IBEN ENGENHARIA LTDA. GERENCIAMENTO DE RISCOS PASSO A PASSO EM PROJETOS NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.

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1 GERENCIAMENTO DE RISCOS PASSO A PASSO EM PROJETOS NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.

2 O GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS ATUA SOBRE AS INCERTEZAS COM OBJETIVO DE AUMENTAR A PROVABILIDADE E O IMPACTO DE EVENTOS POSITIVOS, OPORTUNIDADES. E REDUZIR A PROVABILIDADE E O IMPACTO DE EVENTOS NEGATIVOS, AMEAÇAS. EM OUTRAS PALAVRAS GERENCIAR OS RISCOS INCLUI OS PROCESSOS NECESSARIOS PARA CONTROLAR OS ACONTECIMENTOS PREVISÍVEIS A FAVOR DO SUCESSO DO PROJETO. ALGUNS PASOS SÃO IMPORTANTES PARA O SUCESSO NA GESTÃO DOS RISCOS. ESTA METODOLOGIA É APLICADA POR EMPRESAS SEGURADORAS, QUE CALCULAM O VALOR ESPERADO DE RISCOS ASSOCIADOS A CONTRATOS, PARA DETERMINAR O PREMIO A SER PAGO POR UM SEGURADO. A VANTAGEM AQUI É QUE AO GERENCIARMOS NOSSOS PRÓPRIOS RISCOS TEMOS O PODER DE NÃO APENAS IDENTIFICA-LOS E QUANTIFICA-LOS, MAS TAMBÉM DE MANIPULA-LOS A FAVOR DE NOSSOS INTERESSES. A APLICAÇÃO DESTE CONHECIMENTO TORNA A TOMADA DE DECISÃO MAIS SEGURA, ORIENTA AÇÕES DURANTE O PROJETO, AUMENTA A COMPETITIVIDADE DA EMPRESA, E TRANSFORMA OS ACONTECIMENTOS INCERTOS EM LUCRATIVIDADE.

3 OS PROCESSOS PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS ORIENTAM O PLANEJAMENTO, IDENTIFICAÇÃO, ANALISE, PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS, MONITORAMENTO E CONTROLE DE RISCOS. ESTA METODOLOGIA DEVE SER APLICADA PASO A PASO E CONTAR COM A COLABORAÇÃO DE OPINIÃO ESPECIALIZADA PARA EXPLORAR AO MÁXIMO SEU PODER DE INFLUÊNCIA SOBRE O PROJETO. A OPINIÃO ESPECIALIZADA É APLICADA SOBRE TODOS OS DETALHES TECNICOS E PODE SER FORNECIDA POR QUALQUER GRUPO OU PESSOA COM CONHECIMENTO OU TREINAMENTO ESPECIALIZADO, E ESTA DISPONIVEL ATRAVÉS DE DIVERSAS FONTES. CONHECIMENTOS SOBRE O CENARIO REGIONAL, METODOLOGIAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E EXPERIENCIA EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL SÃO FUNAMENTAIS PARA DESPERTAR OS FATORES POR TRÁS DO SUCESSO NA GESTÃO DE RISCOS. A GESTÃO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE COLETA E DISTRIBUIÇÃO DE LIÇÕES APRENDIDAS ESTA DIRETAMENTE RELACIONADO A MATURIDADE DE UMA EMPRESA PARA LIDAR COM INCERTEZAS E EXPLORAR OS BENEFICIOS AO MANIPULAR OSACONTECIMENTOS A SEU FAVOR.

4 IDENTIFICAR OS RISCOS A IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS É O PRIMEIRO PASO PARA O GERENCIAMENTO DAS INCERTEZAS, UMA LISTA DAS AMEAÇAS E OUTRA DAS OPORTUNIDADES DEVE SER PRODUZIDA, INDICANDO A CAUSA RAIZ, FOCO DA PROVABILIDADE, E O EFEITO DO RISCO, FOCO DO IMPACTO. Causa Alto grau de terceirização Paralelismo entre projetos e execução Ações trabalhistas Baixo desempenho de insumos estruturais Serviços Iniciais executados por outra empresa Inflação Acima do esperado Competitividade por mão de obra Acidentes no trabalho Falta de recurso humano em numero suficiente Problemas após a entrega do produto Ignorar os riscos Roubo e/ou furtos Inadimplencia Aprovações e reularizações pendentes Ameaças Efeito Pouca qualidade e retrabalhos Erro na execução Custas com ações e indenizações Necessidade de reforço na estrutura Buffer ou Gap de escopo Aumento de preço dos materiais e mão de obra Aumento de custos com mão de obra Indenizações e afastamentos Atraso na obra e aumento do custo indireto Prestação de garantia Falta de influencia sobre as amaças Prejuízos associados Custo Financeiro Mudanças

5 IDENTIFICAR OS RISCOS A IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS É O PRIMEIRO PASO PARA O GERENCIAMENTO DAS INCERTEZAS, UMA LISTA DAS AMEAÇAS E OUTRA DAS OPORTUNIDADES DEVE SER PRODUZIDA, INDICANDO A CAUSA RAIZ, FOCO DA PROVABILIDADE, E O EFEITO DO RISCO, FOCO DO IMPACTO. Causa Tercerização Volume de compras Proximidade com bairros fornecedores de MDO Oportunidades Efeito Redução de encargos Aumento do poder de negociação Redução de custo com vale transporte

6 IDENTIFICAR OS RISCOS ESSE PROCESSO É INTERATIVO E CONTINUA OCORRENDO DURANTE TODO O CICLO DE VIDA DO PROJETO, NOVOS RISCOS PODEM SER IDENTIFICADOS E CLASSIFICADOS A MEDIDA EM QUE SÃO PERCEBIDOS PELA EQUIPE. MAIS ADIANTE VEREMOS COMO QUE ESSES RISCOS NÃO IDENTIFICADOS NO INICIO PODEM SER CONSIDERADOS NA DETERMINAÇÃO DO VALOR ESPERADO DOS RISCOS SEM ONERAR A EXPECTATIVA INICIAL EM QUE O PROJETO FOI APROVADO.

7 ANALISE QUALITATIVA DOS RISCOS A ANALISE QUALITATIVA DOS RISCOS CONSISTE EM AVALIAR A PROVABILIDADE E O IMPACTO DOS RISCOS PARA DETERMINAR O GRAU DE CADA RISCO PELO FATOR MULTIPLICADOR DE PROB. X IMPACTO. RISCOS DE MENOR GRAU PODEM SER CONSIDERADOS FALSOS E DOCUMENTADOS, CONFORME A POLITICA DE TOLERÂNCIA À RISCOS DA EMPRESA. JÁ OS RISCOS DE MAIOR RELEVÂNCIA SÃO CLASSIFICADOS PARA ORIENTAR O SEU GERENCIAMENTO. Analise de Risco Contextualização Grau Risco 0,90 Mto Alto GR>0,1 VERDADEIRO 0,70 Alto GR<0,1 FALSO 0,50 Médio 0,30 Baixo 0,10 Mto Baixo

8 ANALISE QUALITATIVA DOS RISCOS A DEFINIÇÃO DOS NIVEIS DE PROVABILIDADE E IMPACTO REDUZEM A PARCIALIDADE NA PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS E SUA ANALISE PERMITE AVALIAR A IMPORTÂNCIA DE CADA RISCO SOBRE O PROJETO. Ameaças Numero Causa Efeito Probab. Impacto Grau de Risco Validação 1Alto grau de tercerização Pouca qualidade e retrabalhos 0,90 0,50 0,45 VERDADEIRO 2Paralelismo entre projetos e execução Erro na execução 0,90 0,30 0,27 VERDADEIRO 3Ações trabalhistas Custas com ações e indenizações 0,70 0,30 0,21 VERDADEIRO 4Baixo desempenho de insumos estruturais Necessidade de reforço na estrutura 0,50 0,50 0,25 VERDADEIRO 5Serviços Iniciais executados por outra empresa Buffer ou Gap de escopo 0,50 0,30 0,15 VERDADEIRO 6Inflação Acima do esperado Aumento de preço dos materiais e mão de obra 0,50 0,70 0,35 VERDADEIRO 7Competitividade por mão de obra Aumento de custos com mão de obra 0,70 0,50 0,35 VERDADEIRO 8Acidentes no trabalho Indenizações e afastamentos 0,70 0,50 0,35 VERDADEIRO 9Falta de recurso humano em numero suficiente Atraso na obra e aumento do custo indireto 0,70 0,50 0,35 VERDADEIRO 10Problemas após a entrega do produto Prestação de garantia 0,70 0,30 0,21 VERDADEIRO 11Ignorar os riscos Falta de influencia sobre as amaças 0,10 0,90 0,09 FALSO 12Roubo e/ou furtos Prejuízos associados 0,30 0,30 0,09 FALSO 13Inadimplencia Custo Financeiro 0,10 0,30 0,03 FALSO 14Aprovações e reularizações pendentes Mudanças 0,30 0,30 0,09 FALSO 15 - FALSO

9 ANALISE QUALITATIVA DOS RISCOS A DEFINIÇÃO DOS NIVEIS DE PROVABILIDADE E IMPACTO REDUZEM A PARCIALIDADE NA PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS E SUA ANALISE PERMITE AVALIAR A IMPORTÂNCIA DE CADA RISCO SOBRE O PROJETO. Oportunidades Numero Causa Efeito Probab. Impacto Grau de Risco Validação 1Terceirização Redução de encargos 0,50 0,50 0,25 VERDADEIRO 2Volume de compras Aumento do poder de negociação 0,70 0,50 0,35 VERDADEIRO 3Proximidade com bairros fornecedores de MDO Redução de custo com vale transporte 0,90 0,30 0,27 VERDADEIRO 4 - FALSO 5 - FALSO 6 - FALSO 7 - FALSO 8 - FALSO 9 - FALSO 10 - FALSO 11 - FALSO 12 - FALSO 13 - FALSO 14 - FALSO 15 - FALSO

10 ANALISE QUALITATIVA DOS RISCOS DURANTE ESSE PROCESSO PODEMOS AINDA, SEPARAR OS RISCOS EM GRUPOS DEFINIDOS POR CATEGORIAS DE CAUSA OU EFEITO SEMELHANTES, OU AINDA AFINAR A PRIORIZAÇÃO COMPARANDO OS RISCOS DOIS A DOIS, A FIM DE DETERMINAR A PRIORIDADE ENTRE ELES. NO EXEMPLO ABAIXO O ULTIMO RISCO ANOTADO É TIDO COMO O MAIS IMPORTANTE E DEVERÁ SER PRIORIZADO, ASSIM COMO A CATEGORIA 0001 RELACIONADA A MÃO DE OBRA É A COM O MAIOR NUMERO DE RISCOS IDENTIFICADOS E DEVERÁ TER UM PLANO DE AÇÃO INTEGRADO. Priorização de Riscos (Qual o mais importante? Comparando dois a dois) Categoria Causa Efeito 0001Alto grau de tercerização Pouca qualidade e retrabalhos Paralelismo entre projetos e execução Erro na execução Ações trabalhistas Custas com ações e indenizações Baixo desempenho de insumos estruturais Necessidade de reforço na estrutura Serviços Iniciais executados por outra empresa Buffer ou Gap de escopo Inflação Acima do esperado Aumento de preço dos materiais e mão de obra Competitividade por mão de obra Aumento de custos com mão de obra Acidentes no trabalho Indenizações e afastamentos Falta de recurso humano em numero suficiente Atraso na obra e aumento do custo indireto Problemas após a entrega do produto Prestação de garantia Ignorar os riscos Falta de influencia sobre as amaças

11 ANALISE QUANTITATIVA DOS RISCOS A ANALISE QUANTITATIVA CONSISTE EM ANALISAR NUMERICAMENTE OS RISCOS. A PARTIR DA IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS FEITOS DURANTE A ANALISE QUALITATIVA, DEFINIMOS OS IMPACTOS MATEMATICAMENTE SOBRE AS ATIVIDADES E RECURSOS EM QUE O RISCO IMPACTAM, CALCULANDO O VALOR ESPERADO INDIVIDUALMENTE PARA UM RISCO OU AVALIANDO O EFEITO DOS RISCOS AGREGADOS SOBRE O PROJETO. VALOR ESPERADO = PROVABILIDADE X IMPACTO. Ameaças Numero Causa Efeito Probab. Impacto Valor Eperado 1Alto grau de tercerização Pouca qualidade e retrabalhos 90,00% R$ ,56 R$ ,30 2Paralelismo entre projetos e execução Erro na execução 90,00% R$ ,92 R$ ,53 3Ações trabalhistas Custas com ações e indenizações 70,00% R$ ,64 R$ ,75 4Baixo desempenho de insumos estruturais Necessidade de reforço na estrutura 50,00% R$ ,02 R$ ,51 5Serviços Iniciais executados por outra empresa Buffer ou Gap de escopo 50,00% R$ ,26 R$ ,63 6Inflação Acima do esperado Aumento de preço dos materiais e mão de obra 50,00% R$ ,60 R$ ,80 7Competitividade por mão de obra Aumento de custos com mão de obra 70,00% R$ ,46 R$ ,82 8Acidentes no trabalho Indenizações e afastamentos 70,00% R$ ,64 R$ ,55 9Falta de recurso humano em numero suficiente Atraso na obra e aumento do custo indireto 70,00% R$ ,53 R$ ,27 10Problemas após a entrega do produto Prestação de garantia 70,00% R$ ,29 R$ ,40 Total R$ ( ,91) R$ ( ,56)

12 ANALISE QUANTITATIVA DOS RISCOS A ANALISE QUANTITATIVA CONSISTE EM ANALISAR NUMERICAMENTE OS RISCOS. A PARTIR DA IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS FEITOS DURANTE A ANALISE QUALITATIVA, DEFINIMOS OS IMPACTOS MATEMATICAMENTE SOBRE AS ATIVIDADES E RECURSOS EM QUE O RISCO IMPACTAM, CALCULANDO O VALOR ESPERADO INDIVIDUALMENTE PARA UM RISCO OU AVALIANDO O EFEITO DOS RISCOS AGREGADOS SOBRE O PROJETO. VALOR ESPERADO = PROVABILIDADE X IMPACTO. Oportunidades Numero Causa Efeito Probab. Impacto Valor Eperado 1Tercerização Redução de encargos 50,00% R$ ,67 R$ ,33 2Volume de compras Aumento do poder de negociação 70,00% R$ ,08 R$ ,56 3Proximidade com bairros fornecedores de MDORedução de custo com vale transporte 90,00% R$ ,56 R$ ,60 Total R$ ,30 R$ ,49

13 ANALISE QUANTITATIVA DOS RISCOS O EFEITO DOS RISCOS AGREGADO SOBRE O PROJETO DETERMINAM O VALOR ESPERADO DO PROJETO COM RISCOS. VALOR ESPERADO DO PROJETO COM RISCOS = VALOR BASE DA OBRA + AMEAÇAS + OPORTUNIDADES. NESSE MOMENTO É POSSIVEL TAMBEM DETERMINAR O VALOR ESPERADO MELHOR CASO (CONSIDERANDO QUE APENAS AS OPORTUNIDADES OCORRAM), ASSIM COMO O VALOR ESPERADO PIOR CASO (CONSIDERANDO QUE AS AMEAÇAS OCORRERÃO E AS OPORTUNIDADES NÃO). Valor esperado Pré-reação Analise de Resultado Valor Base da Obra R$ ,90 Riscos - Ameaças R$ ( ,56) Riscos - Oportunidades R$ ,49 Valor Esperado do Projeto (com Riscos) R$ ,97 Valor Esperado - Melhor Caso R$ ,60 Valor Esperado - Pior Caso R$ ,82

14 PLANEJAR A RESPOSTA AOS RISCOS A PARTIR DESSE PONTO É QUE O PMO, COMEÇA A INTERFERIR NA SORTE SOBRE OS ACONTECIMENTOS E IMPACTOS DOS RISCOS. A IDENTIFICAÇÃO PRECISA FOI FUNDAMENTAL PARA INICARMOS ESSA FASE COM PARÂMETROS PARA DECIDIRMOS SOBRE O FUTURO DO PROJETO. QUAL ESTRATÉGIA UTILIZAREMOS PARA CADA RISCO? EXISTE UMA REAÇÃO AO RISCO? QUAL O CUSTO BENEFÍCIO DESTA REAÇÃO? QUANDO ELA DEVE SER TOMADA E POR QUEM? EXISTEM 04 ESTRATÉGIAS BÁSICAS PARA RESPOSDERMOS AOS RISCOS, SÃO ELAS; - ELIMINAR OU PROVOCAR = LEVAR A PROVABILIDADE A 0% OU 100% PARA AMEAÇAS OU OPORTUNIDADES RESPECTIVAMENTE. - TRANSFERIR OU COMPARTILHAR = TERCERIZAR O IMPACTO OU A AÇÃO PARA AMEAÇAS OU OPORTUNIDADES RESPECTIVAMENTE. - MITIGAR OU ALAVANCAR = REDUZIR OU AUMENTAR A PROVABILIDADE E/OU O IMPACTO PARA AMEAÇAS OU OPORTUNIDADES RESPECTIVAMENTE. - ACEITAR = QUANDO O CUSTO BENEFÍCIO DA REAÇÃO NÃO SE JUSTIFICA E O RISCO PASSA A SER ACEITO E MONITORADO.

15 PLANEJAR A RESPOSTA AOS RISCOS UMA DETERMINADA REAÇÃO PODE SER CLASSIFICADA AINDA EM CONTENÇÃO OU CONTINGÊNCIA, OU SEJA, CONTENÇÃO PARA REAÇÕES FEITAS INDEPENDEMENTE DO ACONTECIMENTO OU NÃO DO EVENTO DE RISCO E CONTINGENCIA PARA REAÇÕES QUE SÃO EXECUTADAS A MEDIDA QUE OS EVENTOS DE RISCO ACONTECEM. Reação - Contenção ou Contingencia ao Risco - Ameaças Causa Efeito V.Esperado Momento Estrat. Probab. Impacto 1 Alto grau de tercerização Pouca qualidade e retrabalhos ,30 Contingência Mitigar 90,00% ,56 2 Paralelismo entre projetos e execução Erro na execução ,53 Contingência Mitigar 90,00% ,92 3 Ações trabalhistas Custas com ações e indenizações ,75 Contingência Mitigar 70,00% ,64 4 Baixo desempenho de insumos estruturais Necessidade de reforço na estrutura ,51 Contingência Transferir 50,00% ,02 5 Serviços Iniciais executados por outra empresa Buffer ou Gap de escopo ,63 Contenção Aceitar 50,00% ,26 6 Inflação Acima do esperado Aumento de preço dos materiais e mão de obra ,80 Contingência Mitigar 50,00% ,60 7 Competitividade por mão de obra Aumento de custos com mão de obra ,82 Contingência Mitigar 70,00% ,46 8 Acidentes no trabalho Indenizações e afastamentos ,55 Contingência Mitigar 70,00% ,64 9 Falta de recurso humano em numero suficiente Atraso na obra e aumento do custo indireto ,27 Contingência Mitigar 70,00% ,53 10 Problemas após a entrega do produto Prestação de garantia ,40 Contenção Mitigar 70,00% ,29 11 Ignorar os riscos Falta de influencia sobre as amaças - Contingência Transferir 10,00% - ( ,56) ( ,91)

16 PLANEJAR A RESPOSTA AOS RISCOS AS REAÇÕES DEVEM SER LISTADAS E OS CUSTO ASSOCIADOS A ELAS DEVEM SER CALCULADOS. Reação - Contenção ou Contingencia ao Risco - Ameaças Causa Efeito V.Esperado Reação Moment Estrat. $ Reação Probab. Impacto 1 Alto grau de tercerização Pouca qualidade e retrabalhos ,30 Controle Qualidade/Contrato Contingência Miigar ,00 90,00% 30,00% ,56 2 Paralelismo entre projetos e execução Erro na execução ,53 Compatibilização de Projeto Contingência Mitigar ,00 90,00% 30,00% ,92 3 Ações trabalhistas Custas com ações e indenizações ,75 Controle Documento de 3º Contingência Mitigar ,00 70,00% 30,00% ,64 4 Baixo desempenho de insumos estruturais Necessidade de reforço na estrutura ,51 Clausula de Desempenho Contingência Transferir ,00 50,00% 10,00% ,02 5 Serviços Iniciais executados por outra empresa Buffer ou Gap de escopo ,63 Aceitar Contenção Aceitar - 50,00% 50,00% ,26 6 Inflação Acima do esperado Aumento de preço dos materiais e mão de obra ,80 Antecipação de compra Contingência Mitigar - 50,00% 30,00% ,60 7 Competitividade por mão de obra Aumento de custos com mão de obra ,82 Fidelização de Mão de Obra Contingência Mitigar ,00 70,00% 30,00% ,46 8 Acidentes no trabalho Indenizações e afastamentos ,55 Técnico de Segurança Contingência Mitigar ,00 70,00% 10,00% ,64 9 Falta de recurso humano em numero suficiente Atraso na obra e aumento do custo indireto ,27 Agencias de captação Contingência Mitigar ,00 70,00% 10,00% ,53 10 Problemas após a entrega do produto Prestação de garantia ,40 Controle Qualidade/Contrato Contenção Mitigar ,00 70,00% 30,00% ,29 11 Ignorar os riscos Falta de influencia sobre as amaças - Prêmio Líquido Contingência Transferir ,00 10,00% 0,00% - ( ,56) ,00 ( ,91)

17 PLANEJAR A RESPOSTA AOS RISCOS UMA VEZ QUE AS REAÇÕES INTERFEREM NO FUTURO DOS RISCOS, DEVE-SE DETERMINAR A SEGUIR O NOVO VALOR ESPERADO DOS RISCOS E COMPARA-LO AO VALÓR ESPERADO PRÉ REAÇÃO. Reação - Contenção ou Contingencia ao Risco - Ameaças Causa Efeito V.Esperado Reação Moment Estrat. $ Reação Probab. Nova Probab. Impacto Novo V.E 1 Alto grau de tercerização Pouca qualidade e retrabalhos ,30 Controle Qualidade/Contrato Contingência Miigar ,00 90,00% 30,00% , ,77 2 Paralelismo entre projetos e execução Erro na execução ,53 Compatibilização de Projeto Contingência Mitigar ,00 90,00% 30,00% , ,18 3 Ações trabalhistas Custas com ações e indenizações ,75 Controle Documento de 3º Contingência Mitigar ,00 70,00% 30,00% , ,89 4 Baixo desempenho de insumos estruturais Necessidade de reforço na estrutura ,51 Clausula de Desempenho Contingência Transferir ,00 50,00% 10,00% , ,70 5 Serviços Iniciais executados por outra empresa Buffer ou Gap de escopo ,63 Aceitar Contenção Aceitar - 50,00% 50,00% , ,63 6 Inflação Acima do esperado Aumento de preço dos materiais e mão de obra ,80 Antecipação de compra Contingência Mitigar - 50,00% 30,00% , ,88 7 Competitividade por mão de obra Aumento de custos com mão de obra ,82 Fidelização de Mão de Obra Contingência Mitigar ,00 70,00% 30,00% , ,64 8 Acidentes no trabalho Indenizações e afastamentos ,55 Tecnico de Segurança Contingência Mitigar ,00 70,00% 10,00% , ,36 9 Falta de recurso humano em numero suficiente Atraso na obra e aumento do custo indireto ,27 Agencias de captação Contingência Mitigar ,00 70,00% 10,00% , ,75 10 Problemas após a entrega do produto Prestação de garantia ,40 Controle Qualidade/Contrato Contenção Mitigar ,00 70,00% 30,00% , ,89 11 Ignorar os riscos Falta de influencia sobre as amaças - Prêmio Líquido Contingência Transferir ,00 10,00% 0,00% - - ( ,56) ,00 ( ,91)( ,69)

18 Valor esperado Pré-reação Analise de Resultado Valor Base da Obra R$ ,90 Riscos - Ameaças R$ ( ,56) Riscos - Oportunidades R$ ,49 Valor Esperado do Projeto com Riscos (PRÉ REAÇÃO) R$ ,97 Valor Esperado - Melhor Caso R$ ,60 Valor Esperado - Pior Caso R$ ,82 Valor esperado Pós-reação Analise de Resultado Valor Base da Obra R$ ,90 Custo de reação de ameaças R$ ,00 Custo de reação de oportunidades R$ - Novo Valor Base da Obra R$ ,90 Riscos - Ameaças R$ ( ,69) Riscos - Oportunidades R$ ,49 Reserva Gerencial R$ - Valor Esperado do Projeto com Riscos (PÓS REAÇÃO) R$ ,10 Valor Esperado - Melhor Caso (Improvável) R$ ,60 Valor Esperado - Pior Caso (Improvável) R$ ,82 Valor Esperado - Melhor Caso (Provavel) R$ ,41 Valor Esperado - Pior Caso (Provavel) R$ ,59 Diferencial de Risco Pior Caso Improvavel R$ ,91 Diferencial de Risco Pior Caso Provavel R$ ,69 Diferencial de Risco Mais Provavel R$ ,20 Diferencial de Risco Melhor Caso Provavel R$ ( ,49) Diferencial de Risco Melhor Caso Improvavel R$ ( ,30)

19 PLANEJAR A RESPOSTA AOS RISCOS O DIFERENCIAL DE RISCO MAIS PROVÁVEL PÓS REAÇÃO AUMENTOU EM 2,97% O VALOR BASE DA OBRA. ESSE NUMERO É O TETO MÁXIMO ACEITÁVEL PARA O IMPACTO DOS RISCOS NESSE PROJETO. Valor esperado Pós-reação Analise de Resultado Valor Base da Obra R$ ,90 Custo de reação de ameaças R$ ,00 Custo de reação de oportunidades R$ - Novo Valor Base da Obra R$ ,90 Riscos - Ameaças R$ ( ,69) Riscos - Oportunidades R$ ,49 Reserva Gerencial R$ - Valor Esperado do Projeto com Riscos (PÓS REAÇÃO) R$ ,10 Valor Esperado - Melhor Caso (Improvável) R$ ,60 Valor Esperado - Pior Caso (Improvável) R$ ,82 Valor Esperado - Melhor Caso (Provavel) R$ ,41 Valor Esperado - Pior Caso (Provavel) R$ ,59 Diferencial de Risco Pior Caso Improvavel R$ ,91 Diferencial de Risco Pior Caso Provavel R$ ,69 Diferencial de Risco Mais Provavel R$ ,20 Diferencial de Risco Melhor Caso Provavel R$ ( ,49) Diferencial de Risco Melhor Caso Improvavel R$ ( ,30)

20 PLANEJAR A RESPOSTA AOS RISCOS A MÉTRICA PARA DETERMINAR O DESEMPENHO DE RISCOS SERÁ FUNDAMENTADA PELO VALOR ESPERADO NO MELHOR CASO PROVÁVEL. O IDR IRA VARIAR EM RAZÃO DESSE NUMERO. ATINGIR A META SIGNIFICA UM IDR = 100%. Valor esperado Pós-reação Analise de Resultado Valor Base da Obra R$ ,90 Custo de reação de ameaças R$ ,00 Custo de reação de oportunidades R$ - Novo Valor Base da Obra R$ ,90 Riscos - Ameaças R$ ( ,69) Riscos - Oportunidades R$ ,49 Reserva Gerencial R$ - Valor Esperado do Projeto com Riscos (PÓS REAÇÃO) R$ ,10 Valor Esperado - Melhor Caso (Improvável) R$ ,60 Valor Esperado - Pior Caso (Improvável) R$ ,82 Valor Esperado - Melhor Caso (Provavel) R$ ,41 Valor Esperado - Pior Caso (Provavel) R$ ,59 Diferencial de Risco Pior Caso Improvavel R$ ,91 Diferencial de Risco Pior Caso Provavel R$ ,69 Diferencial de Risco Mais Provavel R$ ,20 Diferencial de Risco Melhor Caso Provavel R$ ( ,49) Diferencial de Risco Melhor Caso Improvavel R$ ( ,30)

21 MONITORAMENTO E CONTROLE DE RISCOS CULTURALMENTE AS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO INCORPORAM RISCOS DE 3% A 5% PARA DEFINIR OS CUSTOS DE UM PROJETO. CRIOU-SE UMA IDÉIA ERRADA DE QUE ESSE PARAMÊTRO FUNCIONA POIS A TENDÊNCIA DE RISCOS IGNORADOS E NÃO GERENCIADOS É PERMANECER DENTRO DESSA MARGEM. O FATO É QUE A GESTÃO DE RISCOS PODE TRANSFORMAR AS INCERTEZAS EM VANTAGEM COMPETITIVA E FAZER A DIFERENÇA NA TOMADA DE DECISÃO. ESSA METODOLOGIA DEVE SER APLICADA APÓS A DETERMINAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE RISCOS ONDE SE DEFINAM AS TOLERÊNCIAS À RISCOS DA ORGANIZAÇÃO. ESSA POLITICA PODE COMEÇAR PESSIMISTA E SE TORNAR MAIS OTIMISTA A MEDIDA EM QUE OS PROJETOS REGISTRAM DESEMPENHO MELHORES, E AS LIÇÕES APRENDIDAS AMADURECEM A ORGANIZAÇÃO. EMPRESA MADURAS SÃO MAIS COMPETITIVAS! O SUCESSO PARA ATINGIR METRICAS ENXUTAS DE DESEMPENHO DE RISCOS ESTÁ EM MONITORA- LOS E CONTROLA-LOS AO LONGO DO CICLO DE VIDA DO PROJETO.

22 MONITORAMENTO E CONTROLE DE RISCOS DICAS PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE DE RISCOS: -TODAS AS REAÇÕES DEVEM TER UM RESPONSÁVEL E UMA DATA PARA ACONTECER. - AS REAÇÕES DEVEM ENTRAR NO CRONOGRAMA EM FORMA DE ATIVIDADES. - A CAUSA RAIZ DO RISCO DEVE SER MONITORADA E ALERTAS INCLUIDOS AO PLANO DE COMUNICAÇÃO. - A RESERVA GERENCIAL DEVE SER UTILIZADA APENAS PARA RISCOS NÃO IDENTIFICADOS. - O PMO DEVE ESTABELECER UMA GOVERNANÇA PARA APLICAÇÃO DOS PROCESSOS E ACOMPANHAMENTO DOS RISCOS. - MANTER UMA DOCUMENTAÇÃO COM O REGISTRO DOS RISCOS, TENDÊNCIAS E MUDANÇAS DE CENÁRIO. - AUMENTAR A MATURIDADE ORGANIZACIONAL INCORPORANDO LIÇÕES APRENDIDAS NO GERENCIAMENTO DE RISCOS A GESTÃO DO CONHECIMENTO.

23 ESCRITO POR EDUARDO MILITÃO ELIAS, MBA / PMP ID PATROCINADO POR CONSTRUTORA IBEN LTDA., RCP PMI ID

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