EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO NO ENSINO REGULAR

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1 EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO NO ENSINO REGULAR 1. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO VERSUS LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Anulou, tornou sem efeito. Estabeleceu. O primeiro Código Nacional de Trânsito (Decreto-Lei n , de 25 de setembro de 1941, que revogou o Decreto-Lei n , de 28 de janeiro de 1941, dando nova redação ao Código Nacional de Trânsito) não mencionava o tema educação de trânsito em qualquer um de seus doze capítulos. Após vinte e cinco anos, com a Lei n , de 21 de setembro de 1966, que instituiu o segundo Código Nacional de Trânsito, é possível encontrar as primeiras referências ao tema. Ainda que, timidamente, a educação de trânsito começou a ser mencionada. Determinação escrita, vinda de chefe de estado, do governo ou de outra autoridade superior. Deliberação. Aprovada. Art. 4. O Conselho Nacional de Trânsito, com sede no Distrito Federal, subordinado diretamente ao Ministro da Justiça e Negócios Interiores, é o órgão máximo normativo da coordenação da política e do sistema nacional de trânsito e compor-se-á dos seguintes membros, tecnicamente capacitados em assuntos de trânsito: a) (...) f) um representante do Ministério da Educação e Cultura; (...) Art. 5º. Compete ao Conselho Nacional de Trânsito, além do que dispõem outros artigos deste Código: I (...) X Promover e coordenar campanhas educativas de trânsito; (...) Art O Ministério da Educação e Cultura promoverá a divulgação de noções de trânsito nas escolas primárias e médias do País, segundo programa estabelecido de acordo com o Conselho Nacional de Trânsito. Passados trinta e seis anos (repletos de resoluções e decretos), a Lei n , de 23 de setembro de 1997, foi sancionada, instituindo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O atual CTB dispensa um capítulo (com seis artigos) exclusivo ao tema Educação para o Trânsito. 22

2 No Código Nacional de Trânsito de 1961 a palavra educação aparece duas vezes; o termo campanhas educativas, quatro vezes; a palavra aprendizagem, duas vezes. Assim, o tema educação aparece num total de oito vezes, o que representa pouco mais de 6%, levando em conta os 131 artigos da Lei. No CTB, a palavra educação pode ser lida vinte e oito vezes, além de mais 13 palavras e termos correlatos (aprendizagem, campanha educativa, especialização, nível de ensino, currículo de ensino, currículo interdisciplinar, escola pública etc.) que aparecem vinte e uma vezes. O tema é abordado, portanto, quarenta e nove vezes, o que representa 15% dos 341 artigos da Lei. ALMEIDA, Dílson de Souza. Palestra proferida em No entanto, quando o assunto é educação, o artigo mais debatido desde a implementação do CTB é o artigo 76. A educação para o trânsito será promovida na pré- escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º graus, por meio de planejamento e ações coordenadas entre órgãos e entidades dos Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nas respectivas áreas de atuação. Parágrafo único. Para a finalidade prevista neste artigo, o Ministério da Educação e do Desporto, mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, diretamente ou mediante convênio, promoverá: I a adoção, em todos os níveis de ensino, de um currículo interdisciplinar com conteúdo programático sobre segurança de trânsito; II a adoção de conteúdos relativos à educação para o trânsito nas escolas de formação para o magistério e o treinamento de professores e multiplicadores; III a criação de corpos técnicos interprofissionais para levantamento e análise de dados estatísticos relativos ao trânsito; IV a elaboração de planos de redução de acidentes de trânsito junto aos núcleos interdisciplinares universitários de trânsito, com vistas à integração universidades-sociedade na área de trânsito. Grupo de profissionais trabalhando de forma integrada. Uma reflexão sobre o artigo Quando o CTB foi implementado, a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n , de 20 de dezembro de 1996, já vigorava, apresentando alterações 23

3 Conjunto de termos peculiares a uma arte ou ciência. Que não é obrigatória. grupos humanos homogêneos quanto à língua, cultura etc. significativas em comparação à Lei anterior (5.692/71). A atual LDB estabelece somente dois níveis escolares: a Educação Básica (composta pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) e a Educação Superior. Como se pode perceber, a nomenclatura utilizada no CTB não está de acordo com a utilizada na LDB. Para implementar a educação de trânsito na Educação Básica e na Educação Superior, o CTB estabelece que o Ministério da Educação e do Desporto (MEC) mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras diretamente ou mediante convênio promoverá a adoção de um currículo interdisciplinar com conteúdo programático sobre segurança no trânsito. No entanto, a LDB é clara quando dispõe que: Os currículos do ensino fundamental têm uma base nacional comum (Parâmetros Curriculares Nacionais). Porém, cabe a cada sistema de ensino e a cada escola oferecer uma parte diversificada de acordo com as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. A base nacional comum é o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil. O ensino da arte e da educação física (facultativa nos cursos noturnos) também é componente curricular obrigatório. O ensino da História do Brasil levará em conta as diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro. Para atender a LDB, assim como à Constituição Brasileira, que estabelece a necessidade e a obrigação de o Estado elaborar parâmetros claros capazes de orientar ações educativas do ensino obrigatório, de forma a adequá-los aos ideais democráticos e à busca da melhoria do ensino nas escolas brasileiras, foram criados os Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI), os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio (PCN). Como se pode notar, a LDB não contempla o estudo do trânsito em sua base nacional comum. Da mesma forma, os RCNEI e os PCN não indicam o trânsito sequer como tema transversal. Os temas transversais para o trabalho escolar do ensino fundamental foram estabelecidos de acordo com os seguintes critérios: Urgência social: questões graves que se apresentassem como obstáculos para a concretização da plena cidadania; Abrangência nacional: questões que fossem pertinentes a todo o País; Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental: temas ao alcance da aprendizagem nessa etapa de ensino; 24

4 Favorecer a compreensão da realidade e a participação social: temas que possibilitassem uma visão ampla e consistente da realidade brasileira (e do mundo) e a participação social dos alunos. De acordo com esses critérios, os temas transversais eleitos foram: Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde e Orientação Sexual. Trabalho e Consumo foi um tema escolhido apenas para os alunos de 5ª a 8ª séries, além dos cinco citados. Sólido. Nos PCN, de acordo com a realidade de cada lugar, as escolas podem eleger se quiserem além dos temas transversais estabelecidos temas locais para serem trabalhados. (...) Tomando-se como exemplo o caso do trânsito, vê-se que, embora esse seja um problema que atinge uma parcela significativa da população, é um tema que ganha significado principalmente nos centros urbanos, onde o trânsito tem sido fonte de intrincadas questões de natureza extremamente diversa. Pense-se, por exemplo, no direito ao transporte associado à qualidade de vida e à qualidade do meio ambiente; ou o desrespeito às regras de trânsito e a segurança de motoristas e pedestres (o trânsito brasileiro é um dos que, no mundo, causa maior número de mortes). Assim, visto de forma ampla, o tema trânsito remete à reflexão sobre as características de modos de vida e relações sociais. C o n f u s a s, embaraçadas. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria de Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p.35. A partir da análise dos PCN, podemos afirmar, então, que o trânsito na visão do MEC é um problema. Problema que atinge (em especial) a população dos centros urbanos. Isso faz crer que o trânsito não foi eleito como tema transversal por não se tratar de uma questão de abrangência nacional. Também nos PCN é encontrada uma concepção reducionista sobre o tema. Vimos, na unidade anterior, que o trânsito é um direito de todos e não podemos mais aceitá-lo apenas como um fenômeno dos grandes centros urbanos. O trânsito é mencionado apenas nos PCN do ensino fundamental (como sugestão de tema local), não havendo referência alguma sobre o tema nos RCNEI, assim como nos PCN do ensino médio. É muito importante que o profissional de educação de trânsito conheça o CTB, a LDB, os RCNEI e os PCN. Dessa forma se prevenirá contra informações distorcidas que divulgam que o trânsito é um tema 25

5 Totalidade. transversal, que o trânsito deve ser tratado dentro dos temas transversais eleitos pelo MEC, que deve ser inserido nas especificidades das disciplinas (o que isso quer dizer?) ou, pior ainda, que é obrigatório por lei dar aulas de trânsito nas escolas. Uma série de afirmações descabidas, sem a menor fundamentação. Por isso, não se deve acreditar em tudo o que se ouve e em tudo que se lê. É importante buscar novas informações, pesquisar e analisar as informações recebidas. No CD, integrante deste material, estão disponíveis documentos (CTB, LDB, RCNEI, PCN) na íntegra para que seja feita uma leitura mais aprofundada sobre este assunto. Fato histórico O MEC, um dia, pensou em educação de trânsito na escola... Em 1991, no dia 15 de maio, o Diário Oficial da União publicou a Portaria n. 678, de 14 de maio, do Ministério da Educação, trazendo como conteúdo: 1 Os sistemas de ensino em todas as instâncias, níveis e modalidades contemplem, nos seus respectivos currículos, entre outros, os seguintes temas/conteúdos referentes à: a) Prevenção do uso indevido de substâncias psicoativas; b) Educação Ambiental; c) Educação no trânsito; d) Educação do Consumidor; e) Prevenção da DST/AIDS. f) Prevenção de acidentes de trabalho; g) Defesa Civil; h) Relação contribuinte/estado; e, i) Educação em saúde. 2. CURRÍCULO INTERDISCIPLINAR No artigo 76 do CTB, a determinação é: a adoção, em todos os níveis de ensino, de um currículo interdisciplinar com conteúdo programático sobre segurança de trânsito. Para compreender essa determinação, é necessário esclarecer alguns conceitos. 26

6 O que é currículo? A palavra currículo pode ser entendida como o conjunto das disciplinas escolares ou, ainda, como a exposição dos conteúdos a serem trabalhados em cada disciplina. Porém, a concepção do termo currículo, na educação brasileira atual, vai além da simples enumeração dos conteúdos referentes às áreas do conhecimento (disciplinas). O currículo está expresso em princípios e metas que devem nortear o projeto pedagógico da escola. Perfeitamente afinado, então, com a importância de uma educação fundamentada em valores, como visto na unidade anterior. Em seu projeto pedagógico, a escola deve programar o que ensinar em cada área do conhecimento, mas deve comprometer-se acima de tudo com o desenvolvimento de capacidades que possibilitem ao aluno intervir em sua realidade para transformá-la. O que é interdisciplinar? A interdisciplinaridade é o trabalho de integração profunda entre as diferentes áreas do conhecimento. Estas áreas não aparecem de forma fragmentada e compartimentada, esquematizadas em conteúdos produzidos fora da realidade dos alunos. Para que a interdisciplinaridade aconteça de verdade na escola, é necessário que os professores estejam preparados para estabelecer uma relação de troca de experiências. Devem estar sempre abertos ao diálogo e ao planejamento cooperativo. É um trabalho, sobretudo, de parceria. Dividida. Dividido. (...) A alegria desse trabalho em parceria manifesta-se no prazer em compartilhar falas, compartilhar espaços, compartilhar presenças, compartilhar ausências. Prazer em dividir e, no mesmo movimento, multiplicar, prazer em subtrair para, no mesmo momento, adicionar, que, em outras palavras seria de separar para, no mesmo tempo juntar. Prazer em ver no todo a parte ou vice-versa a parte no todo. (...) Parceria, enfim, pode ser traduzida em cumplicidade. (...) Tal é o sentido da parceria na interdisciplinaridade. FAZENDA. Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, Esta parceria transcende o mero debate acerca de conteúdos. Não se trata apenas de uma troca de idéias superficial para estabelecer uma relação entre as disciplinas: um texto de língua portuguesa pode ser utilizado pelo professor de matemática. O objetivo da interdisciplinaridade é, portanto, o de promover a superação da visão restrita do mundo e a compreensão da complexidade da realidade, ao mesmo tempo resgatando a centralidade do homem na realidade e na produção do Dificuldade. 27

7 conhecimento, de modo a permitir ao mesmo tempo uma melhor compreensão da realidade e do homem como o ser determinante e determinado. LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, Como se pode notar, um currículo interdisciplinar envolve o trabalho conjunto dos professores no sentido de integrar as disciplinas escolares entre si e com a realidade, superando a fragmentação do ensino, a fim de que os alunos sejam capazes mediante uma visão global do mundo de exercerem sua cidadania. Ao estabelecer a adoção de um currículo interdisciplinar com conteúdo programático sobre segurança no trânsito, o CTB vai de encontro à interdisciplinaridade, proposta como um movimento a ser assumido e construído pelos professores sem imposições. Além disso, como se viu, um currículo interdisciplinar não traz somente conteúdos programáticos a serem trabalhados. Diante dessa confusão conceitual, a Câmara Temática de Educação e Cidadania no Trânsito órgão de assessoramento ao Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) em conjunto com o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) estudam a possibilidade de sugerir ao MEC o trânsito como tema transversal às áreas curriculares. ATIVIDADE Assinale a questão que não se refere à interdisciplinaridade: a) Visão global e não fragmentada da realidade. b) Adoção de um único método de trabalho por várias disciplinas. c) Integração política e social do aluno em seu meio. d) Trabalho de cooperação e troca, aberto ao diálogo e ao planejamento. Resposta b. A interdisciplinaridade não é um método de ensino, mas uma prática pedagógica. 3. TRÂNSITO: UMA PROPOSTA TRANSVERSAL Já foi visto que o trânsito não foi eleito pelo MEC como tema transversal. Porém, se quiserem, as escolas podem encaminhar sua prática educativa nesta direção. 28

8 Tema transversal Todas as pessoas aprendem na escola a ler, a escrever, a somar, a dividir. Ao longo da vida escolar, aprendem centenas, talvez milhares, de conteúdos: sinônimos, antônimos, relevo, hidrografia, raiz quadrada, equação numérica, colônia, república. Mas, desde sempre, os professores além de conteúdos trabalharam com valores, embora sem saber disso. Também se aprende na escola que xingar o colega não é correto; que não se deve riscar as carteiras, pois é preciso cuidar da escola... Qualquer pessoa é capaz de lembrar diversas ocasiões em que seu professor ou sua professora interrompeu a aula para falar sobre a importância do respeito aos colegas, da preservação do meio ambiente, das diferenças entre as pessoas. Assuntos que aparentemente não tinham nada a ver com a aula. Entretanto, sempre que fizeram isso, transversalizavam um tema. Na escola, hoje, estas conversas informais precisam ser planejadas. Ou, seja: o professor, ao programar sua aula, já deve saber que, além do conteúdo formal, precisa criar situações que possibilitem a aquisição de valores, posturas e atitudes. É nesse momento que os temas transversais aparecem. Eles têm por objetivo trazer à tona, em sala de aula, questões sociais que favoreçam a prática da democracia e da cidadania. Os temas transversais não são novas disciplinas. São conteúdos educacionais fundamentados em aspectos da vida social que transpassam pelas disciplinas. Portanto, o professor não vai dar aulas de ética ou aulas de meio ambiente e tão pouco aulas de trânsito. Ele vai inserir, em sua aula, atividades que favoreçam a análise e a reflexão sobre estes temas, a fim de que os alunos realizem sua própria aprendizagem e traduzam em comportamentos os conhecimentos construídos. Ultrapassam. Interdisciplinaridade X Transversalidade Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental explicam a diferença entre interdisciplinaridade e transversalidade da seguinte forma: A interdisciplinaridade questiona a segmentação entre os diferentes campos de conhecimento produzida por uma abordagem que não leva em conta a inter-relação e a influência entre eles questiona a visão compartimentada (disciplinar) da realidade sobre a qual a escola, tal como é conhecida, historicamente se constituiu. Refere-se, portanto, a uma relação entre disciplinas. A transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender na realidade e da realidade de conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). 29

9 Trânsito como tema transversal Indispensável. A partir de uma visão ampla e abrangente de trânsito é possível propor às escolas um trabalho de transversalização do tema. O trânsito poderá ser contemplado em todas as disciplinas, como é possível notar em simples exemplos: na Língua Portuguesa: a leitura e a interpretação de textos jornalísticos, literários entre outros, sobre o tema trarão diferentes elementos para debate; na Geografia: o estudo das diferentes paisagens que compõem os espaços rurais e urbanos provocará uma visão crítica e aprofundada em relação ao próprio município; na Matemática: a análise de indicadores de trânsito possibilitará a identificação de problemas no trânsito e a busca de soluções; na História: o reanimar de cenas do transitar humano reforçará a visão de que todas as pessoas são responsáveis pela construção da realidade; na Arte: o acesso a diferentes formas de expressão que abordam o trânsito remeterá a exteriorização de sentimentos e de idéias; nas Ciências Naturais: a reflexão sobre as relações entre trânsito, ambiente, ser humano e tecnologia favorecerá a integração ao ambiente e à cultura, oportunizando ações de respeito e de preservação do espaço público; na Educação Física: o desenvolvimento de habilidades corporais e de noções espaciais será imprescindível à compreensão da importância do ato da locomoção para a vida humana. É importante compreender que este trabalho deve ser permanente nas escolas. Ninguém apreende valores em um dia, em uma semana, em um ano. Assim, para que o trânsito seja transversalizado nas escolas, é necessária a formação dos professores. Eles precisam estar preparados para desenvolver o tema trânsito como prática educativa cotidiana. E para isso, devem ter representações adequadas sobre o assunto. ATIVIDADE Assinale a afirmativa que não corresponde a uma proposta de transversalidade. a) A proposta de um currículo de transversalidade não significa que deva ser considerada como uma nova matéria. Trata-se de apresentar atitudes, procedimentos, fatos, conceitos que os alunos devem conhecer ao longo de sua educação formal. b) Numa proposta de transversalidade, os temas transversais podem ser considerados como linhas que se entrecruzam nas disciplinas, criando a possibilidade de trabalhar com questões de interesse social. 30

10 c) A transversalidade pode ser considerada como uma brecha no ensino formal para mencionar questões sociais. d) Os conteúdos dos temas transversais potencializam valores, fomentam comportamentos, desenvolvem atitudes e não podem ser contemplados de maneira casual. Resposta c. A transversalidade não pode ser considerada como uma brecha no ensino. Os temas transversais devem estar ser escolhidos, seqüenciados, desenvolvidos e avaliados permanentemente. Abertura, oportunidade. Tornam possível. Promovem o desenvolvimento, estimulam. 4. AÇÕES EDUCATIVAS DE TRÂNSITO Implementar o trânsito como tema transversal nas escolas é um grande desafio para os órgãos gestores de trânsito. Este trabalho requer a elaboração de um projeto sério: objetivos bem definidos, recursos educativos de qualidade, acompanhamento e avaliação permanentes, corpo técnico capacitado. Entretanto, outras ações podem ser desenvolvidas com sucesso, como por exemplo: encontros de professores: seminários, oficinas etc. que sensibilizem e incentivem os educadores para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao trânsito na escola; espetáculos teatrais: peças de teatro bem montadas, com textos adequados às diferentes faixas etárias, com espaço para debate ao final da peça; sessões de vídeo: a produção de programas educativos, abordando valores, gerando debates entre os alunos; oficinas com alunos: a apresentação de pesquisas e de outros trabalhos produzidos pelos alunos; encontros com pais, alunos e comunidade: a promoção de eventos com o objetivo de debater questões relacionadas ao trânsito. Estes são apenas alguns exemplos. O profissional de educação de trânsito pode criar uma série de outras ações educativas a partir das necessidades e das expectativas dos educadores, dos alunos, dos pais dos alunos, enfim, de todas as pessoas que compõem o universo escolar. Afinal, ele sabe o quanto é importante a participação da sociedade para um trabalho efetivo de educação. Alertas! Quando o assunto é trânsito nas escolas, é preciso considerar alguns aspectos muito importantes: 31

11 Geralmente, na Semana Nacional do Trânsito, os órgãos gestores trabalham, exaustivamente, promovendo ações educativas: elaboram materiais, mandam fazer camisetas, promovem seminários... No entanto, é fundamental acreditar que qualquer ação educativa de trânsito que tenha como objetivo ensinar valores deve ser permanente. E para isso, ações devem ser planejadas, programadas, pensadas e desenvolvidas no decorrer de todo o ano. Muitas vezes, as pequenas ações são mais eficazes que grandes obras. Um exemplo disso são as mini-cidades. A construção de um ambiente como este implica enorme gasto de dinheiro público que poderia ser utilizado para o desenvolvimento de programas permanentes. Em vez de uma mini-cidade, por que não promover passeios orientados pela cidade? Que tal a implementação de um projeto voltado para a descoberta da cidade: o desenho das ruas, das casas, das praças.. Para reflexão (...) construir e morar em cidades implica necessariamente viver de forma coletiva. Na cidade nunca se está só, mesmo que o próximo ser humano esteja para além da parede do apartamento vizinho ou num veículo no trânsito. O homem só no apartamento ou o indivíduo dentro do automóvel é um fragmento de um conjunto, parte de um coletivo. Hoje, este conjunto se define como massa, aglomeração densa de indivíduos cujos movimentos e percursos são permanentemente dirigidos. Isto é bem claro, por exemplo, no movimento dos terminais de transporte, em horas de pico, ou na saída de um jogo de futebol. Na verdade esta regulação de fluxos está presente o tempo todo no cotidiano das cidades: são o semáforo e a faixa de pedestres, as entradas de serviço e social nas portarias dos edifícios, as filas de ônibus, os impostos urbanos etc. São regulamentos e organizações que estabelecem uma certa ordem na cidade definindo movimentos permitidos, bloqueando passagens proibidas. ROLNIK, Raquel. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, No Fórum Nacional de Educação, realizado em São Paulo, no dia 3 de abril de 2004, Bernard Charlot, professor da Universidade de Paris e doutor em Ciência da Educação, afirmou que o grande desafio da educação é ligar os recursos educativos da cidade aos da escola e fazer da escola um lugar onde se aprenda a vida. 32

12 Jaqueline Moll, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e conferencista do painel Cidade educadora: construção de currículos e produção do conhecimento, defendeu a mudança nos currículos. A escola deve ser vista como uma habitante da cidade; processos educativos devem ser realizados fora da sala de aula. A escola e a cidade devem ser reinventadas; caso contrário, nosso discurso será um simulacro. Aparência, fingimento. As ações educativas de trânsito nas escolas, promovidas pelos órgãos gestores de trânsito, devem ter a parceria das secretarias de educação (municipal ou estadual, conforme o âmbito de sua circunscrição). Esta parceria é fundamental para troca de idéias e de experiências. Além disso, uma ação aprovada pela secretaria de educação tem sempre melhor aceitação por parte dos educadores. Nenhuma ação educativa destinada às escolas deve ter como objetivo formar futuros motoristas. Isto porque não existe lei alguma determinando que todas as pessoas devem ser motoristas. Além disso, muitas pessoas não têm condições financeiras para comprar um automóvel e não podem ser ensinadas desde crianças a valorizar um bem material, quando há tantos outros valores a serem ensinados. E o mais importante: a escola não é um Centro de Formação de Condutores (CFC) e, portanto, o professor não tem obrigação de ensinar conteúdos de direção defensiva, legislação etc. A função da escola é analisar, refletir e debater sobre o respeito às leis de trânsito e ao espaço público; sobre a convivência entre as pessoas pelas ruas da cidade, baseada na cooperação; sobre tolerância, igualdade de direitos, responsabilidade, solidariedade e tantos outros valores imprescindíveis para um trânsito mais humano. Para reflexão A escola deve, em qualquer momento do processo pedagógico, ter clareza de seu papel. Há um alvo a ser alcançado: a universalização e a socialização do saber, das ciências, das letras, das artes, da política e da técnica. Mas há um ponto de partida que não pode ser olvidado: as experiências de vida e a realidade percebida por aqueles a quem ela deve educar. O objetivo deve ser o de elevar o nível da compreensão dessa realidade por parte do educando, que deve ultrapassar a percepção do senso comum em direção a formulações mais elaboradas e organizadas. Esse é o trajeto que a escola deve percorrer. Esquecido. RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. São Paulo: Cortez,

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