PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA

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1 t e PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 1.OPÇÕES E PRIORIDADES EDUCATIVAS 2.COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Gerais, transversais e essenciais do.º ciclo 5 Matriz de Competências gerais do Ensino Básico 6.ORGANIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 7 4.ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Atividades e Projetos de enriquecimento e complemento curricular Organização de turmas e horários Distribuição do serviço docente Orientações para a educação especial Orientações para os apoios educativos a alunos Orientações para a ocupação plena dos tempos escolares AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Processo de avaliação Critérios gerais de avaliação do.º ciclo Finalidades, objeto e princípios Intervenientes Referenciais 29 São referenciais comuns na avaliação das aprendizagens no º ciclo, os seguintes: Condições de transição/conclusão 0 5. Critérios gerais de avaliação do ensino secundário cursos científico-humanísticos Critérios gerais de avaliação do ensino secundário cursos profissionais Tipos de avaliação Momentos de avaliação 5.4. Reuniões de avaliação Aprovação, progressão, conclusão e certificação 1

3 Introdução Percorridos os vários normativos legais, nomeadamente, o decreto nº 75/2008, de 22 de abril, que determina o regime de autonomia, administração e gestão das escolas, o despacho nº 528/2011, de 28 de março, organização do ano escolar, bem como os relativos à organização e gestão do currículo, verifica-se que a referência ao Projeto Curricular de Escola (PCE) surge no decreto-lei nº 6/2001, de 18 de janeiro, com as alterações produzidas pelo decreto-lei n.º 209/2002, de 17 de outubro e pelos despachos normativos n.º 50/2005, de 20 de novembro e n.º 18/2006, de 14 de março e no decreto-lei nº 74/2004, de 26 de março com as alterações introduzida pelo decreto-lei nº 24/2006, de 6 de fevereiro e decreto-lei nº 50/2011, de 8 de abril. De acordo com estes normativos o PCE é um documento que define as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, sendo integrado no Projeto Educativo de Escola (PEE). O sentido da sua existência fundamenta-se na necessidade de estabelecer um compromisso entre a matriz nacional e a sua adaptação à realidade da escola, com base em critérios que assegurem a componente de diferenciação pedagógica e definam níveis de prioridades curriculares, numa lógica de persecução do estabelecido no PEE. Dadas as limitadas margens de autonomia curricular da escola, por força dos normativos legais, de um currículo nacional e unitário, o PCE é um documento cuja funcionalidade principal se centra na sistematização de orientações que, mais do que uma apropriação do currículo nacional, permitem a construção de um currículo contextualizado e adequado à realidade onde vai ser vivido. As estratégias de concretização e desenvolvimento do PCE, Visando adequá-lo ao contexto de cada turma são objeto dos Projeto Curricular de Turma (PCT), concebidos e aprovados pelos conselhos de turma. Face à natureza do PCE, entende-se que a sua elaboração é da responsabilidade do Conselho Pedagógico sendo a sua aprovação competência do Conselho Geral, na medida em que não se pode dissociar do PEE. Muito embora se entenda que a vigência do PCE deverá coincidir com a do PEE, por condicionantes contextuais e organizacionais, o presente documento foi elaborado de acordo com o pressuposto de que deverá ser revisto no final do ano letivo em função dos resultados alcançados e da avaliação produzida, no sentido de introduzir alterações e ações de melhoria que estruturem a organização, gestão e operacionalização do currículo. 2

4 1.Opções e Prioridades Educativas As opções e prioridades educativas estão estabelecidas no PEE, documento estruturante e referência para toda a ação educativa da escola. Posteriormente à elaboração do PEE surgiu a estratégia 2015 que obrigou a escola, no ano letivo anterior, a definir as metas anuais até 2015, que constam dos quadros seguintes: Metas para exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática Metas para o abandono escolar

5 Metas para o sucesso escolar A utilização destas metas, enquanto referenciais para a definição da ação educativa a nível dos Projetos Curriculares de Turma, deve ter ainda em consideração os resultados obtidos no ano letivo anterior a nível de escola e a nível nacional, pelo que se apresentam os quadros que se seguem: 4

6 Taxa de sucesso, escola e nacional, 2010/2011 Transição/conclusão a nível de escola, 2010/ Competências a desenvolver 2.1 Gerais, transversais e essenciais do.º ciclo As orientações definidas nos normativos legais remetem para três níveis de competências: Competências Gerais: envolvem todas as disciplinas e áreas do currículo e todos os alunos devem ter oportunidade de as desenvolver no seu percurso ao longo do ensino básico de modo a assegurar o seu sucesso educativo; Competências Transversais: atravessam todas as áreas da aprendizagem, propostas pelo currículo. Os métodos de estudo, o tratamento da informação, a comunicação, o desenvolvimento do pensamento autónomo ou relacionamento interpessoal e de 5

7 grupo podem constituir exemplos, tanto de aspectos comuns, como específicos de cada disciplina ou área curricular; Competências Essenciais: remetem para as aprendizagens que são consideradas centrais em cada disciplina e que envolvem os seus conteúdos específicos. Com base neste enquadramento legal, cabe à escola definir e adequar as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, no âmbito das suas decisões educativas e no princípio do enquadramento das competências transversais de ciclo, a saber, a educação para a cidadania, a valorização da língua portuguesa e da dimensão humana do trabalho, bem como, com carácter instrumental, a utilização das tecnologias de informação e comunicação. No caso do ensino básico, a definição de competências essenciais das disciplinas e das áreas curriculares não disciplinares (que devem ser desenvolvidas de modo coordenado - entre si e em articulação com as áreas disciplinares - incluindo uma componente de trabalho com o recurso às tecnologias da informação e da comunicação) traduz-se na matriz de competências gerais que se segue: Matriz de competências gerais do ensino básico Matriz de Competências gerais do Ensino Básico 1 Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. 2 Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio. 4 Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação. 5 Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados. 6 Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável. 7 Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. 8 Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa. 9 Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. 10 Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspect. pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 6

8 .Organização das aprendizagens O desenho curricular da escola organiza-se em torno das definições nacionais que, no caso do.º ciclo, seguem o decreto-lei n.º 6/ 2001, de 18 de janeiro, que estabelece a Reorganização Curricular do Ensino Básico, alterado pelo decreto-lei n.º 209/ 2002, de 17 de outubro. No caso do nível secundário de educação, estrutura-se a partir do decreto-lei n.º 74/2004, de 26 de março, que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo dos cursos científico-humanísticos, tecnológicos e profissionais, bem como da avaliação das respetivas aprendizagens, com as alterações introduzidas pelos decretos-lei n.º 24/2006, de 6 de fevereiro e 272 /2007 de 26 de junho, e 4/2008 de 7 de janeiro e 50/2011 de 8 de abril. Educação para a cidadania COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; LE1; LE2. x 45 min. 5 6 Carga horária semanal (a) 7º Ano 8º Ano 9º Ano Total do Ciclo x 90 min. x 45 min. 2,5 5 5 x 90 min. 2,5 2,5 x 45 min. 5 5 x 90 min. x 45 min. 2,5 2, x 90 min. Ciências Humanas e Sociais: ,5 5 2, História Geografia Matemática 5 2,5 5 2,5 5 2,5 15 7,5 Ciências Físicas e Naturais ,5 1 6,5 Ciências Naturais; Físico-Química. Educação Artística Educação Visual; Outra Disciplina (oferta da escola) (b) (c) 2 (c) 1 (c) 2 (c) 1 (d) (d) 1,5 11 5,5 Educação Tecnológica (c) 2 (c) 1 (c) 2 (c) 1 Educação Física 1,5 1,5 1,5 9 4,5 Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação Formação Pessoal e Social Educação Moral e Religiosa (e) Área curricular não disciplinar (f) Formação Cívica 7, ,5 1 0,5 1 0,5 1,5 1 0,5 1 0,5 1 0,5 1,5 Total 2 16 (16,5) (17,5) () () (16,5) (5) (101)(50,5) A decidir pela escola (f) ,5 5 2,5 Máximo global 5 17,5 5 17, Actividades de enriquecimento (g) 7

9 (a) A carga horária semanal refere -se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 45 e de 90 minutos, de acordo com a opção da escola. (b) A escola poderá oferecer outra disciplina da área da Educação Artística (Educação Musical, Teatro, Dança, etc.) se, no seu quadro docente, existirem professores para a sua docência. (c) Nos 7.º e 8.º anos, os alunos têm: (i) Educação Visual ao longo do ano letivo; e (ii) numa organização equitativa com a Educação Tecnológica, ao longo de cada ano letivo, uma outra disciplina da área da Educação Artística. No caso de a escola não oferecer uma outra disciplina, a Educação Tecnológica terá uma carga horária igual à disciplina de Educação Visual. (d) No 9.º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios artístico e tecnológico, os alunos escolhem uma única disciplina das que frequentaram nos 7.º e 8.º anos. (e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º (f) Carga horária a distribuir pela disciplina de Língua Portuguesa ou de Matemática ou a ser utilizada para atividades de acompanhamento e estudo, de acordo com a opção da escola. (g) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9.º o trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências. Curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias - Plano de Estudos [Decreto-Lei n.º 272/2007, de 26 de Julho, Declaração de Rectificação n.º 84/2007, de 21 de Setembro e Decreto-Lei n.º 50/2011, de 8 de Abril] Componentes de Formação Geral Disciplinas Carga Horária Semanal (x 90 minutos) 10.º 11.º 12.º Português Língua Estrangeira I, II ou III (Francês, Inglês, Alemão, Espanhol) Filosofia Educação Física Subtotal Matemática A Específica Opções (a) Física e Química A Biologia e Geologia Geometria Descritiva A Opções (b) Biologia Física Química Geologia Opções (c) Psicologia B,5,5,5, ,5 - - Subtotal 9,5 a 10 9,5 a 10 9,5 a 10 Formação Cívica Educação Moral e Religiosa (d) 0,5 - - (1) (1) (1) TOTAL 18 a 19,5 17,5 a 19 1,5 a 15 a) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. b) e c) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções b). c) Disciplina de frequência facultativa. 8

10 Curso científico-humanístico de Ciências Socioeconómicas - Plano de Estudos [Decreto-Lei n.º 272/2007, de 26 de Julho, Declaração de Retificação n.º 84/2007, de 21 de Setembro e Decreto-Lei n.º 50/2011, de 8 de Abril] Componentes de Formação Geral Disciplinas Carga Horária Semanal (x 90 minutos) 10.º 11.º 12.º Português Língua Estrangeira I, II ou III (Francês, Inglês, Alemão, Espanhol) Filosofia Educação Física Subtotal Específica Matemática A Opções (a) Economia A Geografia A História B Opções (b) Economia C Geografia C Sociologia Opções (c) Direito Filosofia A Subtotal Formação Cívica Educação Moral e Religiosa (d) 0, (1) (1) (1) TOTAL 17,5 a 18,5 17 a 18 1 a 14 (a) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (b) (c) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções b). (d) Disciplina de frequência facultativa. 9

11 Curso científico-humanístico de Línguas e Humanidades - Plano de Estudos [Decreto-Lei n.º 272/2007, de 26 de Julho, Declaração de Rectificação n.º 84/2007, de 21 de Setembro e Decreto-Lei n.º 50/2011, de 8 de Abril] Componentes de Formação Geral Disciplinas Carga Horária Semanal (x 90 minutos) 10.º 11.º 12.º Português Língua Estrangeira I, II ou III (Francês, Inglês, Alemão, Espanhol) Filosofia Educação Física Subtotal Específica História A Opções (a) Geografia A Latim A Língua Estrangeira I, II ou III Literatura Portuguesa Matemática Aplicada às Ciências Sociais Opções (b) Filosofia A Geografia C Literaturas de Língua Portuguesa Psicologia B Sociologia Opções (c) Direito,5, Subtotal 9 a 9,5 9 a 9,5 9 Formação Cívica Educação Moral e Religiosa (d) 0,5 - - (1) (1) (1) TOTAL 17,5 a a 18,5 1 a 16 (a) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (b) (c) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções b). (d) Disciplina de frequência facultativa. 10

12 Técnico de Contabilidade Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Economia Contabilidade Geral e Analítica Direito das Organizações Cálculo Financeiro e Estatística Aplicada Organização e Gestão Empresarial Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Contabilidade é o profissional qualificado apto a desempenhar tarefas contabilísticas e administrativas inerentes ao correcto funcionamento das empresas e outras organizações, nomeadamente no domínio do planeamento, organização, execução e controlo, de acordo com a legislação aplicável. Técnico de Secretariado Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática 100 Psicologia e Sociologia Economia Técnicas de Secretariado Língua Estrangeira Legislação Comercial, Fiscal e Laboral Técnicas de Cálculo e Contabilidade Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Secretariado é o profissional qualificado apto a assegurar a organização e execução de actividades de secretariado no apoio à chefia/direcção, bem como de actividades de secretariado relativas ao funcionamento geral de uma empresa ou serviço público. 11

13 Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Física e Química Sistemas Operativos Arquitectura de Computadores Redes de Comunicação Programação e Sistemas de Informação Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos é o profissional qualificado apto a realizar, de forma autónoma ou integrado numa equipa, actividades de concepção, especificação, projecto, implementação, avaliação, suporte e manutenção de sistemas informáticos e de tecnologias de processamento e transmissão de dados e informações. Técnico de Multimédia Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Física e Química História da Cultura e das Artes Sistemas de Informação Design, Comunicação e Audiovisuais Técnicas de Multimédia Projecto e Produção Multimédia Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Multimédia é um profissional qualificado apto a exercer profissões ligadas ao desenho e produção digital de conteúdos multimédia e a desempenhar tarefas de carácter técnico e artístico com vista à criação de soluções interativas de comunicação. 12

14 Técnico de Instalações Elétricas Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Física e Química Eletricidade e Eletrónica Tecnologias Aplicadas Desenho Esquemático Práticas Oficinais Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Instalações Elétricas é o profissional qualificado apto a desempenhar tarefas de carácter técnico relacionadas com a execução de instalações elétricas de utilização, de baixa e média tensão, de comando, sinalização e proteção, efetuando também o diagnóstico de avarias ou deficiências e colaborando na sua reparação, no respeito pelas normas de higiene e segurança e pelos regulamentos específicos. Técnico de Apoio à Infância Componentes de Formação Sociocultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Psicologia Sociologia Saúde Infantil Expressão Plástica Expressão Corporal, Dramática e Musical Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico Auxiliar de Infância é o profissional qualificado apto a acompanhar e vigiar crianças, sob supervisão dos educadores de infância ou de forma autónoma, de modo a garantir a sua segurança e bem-estar, colaborando na organização e desenvolvimento das atividades educacionais. 1

15 Técnico de Eletrotecnia Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Física e Química Electricidade e Electrónica Sistemas Digitais Tecnologias Aplicadas Práticas Oficinais Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrotecnia é o profissional qualificado apto a desempenhar tarefas de carácter técnico relacionadas com a instalação, manutenção e reparação de máquinas e equipamentos eléctricos, nas áreas de electricidade, electrónica e automação, respeitando as normas de higiene e segurança e os regulamentos específicos. Técnico de Turismo Ambiental e Rural Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Geografia História Ambiente e Desenvolvimento Rural Turismo e Técnicas de Gestão Técnicas de Acolhimento e Animação Comunicar em Língua Estrangeira (Francês, Inglês, Alemão, Espanhol) Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando serviços de receção em alojamento rural e de informação, organização e animação de eventos. 14

16 Técnico de Informática de Gestão Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Economia Linguagem de Programação Organização de Empresas e Aplicações de Gestão Sistemas de Informação Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Informática de Gestão é o profissional qualificado que desenvolve competências no âmbito da moderna gestão das organizações, nomeadamente na construção de modelos de gestão de negócios/projetos, criando matrizes com recurso a aplicações informáticas para as micro, pequenas e médias empresas, com vista à eficácia de resultados. Técnico de Mecatrónica Automóvel Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Física e Química Tecnologias e Processos Organização Industrial Desenho Técnico Práticas Oficinais Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Mecatrónica Automóvel é o profissional qualificado, apto a executar o diagnóstico, a reparação e a verificação dos sistemas mecânicos, eléctricos e electrónicos dos veículos. Interpreta esquemas eléctricos e electrónicos. Faz o planeamento, a preparação e o controlo do trabalho da oficina. Procede ao controlo da qualidade das intervenções, gerindo a informação, tratando e gerindo as garantias, afectando os meios técnicos, maximizando a produtividade, promovendo a melhoria da qualidade do serviço e a satisfação dos clientes. 15

17 Técnico de Energias Renováveis Componentes de Formação Sócio-cultural Científica Técnica Disciplinas Carga Horária anual 1º 2º º Português Língua Estrangeira Área de Integração TIC Educação Física Matemática Física e Química Tecnologias e Processos Organização Industrial Desenho Técnico Práticas Oficinais Formação em Contexto de Trabalho PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O técnico de energias renováveis/sistemas solares é o profissional qualificado apto a programar, organizar, coordenar e executar a instalação, a manutenção e a reparação de sistemas solares térmicos e de sistemas solares fotovoltaicos, de acordo com as normas, os regulamentos de segurança e as regras de boa prática aplicáveis. Educação e Formação de Adultos EFA básico nível B (para conclusão do 9º ano); EFA Secundário: TIPO A escolaridade mínima de acesso 9º ano TIPO B - escolaridade mínima de acesso 10º ano TIPO C - escolaridade mínima de acesso 11º ano 16

18 Formação Modular Certificada FORMAÇÃO BASE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA CP_4 - Processos identitários CP_6 - Tolerância e Mediação STC_ 1 -Equipamentos - princípios de funcionamento CLC_1 - Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais STC_2 - Sistemas ambientais CLC_2 - Culturas ambientais STC_- Saúde Comportamentos e Instituições STC_4 -Relações Económicas CLC_4 - Comunicação nas organizações STC_5 - Redes de informação e comunicação CLC_5 - Cultura, comunicação e média CLC_7 - Fundamentos de cultura língua e comunicação STC_7 - Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos Língua Estrangeira (Inglês, Francês, Espanhol) Imposto sobre o Rendimento (IRS) Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Conceitos Básicos Processador de Texto Processamento e Edição Folha de Cálculo Operação e Programação Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) Automatismos Eletromecânicos Contactores Aplicações Desenho Assistido por Computador Conceitos gerais (CAD) - 2D Instalações Elétricas Residenciais Individuais - Projeto Oferta Formativa do Centro Novas Oportunidades 1 Processo de reconhecimento, validação e certificação de competências 2 O Sistema Nacional de RVCC permite reconhecer, validar e certificar os conhecimentos e as competências resultantes da experiência que o adulto adquiriu em diferentes contextos ao longo da sua vida (pessoal; social; formativo; profissional). A certificação obtida através deste sistema permite, não só a sua valorização pessoal, social e profissional, mas também o prosseguimento de estudos/formação. Os processos RVCC de nível básico e secundário, assentam nos mesmos princípios de aprendizagem ao longo da vida, porém giram em torno de áreas de competência - chave distintas e as metodologias utilizadas para evidenciar as competências adquiridas também divergem. 1 A oferta está dependente de homologação pela ANQ 2 Desenvolve-se em qualquer altura do ano 17

19 4.Estratégias de operacionalização das aprendizagens Projetos curriculares de turma Por Projeto Curricular da Turma (PCT) entende-se o plano de trabalho a desenvolver com a turma ao longo do ano e que deve traduzir as opções pedagógicas de ação para promover a inclusão, a cooperação, a diferenciação, a autonomia, a organização, a gestão e avaliação participadas na sala de aula. Tem como enquadramento legal o estipulado no despacho da organização do ano Despacho n.º 528/2011, de 18 de março, artigo 14º relativo à planificação do trabalho a desenvolver com a turma. Tem como referenciais o PEE, o PCE, o PAA, as Metas e os resultados escolares a nível de escola e a avaliação do PCT dos anos anteriores das turmas de origem, no caso de anos de continuidade dentro do mesmo ciclo de estudos. São intervenientes no processo educativo: Diretor de turma; Professores; Alunos; Pais/EE; Assistentes operacionais; Serviços técnicos pedagógicos. Definição de competências: A elaboração, concretização e avaliação é da responsabilidade dos conselhos de turma. Ao conselho pedagógico compete apoiar e acompanhar a sua concretização. À direção da escola compete mobilizar e coordenar os recursos existentes por forma a garantir a sua concretização com sucesso. Procedimentos a adotar: São elaborados em reunião do conselho de turma (reuniões intercalares); São colocados na plataforma moodle da disciplina da DT até final do 1º período; 18

20 São analisados por uma secção especializada do conselho pedagógico que apresenta posteriormente os resultados para apreciação em plenário daquele órgão; O conselho pedagógico pode fazer recomendações/sugestões de alterações a introduzir; São avaliados e feitas propostas de ajustamento, se necessário, em sede de reuniões dos conselhos de turma de final do primeiro e segundo períodos. A avaliação e alterações a fazer irão figurar nas atas das respetivas reuniões; A secção especializada do conselho pedagógico faz a análise das avaliações produzidas e apresenta os resultados ao plenário do conselho pedagógico, devendo este fazer sugestões, se necessário, de ações de melhoria; No final do º período é feita a avaliação global da concretização dos PCT e indicadas as sugestões para os planos de trabalho do ano seguinte, nos casos dos décimos e décimos primeiros. Esta avaliação é registada em ata das respetivas reuniões; A secção especializada do conselho pedagógico faz a análise das avaliações produzidas e apresenta ao plenário do conselho pedagógico os resultados, devendo este órgão (re)definir orientações para ação educativa da escola do próximo ano. Proposta de estrutura: 1. Introdução (facultativa) 2.Caracterização da turma 2.1 Perfil da turma 2.2 Funcionamento da turma 2. Diagnóstico de aprendizagens 2..1 Resultados académicos relativos ao ano anterior 2..2 Fatores de sucesso e insucesso 2.. Resultados do diagnóstico das aprendizagens no início do ano letivo. Desenvolvimento da ação educativa.1 Prioridades e metas.2 Gestão dos conteúdos programáticos de cada disciplina e da formação cívica. Articulação interdisciplinar/multidisciplinar.4 Plano de atividades de educação sexual 19

21 .5 Atividades de complemento e enriquecimento curricular e projetos.6 Metodologias a privilegiar, recursos materiais e equipamentos.7 Formas e estratégias de avaliação das aprendizagens dos alunos.7.1 Critérios de avaliação.7.2 Formas e instrumentos de avaliação 4- Avaliação da concretização do PCT 4.2 Atividades e Projetos de enriquecimento e complemento curricular. Esta dimensão deve manter uma oferta diversificada de atividades e projetos de complemento e enriquecimento curricular, prosseguindo os objetivos estratégicos, ações de melhoria e metas definidas no PEE (pág. 26). Deverá igualmente ter-se em consideração as seguintes orientações: As atividades a dinamizar devem ser dirigidas para os alunos no âmbito dos conteúdos programáticos; Deve ser evitada a multiplicação de visitas de estudo para a mesma turma; O plano da Visita de Estudo deverá ser entregue, com a antecedência mínima de quinze dias da reunião do Conselho Pedagógico, para que a proposta seja analisada previamente, A planificação da visita de estudo deve ser entregue nos serviços administrativos, com a indicação do valor previsível e a indicação do docente responsável pela mesma, para que estes serviços possam solicitar os orçamentos; Deve proceder-se também à entrega antecipada da quantia prevista para pagamento, como forma de comprometer os alunos inscritos com a concretização da visita. São projetos/clubes para o presente ano letivo: Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida Comenius; Projeto de Educação para a Saúde; Projeto Crescer (Inter)Agindo ; Projeto Testes Intermédios; 20

22 Desporto Escolar; Parlamento dos Jovens; Projeto Voluntariado na Escola - queres que te ajude a estudar?! Atelier de Artes Clube da Matemática e Astronomia ETI Revista de Informática da ESEN Palcos virtuais Viseu na palma da mão Roteiros virtuais para Mobile Atividade física diversificada para a comunidade escolar Projeto Escola Eletrão 2001/2012 Clube dos Leitores Clube da Robótica 4.Organização de turmas e horários. A legislação geral estabelece as prioridades a ter em conta, quer no preenchimento da capacidade da escola para efeitos de matrícula ou renovação de matrícula, quer, consequentemente, na constituição das turmas. Assim, a escola segue os critérios preceituados na legislação em vigor (Desp. nº 1170/2009, de 28 de maio, no caso do Ensino Básico e para os Cursos Científico-Humanísticos e o Desp. nº 14758/2004, de 2 de julho, para os Cursos Profissionais). A elaboração dos horários deve respeitar as orientações legais do Ministério da Educação, despacho nº 1170/2009, de 4 de junho. A este propósito, o Conselho Pedagógico definiu as seguintes orientações: No horário de cada turma deverá evitar-se a ocorrência de tempos intercalares sem ocupação letiva; Atendendo à carga horária semanal das manchas curriculares, é orientação geral libertar manhãs ou tardes; Se, por exigência curricular, uma turma for dividida em dois turnos numa disciplina, dessa situação não poderão ocorrer, para qualquer deles, tempos intercalares sem ocupação letiva. Nos casos em que essa divisão ocorra para dar lugar à realização de aulas práticas, os tempos letivos relativos a cada um dos grupos serão colocados em 21

23 pontas do horário, para que se harmonizem temporalmente com a aula teórica. Em qualquer caso, a aula teórica e a aula prática não deverão ter lugar no mesmo dia. No caso de uma disciplina com duas aulas semanais, deve evitar-se que elas tenham lugar em dias consecutivos; A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços específicos. No entanto, deverá ser tentada a concentração das aulas de uma turma numa mesma sala, exceto nas disciplinas que exijam espaços específicos. Nestas últimas, a prioridade será dada às aulas da Área Disciplinar que seja responsável pelas instalações; No caso de disciplinas com dois tempos letivos semanais deverão ser repartidos por dois dias diferentes 4.4 Distribuição do serviço docente. A distribuição de serviço é da responsabilidade do Diretor no respeito pelos princípios consignados no DL nº 75/2008 de 22 de abril e pelas regras e princípios orientadores estabelecidos no despacho de organização escolar e tendo em consideração o Projeto Educativo da Escola. Na distribuição do serviço docente devem ainda ser respeitadas as seguintes disposições: Os membros do Conselho Pedagógico não terão serviço letivo distribuído nas tardes de quarta-feira. Os elementos da equipa técnico-pedagógica do Centro Novas Oportunidades na medida do possível deverão ser dispensados da realização de substituições no âmbito das atividades de ocupação dos tempos escolares (OPTE) dos alunos. A distribuição de serviço docente deve respeitar o princípio à continuidade pedagógica. A distribuição de serviço letivo deve ser feita, preferencialmente, de modo a que cada disciplina e cada nível sejam lecionados por uma equipa de, pelo menos, dois professores. Deve evitar-se a distribuição de mais de três níveis a um professor. A distribuição de serviço deve ser feita de modo a minimizar a atribuição de horas extraordinárias. 22

24 A Direção de Turma deve ser atribuída a professores com o perfil mais adequado e, preferencialmente, ao que tenha o maior número de alunos da turma. O diretor de turma do ensino básico assume a lecionação das aulas de Formação Cívica. Deve evitar-se a atribuição de duas direções de turma ao mesmo professor. Os professores não podem lecionar disciplina nem turma do ano em que esteja matriculado parente ou afim em linha direta ou até ao 2º grau da linha colateral e ainda pessoa com quem viva em economia comum. As atividades letivas decorrem de segunda a sexta-feira, inclusive. Eventuais situações condicionantes da distribuição de serviço devem ser comunicadas ao Diretor, por escrito e até finais de julho, devidamente fundamentadas. Os apoios a alunos com n.e.e. devem ser prioritariamente atribuídos ao docente titular da turma, da respetiva disciplina. Os tempos de redução para o cargo de Coordenador de Área Disciplinar são: Nº de Professores da Área Disciplinar Tempos de redução (Blocos de 90 ) Até professores 0,5 4 a 9 professores 1 10 a 15 professores 1,5 16 ou mais professores 2 O Coordenador de Diretores de Turma beneficia de dois blocos de redução na componente não letiva. As reduções para os titulares de cargos são as constantes do quadro seguinte, além de outras, consagradas legalmente: Cargos Componente não letiva (Blocos de 90 ) Presidente do Conselho Geral 2 Outros professores do Conselho Geral 1 Coordenador da Área de Saúde 1,5 Coordenador de Diretores de Turma 2 Coordenador do Desporto Escolar 1 Coordenador de Área Disciplinar 0,5 a 2 Coordenador e Colaborador PTE 1 a Docente Interlocutor para o Combate ao Abandono Escolar 1 Coordenador OPTE 2 Dinamizador de Clubes e Projetos 0,5 a 1 Diretor de Instalações 1 2

25 4.5 Orientações para a educação especial As orientações gerais e aplicabilidade das medidas educativas para os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente encontram-se definidas no Decreto-lei n.º /2008, de 7 de janeiro, bem como em legislação subsidiária. Deve ainda ser observado o seguinte: Caso se decida que o aluno necessita de intervenção no âmbito da educação especial, as medidas educativas determinadas pelo Departamento/professor de educação especial constam no Relatório Técnico Pedagógico (RTP) e consequentemente no Programa Educativo Individual (PEI) do aluno. A RTP é homologada pela Direção, pelo que vincula ao seu cumprimento, bem como ao do PEI que deve explicitar e especificar quer o conteúdo das medidas, quer as disciplinas às quais estas se aplicam; Na eventualidade de um professor considerar não ser necessário aplicar as medidas educativas que constam no PEI, deve exarar em ata de reunião de conselho de turma justificação da sua decisão. No mesmo sentido, no PEI deve constar que o professor decidiu pela não aplicação da(s) medida(s) educativa(s), bem como a respetiva justificação; Os responsáveis pelas respostas educativas a aplicar são os profissionais que trabalham efetivamente com o aluno e intervêm no processo de ensino-aprendizagem (professores, terapeutas, ); O PEI deve ser assinado por quem o elabora, pelos técnicos responsáveis e por quem aplica as medidas. Os professores que não implementam nenhuma medida educativa, não sendo responsáveis pelas respostas educativas a aplicar, não assinam o PEI, embora dele tomem conhecimento enquanto elementos do Conselho de Turma; Quando existem parcerias, no caso dos alunos com Currículo específico individual (CEI) os profissionais da área trabalho/comunidade não assinam o PEI, uma vez que a articulação é feita pelo docente de educação especial e diretor de turma; O professor de educação especial, de acordo com o Regulamento Interno, tem assento nos conselhos das turmas que integrem alunos com CEI; Nos conselhos de turma com alunos com necessidades educativas especiais em que não se aplica a medida educativa CEI, o professor de educação especial poderá estar presente quando convocado/solicitado, ou a seu pedido. 24

26 A nível de escola a recolha de informação, avaliação e elaboração do Programa Educativo Individual, após a referenciação e/ou transição de ciclo e/ou escola, segue a metodologia explicitada no quadro seguinte. Etapa 1ª a) Para novas referenciações: reunião de Conselho de Turma com o docente de Educação Especial e os Serviços de Psicologia e Orientação, para avaliação do aluno em situação de aula (determinação do grau de dificuldade ao nível da atividade e participação, nomeadamente no que concerne à aprendizagem e aplicação de conhecimentos); Passar à etapa 2 b) Para alunos que transitam de ciclo e ou de escola, já abrangidos pelo Decreto-lei: reunião do diretor de turma com o docente de educação especial e Serviços de Psicologia e Orientação no início do ano letivo para análise processual e recolha de informação e, eventualmente, atualização de dados/informações acerca do perfil de funcionalidade do aluno; Passar à etapa 6 2ª Recolha de informação clínica pelo docente de educação especial e Serviços de Psicologia e Orientação, no sentido de aferir da necessidade de uma avaliação especializada. ª Reunião do docente de educação especial e Serviços de Psicologia e Orientação com o encarregado de educação para análise dos dados obtidos. 4ª Elaboração do relatório técnico-pedagógico a efetuar pela equipa responsável: docente de educação especial e Serviços de Psicologia e Orientação. 5ª Entrega do relatório ao Diretor para homologação. 6ª Determinação, pelos docentes de educação especial, dos apoios especializados, das adequações do processo de ensino e de aprendizagem de que o aluno deva beneficiar e das tecnologias de apoio. 7ª Elaboração da proposta de PEI, realizada pelo docente de educação especial, encarregado de educação e o diretor de turma. 8ª Reunião do Conselho de Turma para tomada de conhecimento, apreciação do PEI e apresentação de novas sugestões. Os professores que considerarem não ser necessário a aplicação das medidas educativas consignadas no Decreto-lei /2008 de 7 de Janeiro deverão justificar e fundamentar a sua posição quer em ata, quer no Programa Educativo Individual. 9ª Aprovação do PEI pelo encarregado de educação. 10ª Aprovação do PEI pelo Conselho Pedagógico. 11ª Homologação do PEI pelo Diretor. 12ª Aplicação, coordenação e acompanhamento do PEI. 4.6 Orientações para os apoios educativos a alunos Os apoios educativos a alunos são definidos na escola em acordo com as indicações estabelecidas no despacho anual de organização escolar. São modalidades de apoio na escola: 25

27 Apoio pedagógico personalizado para alunos com necessidades educativas especiais; Apoio individual a alunos vindos do estrangeiro; Apoio a alunos em salas/espaços específicos. A primeira modalidade é organizada de acordo com o estipulado pelo decreto-lei nº /2008, de 7 de janeiro e RI. O apoio individual a alunos vindos do estrangeiro rege-se pelo estipulado no despacho normativo 0/2007 de 10 de agosto, bem como em legislação subsequente O apoio a alunos em salas/específicas rege-se pelo estipulado no regulamento interno da escola, números 5 a 10 do artigo 71º. Na primeira e segunda modalidades o docente responsável pelo apoio elabora um relatório individual que será analisado em conselho de turma de avaliação. Na terceira modalidade, cada professor apresenta em conselho de turma a frequência e o efeito verificado nas aprendizagens dos alunos, caso seja o responsável. Quando o apoio é prestado por professores não pertencentes ao conselho de turma, cabe ao diretor de turma recolher a respetiva informação. 4.7 Orientações para a ocupação plena dos tempos escolares. De acordo com o estipulado nos despachos de organização do ano escolar, é elaborado anualmente um plano de atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE) dos alunos desta escola. Este plano é um instrumento organizativo onde se preveem as várias modalidades de ocupação plena dos tempos escolares e se faz a gestão dos recursos humanos afetos a este serviço. Entre as modalidades figuram: Permuta de aulas, quer entre professores do mesmo conselho de turma quer entre professores da mesma área disciplinar; Atividades educativas de substituição, com caráter letivo, quando dadas por um professor da mesma área disciplinar ou por um outro professor quando as atividades não exigem conhecimentos específicos (como sejam os casos de áreas curriculares não disciplinares, realização de testes de avaliação e outras atividades que possam ser 26

28 desenvolvidas sem o acompanhamento do professor titular), sob a condição de apresentação prévia de um plano de aula, sendo contabilizadas como aulas dadas; Atividades educativas de substituição com caráter de enriquecimento e complemento curricular (atividades não letivas), que não são contabilizadas como aulas dadas; Outras formas, tais como a reposição de aulas que carece de autorização prévia da direção. Aos diversos intervenientes da comunidade escolar são solicitadas diferentes formas de participação, tendo os conselhos de turma um papel central. Nesta estrutura deve planear-se as atividades mais adequadas face ao contexto da turma e da assiduidade dos professores, bem como avaliar-se o efeito das referidas atividades. 5. Avaliação das aprendizagens 5.1 Processo de avaliação A avaliação, como elemento integrante e regulador da prática educativa, permite a recolha sistemática das informações que, devidamente analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. Com a avaliação, pretende-se contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos e certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo e à saída do ensino básico. No início do ano letivo, compete ao conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo. Estes critérios constituem referenciais comuns na escola, sendo operacionalizados pelos conselhos de turma, no âmbito dos respetivos projetos curriculares. Os critérios de avaliação específicos de cada disciplina e áreas não disciplinares, após a sua aprovação em conselho pedagógico, são disponibilizados na página eletrónica da escola, de forma a poderem ser consultados pelos encarregados de educação e demais interessados e devem, ainda, ser divulgados aos alunos, em contexto de sala de aula e com o respetivo sumário em livro de ponto da turma. O momento privilegiado para se obter informações sobre os alunos, no primeiro período, são as reuniões intercalares de conselho de turma. Contudo, neste e nos restantes períodos, os 27

29 professores devem proporcionar aos diretores de turma informações intercalares e precisas, sempre que necessário ou quando solicitado pelo diretor de turma e/ou pelos encarregados de educação. Para este efeito, o diretor de turma pode também requerer a presença dos professores. As informações devem ser comunicadas, preferencialmente, através da caderneta virtual, não excluindo a utilização de fichas próprias ou outros meios. 5.2 Critérios gerais de avaliação do.º ciclo Os critérios gerais de avaliação neste ciclo seguem as orientações definidas nos despachos normativos nº1/2005 de 5 de janeiro, nº50/2005, de 9 de novembro, nº1/2006 de 6 de janeiro e nº18/2006, de 14 de março Finalidades, objeto e princípios As finalidades, o objeto e os princípios da avaliação são os que se apresentam no seguinte quadro. Finalidades Objeto Princípios A avaliação, como elemento integrante e regulador da prática educativa, permite a recolha sistemática das informações que, devidamente analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. Com a avaliação pretende-se: Apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos; Certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo e à saída do ensino básico; Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no projeto curricular de escola e no projeto curricular de turma, por ano de escolaridade. As aprendizagens de carácter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de avaliação em todas as disciplinas e áreas curriculares. a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem; b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; c) Primazia da avaliação formativa com valorização dos processos de autoavaliação regulada e sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; d) Valorização da evolução do aluno; e) Transparência e rigor do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adotados; f) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação. 28

30 Competências Transversais Competências Aprendizagens Intervenientes A avaliação é da responsabilidade do professor, do conselho de turma, dos órgãos de gestão da escola e da administração educativa, envolvendo: a. Os alunos b. Os encarregados de educação c. Os técnicos dos serviços técnico-pedagógicos Participação dos alunos (ponto 1, alínea f, Desp. Norm. 1/2005) Uma auto-avaliação do aluno, no final de cada ano, de acordo com critérios definidos pelo estabelecimento de ensino; Participação dos Encarregados de Educação Participação dos Técnicos Especializados de Apoio Educativo Contactos formais e informais com o Diretor de Turma; Acompanhamento regular das atividades desenvolvidas pelo seu educando; Preenchimento de uma ficha própria no final de cada período; Parecer sobre progressão/retenção quando o aluno está em risco de uma segunda retenção. (artº4,ponto 2, Desp. Norm. 50/2005) Apresentação de relatórios médicos e ou de avaliação psicológica; Parecer sobre progressão/retenção quando o aluno está em risco de uma segunda retenção. (artº4,ponto 2, Desp. Norm. 50/2005) 5.2. Referenciais São referenciais comuns na avaliação das aprendizagens no º ciclo, os seguintes: objeto de Avaliação º CICLO Itens/Parâmetros Instrumentos de Avaliação (d) Ponderação Competências Específicas Conteúdos Programáticos da Disciplina Testes escritos Trabalhos individuais Trabalhos de Grupo 70% (a) ( ) Domínio da Língua Portuguesa (b) (c) Metodologia e Organização Valores/Atitudes Tem capacidade de compreensão/expressão oral Tem capacidade de compreensão/expressão escrita Apresenta o material; Intervém nas aulas de forma oportuna criando um bom ambiente de trabalho; Realiza os trabalhos propostos Grelha de Registo de Observação Grelha de Registo de Observação 0% (a) 29

31 (a) A gestão e ponderação das percentagens a atribuir são da responsabilidade de cada área disciplinar. (b) Nas disciplinas de Língua Estrangeira não haverá avaliação das competências transversais no domínio da Língua Portuguesa. (c) Na disciplina de Língua Portuguesa o domínio da Língua Portuguesa será avaliado nas competências específicas. (d) Os instrumentos de avaliação devem ser definidos em cada área disciplinar. Devem ainda respeitar-se as seguintes indicações na atribuição das menções quantitativas, qualitativas e níveis, nas áreas curriculares disciplinares: º CICLO DO ENSINO BÁSICO PERCENTAGEM NÍVEL MENÇÃO QUALITATIVA De 0% a 19% 1 Fraco De 20% a 49% 2 Insuficiente De 50% a 69% Suficiente De 70% a 89% 4 Bom De 90% a 100% 5 Muito Bom Nas áreas curriculares não disciplinares devem usar-se as menções qualitativas de Não Satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz Bem em cada momento de avaliação sumativa interna Condições de transição/conclusão A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre pelo conselho de turma. Obtendo a menção de Não Transitou, não progridem para o ano de escolaridade seguinte, os alunos que se encontrem nas seguintes situações: Tenha obtido classificação inferior a, em três disciplinas, desde que nestas estejam, simultaneamente, as disciplinas de Matemática e de Língua Portuguesa; Tenha obtido classificação inferior a, em quatro disciplinas. Contudo, nos anos não terminais de ciclo, quando as competências demonstradas pelo aluno permitem o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo, este poderá transitar, independentemente do número de classificações negativas. No final do º ciclo do ensino básico regular, o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado se estiver numa das seguintes situações: 0

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