PROGRAMA DE CONTEÚDOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL SANTA CASA LINGUA PORTUGUESA
|
|
- Francisco Barros Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LINGUA PORTUGUESA 1. Compreensão e interpretação de textos. 2. Gêneros e tipos de textos. 3. Variação linguística: diversidade de usos da língua. 4. Discursos direto, indireto e indireto livre. 5. Coerência e coesão textuais. 6. Estratégias argumentativas. 7. Estrutura da oração e do período: aspectos sintáticos e semânticos. 8. Concordância verbal e nominal. 9. Regência verbal e nominal. 10. Emprego do sinal indicativo da crase. 11. Pontuação. 12. Classes de palavras: identificação, flexão e emprego de substantivos, adjetivos, pronomes, verbos, advérbios, preposições e conjunções. 13. Colocação dos pronomes pessoais oblíquos átonos. 14. Verbo: flexão, conjugação, correlação dos modos e tempos verbais, vozes. 15. Ortografia oficial. 16. Acentuação gráfica. 1. BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CIPRO Neto, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo: Scipione, FIORIN, José Luiz; PLATÃO SAVIOLI, Francisco. Lições de textos: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 13. ed. São Paulo: Cortez, ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática normativa da língua portuguesa. 50. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012.
2 SAÚDE PÚBLICA Sistema Único de Saúde: 1. História do sistema de saúde no Brasil. 2. Reforma Sanitária Brasileira. 3. A saúde na Constituição Federal do Brasil. 4. Concepção do Sistema Único de Saúde (SUS). 5. Debate sobre Sistema Único de Saúde. 6. A Lei Orgânica da Saúde. 7. Modelos técnico-assistências no SUS. 8. Controle social. Estratégia de Saúde da Família: 1. Produção social da saúde. 2. Princípios da ESF. 3. Linhas do cuidado. 4. Trabalho em equipe. 5. Corresponsabilidade entre profissionais e famílias assistidas. 6. Intersetoriaridade das ações. Abordagem de conceitos relacionados à saúde da família e comunidade: 1. Cadastramento. 2. Território e comunidade adscrita. 3. Saúde e meio ambiente bases conceituais. 4. Atenção primária ambiental. 5. Gerenciamento de riscos ambientais. 6. Controle Social em Saúde: ação intersetorial e participação social como pilar dos municípios saudáveis. 7. Saneamento básico: abastecimento de água. 8. Esgotamento sanitário.
3 9. Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças. 10. Medidas de saúde coletiva /Indicadores de saúde. 11. O processo epidêmico. 12. Vigilância em saúde 1. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber. São Paulo: Atheneu, PAULMAN, P. M.; PAULMAN, A. A.; HARRISON, J. D. Taylor manual de saúde da família. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VASCONCELOS, E. Educação popular e atenção à saúde da família. 4. ed. São Paulo: Hucitec, BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da Agenda ed. rev. e atual. Petrópolis: Vozes, FREITAS, C. M. de; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, COUTO, B. R. (Org.) et al. O sistema único de assistência social no Brasil: uma realidade em movimento. São Paulo: Cortez, GREENBERG, R. S. Epidemiologia clínica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, MALAGUTTI, W.; BERGO, A. M. A. (Org.). Abordagem interdisciplinar do idoso. Rio de Janeiro: Rubio, MCWHINNEY, I. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, SOARES, E. B. Bioestatística descomplicada. Curitiba: Artes e Textos, 2011.
4 ENFERMAGEM 1. Ética e legislações relacionadas ao conselho de enfermagem. 2. Tratamento e prevenção de lesões. 3. Segurança do paciente. 4. Legislações relacionadas à terapia intensiva. 5. Requisitos mínimos de funcionamento de terapia intensiva. 6. Práticas de enfermagem. 7. Cuidados de pacientes críticos. 8. Monitoramento de pacientes Críticos. 9. Papel da enfermagem em pacientes gravemente enfermos. 10. Práticas de enfermagem baseadas em evidências. 11. Prevenção de infecções em pacientes críticos. 12. Tratamentos, diagnóstico e prevenção de Sepse. 13. Gestão na Saúde. 14. Protocolos e condutas em terapia intensiva. 1. BORGES, Eline Lima. Feridas: úlceras dos membros inferiores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BORGES, Eline Lima. Feridas: como tratar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BORGES, Eline Lima. Manual para Prevenção de Lesões Pele. Ri de Janeiro: Brasil, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA. Ministério da Saúde. Protocolo Prevenção de Quedas, Disponível em: colos_cp_n6_2013.pdf 5. Brasil, Ministério da Saúde. Segurança do Paciente: Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde. 1 de abril Disponível em: COLETIVA_SEGURANCA_PACIENTE_FINAL.pdf
5 6. Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. 7. Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010, Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. 8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas, v. 13, n SPRINGHOUSE; tradução: GARCEZ, R. Machado. As Melhores Práticas em Enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre, BAIRD, Marianne Saunorus. Manual de enfermagem no cuidado crítico. 6ª ed. Rio de Janeiro, KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva Enfermagem. São Paulo, JEVON, Philip. Monitoramento do Paciente Crítico. 2ª ed. Porto Alegre VIANA, R. P. Pereira. Enfermagem em terapia Intensiva, Práticas Baseadas em Evidências. São Paulo Surviving Sepsis Campaign - bundles of care. [cited 2011 October 22th Available from: Ministério da Saúde: Controlando Infecção. Sobrevivendo a Sepse Couto RC, Pedrosa TMG. Técnicas básicas para a implantação da acreditação. Belo Horizonte: IAG Saúde; Porter ME, Teisberg EO. Repensando a Saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Porto Alegre: Bookman; DRAGOSAVAC, Desanka. Protocolos de Condutas em Terapia Intensiva. Volume 1 e 2. São Paulo 2014.
6 PSICOLOGIA 1. Atuação do Psicólogo no CTI adulto e pediátrico. 2. Equipe interdisciplinar no CTI. 3. Humanização em Medicina Intensiva. 4. Psicologia e Cuidados Paliativos. 5. Aspectos psicológicos do paciente em estado grave. 6. O familiar do paciente hospitalizado/cti. 7. Psicologia Hospitalar. 8. Psicologia da Saúde. 9. Morte. 1. SOUZA, Raquel Pusch (org.). Manual rotinas de humanização em medicina intensiva- 2ª edição São Paulo: Editora Atheneu, FISCHER, Nicolas-Gustave. Os Conceitos Fundamentais da Psicologia da Saúde- Instituto Piaget, RIBEIRO, Ana Lúcia Alves. Gagliane, Mayra Luciana. Psicologia e Cardiologia Um desafio que deu certo. São Paulo: Editora Atheneu, KNOBEL, Elias. Psicologia e Humanização: Assistência aos pacientes graves. São Paulo: Atheneu, PESSINI, Leo; Bertachini, Luciana (org). Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo: Edições Loyola, SANTOS, F.S. Cuidados Paliativos - Discutindo a Vida, a Morte e o Morrer. São Paulo: Editora Atheneu, KOVACS, M. J.& outros. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo Livraria e Editora, STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, ROMANO, BellKiss W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
7 NUTRIÇÃO 1. Os nutrientes (glicídios, lipídios, proteínas, vitaminas, minerais, fibras, água): Ingestão, Digestão, Absorção, Metabolismo, e Excreção. 2. Avaliação Nutricional. 3. Necessidades e Recomendações Nutricionais nas Diferentes Faixas Etárias. 4. Cuidado nutricional nas doenças do sistema gastrintestinal. 5. Cuidado nutricional nas doenças do sistema pulmonares. 6. Cuidado nutricional nas doenças do sistema cardiovasculares. 7. Cuidado nutricional nas doenças renais. 8. Cuidado nutricional nas doenças endócrinas e metabólicas: Diabetes Mellitus, Tireotoxicose, Hipotireoidismo, Síndrome de Cushing, Doença de Addison, Obesidade, entre outras. 9. Cuidado nutricional nos transtornos do comportamento alimentar (Anorexia e Bulimia). 10. Cuidado nutricional em pacientes em estado crítico: sepse, politrauma, queimadura, cirurgia de grande porte, entre outras. 11. Cuidado nutricional nas doenças consumptivas: câncer, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida SIDA / AIDS. 12. Terapia Nutricional Enteral e Parenteral: formulações, indicação, cálculo, técnicas de ministração, monitorização clínica e laboratorial, complicações inerentes às dietas enterais e parenterais. 1. CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu, COZZOLINO, S.M.F.; COMINETTI, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1ª Ed., Manole, Barueri, COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 4.ed. São Paulo: Manole, CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª. ed., São Paulo: Manole, 2005.
8 5. DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. São Paulo: Atheneu, ESCOTT-STUMP, S; MAHAN, L.K.; RAYMOND, J. Alimentos Nutrição e Dietoterapia. 13.ed. São Paulo: Roca, GODOY-MATOS, A.F. Síndrome Metabólica. São Paulo: Atheneu, HEYWARD VH, STOLARCZYK LM. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo:Atheneu, MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª. ed., São Paulo: Roca, MOREIRA, E.A.M e CHIARELLO, P.G. Atenção Nutricional: Abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NETO, F. T. Nutrição Clínica. 1ª. ed., Guanabara Koogan, PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, Projeto Diretrizes de Terapia Nutricional da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Disponível em [ 15. SHILS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M.; ROSS, A.C. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9. ed. São Paulo: Manole, V. 16. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª. ed., Rio de Janeiro: Atheneu, WAITZBERG, D. L.; DIAS, M. C. G. Guia básico de terapia nutricional. Manual de boas práticas. São Paulo: Atheneu, WAITZBERG, D. Dieta, Nutrição e Câncer. 2. ed. São Paulo: Atheneu; WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6ª. ed., Porto Alegre: Artmed,1997.
9 FARMÁCIA 1. Assistência Farmacêutica em Unidades de Terapia Intensiva. 2. Programa Nacional de Segurança do Paciente. 3. Núcleo de segurança do Paciente: atuação do farmacêutico nos processos envolvendo o medicamento. 4. Erros de Medicação. 5. Farmacocinética Clínica. 6. Interações medicamentosas. 7. O papel do farmacêutico nas comissões multidisciplinares. 8. Farmácia clínica e cuidados farmacêuticos. 9. Farmacovigilância. 1. RDC nº 7, 24 de fevereiro de Disponível em: C%20N%C2%BA% pdf 2. Portaria nº 529, 1º de abril de Disponível em: l 3. Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Cartilha 6 Serie: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. ANVISA. Disponível em: 6_-_Implantacao_Nucleo_de_Seguranca.pdf 4. STORPIRTIS, S.; MORI, A.L.P.M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008,489 p. 5. BISSON, M.P.; CAPUCHO, H.C.; CARVALHO, F.D. Farmacêutico Hospitalar Conhecimentos, habilidades e atitudes. Barueri, SP: Manole, 2014, 299 p.
10
PLANO DE CARREIRA DA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL PROGRAMAS DAS PROVAS CARGOS DE ENSINO SUPERIOR
PLANO DE CARREIRA DA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL PROGRAMAS DAS PROVAS CARGOS DE ENSINO SUPERIOR CARGO: FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA I PROVAS COMUNS ÀS FUNÇÕES DE FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA E FISCAL DE SAÚDE PÚBLICA/FARMACÊUTICO.
Leia maisANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO COMUM PARA TODAS AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE COLETIVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 1. História do sistema de saúde no Brasil; 2. A saúde na
Leia maisCURSO PRIUS PREPARATÓRIO PARA TÉCNICOS DE ENFERMAGEM HUPE / UERJ
AME - Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem. 2009/2010. Rio de Janeiro: EPUB, 2009. ANVISA. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Caderno C: Métodos de Proteção Anti- infecciosa.
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: NUTRIÇÃO APLICADA AO PROCESSO SAÚDE DOENÇA Código: ENF 306 Pré-requisito:
Leia maisBIBLIOGRAFIA SUGERIDA
CONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM FARMÁCIA HOSPITALAR SBRAFH BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BORGES FILHO, WM; FERRACINI, FT. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar. 2 ed, Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Nutrição Disciplina: Comunicação e Marketing Professor(es): Élida Jacomini Nunes, Juliana Masami Morimoto Carga horária: 4 horas-aula/semana
Leia maisTitulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade.
C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Nutrição e Dietética Código: ODO-19 Pré-requisito:
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS EDITAL Nº. 001/2012 ANEXO VI
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS EDITAL Nº. 001/2012 ANEXO VI CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ACS LÍNGUA PORTUGUESA 1. Interpretação de textos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Área: Estágio de Enfermagem em Saúde do Adulto I e II Campo de Atuação: Santa Casa de Tupã; Instituto de Psiquiatria de Tupã e Hospital São
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisSUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde
Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Profª Andressa Menegaz SUS - Conceito Ações e
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisF - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento e Especialização
F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª Sonia Lucena Cipriano Características: (duração 12 meses) Dirigido a farmacêuticos,
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisMEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002. 413 p.
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ALIMENTAÇÃO COLETIVA TITULARIDADE: MESTRE 1- Controle de qualidade em UAN (APPCC, POP s, BPF, AQNS); 2- Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN, Aplicações na área); 2- Programa
Leia maisFisiologia da Nutrição na saúde e na Doença da Biologia Molecular ao Tratamento de R$389,00 por R$233,00
Abordagem clínica e nutricional nas Doenças do Esôfago e Estômago Gastroenterologia e Nutrição de R$181,00 por R$108,00 Avaliação e Rastreamento Nutricional na Saúde e na Doença Avaliação Nutricional Aspectos
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisPerspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648
Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas
Leia maisLara Ribeiro Sisti Luisa de Albuquerque Philippsen Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO
FORMULAÇÃO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL ADEQUADA PARA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE LONDRINA, PR INTRODUÇÃO Lara Ribeiro Sisti Luisa
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Componente Curricular: PLANEJAMENTO ALIMENTAR
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO A coordenadora do curso de Medicina, Profa. Alessandra Duarte Clarizia, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 8º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 8º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADOLESCENTE E DO JOVEM Assistência de enfermagem ao adolescente e ao jovem na atenção primária
Leia maisENFERMAGEM DO TRABALHO - TURMA VII
Rua Rio Branco, 216, Centro, CEP 650-490, São Luís /MA - Fone: (98) 3878.21 Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1764/06, D.O.U. 211 de 03.11.06, Seção 01, Folha14 ENFERMAGEM DO TRABALHO - TURMA VII
Leia maisUNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO
UNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO I I I CURSO DE ATUALI ZAÇÃO EM NUTRI ÇÃO PARENTERAL
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisSegurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado
Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Belo Horizonte - MG, setembro de 2013. Segurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado Patricia Fernanda Toledo Barbosa
Leia maisTreinamento em Nutrologia. do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades (IBEPEGE)
Treinamento em Nutrologia do Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE) Reconhecido pela ABRAN Coordenador: Dr. Andrea Bottoni Parcerias Convênios Características Gerais A nutrologia é a especialidade médica
Leia maisINSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP
INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP Complexo Hospitalar - Hospital Filantrópico - Área 69.000 m² - 10 prédios - 1.143 leitos - 101 leitos de UTI NHE (VEH / GRSH / CCIH) COMISSÕES
Leia maisMelhor em Casa Curitiba-PR
Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento
Leia maisPrograma Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas
Programa Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisQualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia
Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL PRGDP Nº 02/2013 AUXILIAR DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
CONCURSO PÚBLICO EDITAL PRGDP Nº 02/2013 AUXILIAR DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS PROVAS DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA Será avaliada a capacidade de: LÍNGUA PORTUGUESA Ler, compreender
Leia maisPED LÍNGUA PORTUGUESA ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS
PED LÍNGUA PORTUGUESA ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS Prezado aluno, O maior diferencial deste projeto pedagógico é o desenvolvimento da autonomia do estudante durante sua formação. O currículo acadêmico do seu
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maiswww.grupoidealbr.com.br
www.grupoidealbr.com.br Programa Nacional de Segurança do Paciente Introdução Parágrafo 12 do primeiro livro da sua obra Epidemia: "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou ao menos não
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE Código: ENF - 301 Pré-requisito: Nenhum Período
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS EDITAL DE SELEÇÃO Nº 50/2015 PROFESSOR SUBSTITUTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário - Viçosa, MG - 36570-000 - Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisPROVA PARA SELEÇÃO AO SERVIÇO MILITAR TEMPORÁRIO NA ÁREA DA2ª REGIÃO MILITAR - ESTÁGIO DE SERVIÇO TÉCNICO (EST/2016)
PROVA PARA SELEÇÃO AO SERVIÇO MILITAR TEMPORÁRIO NA ÁREA DA2ª REGIÃO MILITAR - ESTÁGIO DE SERVIÇO TÉCNICO (EST/2016) ÁREA: ENFERMAGEM RELAÇÃO DE ASSUNTOS 1 - ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO APLICADA
Leia maisMATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 3.840 H/AULA CURRÍCULO PLENO 1.
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: NUTRIÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁIMO = 7 (SETE)
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisCONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014
Ministério da Saúde CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014 A QUALIDADE DA ÁGUA NO ÂMBITO DA SAÚDE São Paulo,SP 31 de outubro de 2014 Por Mariângela Torchia do Nascimento Gerência de Laboratórios de Saúde Pública/GELAS/ANVISA
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisP L A N O D E E N S I N O
Curso: Bacharelados e Tecnológicos Disciplina: Redação e Expressão Oral Ano/Semestre: 2013/1 Carga Horária: 72 horas Créditos: 04 Professor(a)/Titulação: Viviane Viebrantz Herchmann Mestre (viviane@ibgen.com.br)
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A experiência das oficinas de reeducação alimentar na APS da SMS de Curitiba Angela C. Lucas de Oliveira
Leia maisFóruns Científicos e Simpósio Multidisciplinar
Fóruns Científicos e Simpósio Multidisciplinar Comissão dos Fóruns Científicos e do Simpósio Multidisciplinar Coordenação Geral Abdol Hakim Assef Fórum de Educação Física & Fisioterapia em Cardiologia
Leia maisSerá de acordo com a vaga que concorre e será divulgado na próxima quinta-feira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA O CONCURSO PÚBLICO DA SUSER Nível Superior CONTADOR LÍNGUA PORTUGUESA O conteúdo a ser utilizado na prova do Concurso será disponibilizado na Próxima 5ª feira CONHECIMENTO ESPECÍFICO
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Farmácia Hospitalar Código: FAR - 110 Pré-requisito: Sem pré-requisitos Período
Leia maisCirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014
Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação
Leia maisROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:
CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE ENFERMAGEM. Relatório Pró-Saúde Enfermagem UVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE ENFERMAGEM Relatório Pró-Saúde Enfermagem UVA Sobral - 2007 Resumo do projeto: Dentre os principais trabalhos referentes
Leia maisEnfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto
Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto Uso crescente de materiais descartáveis Crescimento da população idosa gera acréscimo no atendimento dos serviços de saúde Aumento da complexidade
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: BIOSSEGURANÇA Código: ENF- 307 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2013.1
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE TUBARÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 01/2007 RELAÇÃO DE RETIFICAÇÕES FEITAS NOS EDITAIS
ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE TUBARÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 01/2007 RELAÇÃO DE RETIFICAÇÕES FEITAS NOS EDITAIS CONCURSO PÚBLICO N. 01/2007 ERRATA 04 Correção 01 Na secção Anexo
Leia maisCURSOS DE EXTENSÃO FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE
CURSOS DE EXTENSÃO FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE AGOSTO 2011 Conheça um pouco mais sobre nossos cursos de extensão SUMÁRIO Curso de Primeiros Socorros Modulo 1...3 Os Fundamentos da Ética Contemporânea...5
Leia maisEMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS. Função: Básica
EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS INGLES INSTRUMENTAL LET 053 Letras Germânicas 51 teóricas 30 Aplicação de estratégias específicas que levem ao nível inicial de compreensão de textos acadêmicos
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Políticas de Saúde Código: FAR-306 Pré-requisito: --- Período Letivo: 2015.2 Professor: Olguimar
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA. EDITAL nº. 59/2012
PROCESSOS SELETIVOS PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES TEMPORÁRIOS EDITAL nº. 59/2012 ÁREA I: FISIOPATOLOGIA E NUTRIÇÃO CLÍNICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Importância da história clínica nutricional e do exame
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ÁREAS DE ATUAÇÃO, PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS EGRESSOS DOS NOVOS CURSOS 3. CURSO DE NUTRIÇÃO Área de atuação De acordo com a RESOLUÇÃO
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia maisFACIDER FACULDADE DE COLIDER. FACIDER atualizado 2014/1 FARMACIA, BACHARELADO ESTUDOS FORMATIVOS Página 1
Portaria Credenciamento IES: Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01. Portaria Autorização Administração : Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01 Portaria Reconhecimento Administração : Portaria 3.519 D.O.U.14/10/05. Portaria
Leia maisResolução nº 492 de 26 de novembro de 2008
Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 1 o SEMESTRE DE 2016 MESTRADO EM CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO
EDITAL DE SELEÇÃO 1 o SEMESTRE DE 2016 MESTRADO EM CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Nutrição (PPGCN) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), no uso de suas
Leia maisA DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: BIOSSEGURANÇA Código: ENF- 307 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 20.2
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisUso de Dispositivos Móveis na Saúde Mental de Idosos
Painel Aplicações móveis na área da saúde: m-health Uso de Dispositivos Móveis na Saúde Mental de Idosos Profa. Magdala de Araújo Novaes Núcleo de Telessaúde, Hospital das Clínicas, Departamento de Medicina
Leia maisContribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente
Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho
Leia maisAgente Comunitário em Saúde
Agente Comunitário em Saúde Introdução a Informática Ações de Promoção do ambiente saudável A sociedade em que vivemos Construção de Redes Comunitárias e Promoção à Saúde Introdução à Profissão de Agente
Leia maisATENÇÃO A POPULAÇÕES INDÍGENAS EM HOSPITAIS AMIGO DO ÍNDIO EM RONDÔNIA AUTORES: Lucia Rejane Gomes da Silva, Daniel Moreira Leite, Ana Lúcia Escobar, Ari Miguel Teixeira Ott 1 Introdução Em julho de 2005,
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO Disciplina: Saúde da Criança e do Adolescente Código: 106209 Crédito: 04.07.00
Leia maisANEXO VI CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA AS PROVAS. Língua Portuguesa (Cargos de Nível Médio)
ANEXO VI CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA AS PROVAS Língua Portuguesa (Cargos de Nível Médio) 1. Compreensão e interpretação de textos. Gêneros e tipos de textos. Variação linguística: diversidade de usos da
Leia maisO Nutricionista nas Políticas Públicas: atuação no Sistema Único de Saúde
O Nutricionista nas Políticas Públicas: atuação no Sistema Único de Saúde Patrícia Constante Jaime CGAN/DAB/SAS/MS Encontro sobre Qualidade na Formação e Exercício Profissional do Nutricionista Brasília,
Leia maisPlano de Ação de Vigilância Sanitária
Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica
Leia maisANEXO II - PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II - PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA ENFERMAGEM PROGRAMA DA PROVA Enfermagem (todas as especialidades) 1-Fundamentos da Enfermagem. 2-Enfermagem em Saúde Mental. 3-Enfermagem em Saúde Pública. 4-Ética
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO 5º CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E A SEGURANÇA DO PACIENTE
CARTA DE SÃO PAULO 5º CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E A SEGURANÇA DO PACIENTE A realização do I Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos
Leia maisPORTFÓLIO: UMA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 4 28
PORTFÓLIO: UMA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 4 28 ORIENTAÇÃO SOBRE PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS 4 17 AS LINGUAGENS DA CRIANÇA E O SABER FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
Leia maisPARECER CRN-3 PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS
PARECER CRN-3 PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS INTRODUÇÃO O Conselho Regional de Nutricionistas da 3º Região, no cumprimento de suas atribuições de orientar e disciplinar a prática profissional dos
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisSelo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE CRS Política de Saúde para o Idoso no Estado de São Paulo Selo Hospital Amigo do Idoso Centro de Referência do Idoso Resolução
Leia maisFabiana Maria Nascimento de Figueiredo
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR, PARNAMIRIM/RN Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo Parnamirim/RN Agosto,
Leia maisCurso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE
Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Saúde. OBJETIVO DO CURSO:
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I Código: ENF 214
Leia maisPLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito:
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisDr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE
Dr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE POR QUE? Porqueo paciente é colocado sob risco durante uma intervenção feita para melhorar sua saúde! Porque causam-se danos ao paciente durante os cuidados
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Auxiliar de Enfermagem Qualificação:
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisAutorizado pela Portaria nº 276, de 30/05/15 DOU de 31/03/15
C U R S O D E E N G E N H A R I A C I V I L Autorizado pela Portaria nº 276, de 30/05/15 DOU de 31/03/15 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENG. 000 Pré-requisito: ----- Período Letivo:
Leia maisMUNICÍPIO DE MONTENEGRO Estado do Rio Grande do Sul CONCURSO PÚBLICO C/89/09
EDITAL Nº04/2009 PERCIVAL SOUZA DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de MONTENEGRO, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o Edital de Abertura nº 01/2009, torna público o presente edital para
Leia maisNúcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos
Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção
Leia mais