Contribuição Brasileira para a Avaliação Econômica de Sistemas que Prezam pelo Bem-Estar dos Animais de Produção

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1 CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA PARA A AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE SISTEMAS QUE PREZAM PELO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO ahgameir@esalq.usp.br APRESENTACAO ORAL-Economia e Gestão no Agronegócio CAMILA RAINERI; RENAN ANTONELLI MENDES; BRUNO CÉSAR PROSDOCIMI NUNES; AUGUSTO HAUBER GAMEIRO. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, PIRASSUNUNGA - SP - BRASIL. Contribuição Brasileira para a Avaliação Econômica de Sistemas que Prezam pelo Bem-Estar dos Animais de Produção Resumo A demanda por produtos diferenciados em termos de bem-estar animal cresce à medida que aumentam as informações, a consciência e a percepção do público em relação à produção animal. A sociedade e os envolvidos em desenvolver a legislação buscam subsídios para formação de opinião junto aos cientistas da área. Por isso os pesquisadores devem, da maneira mais objetiva possível, usar sua capacidade técnica, investigativa e analítica para avaliar os diversos efeitos da pecuária no bem-estar animal e humano. Objetivou-se analisar contribuições de cientistas brasileiros sobre implicações técnicas, econômicas e mercadológicas de melhorias do bem-estar animal, de forma a disponibilizar uma análise do que vem sendo feito academicamente sobre o tema. Foram estudadas publicações da última década, compilando-se 71 artigos com enfoque no bem-estar aplicado à produção animal, sob as abordagens: i) comportamento do consumidor; ii) viabilidade técnica e econômica; iii) regulamentação pública; e iv) políticas privadas de certificação. Constatou-se que estudos de avaliação econômica em sistemas que prezam pelo bem-estar animal se concentraram em criações destinadas a produzir itens de exportação, como ovos e carnes bovina e suína. Aves de corte, bovinos leiteiros e peixes foram objeto de poucos trabalhos. Não foram encontrados dados sobre outras espécies. Os cientistas brasileiros percebem que o bem-estar animal, além de uma questão ética, é essencial na conquista e manutenção de mercados. No entanto, é preocupante que estas pesquisas sejam nitidamente menos intensas para espécies menos representativas para as exportações. Trabalhos deste tipo são essenciais para viabilizar técnicas de criação menos agressivas aos animais e para agregar valor aos produtos, mesmo destinados ao mercado interno, e devem se estender a outras espécies. Mais pesquisas são necessárias em todas as abordagens propostas, agregando conhecimentos de forma multidisciplinar para várias áreas de estudos. Palavras-chaves: avaliação econômica, bem-estar animal, produção animal, sistemas de produção 1

2 Brazilian Contribution to Economic Evaluation of Systems that Value Farm Animal Welfare Abstract The demand for welfare friendly products increases as public conscience and perception on livestock production develops. The society and the people involved in policy-making search for scientific information to build opinions and make decisions. For that reason, researchers ought to, in the most objective possible manner, use their technical, investigative and analytical capacity to evaluate the effects of livestock production in animal and humane welfare. This paper aims at analyzing contributions of Brazilian scientists on technical, economical and market implications of improvements on farm animal welfare, to provide a more precise analysis of what has scientifically been done in the last decade. Seventy-one Brazilian articles on animal welfare were compiled, regarding the following approaches: i) consumer behavior; ii) technical and economical viability; iii) public regulation; and iv) private certification policies. It was found out that studies on economic evaluation of systems that value animal welfare were concentrated on species employed in producing export items, such as eggs, beef and pork. Broilers, dairy cows and fish were object of few studies, and data regarding other species, such as horses, sheep and goats were not found. Brazilian scientists understand that farm animal welfare is not only a matter of ethics, but also an essential tool to achieve and preserve markets. However, it is worrisome that researches on the economical assessment of farm animal welfare are clearly less intense for species that are not economically representative for Brazilian exports. Papers on that subject are essential to enable less aggressive raising techniques to animals, and to add value to products, even for domestic market, and must be extended to other species. More researches are necessary in every proposed approach, to add knowledge in a multidisciplinary manner in multiple areas. Keywords: animal production, animal science, economic assessment, production systems 1. INTRODUÇÃO Das muitas definições propostas para o termo bem-estar, a mais aceita no ambiente científico vem sendo aquela publicada por Broom (1986), segundo a qual bem-estar de um indivíduo é seu estado em relação às suas tentativas de adaptar-se ao seu ambiente. Desta forma, enfoca-se o grau de dificuldade que um animal demonstra na sua interação com o ambiente. As ferramentas das quais o animal dispõe para contornar inadequações presentes em seu meio ambiente são utilizadas mais intensamente à medida que aumenta o grau de dificuldade encontrado. Estas ferramentas têm, na sua grande maioria, um caráter fisiológico ou comportamental. Conseqüentemente, certas alterações da fisiologia e/ou do comportamento de um animal podem ser indicativas de comprometimento de seu bemestar (MOLENTO, 2005). 2

3 Os principais motivos que levam as pessoas a se preocuparem com o bem-estar de animais de fazenda são inquietações de origem ética, o efeito potencial que este possa ter na produtividade e na qualidade dos alimentos e, por último, as conexões entre bem-estar animal e comercialização internacional de produtos de origem animal. Todos têm relevância e não devem ser considerados contraditórios (HÖTZEL e MACHADO FILHO, 2004). Segundo Molento (2005), pode-se inferir ao bem-estar animal (BEA) um valor econômico à medida que a sociedade passa a reconhecer o sofrimento animal como um fator relevante. Ao entrar no mundo da economia, o BEA passa a ser parte integrante dos cálculos do valor econômico dos produtos de origem animal. Nas sociedades de demanda mais desenvolvida por BEA, existem estudos detalhados do impacto que o padrão de bemestar pode ter nas relações custo-benefício. Estudando as relações entre bem-estar animal, economia e política, McInerney (2004) ressalta que o BEA pode assumir um valor econômico independente do valor puramente produtivo dos animais. Esta visão é essencial para justificar que se tomem atitudes racionais para assegurar melhorias na qualidade de vida destes animais, que envolvem o emprego de recursos e incrementos nos custos de produção. Segundo o autor, há duas formas de encarar o valor dos animais de produção e seus produtos. A visão utilitarista afirma que o valor e importância dos animais de produção derivam exclusivamente de sua contribuição para o resultado econômico da atividade sua produtividade. Os cuidados que recebem seriam logicamente definidos pelo que é necessário para sustentar uma produtividade adequada, durante um período adequado. Por outro lado, as sociedades aceitam códigos morais e pressuposições éticas que conferem outros valores da esfera biológica. Assim, seria adicionado aos animais de fazenda um valor além do uso. Este não é, como freqüentemente sugerido, um valor intrínseco, já que deriva das preferências humanas. É totalmente plausível que as pessoas atribuam valor ao bem-estar dos animais, como um benefício percebido através da crença de que apesar de serem usados para propósitos econômicos, eles estão sendo tratados de forma apropriada. Do contrário, o público pode perceber uma perda de valor, e uma sensação de inquietação e desconforto caso haja a sensação de que os animais sofrem em seu papel de recursos de produção de alimentos, ou de que nossas responsabilidades morais para com seres senscientes não estão sendo cumpridas. Embora o impacto do bem-estar animal na produtividade não deva ser o único motivo ou o mais importante para a sociedade se preocupar com o tema, ele tem óbvia relevância, porque a produtividade é um dos fatores que justifica a atividade (HÖTZEL e MACHADO FILHO, 2004). 1.1 Viabilidade econômica O bem-estar dos animais de produção é determinado pelas práticas de criação e manejo executadas pelos produtores, que são definidas principalmente pela sinalização econômica que recebem dos mercados. Partindo do princípio que o bem-estar dos animais é um bem não contemplado pelo mercado, não implica no recebimento de nenhum valor. 3

4 Assim os produtores inevitavelmente enfocam a produtividade, que oferece uma recompensa comercial. Modelos de produção que valorizam o bem-estar demonstram que, a partir de certo ponto, padrões mais elevados de bem-estar envolvem alguns sacrifícios na produtividade e, portanto, nos custos de produção. Isto indica que melhorias iniciais nas condições de vida dos animais podem ser conquistadas a baixo custo, porém movimentos no sentido de padrões mais elevados de bem-estar se tornam cada vez mais caros. Dependendo da mudança específica que se deseja alcançar, pode haver necessidade de redução da intensidade de produção, e aumento no investimento em instalações (McINERNEY, 2004; MOLENTO, 2005). A Tabela 01 ilustra, sob condições européias, os impactos de algumas medidas para melhorar o bem-estar dos animais nos custos de produção. Tabela 01. Impactos estimados nos preços finais dos alimentos de algumas medidas para melhorar o bem-estar de animais de produção Modificação Efeito estimado no custo de produção (%) Efeito em nível de varejo Produto Alteração de preço (%) Limitar transporte a 8 horas +3 Todas as carnes +1,44 Banir gaiolas para porcas gestantes Banir confinamento de frangos +5 Carne suína +1,9 Embutidos +1,3 +30 Carne de frango +13,2 Banir gaiolas tipo bateria +28 Ovos +17,9 Fonte: Adaptado de McInerney (2004) A alta produtividade não é necessariamente sinônimo de bem-estar (BROOM, 1991), mas, quando o bem-estar é pobre, pode haver quedas na produção de ovos e leite, na reprodução e no crescimento, aumento da incidência de doenças e produção de carne de qualidade inferior. Por exemplo, o estresse social devido a manejos inadequados na propriedade pode influenciar negativamente a qualidade da carne, o ganho de peso (HYUN et al., 1998, STOOKEY & GONYOU, 1994,) e a reprodução (DOBSON et al., 2001). Pode também aumentar a incidência de doenças (HEMSWORTH et al., 1995, LENSINK et al., 2000) e do canibalismo (WECHSLER & HUBER-EICHER, 1998), levando até à morte de animais. Relações humano-animais inadequadas também podem influenciar negativamente a produtividade e a qualidade dos produtos (HEMSWORTH et al., 2002a; HEMSWORTH et al., 2002b). Por último, alguns dos principais problemas que interferem com a produtividade e a qualidade final dos produtos de origem animal ocorrem no processo de transporte e no manejo pré-abate. Exemplos disso são o transporte em longas distâncias em 4

5 veículos inapropriados e sob manejo de pessoal mal treinado, a mistura com animais desconhecidos, o espaço inadequado tanto nos veículos como no abatedouro durante a espera, o frio, o calor (HÖTZEL & MACHADO FILHO, 2004). Problemas no transporte e no manejo pré-abate têm influência direta na qualidade das carcaças, e se manifestam através de fraturas ósseas, de lesões nos músculos e hematomas. Podem também aumentar a incidência de carne PSE (pale, soft, exudative pálida, mole, exudativa) e DFD (dark, firm, dry - escura, dura e seca) nas carcaças de suínos e bovinos, respectivamente (GREGORY, 1998). Revisando o tema, Gameiro (2007) compilou diversos estudos brasileiros sobre a viabilidade econômica de sistemas de produção que valorizam o bem-estar dos animais. Estes demonstraram que apesar de possuírem custos de produção mais elevados, tais sistemas apresentam-se lucrativos inclusive pelo valor agregado de seus produtos (PARANHOS DA COSTA & CHIQUITELLI NETO, 2003; DALLA COSTA, 2004; FREITAS et al., 2005; COSTA et al., 2005). 1.2 Regulamentação pública Segundo Singer (1990), apesar do bem-estar possuir forte presença nos códigos morais e pressuposições éticas das sociedades humanas, o tratamento apropriado dos animais não pode ser encarado como algo que pode ser relegado apenas à escolha dos indivíduos que os mantêm. Da mesma forma, Webster (2001) afirma que para resolver os problemas de bemestar animal na pecuária, não basta o diagnóstico dos problemas. Uma legislação que discipline a aplicação do bem-estar na prática é uma condição necessária para que este seja respeitado. O Brasil é o maior produtor de carne do mundo e tem um importante papel no mercado exterior. Face às novas demandas internacionais de bem-estar animal, há necessidade de atualização da legislação brasileira, que data dos anos 30 e não reflete a atual produção animal no Brasil. Tendo em vista as condições de o agronegócio brasileiro ter crescido precisa-se atender a exigências de normas internacionais, entre outras coisas, aos assuntos relacionados ao bem-estar animal (RODRIGUES DA SILVA, 2008). Pode-se dizer que os primeiros passos já foram dados no sentido de uma regulamentação pública para assegurar parâmetros mínimos de bem-estar aos animais de produção. Por outro lado, a legislação ainda é incipiente, e os artigos científicos relacionados ao tema ainda são raros. Gameiro (2007) ressalta que o entendimento do papel do Estado no contexto é fundamental. A experiência européia relacionada à questão do bem-estar animal sugere fortemente a participação do Estado como canalizador dos interesses da sociedade, em especial dos consumidores. Caso o entendimento de que o desrespeito para com os animais é uma externalidade negativa, caberia ao Estado procurar resolvê-la. Além disso, o poder público tem papel fundamental no esforço de redução da assimetria de informações ao longo das cadeias produtivas. Em outras palavras, o consumidor desprovido de informações precisa de garantias de que determinados produtos originaram-se de sistemas realmente fiéis aos seus propósitos. 5

6 O mesmo autor afirma ser importante considerar, também, que em termos de comércio internacional, a questão do bem-estar animal deve ganhar espaço em um futuro próximo. À medida que as sociedades dos países ditos desenvolvidos passarem a exigir padrões mínimos nos sistemas produtivos domésticos, passa a ser conseqüência natural, a transferência das exigências para os produtos importados. Conseqüentemente, o bem-estar animal passará, também, a se configurar como uma barreira não-tarifária de grande importância. Dessa forma, o papel do Estado enquanto representante da sociedade na diplomacia internacional, certamente ganhará espaço. McInerney (2004) propõe que a ação estatal pode se dar em duas frentes: uma com foco no mercado e outra no produtor. O autor considera que a utilização do mercado como ferramenta para transformar padrões mínimos de bem-estar animal em normas não seja o ideal, pois seria eficaz apenas para características pontuais e de fácil compreensão pelo consumidor. Como exemplo poderia ser citado o sistema de criação ao ar livre. Por outro lado, o efeito de leite proveniente de vacas livres de problemas de cascos não seria significativo. Outras formas de regulamentação seriam fornecer vantagens aos produtores que aderissem a iniciativas de certificação; investir em educação e informação do público de forma a permitir a escolha consciente; e exigir padrões mínimos de bem-estar dos fornecedores do setor público, como produtos para a merenda escolar, hospitais, exército, câmaras e afins. Esta estratégia seria eficaz em demonstrar ao público real preocupação com o tema, e que a diferença de preços entre estes produtos e os convencionais seria justificável. Em relação às ações tomadas com foco nos criadores dos animais, o autor cita a obrigatoriedade de normas mínimas de bem-estar, como o banimento de gaiolas do tipo bateria para poedeiras; a implementação de multas e taxas para as criações que não respeitarem tais padrões e os incentivos na forma de isenção de impostos para aquelas que tomarem atitudes que resultem na elevação da qualidade de vida dos animais. As preocupações em relação a estas medidas são a dificuldade de fiscalização, a inviabilidade econômica para o governo de aplicar tais subsídios, e a elevação de custos para os produtores (aos quais normalmente não são repassados eventuais valores agregados a produtos diferenciados). 1.3 O comércio internacional Em vários países importadores de carne, a questão do bem-estar animal vem se tornando uma preocupação crescente, havendo a exigência, por parte da sociedade, de um número cada vez maior de ações que melhorem a qualidade de vida dos animais. Isso tem obrigado os produtores a realizar investimentos em treinamento de pessoal, instalações e equipamentos. É natural que tanto os produtores que fizeram tais investimentos, como as sociedades humanitárias de proteção que conquistaram esses padrões para os animais, não aceitem facilmente a importação de carne de países onde os produtores não cumpram os mesmos padrões. Embora as regras do comércio internacional ainda não prevejam a curto prazo restrições em razão de motivações de ordem do bem-estar animal, pode haver pressões de grupos pró bem-estar animal contra estabelecimentos comerciais que vendam produtos oriundos de países onde os animais sejam criados em condições percebidas como desumanas. É provável que tenhamos que nos adaptar a essas exigências e, por isso, os 6

7 profissionais da área de agricultura em nosso país precisam informar e assessorar o público e produtores a respeito. E mais: é necessário conhecer bem a situação, para poder separar o que será barreira comercial e o que será exigência genuína de um mercado consumidor globalizado, e defender os interesses da economia nacional (HÖTZEL E MACHADO FILHO, 2004) Na Europa, a preocupação de que melhorias na qualidade de vida dos animais possam infligir custos dos quais os concorrentes estão livres é um importante fator limitante aos progressos na área de bem-estar de animais de produção e origina uma pressão para que exigências sejam adotadas por todos os fornecedores àquele mercado (MOLENTO, 2005). 1.4 A regulamentação privada Como detalhado mais à frente, a falta de informação parece ser a maior barreira para a aquisição e consumo de produtos diferenciados em termos de BEA. A questão da certificação é fundamental no contexto da produção e comercialização de produtos diferenciados, uma vez que é ela que deve garantir aos consumidores o acesso às informações necessárias e pertinentes para a tomada de decisão pela escolha ou não de determinado produto (GAMEIRO, 2007). Os consumidores urbanos de ovos, por exemplo, geralmente estão distantes da etapa de produção, uma vez que boa parte das grandes redes de supermercados se abastece nacionalmente. Assim, a informação deve estar plenamente coordenada, caso ela seja demandada pelo consumidor final. Isto pode exigir relações muito complexas entre os agentes produtivos, que extrapolam aquelas transações típicas de mercado, onde apenas preços e quantidades são as variáveis de decisão (ZYLBERSZTAJN, 2000). A expressão das preferências do consumidor, e portanto sua escolha, é facilitada quando as distinções entre os produtos são claras. Por exemplo, entre ovos produzidos por poedeiras mantidas em gaiolas, galpões ou ao ar livre, e em produtos que carregam selos de garantia de origem. Evidentemente, quanto mais características se tornarem elementos para preferência e satisfação do consumidor, maior sua vulnerabilidade à falta de informação e à fraude, e mais importante o papel das certificadoras e regulamentações governamentais para proteger seus interesses. Quando questionado sobre qual estratégia seria melhor para satisfazer a demanda por produtos diferenciados em termos de bem-estar animal, o público europeu afirmou preferir uma combinação de exigências de padrões mínimos, incentivos financeiros aos produtores e certificações privadas dos alimentos (HARPER, 2002). Conceição et al. (2005) apresentam um completo estudo sobre a certificação e a rastreabilidade no agronegócio brasileiro. Pitelli et al. (2005) identificam problemas evidentes na certificação de carne bovina e açúcar no Brasil. Segundo os autores, a fiscalização das certificadoras tem sido esporádica, gerando uma fonte de incerteza quanto à origem dos produtos (GAMEIRO, 2007). 1.5 A visão do consumidor 7

8 McInerney (2004) afirma que o bem-estar dos animais toca a consciência pública porque a forma com que são criados torna-se uma característica dos produtos alimentícios resultantes. Conseqüentemente, as respostas econômicas da sociedade à questão do BEA estão associadas à demanda por alimentos e à sua disposição em remunerar melhor produtos diferenciados nesse sentido. A teoria econômica da demanda sugere que as preferências do público por produtos mais amigáveis em termos de BEA podem não ser particularmente responsivas aos preços (baixa elasticidade de preços da demanda). No entanto, tais preferências podem mudar à medida que se incrementam a segurança alimentar, a educação, a consciência e a habilidade de exercer a escolha. A preferência por produtos diferenciados em BEA tende a aumentar para níveis significativos. Por outro lado, sempre haverá um nível de variações associado às características de bem-estar dos produtos, com algumas pessoas valorizando-as intensamente enquanto outras não perceberão benefício. A desinformação do público referente aos temas da pecuária é um dos grandes entraves para o desenvolvimento de discussões produtivas. Grande parte do público não tem conhecimento de como são criados os animais que geram os alimentos oferecidos no varejo e boa parte da informação chega ao público colocada de forma simplista e fortemente carregada de emoções (HÖTZEL e MACHADO FILHO, 2004). Em pesquisa encomendada por órgãos governamentais europeus, Harper (2002) constatou que o público se sente mal informado a respeito das práticas criatórias. Por exemplo, muitos consumidores acreditam erroneamente que as técnicas empregadas na criação de poedeiras e frangos de corte são as mesmas, quando na verdade são completamente diferentes. Apesar de desejar maiores informações a respeito das criações, o público prefere dissociar os produtos dos animais, e voluntariamente ignorar a realidade do abate. Outros problemas são a falta de disponibilidade, a crença de que o consumidor não é capaz de mudar o sistema e a diferenciação de preços. 2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A demanda por produtos diferenciados em termos de bem-estar tende a crescer à medida que aumentam as informações, a consciência e a percepção do público em relação à produção animal. A sociedade e os envolvidos em desenvolver a legislação tendem a buscar subsídios para formar a sua opinião junto aos cientistas que trabalham na área. Por isso, os pesquisadores devem, da maneira mais objetiva possível, usar a sua capacidade técnica, investigativa e analítica para avaliar os diversos efeitos da pecuária no bem-estar animal e humano, na saúde dos consumidores, na sustentabilidade da produção agrícola, no ambiente e na fome do mundo (FRASER, 2001). O objetivo deste trabalho foi analisar contribuições recentes de cientistas brasileiros no tocante às implicações técnicas, econômicas e mercadológicas da aplicação de conceitos de bem-estar para animais de produção. Desta forma, pretendeu-se disponibilizar uma análise mais precisa do que vem sendo feito em termos acadêmicos sobre o tema, dos enfoques mais ou menos estudados, suas causas e implicações. 3. MATERIAL E MÉTODOS 8

9 Realizou-se uma pesquisa em busca de trabalhos de pesquisadores brasileiros, publicados na última década em periódicos nacionais ou internacionais, que enfocassem aspectos do bem-estar aplicado a animais de produção, sob diferentes óticas ou abordagens. Conforme proposto por Gameiro (2007), as abordagens foram: i) o comportamento do consumidor (CCON); ii) a viabilidade técnica e econômica dos sistemas produtivos (VIAB); iii) a regulamentação pública acerca do tema (REGP); e iv) as políticas privadas de certificação (POLP). Trabalhos abordando mais de um desses aspectos foram agrupados na categoria mais de uma abordagem (MAIS). A caracterização destes enfoques encontra-se no Quadro 01. As espécies animais incluídas no levantamento foram bovinos destinados à produção de carne ou leite, aves de corte ou postura, suínos e peixes. Estudos sobre mais de uma espécie foram registrados separadamente, no item mais de uma espécie. Não foram contempladas outras espécies por não terem sido encontradas referências relativas a elas. Quadro 01. Caracterização das frentes de trabalho estudadas. Frente de trabalho Comportamento do consumidor Caracterização Investigação da preocupação do consumidor com o bem-estar dos animais de produção, da influência do tema em sua decisão de compra, da aceitação de produtos diferenciados quanto ao tema e de sua disposição em remunerá-los melhor. Viabilidade técnica e econômica Regulamentação pública Políticas privadas Mais de uma abordagem Comparações de índices técnicos, custos e receitas entre sistemas convencionais e aqueles que se propõe a oferecer maior grau de bem-estar animal. Exigências ou proibições em termos de bem-estar animal impostas pela legislação. Estudos de casos de esforços no sentido de reduzir a assimetria de informações entre o produtor e o consumidor, como certificações e selos que valorizem o bem-estar animal. Trabalhos que associaram mais de uma frente de trabalho no mesmo estudo. Fonte: adaptado de Gameiro (2007). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram identificados 71 estudos sobre o tema, publicados entre os anos 2000 e Como demonstra a Figura 01, constatou-se um incremento substancial na quantidade de 9

10 publicações durante o período, refletindo a crescente preocupação em estudar as implicações da melhoria do bem-estar dos animais de produção. Figura 01. Distribuição da quantidade de trabalhos publicados por ano. A análise revelou que apenas 10 dos trabalhos foram publicados do ano 2000 ao ano Esta quantidade se elevou para 13 no triênio seguinte, e para 48 entre 2006 e O crescente interesse sobre o tema é explicado à medida que a população vem cobrando um posicionamento acerca das condições de criação desses animais (HOLANDA et al., 2006). A inclusão de variáveis econômicas nas pesquisas sobre bem-estar é essencial para tornar mais evidentes os gargalos e as vantagens da implementação de sistemas de criação menos agressivos. Através de pesquisas e de sua ampla divulgação é possível conscientizar o consumidor sobre a realidade dos animais e do produtor rural, demonstrando a necessidade de agregar valor a produtos diferenciados nesse sentido. A distribuição dos trabalhos entre as espécies e frentes de trabalho encontra-se na Tabela 02. Tabela 02. Quantidades de trabalhos revistos, por espécie e por abordagem. CCON a VIAB b REGP c POLP d MAIS e Totais Bovinos de corte Bovinos leiteiros Suínos Aves poedeiras Aves de corte Peixes Mais de uma espécie Totais a CCON = Comportamento do consumidor; b VIAB = Viabilidade técnica e/ou econômica; c REGP = Regulamentação pública; d POLP = Políticas privadas de certificação; e MAIS = Mais de uma abordagem. Os estudos de avaliação econômica em sistemas que visam melhorias no bem-estar animal se concentraram principalmente nas criações destinadas a produzir itens de exportação, como ovos e carnes bovina e suína. Bovinos leiteiros, frangos de corte e peixes foram objeto de poucos estudos nesse sentido. Não foram encontrados trabalhos a respeito de outras espécies, como eqüinos, ovinos e caprinos. Este fato pode ser explicado, em 10

11 parte, pela preocupação com a iminência de novas barreiras não-tarifárias a serem eventualmente impostas por países importadores, especialmente pela União Européia, ao primeiro grupo de animais. Os valores econômicos não são necessariamente manifestados de forma monetária, podendo se aplicar a tais barreiras (McINERNEY, 2004). Outra possível explicação para a maior concentração de trabalhos em suínos e poedeiras é a severidade das limitações ao bem-estar destas espécies imposta pelos atuais sistemas de produção. Quase 50% dos trabalhos analisados enfocaram a viabilidade técnica e/ou econômica de medidas que visam melhorar o bem-estar animal. Percebe-se também uma proporção relativamente elevada de trabalhos multidisciplinares, que analisaram diferentes frentes de trabalho, como a combinação entre índices zootécnicos e a perspectiva do consumidor sobre o assunto. A preocupação com o comportamento do consumidor vem se tornando substancial nos trabalhos sobre o tema, principalmente quando o aumento de custos de produção muitas vezes imposto pelo novo sistema precisa ser compensado pela disponibilidade do mercado em remunerar melhor pelo produto. Em países em desenvolvimento, a questão de quem vai arcar com os custos de uma melhor qualidade de vida dos animais de produção é em parte responsável por uma limitação de progressos ocorridos em relação ao comportamento dos consumidores (MOLENTO, 2005). Harper (2002) e McInerney (2004) sugerem que uma forma para se contornar esta dificuldade é destacar a relação entre as condições de criação dos animais e a qualidade dos alimentos resultantes. Esta estratégia tenderia a elevar a aceitação e a disponibilidade em pagar valores mais altos por produtos diferenciados. Embora pouco numerosos, estudos sobre a regulamentação pública têm se tornado mais freqüentes nos últimos anos. Isto também se deve ao fato do Brasil ainda não possuir uma legislação específica a respeito do bem-estar dos animais de exploração zootécnica aprovada, sendo consenso tomar como referências as normas praticadas pela União Européia. Atualmente há dezenas de projetos de leis em tramitação no Brasil, demonstrando preocupação crescente com a ética na produção animal, com a manutenção dos mercados já atendidos pelo país e com a possibilidade de conquistar mercados ainda não explorados. Ribeiro da Silva (2008) estudou as legislações nacionais e internacionais sobre bem-estar de animais criados intensivamente e o nível de adequação de diversos países a elas. A autora constatou que tanto as normas brasileiras quanto seu cumprimento efetivo apresentam-se preocupantemente abaixo da média dos outros países. Por outro lado, nações européias e norte-americanas também obtiveram médias abaixo das pretendidas, demonstrando falta de informação e pouca preocupação em seguir as leis criadas para garantir qualidade de vida aos animais de produção. Os trabalhos encontrados sobre certificações privadas e construção de marcas referem-se principalmente a parcerias com grandes redes varejistas ou de fast-food, interessadas em oferecer produtos diferenciados a consumidores de maior poder aquisitivo. Cabe a colocação que a maior parte destas empresas é de origem estrangeira. McInerney (2004) acredita que o varejo seria o agente com maior poder de fazer com que as certificações de mérito em termos de bem-estar sejam exigidas dos produtores. Neste caso os supermercados especificariam quais as características a serem atendidas nas criações, 11

12 inspecionariam e certificariam seu cumprimento, e agregariam valor a esta linha de produtos. 5. CONCLUSÕES O bem-estar dos animais de produção, além de uma questão ética, precisa ser encarado como um desafio para conquistar e manter mercados. A comunidade científica brasileira vem se sensibilizando a respeito deste fato, especialmente nos últimos anos, quando os mercados consumidores têm passado a valorizar a ética na produção animal. No entanto, é preocupante que as pesquisas sobre avaliação econômica de sistemas que visam melhorar a qualidade de vida dos animais sejam nitidamente menos intensas para espécies de menor impacto para o comércio internacional. Trabalhos deste tipo são essenciais para viabilizar técnicas de criação menos agressivas aos animais e para agregar valor aos produtos, mesmo no mercado interno, e devem se estender a outras espécies. Da mesma forma, é necessário que se realizem cada vez mais pesquisas em todas as abordagens propostas, diversificando e agregando conhecimentos de forma multidisciplinar para várias áreas de estudos. 6. LITERATURA CITADA BROOM, D.M. Indicators of poor welfare. British Veterinary Journal, London, v.142, p , BROOM, D.M. Animal welfare: concepts and measurement. Journal of Animal Science, Savoy, v.69, p , CONCEIÇÃO, J.C.P.R.; BARROS, A.L.M. Certificação e Rastreabilidade no Agronegócio. Anais do XLIII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. SOBER: Ribeirão Preto, 2005 (CD-ROM) CONTINI, E., TALAMINI, D. Carnes do Brasil?A União Européia estrmece! Revista de Política Agrícola, Ano XIV - Nº 1 - Jan./Fev./Mar COSTA, M.V.; CASTRO JÚNIOR, W.L.; BOTELHO FILHO, F.B. Custo de produção na avicultura alternativa do Distrito Federal. Anais do XLIII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. SOBER: Ribeirão Preto, 2005 (CD-ROM) DALLACOSTA, O.A. Sistema intensivo de suínos criados ao ar livre SISCAL: manejo,índices de produtividade, custo de implantação e produção. Embrapa, CNPSA. Disponível em < Acesso em: 20 mar DOBSON, H., TEBBLE, J. E., SMITH, R. F., & WARD, W. R. (2001). Is stress really all that important? Theriogenology, 55, FRASER, D. Farm animal production: Changing agriculture in a changing culture. Journal of Applied Animal Welfare Science, 4,

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