AVALIANDO O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM: UMA EXPERIÊNCIA COM O ESTUDO INDIVIDUALIZADO EM CURSOS DE GRADUAÇÃO NA UFRN. Paulo Ney Silva Bulhões
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1 AVALIANDO O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM: UMA EXPERIÊNCIA COM O ESTUDO INDIVIDUALIZADO EM CURSOS DE GRADUAÇÃO NA UFRN AUTOR Paulo Ney Silva Bulhões INSTITUIÇÃO UFRN - DEPADE/PPGA Av. das Alagoas, 1700 Capim Macio Natal (Rf Tel (084) INTRODUÇÃO Muito se tem discutido sobre o significado da avaliação no processo educacional. Afinal de contas, a avaliação serve somente para classificar? Ou constitui-se como um instrumento de tomada de consciência do educador? Autores como LUCKESI (1991), LIBÂNEO (1991), VASCONCELOS (19920 e HOFFMANN (1992), entre outros, têm debatido sobre esse assunto de vital importância para a prática educativa. De acordo com HOFFMANN, 1992, p. 14 "vários significados são atribuídos ao termo: análise de desempenho, julgamento de resultados, medida de capacidade, apreciação do todo do aluno, etc.". No entendimento dessa autora tanto para alunos como para educadores, a avaliação está relacionada com o julgamento de valor dos resultados alcançados. Tanto é assim que encontram-se vinculados ao processo de avaliação elementos como prova, nota, conceito, reprovação, registro, etc. Por entender-se que a avaliação é de importância indiscutível para o processo de ensino/aprendizagem, pois através da prática avalista pode-se realizar os ajustes necessários ao modo de cada semestre letivo tem procurado utilizá-la no intuito de compreender as dificuldades do educando e dinamizar novas oportunidades de conhecimento. Assim sendo, o trabalho tem como objetivo analisar os resultados da aplicação de uma técnica de ensino individualizado, conhecida como Método Keller, em Cursos de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN, através da disciplina Organização & Métodos (ADM -033). Por tratar-se de uma técnica de ensino a que os alunos, normalmente, não vêm vivenciando, é que teve-se a preocupação de fazerse uma avaliação de sua validade quanto aos objetivos, os conteúdos, o desempenho do professor e a adequação do Método à disciplina em questão. 2 O ENSINO INDIVIDUALIZADO De acordo com TURRA et al (1989) "as técnicas de ensino representam maneiras particulares de organizar as condições externas à aprendizagem, com a finalidade de provocar modificações comportarnentais desejáveis no aluno". Essas técnicas se classificam em: técnicas de ensino em grupo e técnicas de ensino individualizado. Sabe-se que não existem duas pessoas iguais, os indivíduos diferem entre si. Tanto é que os alunos não aprendem no mesmo ritmo, divergindo de acordo com MATTOS (apud TURRA, 1989), "quanto ao nível de maturação, capacidade, preparo escolar, domínio vocabular, resistência à fadiga, bem como quanto a atitudes e ideais, interesses, preferências e padrões habituais de conduta e de reação". Assim sendo o professor pode alternar técnicas de ensino em grupo com técnicas de ensino individualizado. Segundo COST & CHAGAS (1980) o ensino individualizado ou instrução personalizada tem recebido diferentes definições por pane dos autores. Sendo que, alguns o entendem como um programa de
2 estudo individual, enquanto que outros o caracterizam como um sistema que ajusta a aprendizagem ás características e necessidades do aluno. De qualquer modo o que caracteriza, basicamente, o ensino individualizado é o atendimento das diferenças individuais dos alunos, levando-se em conta: seu ritmo de aprendizagem, seus interesses e motivações, seus conhecimentos prévias e seus estilos de aprendizagem. Surgiram, portanto, vários modelos como resultado à tendência à individualização do ensino. COST & CHAGAS (1980), TURRA (1989) e BORDENAVE (1991) referem-se às seguintes técnicas de ensino individualizado: - o estudo através de fichas didáticas, - a instrução programada; - o módulo de ensino; - a observação; - o estudo de textos; - a redação, - a pesquisa bibliográfica; - o estudo dirigido; - a entrevista; e - a solução de problemas. No que se refere ao ensino superior, COSTA e CHAGAS (1980) analisam os seguintes modelos: - O modelo descrito por DALTON (19720 que consiste em pacotes de aprendizagem individual, contendo: objetivos comportarnentais, pré-teste que possibilite ao aluno saltar a realização do pacote; atividades de aprendizagem, uma variedade de tarefas que auxiliam o aluno a atingir os objetivos e pós-testes para avaliar se os objetivos foram ou não atingidos. - O modelo de Instrução Prescrita Individualmente (IPI) apresentado por SCALON (1973) e desenvolvido por Glaser, Bolvin e Lindvall. Esse modelo é conhecido também como Módulo Instrucional (MI). É formado por módulos que contém objetivos comportamentais, pré-teste, atividades de aprendizagem e pós-teste. - O modelo Keller, conhecido, por Curso Programado ou Sistema Personalizado de Ensino (SPE) utilizado inicialmente na Universidade de Brasília e posteriormente Federal de Santa Catarina. Esse modelo é formado por blocos integrados de aprendizagem que contém. objetivos comportarnentais, atividades de aprendizagem e pós-testes. Ainda de acordo com COSTA & CHAGAS os modelos já mencionados, apresentam as seguintes características comuns: - O conteúdo é dividido em unidades claramente definidas; - As unidades de aprendizagem são auto-instrucionais e, muitas vezes, consistem no contato do estudante com os materiais de aprendizagem;
3 - Cada unidade de aprendizagern é geralmente seguida de um instrumento de verificação, que mede o domínio dos objetivos propostos; e - O papel do professor é de direcionar, motivar e, servir de recurso à aprendizagem dos alunos. Como pode-se observar todos esses modelos procuram atender as diferenças individuais dos alunos, podendo existir pequenas detalhes entre um e outro na sua forma de organização O Modelo ou Método Keller Para sua organização o Método Keller prevê três etapas que são a seguir discriminadas: Etapas da programação: - Organizar a seqüência do conteúdo a ser trabalhado; - estabelecer os objetivos comportamentais e os critérios de avaliação; - organizar as atividades de ensino; - redigir as instruções gerais e das unidades de aprendizagem; e - organizar as fichas de identificação e de controle de rendimento do aluno. Etapa da aplicação: - Aplicar uma ficha de identificação a fim de obter dados referentes aos alunos; - distribuir a folha de instrução geral; - esclarecer as possíveis dúvidas dos alunos; - distribuir as folhas de instrução (ou quadro de atividades) das Unidades de aprendizagem com os respectivos materiais instrucionais (textos, exercícios, etc. ); - dar futoramente aos alunos; - verificar a aprendizagem dos alunos, após a correção dos exercícios e do atendimento individual, para a discussão do texto, através de testes; e - registrar as realizações dos alunos. Etapa da avaliação e reprogramação: - tabular e analisar os dados coletados; - reprogramar as unidades que apresentarem deficiências, tendo em vista os resultados obtidos. Entende-se, à qualquer das etapas do método Keller, sem que este seja descaracterizado. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Foram entrevistados os 70 (setenta) alunos que concluíram a disciplina Organização e Métodos (ADM -033), matriculados no semestre passado, sendo 25 (vinte e cinco) do Curso de Administração; 19 (dezenove) do Curso de Ciência da Computação; os (cinco) do Curso de Cooperativismo e 21 (vinte e um) do
4 Curso de Ciências Contábeis. Para isso utilizou-se como instrumento de coleta de informações um questionário contendo perguntas abertas e fechadas, onde procurou-se avaliar os objetivos; à adequação de método à disciplina; o material didático utilizado; o conteúdo das textos e o desempenho do professor. Para avaliar os dados tabulados foi utilizado o método descritivo de análise. 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS Caracterização da disciplina A disciplina Organizacional & Métodos (ADM -033), oferecida pelo Departamento de Ciências Administrativas é obrigatória para os cursos de Administração, Computação e Cooperativismo e complementar para o curso de Ciências Contábeis. Sendo que para o primeiro curso a carga horária é de 90 horas/aula e o número de créditos é de 06 (seis) e para as demais a carga horária é de 60 horas/aula e o número de créditos é de 04 (quatro). A referida disciplina tem entre outros objetivos conhecer as técnicas organizacionais e os critérios de racionalização do trabalho, fundamentando sua importância no exercício das atividades profissionais. O conteúdo está dividido em três unidades e são realizadas três avaliações Análise descritiva dos dados O instrumento utilizado para testar a validade do método Keller na ministração da disciplina em pauta procurou verificar, em primeiro lugar, o atingimento dos objetivos tendo-se chegado aos resultados explicitados na tabela n 01. TABELA N 01 ATRAVÉS DO MÉTODO KELLER, NO QUE SE REFERE AO ATINGIMENTO DOS OBJETIVOS. SIM 56 80%0 NÃO 0 0 NÃO RESPONDEU 14 20% De acordo com LIBÂNEO, 1992, p. l19 "os objetivos antecipam resultados e processos esperados do trabalho conjunto do professor e dos alunos, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos, a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas". Assim sendo, observando-se a tabela n 0l, verificase que 80% dos entrevistadas concordaram que os objetivos foram atingidos. Isso indica que essa técnica de ensino individualizada pode ser utilizada com sucesso, o que é demonstrado pelo alto índice de respostas positivas 980%). Por ser Organização & Métodos uma disciplina obrigatória e de fundamental importância para os Cursos em questão, procurou-se verificar a adequação de um método de estudo individualizado à disciplina, na ótica dos alunos, o que será demonstrado na tabela que se segue.
5 TABELA N 02 ATRAVÉS DO MÉTODO KELLER, NO QUE SE REFERE À ADEQUAÇÃO DO MÉTODO Á DISCIPLINA ADEQUADO 59 84,3% INADEQUADO 2 2,8% NÃO RESPONDEU 9 12,9% Como pode-se observar examinando-se a tabela n 02, 84,3% dos alunos revelaram que houve adequação entre o método Keller e a disciplina O & M. Isso significa que para esses alunos não houve nenhum prejuízo na utilização de um método de estudo individualizado na ministração da disciplina, até porque, além dos exercícios teóricos, foram realizados exercícios práticos, com visitas ás empresas, para que desse modo a teoria fosse aliada à prática. Quanto à qualidade do conteúdo dos textos utilizados na bibliografia oferecida para cada unidade de aprendizagem, os resultados podem ser verificados na tabela que se segue. TABELA N 03 ATRAVÉS DO MÉTODO KELLER, NO QUE SE REFERE À A QUALIDADE DOS CONTEÚDOS EXCELENTE 24 34,3% BOM 46 65,7% REGULAR 00 0 DEFICIENTE 00 0 Constata-se que a seleção dos conteúdos da disciplina em questão, foi considerada satisfatória pelos alunos, estando, inclusive, ajustada ao Método Keller. Isso poder ser constatado observando-se os dados da tabela n 03, onde 100% dos alunos consideraram esses conteúdos de excelente e boa qualidade. Vale salientar que a maioria afirmou tal falo prende-se, inclusive, a autoria desses textos, pois os mesmos eram de autores brasileiros, refletindo a realidade das nossas organizações. Ainda, de acordo com LIBÂNEO, 1991, p. 81 "a condução do processo de ensino requer uma compreensão clara e segura do processo de aprendizagem: em que consiste, como as pessoas aprendem, quais as condições externas e internas que o influenciam". Assim sendo, na tentativa de avaliar o processo como um todo, buscou-se verificar como os conteúdos estavam sendo transmitidos pelo professor no atendimento individualizado. Os dados da tabela n 04 revelam que o mesmo percentual (48,6%) de alunos considerou a exposição dos conteúdos como excelente e muito boa, tendo, apenas, 2,8% considerado essa exposição como razoável.
6 TABELA N 04, ATRAVÉS DO MÉTODO KELLER, NO QUE SE REFERE À EXPOSIÇÃO DOS CONTEÚDOS PELO PROFESSOR NO ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO EXCELENTE 34 48,6% MUITO BOA 34 48,6% RAZOÁVEL 2 2,8% CONFUSA 0 0 Sabe-se que ensino e aprendizagem são duas facetas do mesmo processo. Cabe ao professor planejar, organizar, dirigir e controlar esse processo, com a finalidade de estimular e instigar os alunos envolverem-se, tenda como resultado final a apropriação do saber. Por ter-se utilizado uma técnica de ensino individualizado, no caso o Método Keller, nova ou mesmo estranha para muitos alunos, é que achou-se necessário verificar a atuação do professor no que tange á sua habilidade em motivar os alunos a interessarem-se, tanto pelo Método como pela disciplina. A tabela n 05 expõe os seguintes resultados: TABELA N 05 ATRAVÉS DO MÉTODO KELLER, NO QUE SE REFERE À CAPACIDADE DO PROFESSOR DE DESPERTAR INTERESSE PELO MÉTODO E PELA DISCIPLINA EXCEPCIONAL 16 22,9% BOA 51 72,8% NENHUMA 3 4,3% Observa-se que a maioria dos alunos pesquisados (72,8%), considerou como boa a capacidade de despertar interesse pelo método e pela disciplina. 22,9% consideraram-na excepcional e, apenas, 4,3% afirmaram que essa capacidade foi nula. Esses resultados levam a crer que pode-se continuar a empregar esse método em outras turmas que venham a cursar essa disciplina. Concordando com a afirmação de LUCKESI (19910, de que o professor deve preparar-se para exercer a docência em termos de domínio do conteúdo e habilidades, pois só assim terá possibilidade de exercer sua profissão da melhor forma possível, é que procurou-se avaliar o domínio dos conteúdos de Organização & métodos pelo professor, chegando-se aos resultados apresentados na tabela de n 06.
7 TABELA N 06 ATRAVÉS DO MÉTODO KELLER, NO QUE SE REFERE AO DOMÍNIO DOS CONTEÚDOS PELO PROFESSOR SIM % NÃO 0 0 A totalidade dos alunos afirmou que o professor, durante o processo de ensino apresentou domínio dos conteúdos da disciplina em questão. 5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando a avaliação como um instrumento de julgamento qualitativo da ação para o aprimoramento dessa mesma ação, é que procurou-se utilizá-la no processo de ensino/aprendizagem da disciplina Organização & Métodos, através de uma técnica de ensino individualizado. Tencionou-se investigar a validade do uso dessa técnica, pois a preocupação do autor está voltada para os resultados da aprendizagem, ou seja, a apropriação do saber pelos alunos. Concorda-se com LUCKESI (1991) quando esse autor afirma que a avaliação tem por objetivo subsidiar o esforço para "o ser humano que se quer formar". Assim sendo, pode concluir, de acordo com o que foi apresentado nas tabelas de 01 a 06, que pode-se utilizar um método de ensino individualizado com sucesso. Torna-se evidente que o bom senso do professor em fazer adaptações e estimular a interessar-se por uma experiência nova de ensino/aprendizagem é fundamental para o sucesso do uso de uma técnica de ensino individualizado Aliás, sabe-se que as técnicas não se constituem como um fim em si mesmas. Elas são um meio para que os objetivos educacionais sejam alcançados. Assim sendo, entende-se que a utilização de uma técnica de estudo individualizado nem sempre é aconselhável àquelas disciplinas que exigem uma maior reflexão e discussão. Para essas disciplinas as técnicas de ensino socializadas são mais pertinentes. No caso de O & m, acredita-se na validade ao uso de estudo individualizado pois a natureza da disciplina é instrumental e tem como objetivo dotar o administrador dos conhecimentos organizacionais, necessários à racionalização dos métodos de trabalho para que este realize uma administração eficaz. Assim sendo, a utilização do método Keller, permite através dos encontros entre professores e aluno: a discussão dos textos, o esclarecimentos das dúvidas, o acompanhamento dos exercícios práticos e pesquisados realizadas nas empresas. É de bom alvitre ressaltar que a experiência tem demonstrado que o número de alunos matriculados em cada semestre, deve ser de no máximo, 25 alunos, pois seria impraticável utilizar um método de estudo individualizado para uma turma maior. Finalmente, vale ressaltar que os resultados indicam que o método foi considerado adequado por 84,3% dos alunos entrevistados e que 80% consideraram que os objetivos foram atingidos. 6 - BIBLIOGRAFIA BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, COSTA, Maria de Pompéia Silva de. Curso programado: a influência da escolha do instrumento de avaliação sobre a aprendizagem e nível de satisfação dos alunos. UFRGS. Tese de mestrado, COSTA, Maria de Pompéia Silva da e CHAGAS, Édio. Manual de treinamento do método Keller, através da disciplina metodológica do ensino superior, Florianópolis: Editora Universitária, DALTON, Leonard F. The single - pape learning model. Educacional Technology. Englewocd Cliffs, 1972.
8 HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre: Vozes, KELLER, Fred. Engineering personalized instruction file classroom. Revista Interamericana de Psicologia, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, TURRA, Clódia M. G. et al. Planejamento de ensino avaliação. Porto Alegre: Sagra, VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação, concepção dialético-libertadora. São Paulo: CIP, 1992.
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