ANÁLISE DO CONHECIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS DE UMA FÁBRICA DE BEBIDAS DE SANTA MARIA-RS, EM RELAÇÃO AOS EFEITOS DO RUÍDO NO ORGANISMO.
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1 ANÁLISE DO CONHECIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS DE UMA FÁBRICA DE BEBIDAS DE SANTA MARIA-RS, EM RELAÇÃO AOS EFEITOS DO RUÍDO NO ORGANISMO. Sandra Mara Almeida Ferreira Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Universidade Federal de Santa Maria.Campus.CEP Leoni Pentiado Godoy Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Universidade Federal de Santa Maria..Campus. CEP Abstract With the grouth of industries, it was a necessity to clarify employees about auditive losses induced by noise and other noise damages in a person, but wat really happens is that most employees that work in a noisy and harmful environment don t have sufficient knowledge about damages or even about bearable noise levels without future losses. The main objective of this work was the research about employees knowledge of this subject, effects of excessive noise in this human organism, and to contribute with future explanations, promoting a more confortable environment work. We conclude thqt employees knowledge about damage caused by noise is very rare, and that there s na immediate necessity of conscientiousness and enlightenment of employees, who are exposed to high noise levels every day, during at least eight hours a day. Area: Ergonomia e Segurança do Trabalho Key words: Noise, auditive loss, environmental confort, industry. 1. A Influência do Ruído na Saúde do Trabalhador: KWITKO e KOCH (1994, pág. 90) salientam que os efeitos do ruído são freqüentemente relacionados apenas com a perda auditiva, de natureza insidiosa e pouco avaliada pela ausência de dor e outras conseqüências visíveis. BROADBENT demonstrou que trabalhadores expostos a altos níveis de ruídos contínuos podem ter aumentada sua produção em termos quantitativos, mas os erros ocorrem mais freqüentemente, e a qualidade é, consequentemente, reduzida. Segundo GLASS as tarefas que envolvem concentração mental são mais vulneráveis ao ruído do que as rotineiras, porque o ruído gera apatia e/ou negligência O empregador, diante do ruído, nem sempre se precavê das medidas punitivas da lei, não executando as providências necessárias para o seu cumprimento Esse comportamento não é satisfatório, porque, ao desconsiderar os efeitos secundários da exposição ao ruído, descarta a otimização da produção em sua empresa que perde em qualidade, além de ter aumentado os gastos com despesas médicas e causas cíveis.
2 A solução é implantar um eficiente Programa de Conservação Auditiva (PCA) que possa, mais do que prevenir a Perda Auditiva Induzida Por Ruído (PAIR), elevar o moral e o bem estar dos empregados, e reduzir a incidência de doenças relacionadas ao stress. Os sintomas decorrentes da exposição crônica a ruído evoluem passando por quatro períodos que são demonstrados por UBIRATAN DE PAULA SANTOS e THAÍS CATALANI MORATA (pág.43-53): nos primeiros dez a vinte dias de exposição, o trabalhador costuma acusar zumbido acompanhado de leve cefaléia, fadiga e tontura. Segue-se um período de adaptação em que os sintomas tendem a desaparecer. Num terceiro período, geralmente anos, o indivíduo refere dificuldade em escutar sons agudos como o tique-taque do relógio ou as últimas palavras de uma conversação, principalmente em ambientes ruidosos. Tem sido observado que a habilidade em diferenciar os sons da fala mediante um ruído competitivo fica bastante prejudicada. Por fim, num quarto período, o déficit auditivo interfere diretamente na comunicação oral (MERLUZZI, 1981) e, geralmente, reaparece o zumbido. Segundo PORTMANN (1979, pág. 154), a surdez profissional é um transtorno de audição determinado pelas condições habituais de trabalho, ou seja, exposição a ruído intenso, diferença de pressão e contato com produtos químicos. Também inclui-se neste caso, o trauma acústico que corresponde à surdez por acidente de trabalho, cuja patogenia é bem diferente daquela GALLO & GLORIG (1964) relacionaram os efeitos da idade e da duração da exposição ao ruído como fatores que geram a APL (alteração permanente do limiar).naquela investigação, foram descritas várias das características da APLPR. A magnitude de uma APL está relacionada com os níveis de exposição e com o período de tempo que uma pessoa trabalhou num ambiente ruidoso. Um padrão típico da APLPR mostrou que a perda máxima acontecia na faixa de a Hz, com perdas menores ocorrendo a freqüências acima e abaixo desta faixa. KATZ (1989, pág ) expõe que a relação entre exposição ao ruído e a perda auditiva não está precisamente definida. A partir de dados disponíveis de investigações laboratoriais da ATL( alteração temporária do limiar) e observações sobre a perda auditiva permanente em populações industriais, emergiram quatro grandes fatores que contribuem para os perigos do ruído (Academia Americana de Oftalmologia e Otorrinolaringologia, 1982). Estes fatores são: 1- nível sonoro medido em db, 2- distribuição espectral (distribuição da energia sonora com freqüência), 3- duração e distribuição da exposição ao ruído (sonora), durante um típico dia de trabalho e 4- exposição ao ruído cumulativa em dias, semanas ou anos. O mesmo autor observa que um protetor eficiente age como uma barreira entre o ruído e o ouvido interno, onde os danos ocorrem. A proteção proporcionada pôr um protetor de ouvido depende do seu modelo e das características físicas da pessoa que o utiliza É impossível que o ouvido interno seja totalmente isolado do, ruído, através de um protetor, pois a energia do som pode chegar até ele de três modos diferentes: 1- passando diretamente para a cóclea, através da vibração dos ossos e tecidos do cérebro ( condução óssea ). 2- pela vibração do próprio protetor, o qual produz som no canal do ouvido. 3- passando por vazamento dentro do protetor ou a sua volta, por causa do mau ajuste. A suscetibilidade ao ruído varia muito de pessoa para pessoa, assim o ponto de partida para o desenvolvimento de especificações de risco do ruído é o grau de deterioração da audição considerada como aceitável. Para o Conselho de pesquisa sobre audição, Bioacústica e Biomecânica(CHABA) as condições de ruído são aceitáveis se, depois de dez anos ou mais de exposição diária, produzir-se uma perda auditiva de não mais do que 10 db a Hz ou 15 db a Hz ou 20 db a Hz.
3 HUNGRIA (1960, pág ) assinala que, o trauma sonoro é uma degeneração das células do órgão de Corti e uma atrofia das terminações nervosas, decorrentes da exposição profissional a ruídos intensos e repetidos. JERGER & JERGER concordam que a surdez profissional é irreversível, do tipo neurossensorial e geralmente bilateral. ALMEIDA (1990, pág ) salienta a importância da realização de anamnese, da avaliação audiológica e dos exames clínicos para a elaboração de um diagnóstico diferencial das patologias que apresentam um audiograma semelhante a PAIR(perda auditiva induzida por ruído) como: diabetes melitus, anemia falciforme, sífilis, insuficiência renal, vasculites, entre outros. ALMEIDA (1994, pág ) define que o programa de controle de ruído e prevenção de surdez é um conjunto de medidas eficazes elaboradas e executadas por uma equipe multidisciplinar, constituída por médicos do trabalho, engenheiros de segurança, fonoaudiólogos, técnico em segurança e pela comissão interna de prevenção de acidentes. A participação do otorrinolaringologista ocorre através da solicitação do médico do trabalho. Cada elemento do programa tem suas atividades bem definidas e necessárias ao objetivo do mesmo. A autora ressalta ainda que os programas terão eficácia, apenas quando realizados de forma integrada e com participação dos trabalhadores, que deverão ser motivados e também alertados para o risco. FERREIRA (1989, pág ), citando MERLUZZI (1979), KLOCKHOFF (1973) e MAN (1981), salienta que somente a perda maior de 25dB pode ser considerada PAIR, e que as freqüências mais precocemente acometidas e, invariavelmente, as mais gravemente atingidas em todos os graus de PAIR são as de 3, 4 e6 KHz. Segundo UBIRATAN DE PAULA SANTOS et al (1996, pág. 3-5), o controle do ruído diretamente sobre o operador pode ser efetuado com a redução do tempo de exposição (redução da jornada, reorganização do trabalho, aumento das pausas) e com a proteção direta sobre o indivíduo, o que pode ser feito com o uso de cabines isolantes (locais onde o trabalhador permanece pôr períodos de tempo, intercalados no horário de trabalho), ou com o uso de protetores auriculares. Existem diversos modelos de protetores que podem ser usados conforme o tipo e aplicação desejável. Os principais são os circum auriculares (conchas) e os de inserção (plug). A atenuação média dos protetores tipo concha é de 20 a 40 db e do tipo plug é de 10 a 20 db, no entanto a real atenuação pode variar entre indivíduos. Protetor auricular tem por objetivo atenuar a potência da energia sonora transmitida ao aparelho auditivo. A atenuação do protetor varia de freqüência, sendo maior nas freqüências médio-altas. As principais características do protetor devem ser: uma atenuação que represente efetiva redução da energia sonora que atinge as estruturas receptivas da cóclea; realizar atenuação seletiva para as freqüências do ruído que se deseja proteger, principalmente altas freqüências, permitindo a compreensão das freqüências mais presentes na voz, de maneira a não impedir a comunicação verbal; ser constituído de materiais inertes e ser confortável. IBAÑEZ (1993, pág ) salienta que os programas de conservação auditiva usualmente são coordenados ora por profissionais da área médica, ora por profissionais da engenharia. Infelizmente não ocorre entre estes profissionais intercâmbio suficiente para garantir, por exemplo, que a ausência de uma medida de um dos lados não comprometa todo o programa. A interdependência das atividades implantadas é concreta. Sua correta valorização define o sucesso ou o fracasso do programa.
4 2.Materiais e Métodos: A coleta de dados foi feita através da aplicação de um questionário (anexo ) em 35 (trinta e cinco) funcionários da área de produção de uma fábrica de bebidas, da cidade de Santa Maria RS. 3.Resultados e Discussões: Os resultados encontrados serão mostrados em forma de tabelas à seguir. Tempo de serviço De 0,5 a 1,5 anos De 2 à 4 anos De 4,5 à 8 anos De 9 à 17 anos Número de 18 pessoas ou 6 pessoas ou 7 pessoas ou 6 pessoas ou empregados 45,71% 17,41% 20,00% 17,14% TABELA1 Tempo de serviço dos trabalhadores pesquisados. A maior parte dos empregados da indústria pesquisada, trabalham em ambiente ruidoso entre 0,5 à 1,5 anos, como é mostrado na tabela 1 e o tempo de exposição diária ao ruído é de 8 (oito) ou 9 (nove) horas como mostra a tabela 2. Tempo de exposição diária ao ruído Oito horas Nove horas Número de empregados 22 pessoas ou 62,86% 9 pessoas ou 37,14% TABELA 2 Tempo de exposição diária. SIM NÃO Utiliza protetor auricular 35 pessoas ou 100% Acha confortável 34 pessoas ou 97,14% 1 pessoa ou 2,86% Têm queixa auditiva 32 pessoas ou 91,43% 3 pessoas ou 8,57% Sente desconforto para sons fortes 10 pessoas ou 28,57% 25 pessoas ou 71,43% Discriminação normal das palavras 32 pessoas ou 91,43% 3 pessoas ou 8,57% Têm zumbido 9 pessoas ou 25,71% 26 pessoas ou 74,29% Conhece os danos causados por 22 pessoas ou 62,86% 13 pessoas ou 37,14% ruído em excesso TABELA 3 Informações específicas sobre os entrevistados. A tabela 3 mostra que todos os trabalhadores pesquisados referem o uso constante do protetor auricular, sendo que apenas 1(uma) pessoa refere desconforto durante sua utilização, apenas 3 (três) pessoas acham que não ouvem bem e não discriminam bem as palavras, mas 10 (dez) pessoas têm queixa de desconforto para sons intensos, e 9 (nove) têm zumbido. Quanto aos danos causados pelo ruído, ainda na tabela 3, 22 (vinte e dois) trabalhadores afirmam que conhecem os malefícios causados pelo ruído em excesso, e 13 (treze) não conhecem.
5 Surdez 16 entrevistados 45,71% Surdez e dor de cabeça 1 entrevistado 2,86% Surdez, dor de cabeça e stress 2 entrevistados 5,71% Dor de cabeça 1 entrevistado 2,86% Dor de cabeça e zumbido 1 entrevistado 2,86% Stress 1 entrevistado 2,86% Não respondeu 13 entrevistados 37,14% TABELA 4 Danos causados pelo ruído. Na tabela 4 estão especificados os danos citados pelos entrevistados, observa-se que não houve indução à resposta, cada um listou os males que acreditava ocorrer com pessoas expostas ao ruído. A maior parte dos entrevistados 16 (dezesseis) ou 45,71% deles, sabe que o ruído em excesso pode causar perda auditiva, no entanto apenas 1 (um) ou 2,86% cita dor de cabeça, 1 (um) ou 2,86% dor de cabeça e zumbido, 1 (um) ou 2,86% stress, surdez e dor de cabeça, e 2 (dois) ou 5,71% citam dor de cabeça, stress e surdez como dano causado por exposição ao ruído acima dos limites de tolerância. Observa-se que 13 (treze) pessoas ou 38,14% não responderam à esta questão. Conclusão: A conclusão que se chega com este estudo é de que a informação das pessoas entrevistadas, que trabalham diretamente com ruído acima dos limites de tolerância à orelha humana, estão bastante desinformados quanto aos prejuízos causados por esta exposição. Apesar do desconhecimento de grande parte dos entrevistados sobre os danos causados pelo ruído, 25,71% apresentam zumbido, e 28,57% sentem desconforto com sons intensos Nenhum dos entrevistados citou a hipertensão e o desequilíbrio que também podem ser causados pelo trabalho em ambiente ruidoso e a maioria citou apenas a perda auditiva como efeito do ruído no organismo humano. O que deve ser feito é um trabalho de esclarecimento junto às indústrias, através de palestras e trabalhos educativos feitos diretamente com os trabalhadores envolvidos. O trabalho deve ser em equipe multiprofissional, contando com o médico do trabalho, o engenheiro de segurança, o técnico de segurança, o fonoaudiólogo, pois como foi visto, o desconhecimento quanto aos prejuízos ocorre de forma generalizada, já que apesar de 45,71% das pessoas referirem a perda auditiva como prejuízo causado pelo ruído, 37,14% não responderam esta questão. Bibliografia: FERREIRA, A. B. H- Dicionário da Língua Portuguesa. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FERREIRA, Jr M. Distúrbios da Comunicação. São Paulo, v.3 n. 2, p , jan. de HUNGRIA, H. Manual de Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA, p , 1960.
6 IBAÑEZ, R. N. Programa de Conservação Auditiva. In: rev. Bras. de Otorrinolaringologia. 4. ed. V. 59, Out./Nov./Dez JERGER, S. JERGER, J. Alterações Auditivas: Um Manual Para Avaliação Clínica. São Paulo: Atheneu,1979. KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, p , KOCH, R. e KWITO, A. Audiometria Industrial de Screening : Conceitos e Bases de Um Programa de Gerenciamento de Dados. In: rev. Acta Awho. V. 13, n. 3, set./dez PEREIRA, C. A. Surdez Profissional: Caracterização e Encaminhamento. Rev. Bras. de Saúde Ocupacional, n 65, Jan./Fev./Mar PORTMANN, M e PORTMANN, C. Audiometria Clínica. 3. ed. Barcelona: Toray Masson, SANTOS, V. de P., MATOS, M. P., MORATA, T. C., OKAMOTO, V. A. Ruído Riscos e Prevenção. São Paulo: Hucitec, 1996.
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