REGULAMENTO DAS COMPETICÕES DESPORTIVAS MILITARES NACIONAIS... 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DAS COMPETICÕES DESPORTIVAS MILITARES NACIONAIS... 3"

Transcrição

1 Portaria n. 260/98 (2.ª série), de 17 de Fevereiro de 1998, dos Ministérios da Defesa Nacional e da Administração Interna, publicada no DR, 2.ª série, n.º 53, de REGULAMENTO DAS COMPETICÕES DESPORTIVAS MILITARES NACIONAIS... 3 Disposições gerais... 3 Objectivos das competições...3 Natureza das competições...3 Calendário anual... 3 Regulamentação técnica... 3 Controlo médico-fisiológico... 4 Organização das competições... 4 Entidade organizadora... 4 Comissão organizadora... 4 Delegações... 4 Convites... 4 Actividades complementares... 5 Realização das competições... 5 Reunião preparatória... 5 Inscrições... 5 Arbitragem... 5 Júri técnico... 6 Júri de recurso... 6 Cerimónia de abertura... 6 Cerimónia de encerramento... 7 Uniformes... 7 Prémios e recompensas... 7 Confraternização... 8 Disposições finais... 8 Divulgação... 8 Encargos... 8 Relatório final... 9

2 O Decreto Regulamentar n. 31/97, de 6 de Setembro, criou a Comissão de Educação Física e Desporto Militar (CEFDM), cometendo-lhe, entre outras, a missão de coordenar as actividades desportivas em que participem os ramos das Forças Armadas entre si, ou entre estes e as forças de segurança, e remetendo a regulamentação das competições desportivas para portaria conjunta, a aprovar pelos Ministros da Defesa Nacional e da Administração Interna. Assim: Ao abrigo do artigo 7. do Decreto Regulamentar n. 31/97, de 6 de Setembro, manda o Governo, pelos Ministros da Defesa Nacional e da Administração Interna, que seja aprovado o Regulamento das Competições Desportivas Militares Nacionais, anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

3 REGULAMENTO DAS COMPETICÕES DESPORTIVAS MILITARES NACIONAIS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Objectivos das competições As competições desportivas militares (CDM) têm em vista os seguintes objectivos: a) Estimular a prática das actividades desportivas; b) Fomentar o culto da camaradagem entre os elementos que servem nos ramos das Forças Armadas (FA) e nas forças de segurança (FSeg) e, simultaneamente, contribuir para enaltecer e prestigiar estas entidades; c) Contribuir para o desenvolvimento das capacidades psicomotoras do pessoal; d) Seleccionar os elementos que integram as selecções nacionais militares concorrentes a provas desportivas internacionais, nomeadamente as que se realizam sob a égide do Conselho Internacional do Desporto Militar (CIDM). 1 - As CDM podem assumir um dos seguintes tipos: a) Campeonato Nacional Militar (CNM); b) Torneio Nacional Militar (TNM). Artigo 2. Natureza das competições 2 - O CNM tem lugar quando houver três ou mais equipas participantes e um candidato à sua organização. 3 - O TNM envolve apenas duas equipas participantes. Artigo 3. Calendário anual 1 - No mês de Janeiro de cada ano é estabelecido o calendário anual das CDM a realizar no ano seguinte, em reunião para o efeito convocada, e nela participam os membros da Comissão de Educação Física e Desporto Militar (CEFDM), um representante de cada um dos ramos das FA e das FSeg e um membro de cada uma das comissões técnicas permanentes (CTP). 2 - Do calendário anual das competições deve constar: a) As modalidades; b) As entidades organizadoras; c) O período de realização das competições; d) A data das reuniões preparatórias. 3 - O calendário anual é submetido a apreciação prévia dos ramos das FA e das FSeg, após o que é aprovado pelo director-geral de Pessoal. 4 - Após aprovação, a CEFDM procede à distribuição do calendário anual pelas entidades referidas no número anterior até 15 de Fevereiro. Artigo 4. Regulamentação técnica 1 - As CDM são disputadas de acordo com as disposições constantes dos regulamentos específicos a aprovar pela CEFDM e, subsidiariamente, pelos regulamentos técnicos das federações nacionais das respectivas modalidades desportivas. 2 - Os desportos de carácter estritamente militar regem-se pelas normas regulamentares do CISM. 3 - À CEFDM compete divulgar, em tempo oportuno, a regulamentação referida nos números anteriores.

4 Artigo 5. Controlo médico-fisiológico A condição física dos participantes deve ser comprovada através de adequado controlo médicofisiológico, cuja execução é da responsabilidade dos ramos das FA e das FSeg. CAPÍTULO II Organização das competições Artigo 6. Entidade organizadora A entidade organizadora (EO) é o ramo das FA ou FSeg a quem é cometida a responsabilidade de organizar a competição. Artigo 7. Comissão organizadora 1 - A comissão organizadora (CO) é nomeada pela EO e integra: a) O comandante/director/chefe da unidade / estabelecimento / órgão a quem é cometida a responsabilidade de organização da competição, que preside; b) Elementos de informação interna, relações públicas e protocolo; c) Elementos de logística; d) Elementos de apoio técnico. 2 - Compete à CO, nomeadamente: a) Organizar a competição nos aspectos logístico, técnico, cultural, informativo e protocolar; b) Solicitar à CEFDM, sempre que necessário, a colaboração dos membros da CTP, visando o aperfeiçoamento dos aspectos técnicos da organização; c) Elaborar e difundir o programa da competição e o relatório final; d) Assegurar a cobertura fotográfica da competição. Artigo 8. Delegações 1 - As delegações participantes nas CDM tem a seguinte composição: a) Chefe da delegação; b) Chefe de equipa; c) Atletas; d) Treinadores, massagistas, veterinários, tratadores e outros elementos de apoio. 2 - O chefe da delegação é nomeado pelo respectivo ramo das FA ou pelas FSeg, competindo-lhe, nomeadamente: a) Assegurar o protocolo e garantir a disciplina dos elementos da delegação; b) Assegurar a ligação da delegação com o presidente da CO; 3 - Os chefes das equipas são nomeados pelos ramos das FA ou pelas FSeg, competindo-lhes comandar as respectivas equipas nas cerimónias de abertura e encerramento e apresentar reclamações em matéria de carácter técnico. 4 - O número de atletas que constitui as equipas e os elementos de apoio é estabelecido pelo regulamento específico de cada modalidade. Artigo 9. Convites 1 - Os convites são feitos de acordo com as normas protocolares aplicáveis às FA ou às FSeg.

5 2 - A CO deve incluir na lista de convidados os dirigentes nacionais e locais da estrutura federativa e, bem assim, outras personalidades ligadas à modalidade em competição. Artigo 10. Actividades complementares Sempre que possível e oportuno, a CO deve incluir no programa da competição, além da homenagem aos mortos, actividades complementares, como sejam visitas de estudo, exposições de fotografia, seminários e colóquios sobre temas de treino físico, desporto e medicina desportiva, com interesse militar. CAPÍTULO III Realização das competições Artigo 11. Reunião preparatória 1 - A reunião preparatória tem lugar um mês antes do início de cada competição e destina-se, fundamentalmente, a difundir as disposições gerais da organização, a proceder à nomeação dos membros do júri técnico e do júri de recurso, a efectuar eventuais sorteios e a discutir assuntos com eles relacionados. 2 - Participam nesta reunião as seguintes entidades: a) Presidente da CEFDM ou seu representante, que preside; b) Vogais da CEFDM; c) Membros da CTP da modalidade; d) Presidente da CO ou seu representante; e) Delegados dos ramos das FA e das FSeg participantes. Artigo 12. Inscrições 1 - Podem participar nas CDM os militares das FA e elementos das FSeg no serviço activo. 2 - As competições são abertas a atletas masculinos e femininos de todas as idades. 3 - Os atletas são agrupados por sexos e escalões, sendo estes estabelecidos em função da idade e de acordo com o regulamento específico da respectiva modalidade. 4 - A formalização das inscrições é efectuada através do envio à EO, com conhecimento à CEFDM, até 15 dias antes do início da competição, de uma relação nominal e por postos dos elementos que integram a respectiva delegação. 5 - A constituição das delegações pode ser, excepcionalmente, alterada até ao inicio da reunião técnica, a realizar imediatamente antes da competição, devendo do facto ser dado conhecimento imediato às entidades referidas no número anterior. Artigo 13. Arbitragem 1 - A arbitragem deve ser feita por pessoal das FA ou das FSeg, devidamente habilitado. 2 - Caso não seja possível a nomeação de árbitros, juizes ou cronometristas nos termos do número anterior, a EO deve, atempadamente, solicitar a sua nomeação às federações ou associações da respectiva modalidade.

6 Artigo 14. Júri técnico 1 - O júri técnico (JT) é composto por membros especializados, a nomear, na reunião preparatória, pelos ramos das FA ou pelas FSeg participantes na competição, competindo-lhe, nomeadamente: a) Assegurar que a competição decorra de acordo com os regulamentos em vigor; b) Apreciar e deliberar sobre as reclamações de carácter técnico que lhe sejam apresentadas pelo chefe de equipa. 2 - As reclamações são apresentadas verbalmente pelo chefe de equipa, imediatamente após o incidente ou no final da competição, devendo ser confirmadas por escrito no prazo máximo de trinta minutos. 3 - As deliberações são tomadas por maioria simples de votos, devendo de imediato ser notificadas aos interessados. 4 - Das decisões do JT cabe recurso para o júri de recurso (JR). 5 - Preside ao júri o militar de posto superior ou elemento das FSeg de idêntica categoria e maior antiguidade. Artigo 15. Júri de recurso 1 - O JR é composto pelo presidente e vogais da CEFDM. 2 - O júri delibera sobre questões de natureza disciplinar de âmbito desportivo e recursos das deliberações do JT. 3 - Os recursos devem ser apresentados pelo chefe de equipa, por escrito, no prazo de uma hora a contar do momento da notificação da deliberação do júri técnico. 4 - As deliberações do júri são tomadas por maioria simples. 5 - Em caso de empate na votação o presidente do júri tem direito a voto de qualidade. 6 - Das deliberações do JR será lavrada acta, que, depois de aprovada, será notificada aos interessados. 7 - As deliberações do JR são irrecorríveis. Artigo 16. Cerimónia de abertura 1 - A cerimónia de abertura consiste numa formatura geral das delegações participantes, onde se declare aberta a competição. 2 - A cerimónia de abertura é presidida pelo presidente da CO. 3 - O dispositivo da formatura geral deve respeitar a seguinte ordem de precedência: a) Armada; b) Exército; c) Força Aérea; d) GNR; e) PSP. 4 - A formatura geral é comandada pelo chefe de delegação de posto superior e maior antiguidade desde que a sua antiguidade seja menor do que a da entidade que preside à cerimónia. 5 - A cerimónia tem a seguinte sequência: a) Formatura geral das delegações;

7 b) Apresentação da formatura à entidade que preside à cerimónia (posição de sentido); c) Discurso de saudação e boas vindas pelo presidente da CO (posição de descansar); d) Içar dos guiões ou estandartes dos ramos das FA e das FSeg participantes (posição de sentido); e) Declaração de abertura da competição, em nome do Ministro que tutela a EO, feita pelo presidente da CEFDM ou seu representante, na seguinte fórmula: «Em nome de S. Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional (ou da Administração Interna) declaro aberto o (número) Campeonato (ou Torneio) Nacional Militar de (modalidade)»; f) Destroçar da formatura. Artigo 17. Cerimónia de encerramento 1 - A cerimónia de encerramento consiste numa formatura geral das delegações participantes, na qual se procede à entrega dos prémios e se declara encerrada a competição. 2 - A cerimónia de encerramento é presidida pelo Ministro da Defesa Nacional ou pelo Ministro da Administração Interna ou seus representantes, consoante a EO. 3 - O dispositivo da formatura geral é o constante dos n s 3 e 4 do artigo A cerimónia tem a seguinte sequência: ou: a) Formatura geral das delegações; b) Apresentação da formatura à entidade que preside (posição de sentido); c) Distribuição dos prémios por ordem inversa da respectiva classificação (posição de descansar); d) Discurso de encerramento pela entidade que preside; e) Declaração de encerramento da competição pela entidade que preside à cerimónia, de acordo com a fórmula seguinte (posição de sentido): «Declaro encerrado o (número) Campeonato (ou Torneio) Nacional Militar de (modalidade).» «Em nome de S. Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional (ou Ministro da Administração Interna) declaro encerrado o (número) Campeonato (ou Torneio,} Nacional Militar de (modalidade).»; f) Arrear dos guiões ou estandartes dos ramos das FA e das FSeg participantes (posição de sentido); g) Destroçar da formatura. 1 - Cerimónia de abertura: Artigo 18.º Uniformes a) Chefes de equipa, treinadores e atletas: fato de treino; b) Membros da CO e chefes das delegações: uniforme de serviço interno. 2 - Cerimónia de encerramento: uniforme de passeio para todos os participantes. 1 - Nas CDM são atribuídos os seguintes prémios: Artigo 19. Prémios e recompensas a) Medalhas (douradas, prateadas e bronzeadas) modelo CEFDM; b) Trofeu CEFDM;

8 c) Trofeu MDN; d) Diploma de recordista (modelo constante do respectivo regulamento técnico). 2 - Nas competições colectivas as medalhas são atribuídas de acordo com os seguintes critérios: a) Quando no CNM participem três equipas são atribuídas apenas medalhas douradas ao 1. classificado; b) Quando no CNM participem quatro equipas são atribuídas medalhas douradas e prateadas aos 1. e 2. classificados, respectivamente; c) Quando no CNM participem cinco ou mais equipas são atribuídas medalhas douradas, prateadas e bronzeadas aos 1., 2. e 3. classificados, respectivamente; d) Nos TNM são atribuídas apenas medalhas douradas; e) As medalhas são atribuídas apenas aos atletas que pontuam para a equipa. 3 - Nas competições individuais as medalhas são atribuídas de acordo com os seguintes critérios: a) São atribuídas medalhas douradas, prateadas e bronzeadas aos atletas classificados em 1., 2. e 3. lugares, respectivamente; b) São atribuídas medalhas douradas, prateadas e bronzeadas aos atletas integrados nas equipas classificadas em 1., 2. e 3. lugares da classificação colectiva; c) O trofeu CEFDM é atribuído apenas nos CNM e de acordo com o regulamento especifico de cada modalidade; d) O trofeu MDN é atribuído ao ramo das FA ou à FSeg que, em cada ano, obtiver menor pontuação no cômputo das competições disputadas, cabendo 1 ponto ao 1. lugar, 2 pontos ao 2. lugar, e assim sucessivamente; em caso de igualdade de pontuação, o troféu é atribuído ex aequo aos ramos das FA ou Fseg classificados em 1. lugar; a não participação em qualquer das competições corresponde a 6 pontos; e) O diploma de recordista é atribuído ao atleta que nas provas individuais bater ou igualar um recorde; f) A entrega dos prémios que, eventualmente, venham a ser '' oferecidos por outras entidades, nomeadamente pelas federações ou associações, processa-se após a entrega dos prémios militares. Artigo 20. Confraternização As CDM encerram com um almoço de confraternização, reunindo entidades presentes, convidados e participantes, durante o qual podem ser trocadas lembranças. CAPÍTULO IV Disposições finais Artigo 21. Divulgação 1 - A CO deve incluir no programa da competição uma conferência de imprensa, por forma a garantir a divulgação do evento e, bem assim, a actividade desportiva no seio das PA e FSeg. 2 - A EO providencia a difusão do programa das CIM junto dos ramos das FA e das FSeg e dos órgãos de comunicação social. 3 - Após a realização de cada jornada, a CO procede à distribuição pelos órgãos de comunicação social presentes de um pequeno texto com os resultados e classificações, por forma que possam ser divulgados em tempo oportuno. Artigo 22. Encargos 1 - Os encargos financeiros resultantes das competições são suportados pela EO.

9 2 - A Direcção-Geral de Pessoal (DGP) do Ministério da Defesa Nacional (MDN) comparticipa financeiramente no almoço de confraternização em montante a fixar em função do número de participantes. 3 - A liquidação da referida comparticipação é efectuada, mediante apresentação da nota de despesa ou factura a enviar pela EO à DGP/MDN, com conhecimento à CEFDM. 4 - Os prémios a que se refere o n. 1 do artigo 19. são fornecidos pela CEFDM. Artigo 23. Relatório final 1 - No final da competição a CO elabora um relatório final, que deverá enviar à EO no prazo de 15 dias, o qual deve conter: a) Identificação da EO; b) Lista das entidades presentes; c) Identificação dos elementos de cada delegação pelo posto, número de identificação, último apelido e nome próprio; d) Condições de estada dos elementos das delegações ; e) Quadro resumo dos atletas e elementos de apoio, agrupados por sexos e escalões etários; a) J) Quadro resumo dos vencedores por sexos e escalões etários; f) Classificações obtidas, com indicação expressa dos recordes batidos ou igualados; g) Breve comentário à forma como decorreu a competição nos aspectos organizativo, técnico e disciplinar; h) Conclusões e propostas. 2 - A EO remete à CEFDM, no prazo de 30 dias a contar da data de encerramento da competição, seis exemplares do relatório final, acompanhados de um conjunto de fotografias, para arquivo e eventual distribuição pelos órgãos de comunicação social. 3 - A CEFDM procede à distribuição do relatório final pelos ramos das FA e pelas Fseg, após homologação dos resultados pelo director-geral de Pessoal do MDN.

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE S. MIGUEL REGULAMENTO INTERNO SECÇÃO I COMISSÕES DIRECTIVAS Artigo 1º As Comissões Directivas dependem directamente da Direcção competindo-lhes assegurar as actividades julgadas

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO MISSÃO SORRISO DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE/CONTINENTE. Artigo 1.º. Objecto

REGULAMENTO DO CONCURSO MISSÃO SORRISO DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE/CONTINENTE. Artigo 1.º. Objecto REGULAMENTO DO CONCURSO MISSÃO SORRISO DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE/CONTINENTE Artigo 1.º Objecto A Direcção-Geral da Saúde e a Modelo Continente Hipermercados S.A (adiante Continente ), conferem anualmente,

Leia mais

Associação Brasileira de Escolinhas de Futebol e Futsal- ABEFF

Associação Brasileira de Escolinhas de Futebol e Futsal- ABEFF Associação Brasileira de Escolinhas de Futebol e Futsal- ABEFF Diretoria de Competições Regulamento da Copa do Brasil de Escolinhas de Futebol Copa do Brasil de Escolinhas de Futebol 2016 Categorias Sub

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE JUVENIS INTERSELEÇÕES LV Masculino e XLIII Feminino

CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE JUVENIS INTERSELEÇÕES LV Masculino e XLIII Feminino CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE JUVENIS INTERSELEÇÕES LV Masculino e XLIII Feminino Art. 1º - Os CAMPEONATOS BRASILEIROS DE ATLETISMO DE JUVENIS têm por propósito básico a integração nacional,

Leia mais

REGULAMENTO DE XADREZ

REGULAMENTO DE XADREZ SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO SUL E ILHAS PELOURO DE TEMPOS LIVRES REGULAMENTO DE XADREZ SBSI - Abril de 2013 2 PRIMEIRA PARTE DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento refere-se

Leia mais

REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP. Artigo 1.º. Objecto da Bienal. Artigo 2.º. Países participantes. Artigo 3.º. Jovens participantes

REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP. Artigo 1.º. Objecto da Bienal. Artigo 2.º. Países participantes. Artigo 3.º. Jovens participantes REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP Artigo 1.º Objecto da Bienal 1- A Bienal assume o carácter de atividade regular promovida pela Conferência de Ministros Responsáveis pela Juventude e pelo

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção

Leia mais

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,

Leia mais

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau; REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito

Leia mais

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU 4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

Convite. Grupo Desportivo ecultural Actuais e Antigos Alunos

Convite. Grupo Desportivo ecultural Actuais e Antigos Alunos Grupo Desportivo ecultural Actuais e Antigos Alunos A.A. e Alunos Guilhabreu Contribuinte 503635758 G.P.S. N 41.292939 W 8.635334 Rua Senhora do Amparo, 4485-266 Guilhabreu, Vila do Conde Convite O Grupo

Leia mais

2015/2016 INTRODUÇÃO

2015/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),

Leia mais

Do Cerimonial de Abertura OLIMGLOCK Da Identificação

Do Cerimonial de Abertura OLIMGLOCK Da Identificação SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO ESCOLA DE EDUCAÇÂO BÁSICA MONSENHOR GREGÓRIO LOCKS Justificativa Olimpíadas Gregório Locks Regulamento Geral Artigo 1º - No seu Projeto Político Pedagógico,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015

ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015 DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO Art. 1º - A Taça São Paulo de Futsal - 2015 será disputado por equipes com atletas com deficiência intelectual. Art.

Leia mais

REGULAMENTO GERAL 2 JOGOS DO IFRS JOGOS DE INTEGRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES

REGULAMENTO GERAL 2 JOGOS DO IFRS JOGOS DE INTEGRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES 2015 REGULAMENTO GERAL 2 JOGOS DO IFRS JOGOS DE INTEGRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES Art.1º Os 2º Jogos do IFRS JOGOS DE INTEGRAÇÃO têm por objetivo proporcionar momentos de

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

(Regimento para o Conselho Nacional de Protecção Civil) Decreto-Regulamentar n.º 3/2002 De 12 de Junho

(Regimento para o Conselho Nacional de Protecção Civil) Decreto-Regulamentar n.º 3/2002 De 12 de Junho I SÉRIE N.º 20 B. O. DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE JULHO DE 2001 (Regimento para o Conselho Nacional de Protecção Civil) Decreto-Regulamentar n.º 3/2002 De 12 de Junho A Lei de Bases de Protecção Civil,

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Vendas Novas Preâmbulo Enquanto autarquia local, a Câmara Municipal deve promover a participação dos seus munícipes nas decisões relativas ao destino do

Leia mais

Regulamento. Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2015

Regulamento. Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2015 Regulamento Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2015 Considerando que: A. A Fundação EDP é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que tem por fins gerais a promoção, o desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Desporto

Regulamento. Conselho Municipal de Desporto Regulamento Conselho Municipal de Desporto 30.abril.2015 CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO Preâmbulo Considerando que as autarquias, pela sua proximidade com a população, são

Leia mais

Regulamento do Global Management Challenge 2015

Regulamento do Global Management Challenge 2015 Regulamento do Global Management Challenge 2015 1. O Global Management Challenge é uma Competição de Estratégia e Gestão organizada em Portugal pela SDG Simuladores e Modelos de Gestão, S.A. em parceria

Leia mais

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)

Leia mais

Bolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO

Bolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO A Direcção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, reunida em sessão de 18 de Julho de 2012, deliberou instituir uma Bolsa, destinada a apoiar projectos de investigação e projectos profissionais

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXIII Edição

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXIII Edição TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXIII Edição Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - O Troféu Brasil de Atletismo é uma competição realizada anualmente que têm por propósito básico a difusão do Atletismo e a verificação

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC, REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA I. Objetivos 1. O Programa tem como objectivo geral contribuir para o desenvolvimento da Administração Eletrónica através

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira

Leia mais

Regulamento Eleitoral. Para a eleição da Associação de Estudantes da Escola Secundária da. Trofa

Regulamento Eleitoral. Para a eleição da Associação de Estudantes da Escola Secundária da. Trofa DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO NORTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA TROFA Regulamento Eleitoral Para a eleição da Associação de Estudantes da Escola Secundária da

Leia mais

COMITÉ ORGANIZADOR DOS CAMPEONATOS AFRICANOS DAS NAÇÕES DE ANDEBOL SENIORES MASCULINO E FEMININO MASCULINO COCAN/2008

COMITÉ ORGANIZADOR DOS CAMPEONATOS AFRICANOS DAS NAÇÕES DE ANDEBOL SENIORES MASCULINO E FEMININO MASCULINO COCAN/2008 REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DOS CAMPEONATOS AFRICANOS DAS NAÇÕES DE ANDEBOL SENIORES MASCULINO E FEMININO MASCULINO COCAN/2008 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO INTERNO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS)

Leia mais

REGULAMENTO GERAL JOGOS DESPORTIVOS 2011. 1 Introdução

REGULAMENTO GERAL JOGOS DESPORTIVOS 2011. 1 Introdução REGULAMENTO GERAL JOGOS DESPORTIVOS 1 Introdução Fazerem parte de uma equipa, aperceberem-se de que sozinhos e isolados muito pouco conseguirão, entenderem o valor da amizade e do apoio dos companheiros,

Leia mais

REGULAMENTO DE FUTSAL

REGULAMENTO DE FUTSAL REGULAMENTO DE FUTSAL Capítulo I DAS FINALIDADES Art. 1º O campeonato de futsal masculino, é promovido como uma das modalidades dos VI JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, promovido e organizado pela AMB Associação

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum

Leia mais

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU N.º 41 12-10-2009 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 1535 澳 門 特 別 行 政 區 REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU 50/2009 Ordem Executiva n.º 50/2009 Usando da faculdade conferida

Leia mais

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê de Articulação

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante

Leia mais

REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci

REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci Tendo a Coordenação em colaboração com o DGA RI, elaborado e submetido uma candidatura ao Programa Leonardo da Vinci, foi esta aprovada pela Agência

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO Aprovado por deliberação do Conselho Científico da Escola do Porto da Faculdade de Direito da UCP em 10 de Janeiro de 2014 Artigo 1.º Grau de Mestre em Direito 1. A Universidade

Leia mais

Prémio EDP Novos Artistas. Regulamento

Prémio EDP Novos Artistas. Regulamento Prémio EDP Novos Artistas Regulamento DO PRÉMIO 1. O Prémio EDP Novos Artistas, criado em 2000, é uma iniciativa da Fundação EDP. Com a atribuição deste prémio, a Fundação EDP confirma a sua responsabilidade

Leia mais

1ª Liga de Futsal 2014/2015

1ª Liga de Futsal 2014/2015 1ª Liga de Futsal 2014/2015 Patrono RICARDINHO 1 I Liga Futsal 2014/2015 Regulamento Equipas Artigo 1º Esta liga de futsal encontra-se aberta a equipas de empresas devidamente certificadas, podendo ser

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I. Dos princípios gerais. Artigo 1º. Assembleia eleitoral

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I. Dos princípios gerais. Artigo 1º. Assembleia eleitoral REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I Dos princípios gerais Artigo 1º Assembleia eleitoral 1. Em cumprimento do disposto no artigo 12º dos estatutos da APtA, o presente Regulamento Eleitoral estabelece o conjunto

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DO CAMPEONATO AFRICANO SÉNIOR MASCULINO AFROBASKET/2007 REGULAMENTO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS)

REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DO CAMPEONATO AFRICANO SÉNIOR MASCULINO AFROBASKET/2007 REGULAMENTO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) REPÚBLICA DE ANGOLA COMITÉ ORGANIZADOR DO CAMPEONATO AFRICANO SÉNIOR MASCULINO AFROBASKET/2007 REGULAMENTO CAPITULO I (DISPOSIÇÕES GERAIS) ARTIGO 1º DENOMINAÇÃO O Comité Organizador do Campeonato Africano

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO. Artigo 1º. (Natureza) Artigo 2º. (Objectivos)

CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO. Artigo 1º. (Natureza) Artigo 2º. (Objectivos) CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza) O Conselho Municipal de Desenvolvimento Económico e Social (CMDES) é um órgão de reflexão e consulta no domínio

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

Prémio EDP Novos Artistas. Regulamento DO PRÉMIO

Prémio EDP Novos Artistas. Regulamento DO PRÉMIO Prémio EDP Novos Artistas Regulamento DO PRÉMIO 1. O Prémio EDP Novos Artistas, criado em 2000, é uma iniciativa da Fundação EDP. Com a atribuição deste prémio, a Fundação EDP confirma a sua responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara: Reunião da Assembleia: Entrada em vigor: CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores. UEFA Basic /II Grau de Futebol UEFA C / Raízes /I Grau de Futebol I e II Graus de Futsal

Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores. UEFA Basic /II Grau de Futebol UEFA C / Raízes /I Grau de Futebol I e II Graus de Futsal Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores UEFA Basic /II Grau de Futebol UEFA C / Raízes /I Grau de Futebol I e II Graus de Futsal Aprovadas em reunião da Direção de 5 de Novembro de 2013 Índice

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

Regulamento 2010/2011. Cursos de Treinadores de Futebol. Distrital (Nível I)

Regulamento 2010/2011. Cursos de Treinadores de Futebol. Distrital (Nível I) Regulamento 2010/2011 Cursos de Treinadores de Futebol (Nível I) 1.- ORGANIZAÇÃO A responsabilidade dos Cursos de Treinadores é da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), através do seu (SF), a quem compete

Leia mais

Regulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015

Regulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015 Regulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR 2014-2015 ( a que se refere o Despacho nº9302/2014 de 17 de julho) 1. ÂMBITO O presente regulamento define

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a

Leia mais

REGULAMENTO GERAL ORGANIZAÇÃO: PARCEIROS:

REGULAMENTO GERAL ORGANIZAÇÃO: PARCEIROS: REGULAMENTO GERAL O Troféu Call Center 2015 é uma iniciativa da IFE e da Call Center Magazine O objetivo é galardoar anualmente os Serviços de Atendimento ao Cliente - SAC (call e contact center, help

Leia mais

TROFÉU CALL CENTER 2014

TROFÉU CALL CENTER 2014 TROFÉU CALL CENTER 2014 REGULAMENTO GERAL O Troféu Call Center 2014 é uma iniciativa da IFE e da Call Center Magazine Online. O objetivo é galardoar anualmente os Serviços de Atendimento ao Cliente - SAC

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo da Baixa da Banheira (403234)

Escola Secundária com 3º Ciclo da Baixa da Banheira (403234) CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras a observar no procedimento

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES

REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES Regulamento n.º 743/2010 OA (2.ª série), de 19 de Julho de 2010 / Conselho Geral da Ordem dos Advogados - Regulamento de Recrutamento,

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

Portaria n.º 707-A/2010. de 16 de Agosto

Portaria n.º 707-A/2010. de 16 de Agosto Portaria n.º 707-A/2010 de 16 de Agosto O Decreto-Lei n.º 170/2009, de 3 de Agosto, em execução do disposto nos novos regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem

Leia mais

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE. (Aprovado na 23ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 21 de Novembro de 2001)

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE. (Aprovado na 23ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 21 de Novembro de 2001) REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE (Aprovado na 23ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 21 de Novembro de 2001) REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE (Aprovado na 23ª Reunião

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO DA ESTBarreiro/IPS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO DA ESTBarreiro/IPS REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO DA ESTBarreiro/IPS Artigo 1.º Duração e estrutura do ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre, ministrado na ESTBarreiro/IPS,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo

Leia mais

FPAMC. Federação Portuguesa de Artes Marciais Chinesas REGULAMENTO PARA OS CAMPEONATOS NACIONAIS DE WUSHU/KUNG FU SANDA SÉNIORES E ESPERANÇAS

FPAMC. Federação Portuguesa de Artes Marciais Chinesas REGULAMENTO PARA OS CAMPEONATOS NACIONAIS DE WUSHU/KUNG FU SANDA SÉNIORES E ESPERANÇAS FPAMC Federação Portuguesa de Artes Marciais Chinesas REGULAMENTO PARA OS CAMPEONATOS NACIONAIS DE WUSHU/KUNG FU SANDA SÉNIORES E ESPERANÇAS 26 e 27 de Junho de 2010 REGULAMENTO DAS PROVAS DESPORTIVAS

Leia mais

Secretariado do Conselho de Ministros

Secretariado do Conselho de Ministros Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais

(Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93)

(Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93) REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL (Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93) CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO. Tecnologia e Design

INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO. Tecnologia e Design INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO Tecnologia e Design CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Definição) O Departamento de Tecnologia

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

REGULAMENTO Mobilidade Macau

REGULAMENTO Mobilidade Macau Face à parceria estabelecida entre a Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) e o Instituto de Formação Turística em Macau (IFT Macau) no âmbito da qual são facultadas possibilidades de

Leia mais