REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES (RC) - Orientação Pedestre, Orientação em BTT e Corridas de Aventura - PREÂMBULO. Pág 1 de 30

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1 REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES (RC) - Orientação Pedestre, Orientação em BTT e Corridas de Aventura - PREÂMBULO Os rankings da Taça de Portugal (TP) visam ordenar e classificar os atletas em competição, bem como os seus clubes, avaliando o desempenho competitivo ao longo da época. Para efeitos dos rankings da TP e dos Campeonatos Nacionais, são considerados atletas federados aqueles que se encontrem inscritos na FPO, com quotização e seguro desportivo válidos para a época em causa, a qual tem início a 01 de Agosto e termina no dia 31 de Julho do ano seguinte. Única excepção são os atletas infantis, iniciados e juvenis, que poderão ser incluídos nos rankings da TP mesmo que não sejam federados (os jovens não federados só não poderão representar a Selecção Nacional). A competição é exclusiva para os praticantes federados (excepto em Juvenis). Em 2005/2006 continuará a ser disputado o Troféu Regularidade (TR). No final da época será realizado o Campeonato Nacional Absoluto (CNA), aberto a todos os participantes e pontuável para a TP. Integrados nos rankings da TP, mas com especial relevância, serão organizados os Campeonatos Nacionais com vista a apurar os atletas campeões nacionais e os Clubes campeões nacionais nas categorias/escalões de competição, sendo os campeonatos decididos em apenas um percurso. Nos escalões de competição, mantém-se o sistema de pontuação determinado em função dos tempos dos atletas. Este sistema (tempo do vencedor a dividir pelo tempo do atleta e multiplicado por 100) traduz de uma forma rigorosa as diferenças que se verificam entre os atletas e é de simples percepção. O Troféu Regularidade assentará também nos tempos dos atletas enquadrando os diferentes escalões com base na velocidade por km. Para os Rankings Regionais, Pedestre e de O-BTT, serão usados os mesmos critérios das Taças de Portugal com as adaptações adequadas. Para os Rankings Regionais de Corridas de Aventura será usado o critério expresso no presente Regulamento. Como valores de referência para os quadros competitivos, exclusivamente atribuídos nos processos de candidatura abertos pela FPO, devem ter-se os seguintes (sem competições no Ano Novo, Páscoa, em Agosto, e Natal): - Taça de Portugal Pedestre: 12 fins-de-semana; - Taça de Portugal de O-BTT: 7 fins-de-semana; - Taça de Portugal de Corridas de Aventura: 5 fins-de-semana; - Rankings Regionais Pedestre: 8 fins-de-semana (a partir da época 06/07) - Rankings Regionais O-BTT: 4 fins-de-semana; - Rankings Regionais de Corridas de Aventura: 4 fins-de-semana. Transitoriamente, em 2005/06, os Rankings Regionais serão constituídos pelas provas já atribuídas. Deverá ser estudada e posteriormente submetida à discussão uma nova estrutura de competições que seja mais atractiva para a maioria dos praticantes e geradora de novas adesões. Finalmente, tem-se a consciência que este documento carece de melhor organização. Há áreas comuns que devem ser consideradas como tal e a articulação pode ser melhorada. Fica o repto para as necessárias contribuições. Nas omissões ao presente Regulamento, aplica-se o Regulamento de Competições da Federação Internacional de Orientação (IOF). Pág 1 de 30

2 TÍTULO I Orientação Pedestre CAPÍTULO I Classes, Categorias e Escalões As classes são: FEMININA também designada pela letra D MASCULINA - também designada pela letra H Artº 1.º Classes Art 2.º Categorias de Competição 1. As categorias de competição têm por base a idade dos praticantes no final do ano civil (31 de Dezembro) em que termina a época desportiva, sendo-lhes permitido inscreverem-se na FPO e/ou participar nas provas, nos seguintes termos e depois de estarem cumpridas as condições de acesso à categoria pretendida. Idade no final do ano em que Correspondentes etários Reais termina a época 16 e 17 H/D17 Juvenis M/F 18, 19 e 20 H/D20 Juniores M(A/B)/F de 21 a 34 H21E e D21E HE e DE de 21 a 34 H/D21A e H21B H/D21A e H21B de 35 a 39 H35A/H35B/D35 H35A/H35B/D35 de 40 a 44 H/D40 H/D40 de 45 a 49 H/D45 H/D45 de 50 a 54 H50/D50 H50/D50 a partir de 55 H55/D50 H55/D50 * Os Juniores masculinos podem optar por 2 categorias: Juniores A ou Juniores B. 2. Em provas internacionais poderão ainda ser consideradas outras categorias para praticantes Veteranos, não havendo prejuízo para os praticantes portugueses que decidam participar na sua real categoria etária (recebem as pontuações obtidas). 3. Uma categoria etária veterana será constituída por um número mínimo de 8 atletas. 4. As categorias podem ser desdobradas, sempre que haja razões de ordem técnica ou o número de atletas filiados seja superior a A participação em qualquer categoria de competição é restrita a atletas inscritos na FPO, excepto em Juvenis. 6. Atletas não federados só poderão participar em escalões abertos, excepto se declararem junto da FPO a sua intenção de se federarem até 31 de Dezembro e pagarem a taxa de filiação e o seguro desportivo, sendo considerados filiados provisórios. No caso dos jovens não federados (Juvenis, Iniciados e Infantis), para que sejam incluidos nos Rankings da FPO, é obrigatório que o Clube indique à FPO o nº de BI, a data de nascimento e os escalões de participação, para que lhes seja atribuído um número identificativo. Nas participações dos jovens em eventos devem estes ser inscritos com o referido número identificativo. 7. Dos jovens inscritos nas categorias de formação Infantis e Iniciados apenas contarão para as classificações colectivas da TP os Iniciados. 8. Atletas federados não renovados poderão participar nos escalões de competição mas com diferentes custos de inscrição. 9. Quando aplicável (eventos internacionais) ou a título excepcional (provas nacionais) é permitida a participação nas classes de competição a atletas federados em federações estrangeiras desde que inscritos pelos respectivos clubes ou federações. Pág 2 de 30

3 Artº 3.º Categorias de Formação 1. As categorias de formação incluem os jovens que, a 31 de Dezembro do ano em que termina a época, tenham 15 anos ou menos. 2. Existem os seguintes escalões de formação: Idade no final do ano em que Correspondentes etários Reais termina a época 13 e menos H/D13 Infantis M/F 14 e 15 H/D15 Iniciados M/F 3. Os escalões de formação são pontuados da mesma forma que os escalões de competição, mas a título meramente informativo para a classificação individual. Para a classificação por clubes também é considerado o escalão de Iniciados, mas não o de Infantis. 4. Os jovens de 12 e 13 anos (Infantis) podem ser autorizados a participar no escalão Iniciados. Artº 4.º Escalões de competição Para efeitos da classificação nos Campeonatos Nacionais (por clubes e individuais), serão considerados os seguintes escalões: JUVENIS... (inclui juvenis M e juvenis F 16 e 17 anos) JUNIORES... (inclui juniores F, juniores MA 18, 19 e 20 anos) SENIORES... (inclui H/D21E 21 a 34 anos) VETERANOS I... (inclui H/D35 e H/D40 35 a 44 anos) VETERANOS II... (inclui H/D45, H/D50 45 a 54 ou mais anos no caso dos femininos) VETERANOS MASCULINOS III... (inclui H55 55 anos ou mais) * Os atletas Jun MB que pretendem competir nos Campeonatos Nacionais fazem-no no escalão Jun MA. Os atletas Seniores H/D21A e H21B que pretendem competir nos Campeonatos Nacionais fazem-no nos escalões Élite. Artº 5.º Escalões Abertos 1. Denominam-se por escalões Abertos (ou Open) os seguintes escalões: Fácil Curto, Difícil Curto, Fácil Longo, e Difícil Longo. A participação nestes escalões é livre: a pares, individualmente ou em grupo. Não haverá distinção de sexo. 2. Os escalões Abertos constituem uma alternativa aos escalões de competição, não havendo qualquer tipo de restrição à participação de atletas nestes escalões. 3. Os prémios para estes escalões são definidos pelos clubes organizadores. Como norma devem atribuir-se troféus aos vencedores (individuais ou pares). 4. Os grupos podem inscrever-se mas não podem ser premiados. 5. Não é permitida a inscrição na FPO nestes escalões. 6. Para os jovens em Iniciação (até 11 anos), deverá ser aconselhado o acompanhamento de adultos ou participação no mais simples dos escalões (Fácil Curto). 7. As distâncias dos percursos para estes escalões devem obedecer aos intervalos aqui definidos, independentemente de a prova ser de distância média ou longa: - Fácil Curto: 2 a 4 kms (por linhas seguras) - Difícil Curto: 3 a 5 kms (uso de algumas técnicas) - Fácil Longo: 4 a 6 kms (por linhas seguras) - Difícil Longo: 5 a 7 kms (percurso difícil, exigindo todas as técnicas de orientação e que tem por objectivo a participação na prova de atletas federados que não se tenham inscrito dentro dos prazo fixados) 8. Para provas de Sprint, estes escalões devem apenas considerar um curto e um longo. Artº 6.º Sistema de promoções As regras para promoções e despromoções constam do ANEXO I ao presente Regulamento. Pág 3 de 30

4 CAPÍTULO II Taça de Portugal Artº 7.º Ranking Individual da Taça de Portugal 1. O Ranking Individual da TP é constituído por um máximo de 12 provas que, para efeitos de pontuação, se desdobram até um máximo de 30 resultados, conforme Calendário da TP da FPO. 2. Para efeitos do Ranking Individual da TP será considerado e contabilizado um número máximo de percursos, correspondendo a 70% do total de percursos com arredondamento à unidade, de acordo com as regras definidas para esta operação. 3. No caso em que um praticante exceda o número de percursos apurado no número anterior, os percursos excedentários não serão contabilizados, sendo excluídos sempre os piores resultados. Nos restantes casos são considerados todos os resultados. 4. Um atleta que não participe em qualquer percurso não figurará no Ranking Individual da TP. 5. A pontuação 100 deverá ser atribuída ao vencedor do escalão ou ao primeiro federado classificado (com excepção dos juvenis) desde que o vencedor seja um atleta não federado na FPO. Nos juvenis e nos escalões de formação, a pontuação 100 poderá ser atribuída a atletas não federados. 6. Em caso de igualdade na pontuação final do Ranking Individual da TP, prevalecerá como melhor classificado o atleta que tenha obtido o maior número de melhores resultados. Mantendo-se o empate, considera-se a segunda melhor pontuação e assim sucessivamente. Subsistindo ainda o empate, será melhor classificado o praticante que obtenha o menor tempo no somatório dos tempos dos percursos em que ambos tenham participado conjuntamente, desde que se tenham classificado. 7. Se, por motivos de força maior, não se efectuarem ou forem anulados percursos em qualquer escalão, o total de resultados a contar continuará a ser apurado de acordo com o referido no número Para o Ranking Individual da TP, serão considerados todos os resultados obtidos, desde que os participantes formalizem a sua inscrição até 31 de Dezembro do ano em que se inicia a época desportiva (data do carimbo dos CTT). 9. Os praticantes que venham a inscrever-se em data posterior só serão pontuados nas provas que realizem após a data de inscrição. 10. A pontuação de participação (25 pontos) será atribuída aos atletas que participem e concluam o percurso em categoria/escalão diferente daquele em que estejam inscritos (mesmo que seja um escalão aberto). No entanto, caso a categoria/escalão em que o atleta participa seja de dificuldade superior à sua receberá a pontuação efectivamente obtida nesse escalão (não são consideradas superiores as categorias Jun M B, H21B, D21A, H35B e a H21A que apenas é superior da H21B) 11. A pontuação de classificação é atribuída a todos os praticantes que se classifiquem, sendo os valores apurados em função da seguinte fórmula: Tempo do vencedor x 100 Tempo do atleta O valor apurado deverá sofrer o arredondamento necessário de modo a ficar apenas com uma casa decimal. A pontuação é atribuída por cada percurso individual. Quando um praticante for desclassificado, ser-lhe-á atribuída, nesse percurso, pontuação igual a 10 pontos. Se um praticante concluir um percurso com pontuação inferior à de participação, ser-lhe-á atribuída pontuação de participação. 12. Representação de Portugal ou da FPO - Os praticantes que fiquem impossibilitados de participar em percursos das provas que integram o Ranking Individual da TP em virtude de estarem em representação de Portugal, integrando Selecções Nacionais, bem como os que estiverem na qualidade de Supervisor da FPO, terão nesses percursos pontuação igual à média aritmética obtida no total de percursos realizados. O limite de pontuações médias para os atletas ao serviço da Selecção de Portugal ou dos Supervisores é de 20% do total de percursos, num máximo de 5. A média aritmética será calculada com base nas pontuações obtidas nas restantes presenças que contribuam para a pontuação final, e será calculada através da seguinte fórmula: 70% do Nº total de percursos nº de pontuações médias 13. Organização de provas - A pontuação a atribuir aos praticantes envolvidos na organização de uma prova será a obtida pela média aritmética do total de percursoscontabilizados para a pontuação final. Pág 4 de 30

5 Se o praticante tiver efectuado um número de percursos superior ao necessário, as pontuações referentes à organização de provas são sempre contabilizadas em detrimento dos percursos de menor pontuação. Essa pontuação média só será atribuída a um máximo de três percursos em que o praticante esteja envolvido como organizador, tendo nos restantes pontuação de participação. Tal como no número anterior, o conjunto de provas que concorrem para o cálculo da referida média aritmética será definido pela seguinte fórmula: 70% do Nº total de percursos nº de pontuações médias 14. As pontuações com média aritmética não poderão exceder 5 (cinco), quando conjugadas as situações descritas em 12 e 13. Artº 8.º Ranking de Clubes da Taça de Portugal 1. O Ranking de Clubes da Taça de Portugal é constituído por um máximo de 12 provas que, para efeitos de pontuação, se desdobram até um máximo de 30 resultados, sem considerar as estafetas, conforme Calendário da TP da FPO. 2. Para a classificação de clubes contarão as 3 provas de estafetas disputadas em território nacional. A pontuação para a classificação por clubes do Campeonato Nacional de Estafetas será calculada atribuindo 300 pontos à equipa vencedora de cada categoria de competição e utilizando a fórmula constante no nº 11 do artigo 7º para atribuir a pontuação das restantes equipas. 3. Para o cálculo das pontuações colectivas em cada prova, os atletas serão distribuídos por três grandes agrupamentos: Jovens Iniciados (F/M), juvenis (F/M) e juniores (F/M-A/B); Seniores H/D Elite, H/D21 A e H21 B; Veteranos H 35A, H35B, D35, H/D 40, H/D 45, H/D 50 e H No agrupamento Jovens, cada clube somará as melhores nove pontuações individuais. Não há qualquer restrição ao número de atletas que contam para a classificação colectiva por escalão. Caso o clube tenha 9 ou menos jovens a participar, contarão todos para a pontuação do clube. A pontuação de cada atleta de Juniores M B será contabilizada a 75% (a pontuação destes atletas será multiplicada por 0,75). 5. No agrupamento Seniores, cada clube somará as melhores nove pontuações individuais. Não há qualquer restrição ao número de atletas que contam para a classificação colectiva por escalão. Mas a pontuação de cada atleta de H21B será contabilizada a 75% (a pontuação dos atletas de H21B será multiplicada por 0,75) e a dos atletas de Elite será contabilizada a 150% (a pontuação dos atletas de Elite será multiplicada por 1,5). Nos escalões D/H 21A conta a pontuação normal dos atletas, tal como nos outros agrupamentos. 6. No agrupamento Veteranos, cada clube somará as melhores sete pontuações individuais. A pontuação de cada atleta de H35B será contabilizada a 75% (multiplicada por 0,75). Não há qualquer restrição ao número de atletas que contam para a classificação colectiva por escalão. 7. Para a classificação por clubes da Taça de Portugal serão considerados os melhores 9 jovens, 9 seniores e 7 veteranos de cada clube, considerando a sua pontuação acumulada, num total máximo de 25 atletas a contar para a pontuação do clube. 8. No Campeonato Nacional de Estafetas a pontuação dos Clubes é calculada tendo em conta que em cada clube só pontuarão as melhores 3 equipas jovens, 3 equipas seniores e as 2 melhores equipas veteranas. 9. No final da época, em casos de igualdade, será melhor classificado aquele que obtiver o maior número de classificações individuais máximas. 10. Em cada prova, serão classificados num clube todos os atletas que sejam inscritos pelo mesmo. Para a classificação da TP contarão apenas os atletas federados quer participem em escalões de competição, quer participem em escalões abertos (com excepção dos escalões de iniciados e juvenis) que no final da época sejam os 9 jovens, 9 seniores e 7 veteranos melhores classificados. 11. O Troféu FPO será atribuído aos 3 primeiros clubes da época desportiva. CAPÍTULO III Troféu Regularidade Artº 9.º Troféu Regularidade 1. Participam no Troféu Regularidade todos os atletas federados. 2. Todas as provas da Taça de Portugal pedestre e as provas de categoria Nacional inscritas no Calendário de Competições da FPO serão pontuáveis para o Troféu Regularidade num total máximo de 70 percursos. Pág 5 de 30

6 3. Os atletas serão distribuídos em 6 agrupamentos sendo apurados vencedores em cada uma das categorias: Jovens Femininos, Jovens Masculinos, Seniores Femininos, Seniores Masculinos, Veteranos Femininos e Veteranos Masculinos. 4. A pontuação de cada atleta será encontrada com a fórmula P=(T/Km)/M*5 onde: P pontos de cada atleta por percurso para o Troféu T tempo do atleta Km distância planimétrica em Km do respectivo percurso M média dos vencedores dos oito melhores escalões nos percursos da TP ou dos vencedores dos cinco melhores escalões nos restantes percursos A pontuação será arredondada à décima. 5. Sistema de bonificações: - Nos agrupamentos jovens, os atletas Juniores são bonificados em 3%, os Juvenis em 6% e os iniciados em 9%. - Nos agrupamentos veteranos, os atletas cuja idade se enquadra em H/D 35 são bonificados em 3%, recebendo os restantes, por cada escalão de 5 anos, 3% adicionais. O factor-chave de bonificação é a idade e não o escalão de participação. 6. Um atleta que participe num escalão de dificuldade superior à daquele que corresponde à sua idade tem direito à pontuação do primeiro e à bonificação do segundo, independentemente do escalão em que participa e mesmo que esse não seja o seu escalão de inscrição. 7. As pontuações obtidas nos Campeonatos Nacionais individuais (incluindo o Absoluto), no Portugal O Meeting e no Campeonato Ibérico são bonificadas em 20%. 8. As pontuações obtidas nas restantes provas da Taça de Portugal contam por inteiro. 9. As pontuações obtidas nas provas de categoria nacional são penalizadas, valendo 80% das da TP (multiplicadas por 0,8). 10. Cada atleta pode acumular pontos de organização até 10% dos percursos participados. Os atletas dos clubes que não enviem a lista de organizadores dos seus eventos até um prazo máximo de 10 dias após a prova perdem o direito a essa pontuação. 11. Todos os participantes em qualquer das três provas de estafetas anuais recebem 3 pontos de participação por cada uma delas. Os atletas que façam parte de equipas vencedoras recebem 4 pontos. 12. Todos os atletas federados recebem, por cada prova concluída com sucesso, pelo menos 3 pontos, independentemente do escalão em que se inscrevam. Os desclassificados recebem 1 ponto. CAPÍTULO IV Campeonatos Nacionais SECÇÃO I Campeonatos Nacionais de Distância Ultralonga, de Distância Longa, de Distância Média e de Sprint/Park- Orienteering Artigo 10.º Disputa dos Títulos Só poderão participar nos Campeonatos Nacionais e disputar os títulos os praticantes de nacionalidade portuguesa, inscritos na FPO e com a situação regularizada para a época desportiva em causa, com excepção dos escalões Juvenis onde poderão participar todos os jovens de nacionalidade portuguesa (no acto de inscrição deverá ser apresentado o bilhete de identidade como comprovativo do ano de nascimento). Artigo 11.º Campeonatos Nacionais 1. Os Campeonatos Nacionais de Distância Ultralonga, Distância Longa, Distância Média e Sprint/Park- Orienteering disputam-se individualmente em todos os escalões de competição Juvenis (M/F), Juniores (M/F), Seniores (M/F), Veteranos I (M/F), Veteranos II (M/F) e Veteranos III (M). 2. Os títulos nacionais seniores são apenas disputados nos escalões Élite, embora os atletas dos escalões A e B possam participar na prova (nos seus escalões ou nos Élite). Os escalões H35B e Juniores B só existem no Campeonato Nacional de Distância Ultralonga e Longa mas sem direito a título. Nos restantes campeonatos nacionais individuais (distância Média e Sprint/park-orienteering) disputam, respectivamente, o título nacional de Veteranos MI e de Juniores (juntamente com os A). Pág 6 de 30

7 3. O Campeonato Nacional de Distância Ultralonga consiste na realização de um percurso, sendo os títulos atribuídos em função da classificação final de cada categoria de competição. 4. O Campeonato Nacional de Distância Longa consiste na realização de um percurso, sendo os títulos atribuídos em função da classificação final de cada categoria de competição. 5. O Campeonato Nacional de Distância Média consiste na realização de um percurso, sendo os títulos atribuídos em função da classificação final de cada categoria de competição. 6. O Campeonato Nacional de Sprint/Park-Orienteering realiza-se num único percurso, sendo os títulos atribuídos em função da classificação final de cada categoria de competição. Caso o campeonato se realize em ambiente urbano, os atletas devem ser impedidos de aceder à área da competição, devendo fazer-se uma zona de check in, onde devem dar entrada todos os competidores até 15 minutos antes da partida do 1º concorrente. 7. Nos restantes escalões em que há agregaçãos (por exemplo Vet MII = H45 + H50), os atletas serão pontuados para o Ranking da Taça de Portugal separadamente conforme o seu escalão de participação, sendo atribuída pontuação 100 ao melhor atleta de cada um dos escalões inseridos na respectiva categoria. Artigo 12.º Classificação de Clubes 1. Nos Campeonatos Nacionais de Distância Longa, de Distância Média e de Sprint/Park-Orienteering apuram-se os Clubes campeões em cada um dos escalões em competição (Juvenis, Juniores, Seniores e Veteranos) nas classes feminina e masculina. 2. A classificação dos Clubes será apurada através da pontuação individual, considerando os melhores resultados de entre as classes/escalões, do seguinte modo: - JUVENIS - Os três melhores classificados de cada clube; - JUNIORES - Os três melhores classificados de cada clube; - SENIORES - Os três melhores classificados de cada clube; - VETERANOS I - Os três melhores classificados de cada clube; - VETERANOS II - Os três melhores classificados de cada clube; - VETERANOS M III - Os três melhores classificados de cada clube; Artigo 13.º Factores de Desempate 1. Em casos de igualdade, vence o clube que tiver o atleta melhor classificado, ou em caso de empate no primeiro critério, o que tiver o segundo atleta melhor classificado e assim sucessivamente. SECÇÃO II Campeonato Nacional de Estafetas Artigo 14.º Campeonato Nacional de Estafetas 1. O Campeonato Nacional de Estafetas disputa-se por Clubes nas categorias referidas no artigo 4.º, nas classes feminina e masculina. 2. As equipas serão constituídas por três praticantes federados. 3. Os escalões Juvenis/Iniciados formam uma competição conjunta, podendo as equipas ser formadas apenas por atletas iniciados, apenas por atletas juvenis ou por atletas de ambas as categorias. 4. As equipas de Juniores poderão integrar praticantes federados cuja idade se insira no escalão etário de Juvenis. 5. As equipas de Seniores poderão integrar praticantes federados cuja idade se insira no escalão etário das categorias de Juniores e/ou de Veteranos. 6. As equipas de Veteranos I poderão integrar praticantes federados cuja idade se insira nas categorias de Veteranos II. 7. Os Clubes podem participar com quantas equipas desejarem. Contudo, para efeitos de classificação final, só a melhor classificada será considerada. Para efeitos de classificação colectiva poderão ser consideradas mais equipas, até um limite de Para além das estafetas correspondentes às categorias de competição, existem ainda as Popular Longa e Popular Curta como estafetas abertas. Pág 7 de 30

8 SECÇÃO III Campeonato Nacional Absoluto Artigo 15.º Campeonato Nacional Absoluto 1. O Campeonato Nacional Absoluto é aberto a todos os federados inscritos em escalões de competição. O primeiro dia constará de uma prova de Distância Média (tipo TP), pontuável para a TP e servirá também para apurar os finalistas (A, B e C). Todos os percursos serão idênticos. O segundo dia, em prova de Distância Média e/ou de Distância Longa, constará das finais A, B e C; 2. Têm acesso à final A os 60 atletas melhor classificados na prova do primeiro dia; 3. Têm acesso à final B os atletas posicionados entre os lugares 61º e 120º; 4. Têm acesso à final C os atletas posicionados entre os lugares 121º e 180º; 5. As Finais B e C serão disputadas em Distância Média e a Final A será disputada em Distância Média ou Distância Longa. Todos os participantes pontuarão para os respectivos escalões da Taça de Portugal. As pontuações serão obtidas da forma tradicional, mas conferindo aos vencedores das Finais A, 110 pontos, aos vencedores das finais B, 70 pontos e aos vencedores das finais C, 50 pontos. Os atletas que não se classifiquem no 1º dia ou obtenham tempos superiores ao 180º disputam no 2º dia uma prova aberta e pontuam 25 pontos. 6. Os vencedores do Campeonato Absoluto serão encontrados apenas pelo resultado da Final A. 7. Casos omissos ou excepcionais serão avaliados pelo Director Técnico Nacional e pelo Director de Prova. CAPÍTULO V Rankings Regionais Artº 16.º Ranking Regional Individual (RRI) 1. Disputam-se RRI no Norte/Centro, em Lisboa e Vale do Tejo/Sul, e na Madeira, coordenados pelos respectivos Directores Técnicos Regionais sob supervisão da FPO. 2. As categorias de competição dos RRI são as seguintes: Idade no final do ano em que Correspondentes etários Reais termina a época 16 e 17 H/D17 Juvenis M/F 18, 19 e 20 H/D20 Juniores M/F de 21 a 34 H/D21A Seniores M(A)/F de 21 a 34 H21B Seniores M(B) de 35 a 44 H/D35 Veteranos I M/F de 45 a 54 H/D45 Veteranos II M/F a partir de 55 H55 Veteranos III M 3. Cada RRI é constituído por um máximo de 8 provas (a partir de 2006/07, inclusive) que, para efeitos de pontuação se desdobram até um máximo de 16 resultados, conforme Calendário da FPO. 4. Para efeitos dos RRI é contabilizado um número máximo de percursos, correspondendo a 70% do total de percursos com arredondamento à unidade. 5. Nos aspectos relativos a classificações individuais, número de percursos a contabilizar, pontuações a atribuir, desempates, cancelamento ou anulações de percursos, prazos de filiação, etc, aplicam-se as normas definidas para o Ranking Individual da TP (Artº 7.º). No que concerne a participação em escalão superior deve considerar-se que a categoria SenM B não é superior de nenhuma outra. 6. A pontuação por representação de Portugal ou da FPO está limitada a um máximo de 3 percursos. 7. A pontuação por organização de provas está limitada a um máximo de 2 percursos. Artº 17.º Ranking Regional de Clubes 1. Cada Ranking Regional (RR) de Clubes é constituído (a partir 06/07, inclusive) por um máximo de 8 provas que, para efeitos de pontuação, se desdobram até um máximo de 16 resultados, sem considerar as estafetas, conforme Calendário da FPO. Pág 8 de 30

9 2. Para o cálculo das pontuações colectivas em cada prova, os atletas serão distribuídos por três grandes agrupamentos: Jovens Iniciados (F/M), Juvenis (F/M) e Juniores (F/M-A/B); Seniores Sen F/M A/B; Veteranos Vet I M/F, Vet II M/F, e Vet III M. 3. No agrupamento Jovens, cada clube somará as melhores 6 (seis) pontuações individuais. Não há qualquer restrição ao número de atletas que contam para a classificação colectiva por escalão. Caso o clube tenha 6 ou menos jovens a participar, contarão todos para a pontuação do clube. 4. No agrupamento Seniores, cada clube somará as melhores 6 (seis) pontuações individuais. Não há qualquer restrição ao número de atletas que contam para a classificação colectiva por escalão. Mas a pontuação de cada atleta de Sen B será contabilizada a 75% e a dos atletas Sen A será contabilizada a 100%. 5. No agrupamento Veteranos, cada clube somará as melhores 5 (cinco) pontuações individuais. 6. Para a classificação por clubes nos RR serão considerados os melhores 6 jovens, 6 seniores e 5 veteranos de cada clube, considerando a sua pontuação acumulada, num total máximo de 17 atletas a contar para a pontuação do clube. 7. No Campeonato Regional de Estafetas, a pontuação dos Clubes será calculada tendo em conta que em cada clube só pontuarão a melhor equipa jovem, a melhor equipa sénior e a melhor equipa veterana. Ao Clube vencedor será atribuída a pontuação 300 e para os restantes será usada a fórmula prevista no Artº 7º, nº Em cada prova, serão classificados num clube todos os atletas que sejam inscritos pelo mesmo. 9. A FPO atribuirá ao Clube Campeão Regional um troféu. CAPÍTULO VI Prazos, Inscrições e Prémios Artigo 18.º Prazos 1. A data limite para a inscrição nas provas da Taça de Portugal e dos Rankings Regionais são as 12 horas do sábado anterior ao fim-de-semana da competição. Em provas de duração superior a dois dias ou que tenham início em dia diferente de sábado ou domingo, podem ser estabelecidos outros prazos, devidamente autorizados pela FPO. Caso o praticante se inscreva com 13 ou mais dias de antecedência em relação ao início do evento (normalmente até às 24h do penúltimo domingo antes do início do evento; quando não coincidir com esta referência temporal, deve ser claramente indicado no folheto de divulgação) beneficiará de um desconto de 50% na taxa de inscrição. Consultar também o Artº 67º. 2. Poderão ser aceites inscrições de última hora para os escalões Abertos, devendo esta informação constar dos boletins da prova. Artigo 19.º Taxas de inscrição Os valores máximos de inscrição nas provas da TP e dos RR são os que estiverem determinados pela FPO. Artigo 20.º Prémios Individuais 1. Nas provas que constituem o calendário da TP serão atribuídos prémios aos 5 primeiros atletas das Élites e aos 3 primeiros de cada um dos restantes escalões de competição. Nos escalões Open só é obrigatória a atribuição de prémio aos vencedores. Nas provas dos RR serão atribuídos prémios aos 3 primeiros atletas de cada um dos escalões de competição. 2. Caso uma prova seja constituída por percursos com igual tipo de distância as classificações poderão ser atribuídas pela soma dos tempos. Caso a prova seja constituída por percursos de distâncias de tipo diferente (por exemplo: Distância Longa e Sprint/Park-Orienteering) é obrigatório que as classificações sejam estabelecidas por soma de pontos. Estas informações devem ser divulgadas no boletim de informações. 3. No final da época, a FPO atribuirá diplomas aos três atletas melhor classificados de cada uma das categorias/escalões de competição e prémios aos vencedores, desde que tenham realizado pelo menos 50% dos percursos da TP. Pág 9 de 30

10 4. Nos Campeonatos Nacionais, a FPO atribuirá medalhas correspondentes ao grau Ouro, Prata e Bronze aos três primeiros classificados das categorias de competição e, ainda, medalhas aos 4º e 5º classificados dos escalões seniores. Artigo 21.º Prémios Colectivos 1. Em todas as provas da TP serão atribuídos, pelas respectivas organizações, prémios aos três clubes melhor classificados, segundo o sistema previsto no artigo 8º. No final da época, a FPO atribuirá prémios aos três Clubes melhor classificados no Ranking de Clubes da TP. Nas provas dos RR será atribuído, pelas respectivas organizações, no minímo, prémio ao clube vencedor. 2. Nos Campeonatos Nacionais, a FPO atribuirá réplicas do Troféu FPO aos clubes que se sagrem campeões nacionais nas respectivas categorias. Pág 10 de 30

11 TITULO II Orientação em BTT CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 22.º Definições 1. A Orientação em BTT (O-BTT) é a disciplina da Orientação em que os atletas, usando bicicletas, visitam um número de pontos de controlo materializados no terreno, no mais curto espaço de tempo, com a ajuda de um mapa e uma bússola. 2. A capacidade de navegação e de andar de BTT devem ser testadas de forma a que a navegação seja o elemento decisivo. O percurso deve ser realizado, transportando ou empurrando a BTT. Andar de BTT fora das estradas, caminhos ou carreiros é desaconselhado, mas autorizado se com as duas rodas no ar. 3. A O-BTT deve ser diferenciada nos seguintes tipos: a. Quanto à natureza da competição: - Individual (desempenho individual e isolado) - Estafeta (dois ou mais atletas que executem provas individuais consecutivas). - Equipa (dois ou mais atletas colaboradores). b. Quanto à ordem em que os pontos de controlo devem ser visitados - Ordem especifica (uma sequência pré-determinada). - Ordem livre (o atleta é livre de escolher a ordem ). - Score (os pontos de controlo são associados a valores e o atleta é livre de escolher a ordem, mas tem tempo limite para o fazer). c. Quanto à distância da competição (ver condições no Artº 45º) - Ultra Longa. - Longa. - Média. - Sprint. Artigo 23.º Regras de Conduta 1. Durante a execução de um percurso de Orientação em BTT, o praticante apenas poderá fazer uso da bússola como instrumento auxiliar de navegação. 2. A circulação em bicicleta só é permitida nas estradas, caminhos e carreiros assinalados no mapa. Nestes locais, é igualmente permitida a deslocação a pé, desde que o praticante transporte consigo a bicicleta. 3. Os praticantes só podem deslocar-se fora das estradas, caminhos e carreiros desde que transportem a bicicleta com as rodas no ar. 4. É obrigatório ceder passagem, a pedido de um outro praticante, nos casos em que os caminhos ou carreiros não permitam a ultrapassagem em condições normais. 5. É obrigatório o uso de capacete devidamente colocado durante todo o percurso. O capacete terá que estar homologado nos termos ANSI, SNELL, CE95 ou GUV. 6. O praticante pode transportar consigo todo o material de reparação que julgue necessário, não sendo permitido receber assistência de pessoa estranha à competição. 7. O atleta não pode abandonar a bicicleta para controlar um determinado ponto; deverá estar em permanente contacto com a btt. 8. Em toda a área de competição devem ser respeitadas as regras ao Código da Estrada. 9. Quando dois atletas se encontram um defronte para o outro. - Os atletas devem passar dando o seu ombro esquerdo. - Os atletas que descem têm prioridade. 10. Os atletas mais lentos devem dar prioridade aos atletas mais rápidos. 11. Sem prejuízo do previsto noutros regulamentos da modalidade, o não cumprimento de qualquer uma das regras anteriores, implicará a desclassificação no percurso. Pág 11 de 30

12 CAPÍTULO II Classes, Categorias e Escalões Equivalentes Artigo 24.º Classes 1. Os atletas estão divididos em classes de acordo com o sexo. As mulheres podem competir nos escalões masculinos. 2. As classes são a Masculina, designada por M e a Feminina, designada por F. Artigo 25.º Categorias 1. As categorias têm por base a idade dos praticantes no final do ano civil (31 de Dezembro) em que termina a época. 2. As condições de acesso aos escalões de competição têm por base a idade dos praticantes no final do ano civil (31 de Dezembro) em que termina a época desportiva e as condições impostas para o acesso ao escalão. 3. Os escalões de competição integram atletas com 16 anos ou mais (idade no final do ano civil em que termina a época desportiva), sendo-lhes permitido inscreverem-se na Federação e/ou participar nas provas, depois de estarem cumpridas as condições de acesso ao escalão pretendido. 4. Os escalões de competição dividem-se em: Idade no final do ano em Correspondentes que termina e época etários Reais 16 e 17 H/D17 Juvenis M/F 18, 19 e 20 H/D20 Juniores M/F de 21 a 34 H21E e D21E HE / DE de 21 a 34 H21A H21A de 35 a 39 H/D35 H35 / D35 de 40 a 44 H/D40 H40 / D35 de 45 a 49 H/D45 H45 / D45 a partir de 50 H/D50 H50 / D45 5. Um escalão etário veterano será constituído por um número mínimo de 8 atletas. 6. Os escalões etários podem ser desdobrados, sempre que haja razões de ordem técnica ou o número de atletas filiados seja superior a 60. Artigo 26.º Escalões 1. Para efeitos da classificação nos Campeonatos Nacionais (por clubes e individuais), serão considerados os seguintes escalões: JUVENIS Juvenis M e Juvenis F 16 e 17 anos JUNIORES Juniores M e Juniores F 18, 19 e 20 anos SÉNIORES HE, H21A, D21E 21 a 34 anos VETERANOS I H35, H40 e D35 35 a 44 anos (ou 35 ou mais no caso das mulheres) VETERANOS II H45, H50 e D45 45 a 54 ou mais anos (ou 45 ou mais no caso das mulheres) Artigo 27.º Escalões Abertos 1. Denominam-se por escalões Abertos (ou Open) os seguintes escalões: Open Curto e Open Longo. A participação nestes escalões é livre: individual, a pares ou em grupo. Não haverá distinção de sexo. 2. Os escalões Abertos constituem uma alternativa aos escalões de competição, não havendo qualquer tipo de restrição à participação de atletas nestes escalões. 3. Recomenda-se um troféu, a definir pelo Clube organizador, para o vencedor de cada escalão. 4. Para os jovens até 15 anos, deverá ser aconselhado o acompanhamento de adultos ou a participação no mais simples dos escalões (Open Curto). 5. A distância destes escalões dever ser ajustada proporcionalmente à distância da competição mas não deve exceder os 80 min para o Open Longo e os 40 min para Open Curto. 6. Poderá haver ainda uma vertente não competitiva denominada de Passeio de BTT, no qual podem participar todos os interessados. Pág 12 de 30

13 Artigo 28.º Escalões Equivalentes Para efeitos de inscrição na Federação, bem como para participação em provas de Orientação Pedestre, é aplicável o previsto no Artº 2.º. No acto de inscrição, os BTTistas deverão explicitar se desejam competir em escalão diferente ao seu escalão etário e/ou escolher o escalão de participação sénior. CAPÍTULO III Taça de Portugal Artigo 29.º Ranking Individual da Taça de Portugal 1. O Ranking Individual da TP é constituído por um conjunto de 5 a 9 provas que, para efeitos de pontuação se desdobram num máximo de 18 resultados, conforme o Calendário da Taça de Portugal de O-BTT da FPO. 2. Neste conjunto de provas uma será disputada em Espanha (nos anos pares é o Campeonato Ibérico), organizada pela Federação Espanhola de Orientação que contará para o Ranking Individual da TP. 3. Para efeitos do Ranking Individual da TP serão considerados e contabilizados um número máximo de percursos correspondente a 70% do total de percursos, com arredondamento à unidade, de acordo com as regras definidas para esta operação. 4. No caso em que um praticante exceda o número de percursos apurado no número anterior, os percursos excedentários não serão contabilizados, sendo excluídos sempre os piores resultados. No caso em que um praticante atinja o número apurado no número anterior ou fique abaixo deste, contarão todos os resultados. 5. Um atleta que não participe em qualquer percurso não figurará no Ranking Individual da TP. 6. Em caso de igualdade na pontuação final do Ranking Individual da TP, prevalecerá como melhor classificado o atleta que tenha obtido a mais elevada pontuação. Mantendo-se o empate, considera-se a segunda melhor pontuação e assim sucessivamente. Subsistindo ainda o empate, será melhor classificado o praticante que obtenha o menor tempo no somatório dos tempos dos percursos em que ambos tenham participado conjuntamente, desde que se tenham classificado. 7. Se, por motivos de força maior não se efectuarem ou forem anulados percursos em qualquer escalão, a pontuação para estes percursos será a obtida pela média aritmética do total de percursos pontuáveis para a pontuação final. 8. Caso um atleta participe em escalão superior ao seu, receberá a pontuação obtida nesse escalão (aplicável a todas as situações excepto participação em classes secundárias como H21A). Em todas as outras situações, a pontuação de participação (25 pontos) será atribuída a todos os atletas que participem em escalão onde não estejam inscritos (mesmo que seja um escalão aberto). 9. Os praticantes que se venham a inscrever em data posterior a 31 de Dezembro do ano em que se inicia a época, só serão pontuados nas provas que realizem após a data de inscrição. 10. A pontuação de classificação é atribuída a todos os praticantes que se classifiquem, sendo os valores apurados em função da seguinte fórmula: Tempo do vencedor Tempo do atleta O valor apurado deverá sofrer o arredondamento necessário de modo a ficar apenas com uma casa decimal. A pontuação é atribuída por cada percurso individual. Quando um praticante for desclassificado num percurso, ser-lhe-á atribuída, nesse percurso, pontuação igual a 10 pontos. Quando um praticante conclua um percurso com pontuação inferior à pontuação de participação, ser-lhe-á atribuída pontuação de participação (25 pontos). 11. Representação de Portugal ou da FPO - Os praticantes que fiquem impossibilitados de participar em percursos das provas que integram o Ranking Individual da TP, em virtude de estarem em representação de Portugal, integrando Selecções Nacionais, bem como os que estiverem na qualidade de Supervisor da FPO, terão nesses percursos pontuação igual à média aritmética obtida no total de percursos realizados que contribuam para a sua média final. O limite de pontuações médias para os atletas ao serviço da Selecção de Portugal ou dos Supervisores é de 20% do total de percursos, num máximo de 2 (dois). 100 Pág 13 de 30

14 12. Organização de provas - A pontuação a atribuir aos praticantes envolvidos na organização de uma prova será a obtida pela média aritmética do total de percursos pontuáveis para a pontuação final. Só será atribuída pontuação a um máximo de 2 (dois) percursos em que o praticante esteja envolvido como organizador, tendo nos restantes pontuação de participação. 13. As pontuações com média aritmética não poderão exceder 4 (quatro), quando conjugadas as situações descritas em 11 e 12. Artigo 30.º Taça de Portugal de Clubes 1. O Ranking de Clubes da TP é constituído por um conjunto de 5 a 9 provas que, para efeitos de pontuação, se desdobram num máximo de 18 resultados, conforme Calendário da Taça de Portugal da FPO. 2. Neste conjunto de provas uma será disputada em Espanha (nos anos pares é o Campeonato Ibérico), organizada pela Federação Espanhola de Orientação que contará para o Ranking Individual da TP. 3. Para o cálculo das pontuações colectivas em cada prova, os atletas serão distribuídos por três grandes agrupamentos:.jovens: Juvenis (F/M) e Juniores (F/M);.Séniores: H/D Elite, H21A e D21A;.Veteranos: H/D35, H40, H45, H Para a classificação por clubes da TP serão considerados os melhores 4 jovens, 4 séniores e 4 veteranos de cada clube, considerando a sua pontuação acumulada, num total máximo de 12 atletas a contarem para a pontuação do clube. 5. No agrupamento Jovens, cada clube somará as melhores quatro pontuações individuais por percurso. Caso o clube tenha 4 ou menos jovens a participar, contarão todos para a pontuação do clube. 6. No agrupamento Séniores, cada clube somará as melhores quatro pontuações individuais por percurso. Caso o clube tenha 4 ou menos séniores a participar, contarão todos para a pontuação do clube. Serão utilizados os seguintes factores multiplicativos: - A pontuação de cada atleta do H21B (quando for activado) será contabilizada a 75% (a pontuação dos atletas de H21B será multiplicada por 0,75). - A pontuação de cada atleta do H21A e D21A (quando activada) será contabilizada a 100%. - A pontuação de cada atleta do HE ou DE será contabilizada a 150% (a pontuação dos atletas de Elite será multiplicada por 1,5). 7. No agrupamento Veteranos, cada clube somará as melhores quatro pontuações individuais por percurso. Caso o clube tenha 4 ou menos Veteranos a participar, contarão todos para a pontuação do clube. 8. No Campeonato Nacional de Estafetas, os Clubes terão uma pontuação que será calculada e atribuída, tendo em conta que em cada clube só pontuarão as melhores: 1 equipa jovem, 1 equipa sénior e 1 equipa veterana. 9. No final da época, em casos de igualdade, será melhor classificado aquele que obtiver o maior número de classificações individuais máximas. 10. Em cada prova, serão classificados num clube todos os atletas que sejam inscritos pelo mesmo. Para a classificação da TP contarão apenas os atletas federados (excepto em Juvenis que poderão ser nãofederados). CAPÍTULO IV Campeonatos Nacionais Artº 31º Disputa dos Títulos 1. Só poderão participar nos Campeonatos Nacionais e disputar os títulos individuais, os praticantes de nacionalidade Portuguesa, inscritos na FPO e com a situação regularizada para a época desportiva em causa, com excepção dos escalões juvenis onde poderão participar todos os jovens de nacionalidade portuguesa (no acto de inscrição deverá ser apresentado o bilhete de identidade como comprovativo do ano de nascimento). Artº 32º Campeonatos Nacionais de Distância Longa, de Distância Média e de Sprint 1. Os Campeonatos Nacionais (a partir de 06/07, inclusivé) de Distância Longa, de Distância Média e de Sprint disputam-se individualmente em todos os escalões de competição juvenis (M/F), juniores (M/F), séniores (M/F), Veteranos I (M/F) e Veteranos II (M). Pág 14 de 30

15 2. Os títulos nacionais séniores serão disputados apenas nos escalões Elite. 3. O Campeonato Nacional de Distância Longa consiste na realização de um percurso, sendo os títulos atribuídos em função da classificação final de cada categoria de competição. 4. O Campeonato Nacional de Distância Média consiste na realização de um percurso, sendo os títulos atribuídos em função da classificação final de cada categoria de competição. 5. O Campeonato Nacional de Sprint realiza-se num único percurso, sendo os títulos atribuídos em função da classificação final de cada categoria de competição. 6. Nos restantes escalões em que houver agregações (por exemplo Vet MII = H45 + H50) os atletas serão pontuados para o Ranking da Taça de Portugal separadamente conforme o seu escalão de participação, sendo atribuída pontuação 100 ao melhor atleta de cada um dos escalões inseridos na respectiva categoria. 7. Os Campeonatos Nacionais são disputados em 2 fins de semana, sendo num deles disputado o de Distância Longa e de Sprint e no outro o de Distância Média e de Estafetas. Artº 33º Campeonato Nacional de Estafetas 1. O Campeonato Nacional de Estafetas disputa-se por Clubes nos escalões referidos no artigo 26º, nas classes feminina e masculina. 2. As equipas de Juniores poderão integrar praticantes federados cuja idade se insira no escalão etário de Juvenis. 3. As equipas de Séniores poderão integrar praticantes federados cuja idade se insira no escalão etário das categorias de Juniores e/ou de Veteranos I. 4. As equipas de Veteranos I poderão integrar praticantes federados cuja idade se insira nas categorias de Veteranos II. 5. Os Clubes podem constituir e participar com quantas equipas desejarem. Contudo, para efeitos de classificação final, só a melhor classificada será considerada. 6. Os Clubes poderão inscrever um estrangeiro por equipa (desde que filiado na FPO). 7. Nas provas de estafetas, para além das diversas estafetas correspondentes às categorias de competição, existem ainda a estafeta Popular Longa e a Popular Curta como alternativa às atrás mencionadas. Artº 34º Classificação de Clubes 1. Nos Campeonatos Nacionais de Distância Longa, de Distância Média e de Sprint apuram-se os Clubes campeões em cada um dos escalões em competição (juvenis, juniores, séniores e veteranos I e II) nas classes feminina e masculina. 2. A classificação dos Clubes será apurada através da pontuação individual, considerando os melhores resultados de entre as classes/escalões, do seguinte modo:.juvenis - Os dois melhores classificados de cada clube na respectiva categoria;.juniores - Os três melhores classificados de cada clube na respectiva categoria;.séniores - Os três melhores classificados de cada clube nas Elites masculina e feminina..veteranos I - Os três melhores classificados de cada clube na respectiva categoria;.veteranos II - Os três melhores classificados de cada clube na respectiva categoria; 3. A pontuação para a classificação por clubes do Campeonato Nacional de Estafetas será calculada atribuindo 300 pontos à equipa vencedora de cada categoria de competição e utilizando a fórmula constante no nº 10 do artigo 27.º para atribuir a pontuação das restantes equipas. Artº 35º Factores de Desempate 1. Em casos de igualdade, vence o clube que tiver o atleta melhor classificado, ou em caso de empate no primeiro critério, o que tiver o segundo atleta melhor classificado e assim sucessivamente. CAPÍTULO V Rankings Regionais Pág 15 de 30

16 Artº 36.º Ranking Regional Individual (RRI) 1. Disputam-se (a partir de 06/07, inclusivé) RRI no Norte/Centro, em Lisboa e Vale do Tejo/Sul, e na Madeira, coordenados pelos respectivos Directores Técnicos Regionais sob supervisão da FPO. 2. As categorias de competição dos RRI, integram atletas com 16 anos ou mais (idade no final do ano civil em que termina a época desportiva), sendo-lhes permitido inscreverem-se na FPO e/ou participar nas provas, nos seguintes termos e depois de estarem cumpridas as condições de acesso à categoria pretendida. Idade no final do ano em que Correspondentes etários Reais termina a época 16 e 17 H/D17 Juvenis M/F 18, 19 e 20 H/D20 Juniores M/F de 21 a 34 H/D21E Seniores Élite M/F de 21 a 34 H21A Seniores M(A) de 35 a 44 H/D35 Veteranos I M/F de 45 a 54 H/D45 Veteranos II M/F 3. Cada RRI é constituído por um máximo de 4 (quatro) provas (a partir de 06/07, inclusivé) que, para efeitos de pontuação se desdobram até um máximo de 8 resultados, conforme Calendário da FPO. 4. Para efeitos dos RRI serão considerados e contabilizados um número máximo de percursos, correspondendo este a 70% do total de percursos com arredondamento à unidade, de acordo com as regras definidas para esta operação. 5. Nos aspectos relativos a classificações individuais, número de percursos a contabilizar, pontuações a atribuir, desempates, cancelamento ou anulações de percursos, prazos de filiação, etc, aplicam-se as normas definidas para o Ranking Individual da TP BTT (Artº 29.º). No que concerne a participação em escalão superior deve considerar-se que a categoria SenM A não é superior de nenhuma outra. 6. Representação de Portugal ou da FPO Tal como para o Ranking da TP BTT até um máximo de 2 percursos. 7. Organização de provas - Tal como para o Ranking da TP BTT até um máximo de 2 percursos. Artº 37.º Ranking Regional de Clubes 1. Cada Ranking Regional (RR) de Clubes é constituído (a partir 06/07, inclusivé) por um máximo de 4 provas que, para efeitos de pontuação, se desdobram até um máximo de 8 resultados, conforme Calendário da FPO. 2. Para o cálculo das pontuações colectivas em cada prova, os atletas serão distribuídos por três grandes agrupamentos: Jovens Juvenis (F/M) e juniores (F/M); Seniores Sen Élite (M/F) e Sen M A; Veteranos Vet I M/F, e Vet II M/F. 3. No agrupamento Jovens, cada clube somará as melhores 3 (três) pontuações individuais. Não há qualquer restrição ao número de atletas que contam para a classificação colectiva por escalão. Caso o clube tenha 3 ou menos jovens a participar, contarão todos para a pontuação do clube. 4. No agrupamento Seniores, cada clube somará as melhores 3 (três) pontuações individuais. Não há qualquer restrição ao número de atletas que contam para a classificação colectiva por escalão. Mas a pontuação de cada atleta de Sen M A será contabilizada a 75% e a dos atletas Sen Élite será contabilizada a 100%. 5. No agrupamento Veteranos, cada clube somará as melhores 3 (três) pontuações individuais. 6. Para a classificação por clubes nos RR serão considerados os melhores 3 jovens, 3 seniores e 3 veteranos de cada clube, considerando a sua pontuação acumulada, num total máximo de 9 atletas a contar para a pontuação do clube. 7. No Campeonato Regional de Estafetas, os Clubes terão uma pontuação que será calculada e atribuída, tendo em conta que em cada clube só pontuarão a melhor equipa jovem, a melhor equipa sénior e a melhor equipa veterana. Ao Clube vencedor será atribuída a pontuação 300 e para os restantes será usada a fórmula normal de cálculo. 8. Em cada prova, serão classificados num clube todos os atletas que sejam inscritos pelo mesmo. 9. A FPO atribuirá ao Clube Campeão Regional um troféu. Pág 16 de 30

17 CAPÍTULO VI Prazos, Inscrições e Prémios Artigo 38.º Prazos 1. Conforme o Artº 67º e deliberações da AG/FPO. 2. Poderão ser aceites inscrições de última hora para os escalões abertos, inclusive no próprio dia, devendo estas inscrições serem processadas extra classificação. Artº 39º Taxas de Inscrição 1. O valor máximo da inscrição nas provas da TP, por cada percurso, é o definido pela AG/FPO. Artº 40º Prémios Individuais 1. Nas provas que constituem o calendário da TP serão atribuídos prémios aos três (3) primeiros praticantes de cada categoria e cinco (5) primeiros dos escalões de Elite. Nas provas dos RR serão atribuídos prémios aos três (3) primeiros praticantes de cada categoria. 2. No final da época, a FPO atribuirá diplomas aos três (3) atletas melhor classificados de cada uma das categorias de competição no Ranking Individual da TP, desde que participem em pelo menos 50% dos percursos realizados. 3. Nos Campeonatos Nacionais, a FPO atribuirá medalhas correspondentes ao grau Ouro, Prata e Bronze aos três (3) primeiros classificados de todas as categorias/escalões de competição e, ainda, medalhas aos 4º e 5º classificados de seniores elite. Artº 41º Prémios Colectivos 1. Em todas as provas será atribuído pela organização, um prémio ao clube mais pontuado, sendo este apurado pelo somatório da pontuação dos quatro melhores jovens, quatro melhores seniores e quatro melhores veteranos. 2. Para a classificação final de clubes, serão utilizadas as pontuações obtidas por cada Clube em cada percurso. 3. No final da época, a FPO atribuirá prémios aos três (3) Clubes melhor classificados no ranking de Clubes da Taça de Portugal, sendo que ao Clube campeão será atribuído o Troféu FPO. 4. Nos Campeonatos Nacionais, a FPO atribuirá uma réplica do Troféu FPO aos Clubes que se sagrem campeões nacionais nos diferentes escalões de competição. CAPÍTULO VII Organização Artº 42º Ordem de partida 1. A ordem de partida é obtida informaticamente por selecção aleatória, aprovada pelo Supervisor e publicada 2 (dois) dias antes da competição. 2. A ordem de partida poderá ter as seguintes figuras: (regras IOF 12.1 e 12.13) a. Tempo intervalado, a partida é individual e dada por sorteio informático: - Longa e Ultra Longa: 3 ou 4min. - Média: 3min. - Sprint: 2min. b. Tempo intervalado, com partida individual com a diferença de tempos referida na alínea anterior, directa ou inversa a outra classificação. c. Em massa: todos os atletas do mesmo escalão. d. Em estafeta partida em massa para o 1º atleta de cada equipa, por equipas de 3 (três). e. Chasing start: em ordem inversa e diferença de tempo de outro resultado. Pág 17 de 30

18 3. Nas provas do Ranking da Taça de Portugal utiliza-se preferencialmente o preconizado na alínea a. do número anterior; admite-se o recurso ao previsto em b. do número anterior para o segundo dia da prova, quando proposto ao Supervisor e divulgado nas informações da prova. Artº 43º Terreno e meio ambiente 1. A zona de competição deve ser embargada, desde que é definida ou, no mínimo, a 6 meses antes da competição. (regra IOF 14.3) 2. Para quaisquer treinos, na área de competição, deve ser requerido autorização à organização. (regra IOF 14.3) 3. Os atletas são responsáveis por evitar estragos em plantas, vedações, muros e estão proibidos de passar em áreas cultivadas. Devem também respeitar as áreas fora de prova. (regra IOF 14.7) Artº 44º Mapas 1. Os mapas devem ser produzidos de acordo com International Specification for Orienteering Maps da IOF. (regra IOF 15.1) 2. A zona de competição tem obrigatoriamente de estar definida a 6 meses da prova assim como já deve existir um esboço final do mapa. 3. Os mapas devem ter preferencialmente as seguintes escalas. (regra IOF 15.2) - Longa e Ultra Longa: 1/ Média: 1/ ou 1/ Sprint: 1/ ou 1/ Podem ser utilizados vários mapas para completar o percurso. (regra IOF 15.8) 5. Alterações que tenham ocorrido na área de competição depois da feitura do mapa, se forem utilizadas pelos atletas, devem estar indicadas no mapa e ser divulgadas na prova. (regra IOF 15.3) 6. Os mapas devem estar protegidos contra água e humidades. (regra IOF 15.4) 7. O mapa ideal deverá ter o tamanho A4 (+) mas, em caso algum deverá ser maior do que o estritamente necessário para realização de percurso. (regra IOF 15.7) 8. Durante a competição só é permitido utilizar o mapa fornecido pela organização. Artº 45º Percursos 1. A perícia de navegação, a concentração e a condição física do atleta devem ser tidos em consideração, para cada escalão, no planeamento do percurso. Este deve exigir ao atleta, durante a competição, elevada concentração, leitura detalhada do mapa e permanente tomada de decisão. (regra IOF 16.2) 2. Cada percurso deve exigir ao atleta a utilização de diferentes técnicas (leitura de curvas de nível, da classificação dos caminhos e cores) e garantir a máxima segurança do atleta. (regra IOF 16.2) 3. Não devem ser planeadas pernadas, de escalões diferentes no mesmo dia de prova, em sentido contrário, para evitar colisões. Todos os percursos devem ter o mesmo sentido de rotação. (deve ser regra de ouro) 4. Nos percursos as pernadas devem ser planeadas de forma a que a melhor opção não tenha que voltar para trás. As descidas perigosas devem estar identificadas com uma linha de cor púrpura paralela ao traço do caminho. 5. Os caminhos ou carreiros que fiquem, intransitáveis (troncos, buracos, pedras,...) devem ser indicados no mapa através de um traço de cor púrpura. 6. Cada pernada deve ter um variado número de opções (no mínimo 2 opções). (regra IOF 16.2) 7. Os clubes aquando da divulgação das distâncias dos percursos, devem divulgar a distância da melhor opção em metros. (regras IOF 16.3 e 16.4) 8. Para cada distância são definidos os seguintes tempos, em minutos, para os vencedores, assim como os tempos limites para executar o percurso: Homens Mulheres Tempo limite Distância Ultra Longa horas Distância longa horas Distância Média horas Pág 18 de 30

19 Sprint h 30 min Estafeta horas 9. Os clubes devem preferencialmente, organizar provas de distância Longa e Média. 10. Como regra geral, uma prova com 2 (dois) ou mais percursos de distâncias de tipos distintos, deve usar para a classificação da prova a soma dos pontos de cada percurso. Artº 46º Restrições 1. As áreas, caminhos, estradas ou carreiros perigosos, proibidos ou fora de competição devem estar identificados no mapa e se necessário no terreno. Os atletas não devem entrar ou passar nas áreas interditas. (regra IOF 17.2) 2. As passagens devem estar identificadas no mapa e no terreno. (regra IOF 17.3) Artº 47º Pontos de controlo 1. Os pontos de controlo situados em áreas susceptíveis de desaparecerem, devem ser protegidos por elementos da organização. (regra IOF 19.9) 2. Os pontos de controlo devem estar nas estradas, caminhos ou carreiros, não necessariamente nos cruzamentos ou entroncamentos. (regra IOF 19.3) 3. Deve evitar-se colocar pontos de controlo nas curvas de má visibilidade. 4. Se o tempo estimado para o vencedor for superior a 50 minutos, a organização deve colocar abastecimentos em cada 40 minutos estimados para o vencedor. (regra IOF 19.7) Artº 48º Equipamento 1. É da responsabilidade do atleta assegurar-se das condições de segurança da bicicleta. (regra IOF 21.2) 2. É autorizado qualquer instrumento para medir distância e velocidade desde que não possua sistema de navegação por satélite. (regra IOF 21.5) 3. O atleta deve transportar a bicicleta desde a partida, visitar todos os pontos de controlo, até à chegada. Deve estar durante todo o percurso em permanente contacto com a BTT. (regra IOF 21.6) 4. O atleta pode levar qualquer tipo de ferramentas ou sobresselentes durante a competição. Só estão autorizados a utilizar as ferramentas ou sobresselentes próprios e/ou de outros atletas, sendo proibida a utilização destas de pessoas extra competição. (regra IOF 21.7). Artº 49º Partida 1. Nas competições individuais utiliza-se a partida em tempo intervalado. Nas estafetas a partida faz-se em massa. 2. Os atletas devem ser chamados 3 minutos antes da partida (clear -3, check -2, colocar o mapa -1 ). 3. O atleta recolhe o seu mapa um minuto antes da partida e é responsável por confirmar se tem um mapa do escalão correcto. (regra IOF 22.7) 4. A partida deve estar situada de forma a que nenhum atleta possa ver o mapa, o percurso e a primeira opção. (regra IOF 22.6) Artº 50º Chegada 1. A competição termina quando o atleta transpõe a linha de chegada. A linha de chegada deve ter a faixa de chegada da FPO e a tomada de tempos pode ser feita pelo sistema de controlo electrónico. 2. A rota de chegada, depois do último ponto de controlo, deve estar balizada. Os últimos 100m do percurso antes da chegada e depois da zona de troca de mapas na estafeta, deve ser o mais directa possível e com 10 m de largura mínima. (regra IOF 23.2). 3. A linha de chegada não deve ter curvas acentuadas, devendo o terreno ser plano ou de preferência a subir. A linha de chegada deve estar demarcada no terreno de forma a que não suscite dúvidas aos atletas. (regra IOF 23.3) 4. Deve haver primeiros socorros (dotados de gelo) na chegada e viaturas preparadas para entrar na área de competição. (regra IOF 23.10) Pág 19 de 30

20 Artº 51º Casos omissos 1. Para as omissões ao presente regulamento, aplica-se o previsto no regulamento IOF para a MTB-O. 2. Aplicam-se subsidiariamente as normas da orientação pedestre. Pág 20 de 30

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