. 98). 52. promover ação ordinária para pedir a exclusão, reclassificação de créditos em casos de falsidade, dolo, simulação, fraude, erro essencial ou documentos ignorados (art. 99). 53. efetivar queixa-crime contra os falidos por prática de crimes falimentares se o curador de massas (Ministério Público) não oferecer denúncia (arts. 108 par. único e 194). 54. não ofertar abatimento dos valores cobrados pela massa sem autorização do juiz (art. 121). 55. apresentar relatório final após aprovadas suas contas (art. 131). 56. promover nova exposição circunstanciada (inquérito judicial) em caso de rescisão de concordata suspensiva, voltando a empresa ao estado de falência (art. 152 par. único inc. I). 6
7 57. assumir o cargo de síndico, quando comissário em concordata preventiva transformada em falência (arts º inc. II e 176). 58. responder criminalmente por pareceres inexatos ou aquisição de bens da falida (arts. 189 inc. IV e 190). 59. pedir o processamento sumário da falência cujo passivo for inferior a 100 (cem) vezes o salário mínimo (art. 200). 60. assinar os cheques nominais de saques na conta bancária da massa (art. 209 par. único). Sub censura. Rénan Kfuri Lopes, adv. JULHO DE
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