FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TECNOLOGIA NATÁLIA INGRID DA COSTA D ÁVILA RA: CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO E MANUFATURA AERONAUTICA TURNO: NOITE

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1 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TECNOLOGIA NATÁLIA INGRID DA COSTA D ÁVILA RA: CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO E MANUFATURA AERONAUTICA TURNO: NOITE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2013

2 NATÁLIA INGRID DA COSTA D ÁVILA Gerenciamento computadorizado de ferramentas Relatório apresentado à Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos-FATEC, para registrar as atividades desenvolvidas pela a aluna Natália Ingrid da Costa D Ávila no Centro de Competência em Manufatura-CCM/ITA, durante o período de estágio supervisionado. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2013

3 Nome: Natália Ingrid da Costa D Ávila Matrícula nº: Curso: Tecnólogo em Automação e Manufatura Aeronáutica Turno: Noite Endereço: Rua Jose Alves dos Santos, 47. Bairro: Jardim Alvorada Cidade: Jacareí CEP: Tel: (012) (012) Nome: FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA DE PÓS-GRADUANDOS Endereço: Praça Marechal Eduardo Gomes,50 Bairro: Vila das Acácias Cidade: São José Dos Campos CEP: Tel/Fax.: (012) fapg@fapg.org.br Supervisor: Rafael Borges Mundim Cargo: Orientador Setor: Fabricação Tel: (012) mundim@ita.br

4 Sumário 1. Apresentação da Empresa Centros Competência em Manufatura... 5 Propósito... 6 Visão... 6 Missão Organograma do departamento de estágio Introdução e Descrição da área de estágio Atividades desenvolvidas pelo estagiário Padronização do Código de Ferramentas Levantamento de Estoque Treinamento para utilização do TDM e inicio dos cadastros de ferramentas utilizando o software Considerações finais e Trabalhos Futuros... Erro! Indicador não definido.7 6. Referências Bibliográficas... 18

5 1. Apresentação da Empresa 1.1 Centros Competência em Manufatura Composto por alunos de graduação e estudantes de mestrado e doutorado, o Centro de Competência em Manufatura (CCM) é um laboratório localizado no Instituto tecnológico de Aeronáutica (ITA). Apresenta um ambiente multidisciplinar que ocupa uma área de 650 m 2 e é composto por três áreas técnicas complementares: Projeto e Análise de Produtos, Planejamento da Produção e Fabricação. O CCM provê aos alunos de graduação e pósgraduação, pesquisadores e à comunidade em geral, a oportunidade de visualizar e compreender o processo de desenvolvimento integrado de produtos (DIP). Para alcançar esse objetivo, além do ensino e pesquisa, as atividades do CCM incluem projetos desenvolvidos em parceria com empresas e indústrias, seminários e workshops. As áreas técnicas do CCM são as seguintes: Análise e otimização dos dados CN Automação Industrial Benchmarking Tecnológico Fresamento em 5 eixos simultâneos Pesquisas de Usinagem Prototipagem Rápida Monitoramento Remoto

6 Propósito Aumentar a competitividade e modernização da indústria de Manufatura. Visão Possibilitar o acesso de toda indústria de manufatura às novas tecnologias de produção. Missão Desenvolver capital humano, tecnologia e recuperação para aplicar os conhecimentos de engenharia no gerenciamento do ciclo de desenvolvimento do produto e otimizar a manufatura de alto desempenho.

7 2. Organograma do departamento de estágio A indústria, juntamente com o CCM, tem como propósito a pesquisa e o desenvolvimento de projetos tais como análise de defeitos superficiais e automação de processos. O projeto aborda estudos quanto ao processo de estampagem utilizada na indústria automotiva. O desenvolvimento de pesquisa sobre o comportamento das ferramentas de estampagem (punções e matrizes) e análise sobre a superfície estampada levando em consideração as propriedades mecânicas do material. O estudo voltado para a análise de defeitos superficiais em materiais provenientes de conformação mecânica por estampagem tem como propósito demonstrar a definição do processo completo que foi definido para a análise dos defeitos superficiais. O propósito inicial do projeto visa uma implantação do sistema de Microscopia Confocal de Aberração Cromática (disponibilizado pela CYBER TM Technologies), em um sistema automatizado, capaz de gerar a analise da superfície das peças na linha de produção. Com o propósito da automação, se faz necessário saber como utilizar os dados adquiridos através do microscópio e principalmente todo o procedimento que deve ser seguido para que as amostras estejam nas melhores condições possíveis para a medição.

8 3. Introdução e Descrição da área de estágio. Dentre as diversas matérias realizadas no curso de Automação e Manufatura Aeronáutica sente-se à necessidade de que o aluno vivencie a teoria estudada em sala de aula na prática, convivendo em um ambiente de manufatura com situações reais da indústria, encontrando soluções para melhor desempenho da equipe de fabricação e do seu próprio trabalho.o Centro de Competência em manufatura CCM é um laboratório do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutico), especialista em todas as etapas de vida do produto fomentando a inovação na área de manufatura. Em conjunto com empresas parceiras, o CCM desenvolve produtos e soluções nas áreas de Processos de Fabricação, Automação, Metrologia, Manufatura Digital e Análise Estrutural (Site oficial do CCM/ITA, Sobre o CCM Disponível em: < acesso em: 22 de Julho de 2013).Com a automatização da indústria metal mecânica a necessidade de tornar os processos mais rápidos e eficazes se tornou indispensável. Levando em consideração tal necessidade desenvolveram-se os gerenciamentos computadorizados de ferramentas, cujos propósitos primordiais são: aumentar a produtividade, eliminar os desperdícios e melhorar a qualidade dos produtos mediante a redução das interrupções no fluxo normal da produção. Diante disso o laboratório do CCM iniciou a implementação de um Software de Gerenciamento de Ferramentas, TDM Systems, sistema para gerenciamento de ferramentas de usinagem desenvolvido pela alemã TDM. O objetivo é utilizar o software no desenvolvimento de projetos industriais de maneira a se tornar uma cultura organizacional dentro do laboratório. Além da futura pretensão de que ele seja utilizado em outros projetos de pesquisas de autoria do CCM. O aluno está locado no setor de fabricação, ambiente similar com de uma empresa de usinagem, para que conviva em um ambiente de manufatura.

9 4. Atividades desenvolvidas pelo estagiário 4.1 Padronização do Código de Ferramentas do Laboratório As normas de padronização dos códigos de ferramentas geralmente se aplicam em ferramentas insertadas e a insertos de metal duro, tais normas definem sua geometria, material que corta entre outros parâmetros necessários para realizar um processo de usinagem. No entanto tanto os fabricantes quanto as empresas que utilizam ferramentas de corte na qual as normas não se apropriam, como ferramentas inteiriças de metal duro, elaboram seu próprio código de ferramentas. No caso do laboratório CCM, as características utilizadas para elaboração do código foram: tipo de ferramenta, diâmetro, quantidade de fios de corte, informações adicionais (exemplo se ela é de diamante ou de insertos), e por último a geometria da ferramenta. Código Padrão CCM FR_D10_T3_PCD_RET Figura 1 - Legenda da Planilha "Catálogo de Ferramenta Propriedade do CCM O código acima significa que a ferramenta é uma fresa (FR), de diâmetro 10 (D10), 3 fios de corte (T3), seu material de constituição é diamante (PCD), e possui a geometria de corte reta (RET). O código foi desenvolvido pela a equipe de fabricação e através

10 dele pude identificar e catalogar cada ferramenta utilizando seus parâmetros. 4.2 Levantamento de Estoque O TDM systems funciona como um sistema de armazenamento de dados, onde tem como função básica registrar, organizar e guardar as informações, Cardoso (2009). Para alimentá-lo foi necessário realizar um levantamento do estoque de ferramentas do laboratório. Fora desenvolvido uma planilha Catálogo de Ferramentas para melhor visualização e controle do estoque antes do TDM começar a ser utilizado. Para identificação das ferramentas fora levado em consideração: Localização no Chão de Fábrica, descrição, se Participa de algum projeto, Código do CCM, e a quantidade em relação a data, como mostra a imagem a baixo. Figura 2 - Catálogo de Ferramentas Propriedade do CCM

11 4.3 Treinamento para utilização do TDM e inicio dos cadastros de ferramentas utilizando o software Para a utilização do software, no dia 17 de Maio de 2013 foi realizado um treinamento com o representante da AdeptMEC. O treinamento foi divido em duas partes, a primeira já realizada, visou ensinar a alimentar o software TDM através do cadastramento de ferramentas. No cadastro há várias informações para serem preenchidas, no entanto as que julgamos mais importantes são: Exemplo de Cadastro: Pinça diâmetro 32x12 (PI_D32x12). Na aba Item-Dados Principais os seguintes parâmetros foram levados em conta: Número de identificação, que seria o Código Padrão do CCM; Descrições principais, como o tipo de ferramenta e sua geometria; Classe da ferramenta ( Banco de Dados padrão; onde contem opções como: fresamento, furação, torneamento, acessórios, etc); Número de arestas (Fios de Corte); Tipo de utilização ( Banco de Dados padrão; onde contem opções como: reáfiavel, durável, componente de montagem, etc); Status da ferramenta, se ela se encontra em estoque no laboratório ou participa de algum projeto; No. CAD que tem de ser mesmo de número de identificação;

12 Figura 3 Inteface Gráfica do Software TDM system ABA ITEM DAD0S PRINCIPAL Após esses campos serem preenchidos, caso o item cadastrado seja uma ferramenta de corte os campos de parâmetros devem ser preenchidos da mesma forma: DC Diâmetro principal da ferramenta XS Parâmetro de colisão entre ferramenta e máquina

13 Figura 4 Interface Gráfica do software TDM System - ABA PARÂMETROS Na aba Dados Secundários os campos de relevância para o laboratório são: Interface lado peça (Banco de Dados Padrão) Interface lado máquina (Banco de Dados Padrão)

14 Figura 5- Inteface Gráfica do Software TDM system ABA DADOS SECUNDÁRIOS Na aba Fornecedores os campos de maior relevância são: Fabricante (Banco de dados padrão com a possibilidade de inserir novos dados de fabricantes que não estejam na lista); Fornecedor (Banco de dados padrão com a possibilidade de inserir novos dados de fabricantes que não estejam na lista); Figura 6 Inteface Gráfica do Software TDM system ABA FORNECEDOR

15 Em dados de corte são levados em consideração para preencher: Classe tecnológica (Seria o mesmo que classe da ferramenta); Dados para realizar a usinagem como: Avanço, RPM, Velocidade de corte, etc. Figura 7- Inteface gráfica do Software TDM system ABA DADOS DE CORTE Nas abas gráfico 2D e 3D : Permite que você exporte arquivos feitos em programas de desenhos técnicos como: CAD, NX, entre outros. Desde que estejam nos seguintes formatos: DWG, BMP e DXF.

16 Figura 1- Inteface gráfica do Software TDM system ABA GRÁFICO 2D Figura 9 Inteface Gráfica do Software TDM system ABA GRÁFICO 3D

17 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS E TRABALHOS FUTUROS Mesmo com a recente inclusão do software TDM no Centro de Competência em Manufatura, nota-se um avanço no quesito gerenciamento de Ferramentas no chão de fábrica. O controle de estoque é o que surtiu um efeito significativo, pois temos registrado através do tdm a quantidade de ferramentas que temos no total e individualmente, por exemplo: temos o total de 11 brocas de diâmetro 8 e 2 fios de corte (BR_D8_T2). Esse tipo de controle nos permitiu fazer os pedidos de compras levando em consideração o que temos e o que realmente precisamos, consequentemente uma econômia financeira. A rastreabilidade de ferramentas foi um ponto positivo. Hoije sabemos exatamente onde as ferramentas estão como por exemplo se elas participam de algum projeto isolado de ou se estão armazenadas no estoque. O objetivo principal que é se tornar uma cultura organizacional dentro do laborátorio ainda está bem no inicio, pois toda cultura leva tempo para ser adotada pela organização e se tornar parte dela.no entanto o TDM está sendo introduzido no Projeto GM de autoria do CCM, como um coadjuvante. Esse parceria irá nos permitir avaliar se o TDM poderá fazer parte de outros projetos como um Gerenciador de ferramentas. A pretensão para o futuro é que o TDM faça parte de todos os projetos que são de responsabilidade da equipe de fabricação. Apreveitando assim suas qualidades em outros projetos. As materias do curso na Faculdade de Tecnologia que se relacionam com o estágio são : Usinagem Processos de Fabricação Metodologia de Pesquisa

18 6. Referências Bibliográficas BOEHS, L. et al. Gerenciamento de Ferramentas de corte na teoria e na prática. Máquinas e Metais. Ed. Aranda; Ano XXXVIII, n. 440, p Setembro/2002. CURY, Guilherme F. Gerenciamento de ferramentas: importância e benefícios de um sistema especialista. Em Pauta-Revista Corporativa Mundo da Usinagem da Sandvik Coromant do Brasil, São Paulo, p.13-14, jan./mar FAVARETTO, A. S. Estudo do Gerenciamento de Ferramentas de Corte na Indústria Automotiva de Curitiba e Região Metropolitana f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) PUC-PR. Curitiba, KARINO, K. Trouble Shooting for Cutting: Prediction Information to Improve Production Techniques. Mitsubishi Materials, ADEPTMEC. Sistemas para gerenciamento de Ferramentas. Disponível em: < Acesso em: 22 jul Site oficial do CCM/ITA, Sobre o CCM Disponível em: < acesso em: 22 de Julho de 2013 CARDOSO, Marcelo Abib. Conceito - Banco de Dados. publicado em 16 de Março de Disponível em: < Acesso em: 22 jul PUBLICAÇÕES TÉCNICAS INTERNACIONAIS. Pesquisa de Normas Técnicas. Disponível em: < 00&nivel2= &class=Ferramentas%20de%20corte%20em%20geral>. Acesso em: 23 jul

19 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2013 Natália Ingrid da Costa D Ávila Rafael Borges Mundim Orientador Fabricação Tatiana Martins Alméri Coordenadora do setor de estágios FATEC - SJC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2013

20 AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Empresa: Fundação de Apoio à Pesquisa de Pós-Graduandos Supervisor do Estágio: Rafael Borges Mundim Nome do(a) Estagiário(a): Natália Ingrid da Costa D Ávila Período de estágio: de 08/04/2013 à 08/07/2013 Curso:Tecnologia em Automação e Manufatura Aeronáutica Semestre:3º Item Avaliado Fraco Regular Bom Ótimo Qualidade do trabalho: Considerar a qualidade do trabalho executado pelo estagiário, tendo em vista as condições oferecidas. Rapidez em execução: Considerar o volume de trabalho realizado, dentro dos padrões aceitáveis no contexto do estágio. Organização: Capacidade de manter em condições de rápida acessibilidade documentos e informações relativas ao desempenho das atividades profissionais, bem como a devida ordem do ambiente de trabalho. Seqüência lógica de execução: Realização das tarefas de modo a que as etapas sejam cumpridas sem alteração de sua ordenação natural. Criatividade: Capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações ou inovações que beneficiem a Empresa. Aprendizagem Prática: Capacidade de aprendizagem rápida e eficiente dos novos serviços a serem executados. Facilidade de compreensão: Habilidade de dar seqüência a uma atividade a partir de conceitos prévios adquiridos pela convivência no ambiente de trabalho. Assiduidade ao trabalho: Ausência de faltas sem motivos justificáveis. Dedicação: Esforço desenvolvido para bem executar as tarefas. Conhecimentos:Conhecimentos apresentados e que tenham se mostrados adequados para boa execução das tarefas desenvolvidas. Sociabilidade: Capacidade de bem relacionar-se com as pessoas Cooperação: Capacidade de manter-se disponível para contribuir com sua ajuda sempre que solicitada. Liderança: Capacidade de fazer-se seguir com naturalidade, sem desmotivar ou ter que submeter às suas ordens as pessoas envolvidas. Data: / / Assinatura e carimbo do Supervisor de Estágio Data: / / Assinatura e carimbo da Assessoria de Estágio da FATEC.

A cópia da FATEC deve ser entregue encadernada com capa plástica frontal transparente; capa plástica posterior em cor neutra; presilha espiral.

A cópia da FATEC deve ser entregue encadernada com capa plástica frontal transparente; capa plástica posterior em cor neutra; presilha espiral. APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO O relatório de estágio deverá ser elaborado de acordo com o modelo de formatação contido neste manual. Este arquivo foi digitado conforme a formatação indicada

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