Variação e Preconceito Linguístico: A inclusão de culturas negadas e silenciadas no ensino de Língua Portuguesa

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1 Variação e Preconceito Linguístico: A inclusão de culturas negadas e silenciadas no ensino de Língua Portuguesa Débora Heineck Samuel Gomes de Oliveira Introdução Este trabalho é resultado do projeto final da disciplina Educação Contemporânea: Currículo, Didática, Planejamento, ministrada pela professora Dra. Luciane Uberti, na Faculdade de Educação da UFRGS. A disciplina desenvolve um Projeto de Trabalho pedagógico destinado a articular as teorias educacionais estudadas e o planejamento de uma atividade de ensino a ser desenvolvida no espaço escolar da Educação Básica. Partindo do princípio de que o planejamento de ensino é uma forma de política cultural e que a escola é um território de luta por sentidos e identidades (CORAZZA, 1997), o trabalho desenvolvido articula teoria e prática no ensino de Língua Portuguesa elaborando um plano de aula que inclui as culturas negadas e silenciadas pelos currículos oficiais (SANTOMÉ, 1995). Para colocar tais referenciais teóricos da Educação e do Currículo em prática, o projeto problematiza o funk, como meio de expressão cultural, e a variedade desprestigiada da língua portuguesa, utilizando, para tanto, a música Beijinho no Ombro, de Valesca Popozuda, bem como a produção escrita da cantora. O plano de aula tem como objetivo promover o debate entre os alunos através da análise da música em questão e da produção escrita de Valesca Popozuda em comparação com outras produções musicais legitimadas na sociedade e com outras produções escritas que utilizam a variedade culta da língua. Esse planejamento visa combater o silenciamento promovido pela escola, que muitas vezes seleciona somente a cultura prestigiada como legítima, inferiorizando aqueles que pertencem a outras culturas (LOURO, 1998). A ideia é, portanto, dar conta das culturas desprestigiadas utilizando como base da aula a polêmica ocorrida em maio de 2014, em que circulou paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

2 nas redes sociais a imagem de uma questão de prova que considerava a cantora Valesca Popozuda uma grande pensadora contemporânea. Plano de Aula Essa aula se insere em um projeto em andamento que usa o gênero textual música como meio para discussão sobre a definição e o papel da arte. Para tanto, as aulas anteriores contaram com reflexões acerca do que é a arte, levando em conta seus diversos meios de expressão e uma de suas funções principais: a de levar o espectador à compreensão de algo por um caminho sensível não convencional. Assim, músicas e videoclipes de cantores e grupos nacionais e internacionais foram trazidos em aulas anteriores, para que os alunos pudessem compreendê-los enquanto obras de arte que por si só se explicam, mas também para que pudessem entendê-los através de uma relação entre a obra e o seu contexto de produção. A cantora Pitty passou a ser estudada, tendo em vista sua obra impactante e repleta de referências a pensadores famosos, como Thomas Hobbes (na faixa O Lobo ) e Aldous Huxley (na faixa Admirável Chip Novo, que dá nome ao primeiro disco da cantora). O estudo contou com análise videoclipes e trechos de entrevistas da cantora (que agora está lançando o disco SETEVIDAS ), que demonstram certa erudição e conhecimento de mundo, o que a fazem ser reconhecida artisticamente e muitas vezes colocada no posto de pensadora contemporânea. 1º momento: Introdução da aula A aula começa, então, com uma breve retomada em forma de discussão aberta sobre o que já foi visto, enfocando a última cantora estudada (Pitty), seu reconhecimento enquanto artista e pensadora contemporânea, e os conceitos de arte e música. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

3 2º momento: Videoclipe Beijinho no Ombro de Valesca Popozuda Dando seguimento ao estudo do gênero música, o professor informará a turma que eles assistirão a um videoclipe, dessa vez de um gênero musical ainda não estudado em aula. Em seguida, a turma assistirá, em conjunto, ao clipe Beijinho no Ombro, de Valesca Popozuda. 3º momento: Debate dos alunos Após assistirem ao videoclipe, o professor perguntará aos alunos a opinião deles sobre o mesmo, bem como sobre a cantora Valesca Popozuda e o funk. Essa primeira sondagem é breve, e não contará com mediação do professor, já que o objetivo é que os alunos emitam a opinião própria deles, já influenciada pelas discussões anteriores acerca de música e arte. As opiniões dos alunos serão registradas no quadro pelo professor para que a turma possa retornar a elas posteriormente. Por fim, o professor interrogará os alunos se eles acreditam que, assim como Pitty, a cantora Valesca Popozuda pode ser considerada uma pensadora contemporânea. 4º momento: Discussão acerca de imagem difundida no Facebook O professor mostrará, então, uma imagem amplamente difundida no Facebook que diz respeito a uma questão de prova com o seguinte enunciado Segundo a grande pensadora contemporânea Walesca Popozuda, se bater se frente: que, como alternativa correta (que completa a letra de Beijinho no Ombro ), apresenta É só tiro, porrada e bomba. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

4 Em seguida, a questão será retomada: Pode a cantora Valesca Popozuda ser considerada uma grande pensadora contemporânea? Para essa segunda discussão, as questões norteadoras serão: 1 - O que alguém precisa fazer para poder ser considerado um grande pensador? 2 - Quem define o que é um grande pensador? 3 - Se você visse vários amigos do Facebook postando essa imagem e criticando a questão da prova, o que você pensaria sobre o assunto? 4 - O que você acha do funk? Esse gênero musical é um meio legítimo de expressão cultural? O funk pode ser considerado arte? A ideia do debate é que os alunos tragam para a discussão os seus próprios preconceitos a respeito do funk e abordem a questão da prova de maneira crítica. Nesse momento, as ideias dos alunos serão acrescentadas ao quadro pelo professor, que manterá as respostas dadas no início da aula. Ao final, o professor informará os alunos que, na época em que a imagem foi difundida no Facebook, governo e professor foram vítimas de fortes xingamentos que argumentavam que era esse um dos motivos de a educação estar tão ruim no Brasil: a presença do funk e de professores desqualificados. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

5 5º momento: Leitura de três textos sobre o assunto Serão entregues três textos curtos, para serem lidos em uma ordem préestabelecida. A leitura será silenciosa e não contará, neste momento, com questões norteadoras. Ao entregar os textos, o professor dirá unicamente que eles servem para que possamos compreender melhor a polêmica sobre a questão da prova divulgada no Facebook. O primeiro texto 1 se refere à postagem de Valesca Popozuda, no dia 08/04/2014, sobre a polêmica da questão da prova que envolvia o nome da cantora. Nessa postagem, Valesca dá sua opinião sobre a polêmica, alegando acreditar que se trata de uma grande bobagem. Ela demonstra estar consciente do fato de que a polêmica só foi de proporções tão grandes por se tratar de uma música de funk, argumentando que, se fosse alguma música de MPB, talvez a polêmica não existisse. Ela trata, portanto, do preconceito que o funk sofre, e se diz honrada pelo título de pensadora contemporânea, embora não o aceite: eu vou ter que recusar porque é um título muito forte e eu ainda não me sinto pronta pra isso. Por fim, Valesca afirma que, antes de criar polêmica, as pessoas deveriam compreender o contexto em que a prova foi aplicada. O segundo texto 2 trata de uma reportagem sobre o assunto em questão publicada no site Notícias Band. Na notícia, uma entrevista com o professor de filosofia que aplicou a prova mostra que a questão foi feita em um contexto de debate sobre a formação moral e valores da sociedade. Em seguida, ele explica que o que motivou a publicação da questão no Facebook foi uma discussão a respeito do papel da imprensa nos valores da sociedade: E essa discussão levou um tempo em sala e eu resolvi que a gente podia fazer um teste disso na escola: quando é que a imprensa vem para a escola? Em um fato positivo ou em um fato negativo? &type=1&stream_ref= paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

6 O fato positivo relatado pelo professor havia ocorrido antes: uma exposição de fotos dos alunos. Nessa exposição, a imprensa não apareceu, mas apareceu após a polêmica com a questão da prova do professor. O terceiro texto 3 é um comentário de um aluno da turma que respondeu à prova que continha a questão sobre Valesca Popozuda. Esse comentário foi publicado no Facebook como resposta ao post que trazia um link para a reportagem com entrevista ao professor que aplicou a prova. O aluno Gabriel Guilherme inicia o post dizendo achar divertida a reação do público controlado pela mídia que ofende o professor que aplicou a prova sem tomar conhecimento da situação: o público, controlado pela mídia, tende a ver somente o que é exposto e julgar indiscriminadamente sem antes avaliar a situação como um todo. Depois, ele explica o real objetivo do professor, o de mostrar essa manipulação da mídia em comparação com o conteúdo de Filosofia estudado com a turma. 6º momento: Debate sobre os textos lidos Após a leitura, os alunos serão convidados a debaterem novamente sobre a situação. As opiniões dos alunos, registradas no quadro, servirão para o debate, visto que os próprios alunos se questionarão se, depois das leituras, a opinião deles acerca do assunto mudou ou não. O professor, quando necessário, guiará o debate para a discussão dos seguintes pontos: * Ambos os textos partilham da visão de que é equivocado emitir opinião e proferir ofensas antes de se ter conhecimento sobre o assunto e o contexto que o envolve. Da mesma forma, o debate de agora, após a compreensão do ocorrido, é muito mais coerente do que o debate anterior, quando só o que conhecíamos era a questão da prova que tratava de Valesca Popozuda como uma grande pensadora contemporânea. 3 paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

7 * Tanto Valesca Popozuda quanto o professor Antonio Kubitschek tratam do preconceito que Valesca sofre por ser representante do funk brasileiro. * O preconceito e a ideia de que funk não é um meio de expressão artística surge da ideia de que existe uma cultura dominante e outras culturas dominadas. O MPB é, de acordo com essa lógica, uma real expressão artística, sendo a verdadeira cultura, enquanto o funk é negado e silenciado. Cabe a nós refletirmos sobre esse valor de verdade, sobre essa hierarquia que se estabelece. A própria Valesca Popozuda rejeita seu posto de pensadora e ironiza, em seu texto, que precisará ler Machado de Assis para virar uma pensadora de elite. Isso retrata a hierarquia de culturas, que coloca o cânone acima de tudo, que despreza certos movimentos culturais. Se hoje o funk não é considerado arte, é porque o próprio conceito de arte também abarca todos esses preconceitos. Talvez o ideal seja incluir tanto MPB e funk no currículo escolar, bem como outros gêneros musicais, partindo do princípio de que ao selecionarmos apenas o cânone, estamos excluindo as outras produções através do silenciamento. * Talvez a provocação do professor que elaborou a pergunta tenha justamente a intenção de inverter os valores da sociedade, mostrando que a indignação é causada principalmente porque naturalizamos a ideia de que quem trabalha com funk é inferior. * O professor Antonio Kubitschek provou, em alguma medida, a perversidade da mídia manipuladora, que parece dar preferência a notícias que retratam polêmicas negativas, tendo em vista o fato de que a maioria das pessoas se interessa por esses assuntos. 7º momento: Estudo de coesão e coerência textual Embora o texto de Valesca Popozuda seja bem compreensível, ele apresenta algumas inadequações no que diz respeito à coesão e à coerência textual. Dando seguimento ao conteúdo de Linguística Textual já iniciado com a turma, o professor proporá uma tarefa de identificação dos problemas que podem ser encontrados no texto de Valesca. Nesse momento, é importante destacar que o texto não está paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

8 errado e precisa ser corrigido, mas que o objetivo da tarefa e compreender como os elementos coesivos, por exemplo, podem fazer com que o texto se enquadre na norma culta da língua portuguesa. 8º momento: Debate sobre preconceito linguístico Após a discussão sobre o conteúdo e a estrutura linguística dos textos, o professor fará o seguinte questionamento para a turma: Tanto o post de Valesca Popozuda quanto o do aluno Gabriel foram divulgados no Facebook, entretanto, um deles possui mais credibilidade do que outro. Qual? Por quê? A ideia é, então, que os alunos percebam que, por estar mais próximo da Norma Culta, o post de Gabriel passa a ter mais credibilidade do que o de Valesca, e isso suscita diversas questões a serem exploradas, com a ajuda do professor, no debate: * Da mesma forma que o funk é desprestigiado, também as variedades linguísticas menos cultas são desprestigiadas. A língua é ferramenta de poder, e isso se reflete na comparação entre os textos que acabamos de ver. O post de Valesca, por não seguir a Gramática Normativa Tradicional, é muitas vezes desvalorizado, embora suas ideias possam ser compreendidas pelo leitor. * É interessante observar que a própria Valesca tem consciência de tudo isso, quando diz que precisará ler Machado de Assis para ser pensadora de elite, e também quando afirma que a educação no Brasil precisa de muitas melhoras. Isso só prova o quão infundado é o preconceito linguístico, já que Valesca defende bem seu argumento mesmo com seu registro considerado incorreto. * A conclusão geral a que chegamos é que o estudo a Língua Portuguesa, bem como os demais estudos, são fundamentais para o nosso crescimento pessoal. No mundo perverso em que vivemos, em que a cultura dominante silencia as demais, é essencial que nos tornemos poliglotas em nossa própria língua e conhecedores dos grandes pensadores do mundo. É importantíssimo que busquemos o conhecimento necessário paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

9 para sermos sim, pensadores de elite, mas pensadores de elite que batalhem para que Valesca Popozuda não seja deslegitimada, mas sim que ela e o meio de expressão que ela se utiliza seja tão valorizado quanto qualquer outro. Possibilidade de continuidade: Produção textual Após a atividade analítica, os aluno serão convidados a escreverem um comentário em resposta a um dos três textos trabalhados, lembrando de mobilizar argumentos utilizados nas discussões em aula na defesa do ponto de vista acerca do assunto. A tarefa ficaria de tema de casa, para que eles pudessem ter mais tempo de executá-la. Encadeamento de discussão futura Os alunos receberão um trecho de entrevista da cantora Pitty ao site G1, bem como uma foto em que ela e Valesca aparecem mandando beijinho no ombro para a câmera. O trecho da entrevista é o seguinte: G1 Um dos destaques da música brasileira de 2014 é Valesca Popozuda. Ela diz que 'ser vadia é ser livre'. Você concorda? Vê um paralelo entre o seu trabalho e o dela? Pitty Entendo totalmente o que ela quer dizer com essa frase. É um pensamento que tem a ver com ideais feministas. Uma "vadia", perante essa sociedade machista, é uma mulher que usa saia curta ou decote e por isso "tá pedindo", que ousa sair sozinha, que anda nas ruas a noite, que comete o disparate de emitir opiniões, que fala sobre e gosta de sexo. Ou seja, uma mulher livre. Se para esse sistema patriarcal, ter direitos sobre o próprio corpo e a própria vida é ser "vadia", então, somos todas vadias. O paralelo que vejo entre nossos trabalhos é esse: somos mulheres exercendo o direito de ser. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

10 A ideia é que os alunos entendam que entre a legitimada pensadora contemporânea Pitty e a deslegitimada pensadora contemporânea Valesca Popozuda não existe preconceito, muito pelo contrário, até mesmo uma concordância em alguns aspectos. Nesse momento, uma breve discussão sobre a perversidade dos rótulos que nos colocamos ( funkeira, rockeira ) terá início. Afinal, enquanto alguns aspectos separam os seres humanos, outros aspectos servem justamente para agrupá-los. E mesmo quando fazemos parte de um grupo, somos únicos, somos diferentes. E a diferença aqui não pode ser entendida como o que foge ao que é erroneamente estabelecido como igual, correto. A diferença precisa ser entendida enquanto différance (DERRIDA, 2004), que é característica inerente de todo e qualquer organismo vivo. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

11 7 Referências Bibliográficas CORAZZA, S.M. Planejamento de Ensino como estratégia de política cultural. In: MOREIRA, A.F. (org) Currículo: questões atuais. 5ed. Campinas: Papirus, p DERRIDA, Jacques; ROUDINESCO, Elizabeth. Políticas da diferença. In: De que amanhã... Diálogo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LOURO, Guacira Lopes. A construção escolar das diferenças. In:. Gênero, sexualidade e educação. Porto Alegre: Ed. Vozes, p SANTOMÉ, Jurjo Torres. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, Tomas Tadeu. (org). Alienígenas na sala de aula. Uma Introdução aos Estudos Culturais em Educação. Rio de Janeiro: Vozes, p paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

12 Débora Heineck Graduanda do curso de Letras-licenciatura com ênfase nas Línguas Portuguesa e Inglesa na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente, é Bolsista de Iniciação Científica na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística e Variação Linguística. Samuel Gomes de Oliveira Graduando em Letras-Licenciatura (Português/Inglês) na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Bolsista de Iniciação Científica no plano de trabalho intitulado "O contraste capital-interior: padrões de variação linguística", vinculado à área de Linguística, com ênfase em Fonologia e Sociolinguística Variacionista. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

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