EFEITOS DOS ANESTÉSICOS NA PRESSÃO INTRAOCULAR EM CÃES E GATOS
|
|
- Ana Luiza Salgado Azenha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 28 REVISÃO DE LITERATURA ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA EFEITOS DOS ANESTÉSICOS NA PRESSÃO INTRAOCULAR EM CÃES E GATOS Effects of anesthetics on intraocular pressure in dogs and catspyometra MV. Gabriela Morais Madruga 1 * MV. MSc. Thais Ruiz 1 MV. MSc. Dr. Alexandre Pinto Ribeiro 2 1. Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias; Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia; Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT. 2 Departamento de Clínica Veterinária; Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia; Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT. *Av. Fernando Corrêa da Costa, 2367, Boa Esperança, Cuiabá- MT. * gabrielamadruga@hotmail.com RESUMO A pressão intraocular é determinada pela dinâmica do humor aquoso, volume de sangue coroidal, pressão venosa central e tônus muscular extraocular. A escolha do anestésico é importante em uma cirurgia intraocular pois um adequado controle da PIO antes, durante e depois do procedimento é um fator primordial para o sucesso de uma cirurgia intraocular. A maioria dos anestésicos possui o efeito de diminuir a PIO atribuído a algumas combinações de fatores. Portanto é importante fazer protocolos anestésicos que não prejudiquem os procedimentos cirúrgicos, principalmente as cirurgias intraoculares, nas quais requerem PIO dentro dos valores basais de acordo com cada espécie. Essa revisão objetivou ressaltar os principais fármacos utilizados na rotina anestésica de animais de companhia e seus efeitos na pressão intraocular. ABSTRACT The intraocular pressure is determined by the dynamics of aqueous humor volume of choroidal blood, central venous pressure, and extraocular muscle tone. The choice of anesthetic is important in intraocular surgery for adequate IOP control before, during, and after the procedure because this is a key factor for the success of intraocular surgery. Most anesthetics have the effect of lowering IOP assigned to some combination of factors. The choice of anesthetic protocol has a potencial impact on IOP, especially intraocular surgeries, which require a normal IOP during procedure. This review is focused to highlight the main drugs used in routine anesthesia of pets and to evaluate their effects on intraocular pressure. Keywords: anesthetics, intraocular pressure, aqueous humor. Palavras-chave: anestésicos, pressão intraocular, humor aquoso
2 29 INTRODUÇÃO O conhecimento dos efeitos farmacodinâmicos dos fármacos anestésicos e suas implicações na dinâmica ocular são fundamentais tanto para o anestesista e oftalmologista veterinário, pois sabe-se que podem influenciar na pressão intraocular, no diâmetro pupilar, na posição do globo ocular e na produção lacrimal influenciado sobremaneira nos resultados nas patologias oculares (NEEL et al. 1995, SATOR-KATZENSCHLAGER et al. 2002, ALMEIDA et al. 2008, GRUNDON et al. 2011, TORRES et al. 2012, HERBET e MURISON, 2013). Baseado nessa situação, a presente revisão tem como objetivo apresentar os principais fármacos utilizados na rotina anestésica de animais de companhia e seus efeitos na pressão intraocular. Pressão intraocular (PIO) A pressão intraocular é determinada pela dinâmica do humor aquoso, volume de sangue coroidal, pressão venosa central e tônus muscular extraocular (ALMEIDA et al. 2004). Sua manutenção é obtida através do equilíbrio entre a produção e a drenagem do humor aquoso (MCLELLAN e MILLER, 2011), sendo este produto do ultrafiltrado do plasma produzido pelo corpo ciliar (mediante secreção ativa e passiva) (MURPHY, 1985). Ele é secretado na câmara posterior e atinge a câmara anterior através da pupila, para ser finalmente drenado no ângulo iridocorneal via convencional (75%) e pela íris (15%), retornando para a circulação através do plexo venoso escleral - via não convencional ou uveoescleral (MURPHY, 1985; GROSS e PABLO, 2015). A PIO normal de cães varia de 10 a 26 mmhg e de gatos de 12 a 32 mmhg (GROSS e PABLO, 2015). Para cirurgias intraoculares prefere-se redução da PIO à normal, pois quando elevada pode predispor à luxação de lente ou vítreo, hemorragia coroidal, ou descolamento de retina (GROSS e PABLO, 2015). Ciclo circadiano, idade, status reprodutivo, fluxo sanguíneo, inflamação ocular e medicações, anestésicas ou anti-glaucomatosas são causas de variações da pressão intraocular. A maioria dos anestésicos tendem a diminuir a pressão intraocular, esta redução é atribuída a uma série de fatores, tais como, depressão do centro do diencéfalo que regula a PIO, aumento da drenagem de humor aquoso, diminuição das pressões venosa e arterial e relaxamento da musculatura extraocular (BATISTA et al. 2000). O volume de sangue coroidal é determinado pela entrada e saída de sangue do olho, aliado ao tônus da pressão existente na vasculatura intraocular (MURPHY, 1985). O mecanismo de autoregulação do fluxo coroidal minimiza os efeitos adversos de alterações no volume sanguíneo e na PIO, oriundos de possíveis oscilações na pressão arterial (GROSS e PABLO, 2015). A elevação da pressão arterial sistólica pode causar aumento temporário no volume de sangue coroidal e na PIO. Porém a elevação na taxa de saída de sangue da coroide, auxilia o retorno da PIO a valores fisiológicos (ALMEIDA et al. 2004). Esse aumento repentino no volume de sangue da coroide, também pode direcionar o vítreo em direção a câmara anterior durante cirurgias intraoculares e, em pacientes com perfurações oculares (RIBEIRO et al. 2008). Redução significativa da PIO pode ocorrer quando a pressão arterial sanguínea for inferior a 90 mmhg e o volume coroidal reduzir de forma concomitante (CUNNINGHAM e BARRY, 1986). Existe relação direta entre a pressão venosa central (PVC) e pressão intraocular (MACRI, 1961; GROSS e PABLO, 2015). O aumento na PVC e na PIO podem aumentar o volume de sangue coroidal pela redução do fluxo de humor aquoso para o sistema venoso (CUNNINGHAM e BARRY, 1986). Para a manutenção da PVC e PIO em humanos, prefere-se discreta elevação da cabeça para os pacientes submetidos a cirurgia intraocular (MURPHY, 1985). Em cães Broadwater et al. (2008) observaram aumentos significativos na PIO de cães glaucomatosos quando em decúbito dorsal comparados ao decúbito esternal. O tônus vascular intraocular é determinado pelas variações de fluxo sanguíneo intraocular (ALMEIDA et al. 2004), sendo influenciado pela pressão parcial de dióxido de carbono, que por consequência também altera o volume coroidal e retrobulbar (ALMEIDA et al. 2004). A hipercapnia e hipoventilação contribuem para o aumento da pressão venosa sanguínea, causando vasodilatação coroidal, levando a incremento da PIO (ALMEIDA et al. 2004). Por outro lado, a alcalose respiratória e condições de oxigênio hiperbárico induzem a vasoconstrição, diminuindo a formação de humor aquoso através da redução da atividade da anidrase carbônica que diminui o volume de sangue coroidal e consequentemente, a PIO (GROSS e PABLO, 2015). Agonistas alfa 2-adrenérgicos Em cães e gatos, a xilazina reduz a PIO por deprimir a função simpática, reduzir a produção do humor aquoso e causar miorrelaxamento muscular intenso (GROSS e PABLO, 2015). Kanda et al. (2015) compararam os efeitos da xilazina sobre a PIO e no diâmetro pupilar de cães da raça beagle em diferentes doses, constatando uma redução significativa da PIO após 4 a 5 horas da administração de elevadas doses de xilazina (8 mg/kg). Em cães, a dexmedetomidina reduziu a PIO após 20 minutos da aplicação (ARTIGAS et al. 2012), enquanto que em combinação
3 30 com o butorfanol houve um transitório aumento (RAUSER et al. 2012). Acredita-se que o sinergismo da dexmedetomidina e o butorfanol possa ter contribuído com o aumento transitório da PIO. Benzodiazepínicos O diazepam administrado topicamente na conjuntiva de gatos também reduziu a PIO (GROSS e PABLO, 2015) e a sua associação com a cetamina ameniza os efeitos do fármaco dissociativo (CUNNINGHAM e BARRY, 1986), entretanto, Hofmeister et al. (2006) afirmam que o diazepam não previne o aumento da PIO. No estudo de Kovalcuka et al. (2013) o diazepam sendo administrado sem associação observaram após 10 minutos da administração houve aumento da PIO retornando ao normal após 20 minutos. O uso da tiletamina e zolazepam não possui efeito significante na PIO em gatos, porém em altas doses (4mg/kg, intramuscular i.m.) promove discreta redução neste parâmetro após 15 minutos de sua administração (HAHNENBERGER, 1976). Fenotiazínicos Em um estudo em cães foi comparado acepromazina associada ao butorfanol ou meperedina como pré-medicação foi verificado redução da PIO após a intubação nos animais tratados com acepromazina/butorfanol e e incremento com a segunda associação (GROSS e PABLO, 2015). Chu et al. (2014) utilizou acepromazina em ratos e observou a diminuição da PIO. Anestésicos gerais intravenosos Em diversas espécies os barbitúricos reduzem a PIO tendo como provável mecanismo depressão do diencéfalo e o aumento drenagem do humor aquoso (GROSS e PABLO, 2015). Alipour et al. (2014) observaram que o tiopental em humanos induziu a redução da PIO em pacientes submetidos à cirurgia de extração de lente cataratosa. Em estudo com cães, o tiopental promove insignificante incremento da PIO e redução após a intubação orotraqueal (HOFMEISTER et al. 2008). Hofmeister et al. (2009) observaram que em cães a indução anestésica com diferentes doses de propofol promoveu a elevação da PIO com manutenção de valores basais desse parâmetro após a intubação, entretanto, os autores orientam que esses dados devem ser interpretados com cautela pois foi utilizado bloqueio neuromuscular com atracúrio. Já em outro estudo o aumento de PIO foi transitório (decorridos 2 minutos) da administração intravenosa do propofol com redução constante por até 30 minutos (COSTA et al. 2015) e Hasiuk et al. (2014) não observaram alterações desse parâmetro empregando o referido fármaco em cães pré-tratados com acepromazina. Via infusão intravenosa contínua nessa espécie, o propofol não há alterações significativamente da PIO quando comparada aos seus valores basais (BATISTA et al. 2000). Isoladamente o etomidato reduz a PIO, porém devido a possibilidade de mioclonia pode ocorrer ligeiro incremento, desta forma, em pacientes com perfuração ocular ou com alto risco de ruptura do globo ocular, não é recomendado a utilização etomidato isolado para indução anestésica (GROSS e PABLO, 2015). Anestésicos dissociativos A cetamina induz a contração da musculatura extraocular, o que leva ao aumento da PIO, já comprovado em cães (HOFMEISTER et al. 2006) e gatos (HAHNENBERGER, 1976). Em cães, a combinação de cetamina e xilazina promove discreto incremento deste parâmetro, enquanto que a na associação de cetamina e acepromazina permanece inalterada (GROSS e PABLO, 2015). Anestésicos inalatórios O isofluorano e sevofluorano são os agentes inalatórios mais utilizados na medicina veterinária. Possuem rápida indução e recuperação, porém essa última característica aumenta o risco de trauma iatrogênico e hemorragia intraocular, associados ao delírio (JOAS e STEVENS, 1971). Por isso, a utilização de medicação pré-anestésica para proporcionar recuperação isenta de excitação é de extrema relevância. Em humanos os agentes inalatórios per si reduzem a PIO durante ventilação controlada e normocapnia (GROSS e PABLO, 2015). Estudo realizado com cães, comparando o halotano e o desfluorano, verificou-se que os dois agentes reduzem a PIO de maneira similar e essa redução é atribuída à combinação da diminuição da formação do humor aquoso e aumento da drenagem do mesmo (ARTRU, 1995), de maneira similar Almeida et al. (2004) compararam o sevofluorano e o desfluorano, mas notaram que tanto a PIO e quanto os parâmetros cardiovasculares mantiveram-se dentro dos valores de referência para a espécie. Analgésicos opióides Os analgésicos opióides são amplamente empregados para o controle da dor de diversas origens em cães e gatos (GROSS e PABLO, 2015). Apesar de reduzir a PIO, a morfina tem como potencial efeito adverso a êmese, ato que incita o aumento da PIO (GROSS e PABLO, 2015). Em coelhos, a instilação ocular de morfina reduz significativamente a PIO por até 6 horas, sendo
4 31 sua ação mediada pela liberação endógena de óxido nítrico e monóxido de carbono (STAGNI et al. 2010). Assim como a morfina, a combinação acepromazina/ hidromorfina também reduz a PIO e o diâmetro pupilar de cães decorridos 10 e 25 minutos de sua aplicação i.m. (STEPHAN et al. 2003). Já o tramadol não alterou a PIO, a produção lacrimal ou ainda o diâmetro pupilar em diferentes doses (4 e 6 mg/kg) nesta espécie (RUIZ et al. 2014). Em humanos o remifentanil associado ao propofol reduziu o referido parâmetro (HANNA et al. 2010). Assim como em cães o remifentanil associado ao propofol ou ao isofluorano também obteve redução, porém sendo mais acentuada com a associação do propofol (SCHAFER et al. 2002). CONSIDERAÇÕES FINAIS Baseado na revisão apresentada pode-se concluir que os fármacos empregados em anestesiologia apresentam diferentes efeitos sobre os parâmetros oculares, principalmente sobre a PIO. As substâncias empregadas na medição pré-anestésica de maneira geral reduzem ou causam poucas alterações sobre esses parâmetros, dentre os anestésicos gerais deve-se ter cautela ao empregar o etomidato isolado, sempre que possível utilizar medicação pré-anestésica nos animais ao empregar o isofluorano ou sevofluorano e quando for necessário analgésicos opióides para o controle da dor, analisar com critério qual fármaco e via mais indicada em função da doença ocular de base. REFERÊNCIAS Alipour M, Derakhshan A, Pourmazar R. et al Effects of propofol, etomidate and thiopental on intraocular pressure and hemodynamic responses in phacoemulsification by insertion of laryngeal mask airway. Journal of Ocular Pharmacology and Therapeutics. 30(8): Almeida DE, Rezende ML, Nunes N. et al Evaluation of intraocular pressure in association with cardiovascular parameters in normocapneic dogs anesthetized with sevoflurane and desfluorane. Veterinary Ophthalmology. 7(4): Almeida DE, Nishimori CT, Oriá AP. et al Effects of nitrous oxide on IOP and pupillary diameter in dogs anesthetized with varying concentrations of desflurane. Veterinary Ophthalmology. 11(6): Artigas C, Redondo JI, López-Murcia MM Effects of intravenous administration of dexmedetomidine on intraocular pressure and pupil size in clinically normal dogs. Veterinary Ophthalmology. 15(1): Artru AA Rate of anterior chamber aqueous formation, trabecular outflow facility, and intraocular compliance during desflurane or halothane anesthesia in dogs. Anesthesia and Analgesia. 81(3): Batista CM, Laus JL, Nunes N. et al Evaluation of intraocular and particial CO2 pressure in dogs anesthetized with propofol. Veterinary Ophthalmology. 3(1): Broadwater JJ, Schorling JJ, Herring IP. et al Effect of body position on intraocular pressure in dogs without glaucoma. American Journal Veterinary Research. 69(4): Chu ER, Kim EK, Gonzalez JM. et al Intraocular pressure measurement in acepromazine-sedated mice. Clinical & experimental ophthalmology. 42(4): Costa D, Leiva M, Moll X. et al Alfaxalone versus propofol in dogs: a randomized trial to assess effects on peri-induction tear production, intraocular pressure and globe position. Veterinary record. 176(3):73. Cunningham AJ, Barry P Intraocular pressure: physiology and implications for anaesthetic management. Canadian Anaesthetists Society Journal. 33(2): Gross ME, Pablo LS Ophthalmic patients. In: Grimm KA, Lamont LA, Tranquilli WJ. Lumb & Jones Veterinary Anesthesia and Analgesia. Ames: John Wiley & Sons, pp Grundon RA, Anderson GA, Lynch M. et al Schirmer tear tests and intraocular pressures in conscious and anesthetized koalas (Phascolarctus cinereus). Veterinary Ophthalmology. 14(5): Hahnenberger RW Influence of various anesthetic drugs on the intraocular pressure of cats. Graefes Archive for Clinical and Experimental Ophthalmology. 199(2): Hanna SF, Ahmad F, Pappas ALS. et al The effect of propofol/remifentanil rapidinduction technique without muscle relaxants on intraocular pressure. Journal of Clinical Anesthesia. 22(6): Hasiuk MMM, Forde N, Cooke A. et al A comparison of alfaxalone and propofol on intraocular pressure in healthy dogs. Veterinary ophthalmology. 17(6): Herbert GL, Murison PJ Eye position of cats anaesthetised with alfaxalone or propofol. Veterinary Record. 172(14): 365. Hofmeister EH, Mosunic CB, Torres BT. et al Effects of ketamine, diazepam, and their combination on intraocular pressures in clinically normal dogs. American Journal of Veterinary Research. 67(7): Hofmeister EH, Williams CO, Braum C. et al Propofol versus thiopental: effects on peri-induction intraocular pressures in normal dogs. Veterinary Anesthesia and Analgesia. 35(4): Hofmeister EH, Weinstein W, Burger D. et al Effects of graded doses of propofol for anesthesia induction on cardiovascular parameters and intraocular pressures in normal dogs. Veterinary Anaesthesia and Analgesia. 36(5): Joas TA, Stevens WC Comparison of the arrhythmic doses of epinephrine during Forane, halothane, and fluroxene anesthesia in dogs. Anesthesiology. 35(1): Kanda T, Iguchi A, Yoshioka C. et al Effects of medetomidine and xylazine on intraocular pressure and pupil size in healthy Beagle dogs. Veterinary Anaesthesia and Analgesia. doi: /vaa Kovalcuka L, Birgele E, Bandere D. et al The effects of ketamine hydrochloride and diapezam on the intraocular pressure and pupil diameter of the dog s eye. Veterinary Ophthalmology. 16(1): Macri FJ Interdependence of venous and eye pressure. Archives of Ophthalmology. 65(3): McLellan GJ, Miller PE Feline glaucoma A comprehensive review. Veterinary Ophthalmology. 14(1): Murphy DF Anesthesia and intraocular pressure. Veterinary Anesthesia and
5 32 Analgesia. 64(5): Neel S, Deitch R, Moorthy SS. et al Changes in intraocular pressure during low dose intravenous sedation with propofol before cataract surgery. British Journal of Ophthalmology. 79(12): Rauser P, Pfeifr J, Proks P. et al Effect of medetomidine-butorphanol and dexmedetomidine-butorphanol combinations on intraocular pressure in healthy dogs. Veterinary Anaesthesia and Analgesia. 39(3): Ribeiro AP, Vitaliano SN, Thiesen R. et al Intraocular pressure and its correlation with blood gas parameters in crested caracaras (Caracara plancus) anesthetized with isoflurane and sevoflurane. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. 60(6): Ruiz T, Peres TPS, Campos WNS. et al Effects of tramadol on tear production, intraocular pressure, and pupil size in dogs: clinical study. Ciência Rural. 45(4): Sator-Katzenschlager S, Deusch E, Dolezal S Sevoflurane and propofol decrease intraocular pressure equally during non-ophthalmic surgery and recovery. British Journal of Anaesthesia. 89(5): Schafer R, Klett J, Auffarth G. et al Intraocular pressure more reduced during anesthesia with propofol than with sevoflurane: both combined with remifentanil. Acta anaesthesiologica scandinavica. 46(6): Stagni E, Bucolo C, Motterlini R. et al Morphine-induced ocular hypotension is modulated by nitric oxide and carbon monoxide: role of mu3 receptors. Journal of Ocular Pharmacology and Therapeutics. 26(1): Stephan DD, Vestre WA, Stiles J. et al Changes in intraocular pressure and pupil size following intramuscular administration of hydromorphone hydrochloride and acepromazine in clinically normal dog. Veterinary Ophthalmology. 6(1): Torres MD, Andaluz A, Garcia F. et al Effects of an intravenous bolus of alfaxalone versus propofol on intraocular pressure in sheep. Veterinary Record. 170(9): 226.
FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS
20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia
Leia maisEFEITOS DA LIDOCAÍNA, XILAZINA ASSOCIADAS OU NÃO Á MORFINA PELA VIA EPIDURAL SOB OS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS EM COELHOS
EFEITOS DA LIDOCAÍNA, XILAZINA ASSOCIADAS OU NÃO Á MORFINA PELA VIA EPIDURAL SOB OS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS EM COELHOS EFFECTS OF LIDOCAINE, XILAZINE ASSOCIATED OR NOT TO MORPHINE BY EPIDURAL VIA UNDER
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARDIOVASCULARES DA DEXMEDETOMIDINA, ISOLADA OU ASSOCIADA À ATROPINA, EM FELINOS
20 a 24 de outubro de 2008 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARDIOVASCULARES DA DEXMEDETOMIDINA, ISOLADA OU ASSOCIADA À ATROPINA, EM FELINOS Letícia Rodrigues Parrilha 1 ; Luísa Zerbetto Furlan 1 ; Eduardo Raposo
Leia maisMedicação Pré-Anestésica
Introdução Medicação Pré-Anestésica Medicação pré-anestésica é todo agente que é administrado antes da indução anestésica com a finalidade de facilitar o manuseio do animal, reduzir reações indesejáveis
Leia maisALTERAÇÃO NA PRESSÃO INTRAOCULAR (PIO) COM A ADMINISTRAÇÃO DE TRANQUILIZANTES ASSOCIADOS À OPIOIDES EM CÃES: CORRELAÇÃO COM OS EFEITOS SEDATIVOS
ALTERAÇÃO NA PRESSÃO INTRAOCULAR (PIO) COM A ADMINISTRAÇÃO DE TRANQUILIZANTES ASSOCIADOS À OPIOIDES EM CÃES: CORRELAÇÃO COM OS EFEITOS SEDATIVOS Ana Caroline Foganholo Biazetto Castoldi 1, Rodrigo Jesus
Leia maisANESTESIA TOTAL INTRAVENOSA COM PROPOFOL OU PROPOFOL E CETAMINA: META-ANÁLISE
1 ANESTESIA TOTAL INTRAVENOSA COM PROPOFOL OU PROPOFOL E CETAMINA: META-ANÁLISE INTRAVENOUS TOTAL ANESTHESIA WITH PROPOFOL OR PROPOFOL AND CETAMINE: META-ANALYSIS Edla Iris de Sousa COSTA 1 ; Francisco
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
USO DA ASSOCIAÇÃO CETAMINA, DEXMEDETOMIDINA E METADONA EM SAPAJUS SPP. ASSOCIATION OF USE KETAMINE, DEXMEDETOMIDINE AND METHADONE IN SAPAJUS SPP. VIVIANE LUIZE BOSAK 1, SHARLENNE LEITE DA SILVA MONTEIRO
Leia maisANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO
ANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO - Mortalidade alta na clínica à 1:32 (pequenos mamíferos ou aves) * Falta de familiaridade com as espécies * Trata-se de animais doentes * Manipulação inadequada à Lesões
Leia maisUTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras-Chave: Analgesia. Fármacos. Infusão. Sinergismo. MOREIRA, Allana V
Leia maisABORDAGEM ANESTÉSICA DE EXODONTIA DE INCISIVOS INFERIORES EM COELHO - RELATO DE CASO
1 ABORDAGEM ANESTÉSICA DE EXODONTIA DE INCISIVOS INFERIORES EM COELHO - RELATO DE CASO BEATRIZ GUERREIRO GIESE¹, FRANCISCO DE ASSIS BATISTA JUNIOR¹, VICTOR HUGO FLORES BERNARDES¹, JOÃO EDINALDO DA SILVA
Leia mais17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Residência Médico Veterinária 2011 17 de janeiro de 2011 CÓDIGO 005 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA DE FORMA) ASSINATURA INFORMAÇÕES / INSTRUÇÕES:
Leia mais- Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1: )
Anestesia Geral INTRODUÇÃO - Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1:200.000) EQUI OS - Isso não mudoumuito nos últimos 30 anos,
Leia maisPROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS
PROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS ARAQUARI: ESTUDO RETROSPECTIVO (2013-2015) Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa (
Leia maisComissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU. Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA
Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA Programa: Residência em Área Profissional da Saúde em Anestesiologia Veterinária PROVA ESCRITA
Leia maisAnestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais
Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET331 Anestesiologia Veterinária
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos
Leia mais25 de janeiro de 2010
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Processo Seletivo de Residência Médico Veterinária PUCPR Janeiro/2010 25 de janeiro de 2010 ESPECIALIDADE: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA
Leia maisAnestesia Geral 03/06/2014
Farmacologia dos Anestésicos Gerais BMF 224-2014 Fernando C. Patrão Neto Anestesiologia - Dados Históricos A Cirurgia antes da Anestesia Inalatória William Thomas Green Morton(1819-1868) Éter Etílico Massachusetts
Leia maisAVALIAÇÃO DA NEUROLEPTOANALGESIA COM ASSOCIAÇÃO DA ACEPROMAZINA E MEPERIDINA EM CÃES SUBMETIDOS À ANESTESIA
38º CONGRESSO BRASILEIRO DA ANCLIVEPA, 2017 - RECIFE/PE 1 AVALIAÇÃO DA NEUROLEPTOANALGESIA COM ASSOCIAÇÃO DA ACEPROMAZINA E MEPERIDINA EM CÃES SUBMETIDOS À ANESTESIA GERAL INALATÓRIA COM ISOFLURANO EM
Leia maisInfusão contínua de propofol em gatos pré-medicados com cetamina-midazolam
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.57, n.3, p.295-299, 2005 Infusão contínua de propofol em gatos pré-medicados com cetamina-midazolam [Continuous infusion of propofol after ketamine-midazolam premedication
Leia maisAbstract. Resumo. Prof. de Fisiologia, Universidade Federal do Oeste do Pará, UFOPA, Santarém, PA, Brasil.
DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n2p905 Dissociative anesthetic combination reduces intraocular pressure (IOP) in rabbits Associações anestésicas baseadas em fármacos dissociativos reduzem a pressão intraocular
Leia maisEfeitos da infusão contínua de cetamina sobre a pressão intra-ocular em cães hipovolêmicos anestesiados com desflurano
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.56, n.5, p.610-617, 04 Efeitos da infusão contínua de cetamina sobre a pressão intra-ocular em cães hipovolêmicos anestesiados com desflurano [Effects of continuous infusion
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisÍndice de mortalidade durante procedimentos anestésicos: estudo retrospectivo ( )
Ciência Rural, Santa Índice Maria, de mortalidade v.39, n.9, p.2519-2526, durante procedimentos dez, 2009 anestésicos: estudo retrospectivo (1996-2006). ISSN 0103-8478 2519 Índice de mortalidade durante
Leia maisInfusão contínua de propofol associado ao bloqueio peridural em cão submetido à ressecção da cabeça do fêmur
ISSN 1809-4678 Infusão contínua de propofol associado ao bloqueio peridural em cão submetido à ressecção da cabeça do fêmur (Infusion of propofol associated with epidural block in dog underwent resection
Leia mais23/07/14 ANESTESIA INALATÓRIA. ! Evolução da Anestesia Inalatória. ! Características da Anestesia Inalatória. ! Administrados por via aérea.
ANESTESIA INALATÓRIA Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet! Evolução da N 2 O Éter Clorofórmio Ciclopropano Tricloroetileno
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisTÍTULO: REPERCUSSÕES DA ANESTESIA DISSOCIATIVA SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS EM GATOS
TÍTULO: REPERCUSSÕES DA ANESTESIA DISSOCIATIVA SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS EM GATOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisAnestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida
Anestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini A, Sales PCA,
Leia maisANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO
ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO JEJUM Ana Paula Pauloni de Freitas, Ana Tada Brasil Antiorio, Denise Isoldi Seabra 2017 Sempre que possível, ao se utilizar anestésicos, deve-se realizar
Leia maisRevisão de literatura
INFUSÃO CONTINUA DE DIPIRONA EM UM CÃO SUBMETIDO À CISTOTOMIA E NEFROTOMIA - RELATO DE CASO Rochelle GORCZAK 1* ; Marilia Avila VALANDRO 1 ; Raimy Costa MARTINS 1 ; Marcelo ABATTI 2 ; Gabriela Ilha Jauriguiberry
Leia maisANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS
ANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS Peixes: Concentração Efeito Ação Recuperação (mg/l) MS222* 15-50 50-200 50-100 Sedação Indução Manutenção 2 (após submersos em tanque de indução)
Leia maisANESTESIA E ANALGESIA DE ANIMAIS UTILIZADOS EM PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS
ANESTESIA E ANALGESIA DE ANIMAIS UTILIZADOS EM PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS Denise Isoldi Seabra, Eduardo Pompeu, Maria Luiza Guzzo Valenti O presente documento foi elaborado com a intenção de fornecer informações
Leia maisMETADONA ASSOCIADA OU NÃO A ACEPROMAZINA: ASPECTOS ELETROCARDIOGRÁFICOS EM CÃES
METADONA ASSOCIADA OU NÃO A ACEPROMAZINA: ASPECTOS ELETROCARDIOGRÁFICOS EM CÃES METHADONE OR METHADONE/ACEPROMAZINA: ANESTHETIC AND CARDIOVASCULAR ASPECTS IN DOGS Erica Emerenciano ALBUQUERQUE 1 ; Isabela
Leia maisEfeitos sedativo e cardiorrespiratório da administração da metadona, isoladamente ou em associação à acepromazina ou xilazina, em gatos
289 Efeitos sedativo e cardiorrespiratório da administração da metadona, isoladamente ou em associação à acepromazina ou xilazina, em gatos Eduardo Raposo MONTEIRO 1 Fabricia Mateus PICOLI 1 Marisa Guizeline
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Selmi, André Luis; Barbudo Selmi Ramalho, Glenda; Mendes, Guiherme Maia; McManus, Concepta; Martins Souza,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARDIOVASCULARES E HEMATOLÓGICOS DA ACEPROMAZINA EM FELINOS POR MEIO DA FARMACOPUNTURA
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARDIOVASCULARES E HEMATOLÓGICOS DA ACEPROMAZINA EM FELINOS POR MEIO DA FARMACOPUNTURA EVALUATION OF CARDIOVASCULAR AND HEMATOLOGICAL EFFECTS OF ACEPROMAZINE IN FELINES THROUGH PHARMACOPUNTURE
Leia maisEfeitos do tramadol sobre a produção lacrimal, a pressão intraocular e o diâmetro pupilar de cães: estudo clínico
Ciência Rural, Efeitos Santa Maria, do tramadol Onlinesobre a produção lacrimal, a pressão intraocular, e o diâmetro http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140826 pupilar de cães: estudo clínico. ISSN
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisAVALIAÇÃO ECOCARDIOGRÁFICA EM CÃES ANESTESIADOS COM METADONA ASSOCIADA OU NÃO À ACEPROMAZINA
AVALIAÇÃO ECOCARDIOGRÁFICA EM CÃES ANESTESIADOS COM METADONA ASSOCIADA OU NÃO À ACEPROMAZINA ECOCARDIOGRAPHIC EVALUATION IN ANESTHESIS DOGS WITH METHODONE ASSOCIATED OR NOT TO ACEPROMAZINE Erica Emerenciano
Leia maisLetícia Rodrigues Parrilha 1 ; Mariana Venâncio dos Santos¹; Rodrigo Jesus Paolozzi 2, Fernando Silvério Cruz². 1 INTRODUÇÃO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS, ANALGÉSICOS E NEUROENDÓCRINOS UTILIZANDO DIFERENTES DOSES
Leia maisNOÇÕES DE ANESTESIA EM EQUINOS - UMA BREVE REVISÃO Notions at Equine Anesthesia - A Brief Review. Camila Goersch Barroso
Ciência Animal, 26 (1); 03-09, 2016 - Edição Especial NOÇÕES DE ANESTESIA EM EQUINOS - UMA BREVE REVISÃO Notions at Equine Anesthesia - A Brief Review Camila Goersch Barroso Médica Veterinária formada
Leia maisSAÚDE ANIMAL E COLETIVA Anestesiologia Veterinária
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE - COREMU PROCESSO SELETIVO 2018 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE SAÚDE ANIMAL E COLETIVA
Leia maisPublication list Luis Antunes
Publication list Luis Antunes Thesis Antunes L. M, (2001) The use of the electroencephalogram and auditory evoked potentials to assess the depth of anaesthesia and effects of anaesthetic agents in the
Leia maisAnálise Crítica da Monitorização com Índice Biespectral
47a Jornada Sul Brasileira de Anestesia 22a JARGS Canela 30 de abril de 2012 Análise Crítica da Monitorização com Índice Biespectral Gustavo Ayala de Sá TSA - Co-responsável pelo CET SAMPE-HCPA Memória
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE ANIMAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE ANIMAL VALORES DE REFERÊNCIA PARA TESTES DIAGNÓSTICOS OFTÁLMICOS EM ARARA CANINDÉ (Ara ararauna)
Leia maisAnestesia em cães cardiopatas
Revisão de literatura Anestesia em cães cardiopatas Anesthesia in Dogs Heart Thais Mayara Menegheti Aluna especial do Curso de Pós - Graduação em Ciência Animal Universidade Estadual Paulista Júlio de
Leia maisAnestesia no paciente obeso Alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas dos fármacos anestésicos: como valorizar?
Anestesia no paciente obeso Alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas dos fármacos anestésicos: como valorizar? TSA/SBA Co-responsável CET-SAJ SBA/MEC Doutorando em Anestesiologia pela Faculdade de
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS EDITAL ESPECÍFICO 095/ CAMPUS BAMBUÍ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA/GABINETE Avenida Professor Mário Werneck, 2.590 Bairro
Leia maisGlaucoma Cirurgias Convencionais e Minimamente Invasivas
Glaucoma Cirurgias Convencionais e Minimamente Invasivas As cirurgias para Glaucoma previstas no rol da ANS são: 30310083 Iridectomia (laser ou cirúrgica) 30310067 Fototrabeculoplastia (laser) 30310075
Leia mais23/07/14 AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS. Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? Objetivos da Anestesia Geral Intravenosa
AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? São fármacos que
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 RELATO DE CASO USO DE BOMBA ELASTOMÉRICA PARA INFUSÃO LOCAL DE BUPIVACAINA EM CÃO SUBMETIDO A AMPUTAÇÃO DE MEMBRO TORÁCICO CASE REPORT LOCAL INFUSION OF BUPIVACINE IN A DOG SUBMITED TO FORELIMB AMPUTATION
Leia maisFARMACOLOGIA Aula 3. Prof. Marcus Vinícius
FARMACOLOGIA Aula 3 Prof. Marcus Vinícius ANESTÉSICOS CLASSIFICAÇÃO: GERAL LOCAL Anestesia Geral Definições ANESTESIA Depressão do SNC resultando em perda da percepção e resposta aos estímulos ambientais
Leia maisANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1
ANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1 Fernando Silvério Ferreira Da Cruz 2, Fernanda Windmoller Brendler 3. 1 Revisão de Literatura vinculada a projeto de pesquisa do Departamento
Leia maisAVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A ANESTESIA GERAL COM HALOTANO E ISOFLURANO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM CÃES
Ciência Rural, Santa Maria, v. 30, n. 3, p. 425-430, 2000 ISSN 0103-8478 425 AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A ANESTESIA GERAL COM HALOTANO E ISOFLURANO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM CÃES COMPARARTIVE EVALUATION
Leia maisIvia Carmem Talieri 1 Cristiane dos Santos Honsho 2 Newton Nunes 3 Almir Pereira de Souza 4 Juan Carlos Duque 5 RESUMO INTRODUÇÃO
Comportamento da pressão intra-ocular segundo os efeitos cardiorrespiratórios e hemodinâmicos induzidos pela anestesia com desflurano, em cães submetidos à hipovolemia experimental Behavior of intraocular
Leia maisResumo. Abstract. Professora Doutora Departamento de Clínicas Veterinárias Universidade Estadual de Londrina. 4
Estudo retrospectivo dos procedimentos anestésicos realizados em cães e gatos submetidos a neurocirurgias Retrospective study of anesthetic proceedings realized in dogs and cats undergoing neurosurgeries
Leia maisEstado de inconsciência reversível produzido por um processo controlado de intoxicação do SNC, mediante o qual diminui a sensibilidade e a resposta a
Estado de inconsciência reversível produzido por um processo controlado de intoxicação do SNC, mediante o qual diminui a sensibilidade e a resposta a estímulos do meio exterior. Inconsciência Analgesia
Leia maisII Simpósio Mineiro de Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos. Normas Para Publicação de Trabalhos Científicos
II Simpósio Mineiro de Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos Normas Para Publicação de Trabalhos Científicos CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS TRABALHOS Serão aceitos resumos expandidos, que deverão ser expostos sob
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação clínica do cloridrato de detomidina em ovinos
TRABACH, T.C. et al. Avaliação clínica do cloridrato de detomidina em ovinos. PUBVET, Londrina, V. 5, N. 28, Ed. 175, Art. 1182, 2011. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação
Leia maisAvaliação das associações anestésicas: atropina/ cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/ midazolam em felinos domésticos (Felis domestica)
98 Avaliação das associações anestésicas: atropina/ cetamina-s/xilazina e acepromazina/cetamina-s/ midazolam em felinos domésticos (Felis domestica) Marco César Batista de MORAIS 1 ; Valéria Veras de PAULA
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE ANESTESIA VENOSA TOTAL E BALANCEADA
CONSIDERAÇÕES SOBRE ANESTESIA VENOSA TOTAL E BALANCEADA UNITERMOS ANESTESIA GERAL/métodos, ANESTESIA VENOSA TOTAL, FARMACOCINÉTICA. Francisco Carvalho Veras Jayme da Rocha Heck KEYWORDS ANESTHESIA, GENERAL/methods,
Leia maisWorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade
Leia maisAssociação entre midazolam e detomidina na medicação pré-anestésica para indução da anestesia geral com cetamina em potros
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p.1290-1296, 2009 Associação entre midazolam e detomidina na medicação pré-anestésica para indução da anestesia geral com cetamina em potros [A combination study
Leia maisHISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA
HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor
Leia maisBLOQUEIO ECOGUIADO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL EM GATAS SUBMETIDAS À LAPAROTOMIA
BLOQUEIO ECOGUIADO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL EM GATAS SUBMETIDAS À LAPAROTOMIA Laís Villa DEMÉTRIO 2, Cristiana Correa KUCI 2, Lívia Pasini de SOUZA 3, Altamir dos Santos CORSO 4, Aury Nunes de MORAES
Leia maisEssencial para prática cirúrgica*
Rodrigo Essencial para prática cirúrgica* Promove ao paciente Insensibilidade à dor Amnésia Inconsciência Relaxamento muscular Supressão de reflexos indesejados Não existe fármaco que isoladamente consiga
Leia maisHemogasometria e variáveis cardiopulmonares após administração do butorfanol em cães anestesiados pelo desfluorano sob ventilação espontânea
Ciência Rural, Santa Hemograma Maria, v.37, e n.2, variáveis p.425-431, cardiopulmonares mar-abr, 2007 após administração do butorfanol em cães... ISSN 0103-8478 425 Hemogasometria e variáveis cardiopulmonares
Leia maisANDRÉ MARTINS GIMENES
ANDRÉ MARTINS GIMENES Efeitos cardiorrespiratório e analgésico da anestesia intravenosa contínua com propofol e remifentanil em cães após medicação pré-anestésica com acepromazina. Dissertação apresentada
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1956
1 MÁSCARA LARÍNGEA COMO ALTERNATIVA À SONDA ENDOTRAQUEAL EM CUTIAS (DASYPROCTA PRYMNOLOPHA) ANESTESIADAS SOB RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA OU CONTROLADA Mask Laríngea as alternative to sounding lead endotraqueal
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 RAFAEL CERÂNTOLA SIQUEIRA¹, RAFAEL HENRIQUE SIRAGUSI 1, VANESSA YURI FUNAI 1, BEATRIZ GODOY 2, RODRIGO PREVEDELLO. FRANCO 3 1- MV Residente da CCPA na Universidade de Marília 2- Graduandos em Medicina
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO TRANQUILIZANTE DA ACEPROMAZINA EM FELINOS POR MEIO DA FARMACOPUNTURA
1 AVALIAÇÃO DO EFEITO TRANQUILIZANTE DA ACEPROMAZINA EM FELINOS POR MEIO DA FARMACOPUNTURA EVALUATION OF SEDATIVE EFFECT OF ACEPROMAZINE IN CATS BY PHAMACOPUNCTURE Kathryn Nóbrega ARCOVERDE¹; Simone Barcelos
Leia maisTítulo da Conferência LARINGOESPASMO. Nome:Dra. BELMIRA LUIS Medica Anestesiologista HPDB 08\11\2017
Título da Conferência LARINGOESPASMO Nome:Dra. BELMIRA LUIS Medica Anestesiologista HPDB 08\11\2017 SUMÁRIO Introdução Definição Epidemiologia Diagnóstico Fatores de riscos Tratamento INTRODUÇÃO Os eventos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MORFINA, METADONA OU CETAMINA PELA VIA EPIDURAL EM CADELAS SUBMETIDAS À OVARIOHISTERECTOMIA 1
UTILIZAÇÃO DE MORFINA, METADONA OU CETAMINA PELA VIA EPIDURAL EM CADELAS SUBMETIDAS À OVARIOHISTERECTOMIA 1 Fernanda Windmoller Brendler 2, Fernando Silvério Ferreira Da Cruz 3, Andréia Kusiack Gollo 4,
Leia maisALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS EM RATOS ANESTESIADOS PELA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM COM USO DE DOSES CRESCENTES DE FENTANIL
ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS EM RATOS ANESTESIADOS PELA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM COM USO DE DOSES CRESCENTES DE FENTANIL ELECTROCARDIOGRAPHIC CHANGES IN RATS ANESTHETIZED WITH KETAMINE AND
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ALFENTANIL, SUFENTANIL E FENTANIL EM CÃES ANESTESIADOS COM HALOTANO
Ciência Rural, Santa Maria, v. 29, n. 4, p. 681-688, 1999 ISSN 0103-8478 681 UTILIZAÇÃO DE ALFENTANIL, SUFENTANIL E FENTANIL EM CÃES ANESTESIADOS COM HALOTANO USE OF ALFENTANIL, SUFENTANIL AND FENTANYL
Leia maisAnestesia por isofluorano em eqüinos submetidos à infusão contínua de medetomidina ou xilazina
Ciência Rural, Anestesia Santa Maria, por isofluorano v.39, n.2, p.447-452, em eqüinos mar-abr, submetidos 2009à infusão contínua de medetomidina ou xilazina. ISSN 0103-8478 447 Anestesia por isofluorano
Leia maisPRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO
1 PRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO TEAR PRODUCTION AND INTRAOCULAR PRESSURE IN CATS THE NEONATAL PERIOD TO SOCIALIZATION PHASE. MARCELO MANOEL
Leia maisI Data: 06/01/2005. II Grupo de Estudo: Silvana Márcia Bruschi Kelles Adolfo Orsi Parenzi Lélia Maria de Almeida Carvalho. III Tema: Remifentanil
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 002/05 Tema: Remifentanil (Ultiva ) I Data: 06/01/2005 II Grupo de Estudo: Silvana Márcia Bruschi Kelles Adolfo Orsi Parenzi Lélia Maria de Almeida Carvalho
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 ANESTESIA BALANCEADA COM QUETAMINA E MIDAZOLAM E LIDOCAÍNA POR VIA ESPINHAL (EPIDURAL) EM DOIS JABUTI- TINGA (Chelonoidis denticulata), SUBMETIDOS À PENECTOMIA: RELATO DE CASOS. BEATRIZ GUERREIRO GIESE¹,
Leia maisANESTESIA EM OFTALMOLOGIA
ANESTESIA EM OFTALMOLOGIA Autores: M. Ramalho, J. Laranjo, F. Vaz, S. Pina, C. Santos, C. Pedrosa, I. Coutinho, M. Mota Director de Serviço: Dr. António Melo História da Anestesia Oftalmológica Egipto
Leia maisARTIGO ORIGINAL ANESTESIA INALATÓRIA OU ANESTESIA BALANCEADA EM SUÍNOS INHALATION ANESTHESIA OR BALANCED ANESTHESIA IN SWINE
ARTIGO ORIGINAL RESUMO ANESTESIA INALATÓRIA OU ANESTESIA BALANCEADA EM SUÍNOS INHALATION ANESTHESIA OR BALANCED ANESTHESIA IN SWINE Renato Silvano Pulz 1, Antônio de Pádua Ferreira da Silva Filho 2, Afonso
Leia maisEfeitos do butorfanol e da morfina em pombos domésticos (Columba livia) anestesiados com isofluorano e submetidos à cirurgia ortopédica *
Acta Scientiae Veterinariae. 35(3): 367-372, 2007. SHORT COMMUNICATION Pub. 749 ISSN 1678-0345 (Print) ISSN 1679-9216 (Online) Efeitos do butorfanol e da morfina em pombos domésticos (Columba livia) anestesiados
Leia maisAnestesia com cetamina, midazolam e óxido nitroso em cães submetidos à esofagoplastia cervical
Ciência Rural, Santa Anestesia Maria, com v.33, cetamina, n.6, p.1075-1080, midazolam nov-dez, e óxido 2003 nitroso em cães submetidos à esofagoplastia cervical. ISSN 0103-8478 1075 Anestesia com cetamina,
Leia maisComparison of pupil diameter and tear production in dogs treated with acepromazine, tramadol and their combination 1
166 Paulo Henrique de Albuquerque Santos et al. Comparison of pupil diameter and tear production in dogs treated with acepromazine, tramadol and their combination 1 Paulo Henrique de Albuquerque Santos
Leia maisASSOCIAÇÃO DE XILAZINA E SUB-DOSES DE CETAMINA EM EQUINOS: AVALIAÇÃO SEDATIVA E CARDIORRESPIRATÓRIA 1
ASSOCIAÇÃO DE XILAZINA E SUB-DOSES DE CETAMINA EM EQUINOS: AVALIAÇÃO SEDATIVA E CARDIORRESPIRATÓRIA 1 Daniel Gustavo Schaedler 2, Felipe Gehrcke Luz 3, Leandro Jose Birk 4, Fernando Silvério Ferreira Da
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS SEDATIVOS DA DETOMIDINA EM EQUINOS SUBMETIDOS OU NÃO AO JEJUM¹
211 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS SEDATIVOS DA DETOMIDINA EM EQUINOS SUBMETIDOS OU NÃO AO JEJUM¹ Fernanda Luncindo Cândido², Weverton Ferreira Martins², Leticia Layla de Souza Ferreira³, André Lang 4, Vanessa
Leia maisEstes fármacos são amplamente utilizados na indução e na sedação transoperatória, além de facilitar a ventilação mecânica em UTIs.
ANESTESIA GERAL 1. ANESTÉSICOS VENOSOS Estes fármacos são amplamente utilizados na indução e na sedação transoperatória, além de facilitar a ventilação mecânica em UTIs. Farmacocinética A alta solubilidade
Leia maisEFEITOS DA TAFLUPROSTA E DA BRINZOLAMIDA SOBRE A PRESSÃO INTRAOCULAR E O DIÂMETRO PUPILAR DE CÃES SAUDÁVEIS.
EFEITOS DA TAFLUPROSTA E DA BRINZOLAMIDA SOBRE A PRESSÃO INTRAOCULAR E O DIÂMETRO PUPILAR DE CÃES SAUDÁVEIS. Nathalie Moro Bassil DOWER 1 ; Fábio Dumit PIZZINATTO 2 ; Camila Espírito Santo MACIEL 2 ; Kelly
Leia maisDOSES DE AGENTES PARA RATOS. RATO DOSE (mg/kg) VIA COMENTÁRIO 3-4% indução 1-2,5% manutenção Inal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG CENTRO DE BIOTERISMO Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 ANESTÉSICO
Leia maisBoas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação
6. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NO GLAUCOMA INTRODUÇÃO No Glaucoma de Ângulo Fechado (GAF) (estreito) existe predisposição ocular para o encerramento do ângulo da câmara anterior. Na crise, há dor intensa,
Leia maisSISTEMA NERVOSO CENTRAL SEBASTIÃO ERNESTO DA SILVA FILHO SBA - TSA
SEBASTIÃO ERNESTO DA SILVA FILHO SBA - TSA EMBRIOLOGIA EMBRIOLOGIA EMBRIOLOGIA DIVISÃO ANATÔMICO- FUNCIONAL DO SN Cérebro Telencéfalo Diencéfalo Encéfalo Mesencéfalo SNC Tronco Cerebral Ponte Bulbo Cerebelo
Leia maisAnestesia para cirurgias oftálmicas em canídeos. Anesthesia for ophthalmic surgeries in canines. Introdução. Diâmetro pupilar
ARTIGO DE REVISÃO REVISTA PORTUGUESA DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS Anestesia para cirurgias oftálmicas em canídeos Anesthesia for ophthalmic surgeries in canines Roberta Carareto 1, Newton Nunes* 2, Marlos
Leia maisMário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona
Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia
Leia maisAnestesia Venosa Total em Otorrinolaringologia
Anestesia Venosa Total em Otorrinolaringologia Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini A, Sales
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO SEDATIVO DE SUBDOSE DE XILAZINA POR MEIO DA FARMACOPUNTURA EM GATOS
AVALIAÇÃO DO EFEITO SEDATIVO DE SUBDOSE DE XILAZINA POR MEIO DA FARMACOPUNTURA EM GATOS EVALUATION OF THE SEDATIVE EFFECT OF XYLAZINE SUBDOSE THROUGH FARMACOPUNTURA IN CATS Maurílio Kennedy Feitoza SOARES
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRÉ-MEDICAÇÃO COM AMITRAZ OU XILAZINA NA INDUÇÃO ANESTÉSICA DE BOVINOS COM CETAMINA
INFLUÊNCIA DA PRÉ-MEDICAÇÃO COM AMITRAZ OU XILAZINA NA INDUÇÃO ANESTÉSICA DE BOVINOS COM CETAMINA Ricardo Miyasaka Almeida, 1 Carlos Augusto Araújo Valadão 2 e Renata Gemio Reis 3 1. União Pioneira de
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisAnestesia intravenosa total utilizando propofol ou propofol/cetamina em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia
Ciência 1438 Rural, Santa Maria, v.39, n.5, p.1438-1444, ago, 2009 Gasparini et al. ISSN 0103-8478 Anestesia intravenosa total utilizando propofol ou propofol/cetamina em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia
Leia maisTRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017
TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória
Leia mais