I Expedição Científica à Floresta Nacional do Pau-Rosa, Município de Maués, Estado do Amazonas, Brasil. Inventário da Herpetofauna: Rio Paraconi
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- Filipe de Santarém Pinho
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1 Relatório de Atividades I Expedição Científica à Floresta Nacional do Pau-Rosa, Município de Maués, Estado do Amazonas, Brasil. Inventário da Herpetofauna: Rio Paraconi Biólogos Responsáveis: Marcelo José Sturaro - Biólogo Pedro Luiz Vieira Peloso Biólogo CRBio /02 Belém, PA Abril de 2009
2 2 I - INTRODUÇÃO A herpetofauna consiste no conjunto de espécies de répteis (lagartos, serpentes, anfisbenas, quelônios e crocodilianos) e anfíbios (anuros, salamandras e cecílias) encontrados numa determinada região. Ambos os grupos desempenham um importante papel no equilíbrio e manutenção dos ecossistemas. Os anfíbios anuros, em especial, são bons modelos para estudos ambientais por serem relativamente fácil de estudar quando comparado a outros grupos de vertebrados, além de apresentarem-se sensíveis a alterações no seu ambiente devido às características de sua biologia como a alta permeabilidade da pele e o seu ciclo bifásico de vida (Beebee 1996; Feio et al. 1998; Gasparini 2004; Ramos & Gasparini 2004). Além disso, os anfíbios constituem um grupo chave no funcionamento da teia alimentar, consumindo uma variedade de insetos e servindo de presas para muitos grupos de vertebrados (Duellman & Trueb 1994), podendo o seu declínio populacional afetar a estrutura trófica da teia dentro de toda a comunidade local (Blaustein & Wake 1990). Existem inúmeros registros comprovados de declínios populacionais de anfíbios ao redor do mundo, incluindo florestas tropicais brasileiras (Weygoldt 1989 Wake 1991, 2007; Ron & Merino-Viteri 2000; Stuart et al. 2004; Mendelson et al. 2006) e apesar dos motivos dos declínios não serem totalmente conhecidos (Becker et al 2007; Lips et al 2008), existem fortes indícios de que os anfíbios estão sofrendo com maior intensidade os efeitos das mudanças climáticas no globo, e portanto, devem receber atenção especial em termos de estudo e conservação (Silvano & Segalla 2004; Stuart et al. 2004; Loyola et al. 2008). Mesmo em áreas preservadas são observados efeitos de diminuições de populações e extinções o que indica um pouco conhecimento sobre as causas dos declínios, mas que parece corroborar a maior sensibilidade deste grupo à
3 3 degradação ambiental, incluindo poluentes, radiação, chuva ácida, parasitas, destruição e alteração de habitats (Beebee, 1996; Becker et al., 2007; Lips et al., 2008). Os répteis são também uma importante ferramenta para o conhecimento do estado de conservação dos ambientes naturais. Ocupando, geralmente, posições mais elevada nas cadeias alimentares (algumas vezes como predadores de topo) funcionam como excelentes bioindicadores do grau de conservação dos ecossistemas e assim dos níveis de alteração ambiental (Leite et al. 1993). Dados recentes indicam a ocorrência de ao menos 849 espécies de anfíbios (SBH 2009) e 708 de répteis no Brasil (Bérnils 2009). A herpetofauna da Amazônia brasileira apresenta cerca de 505 espécies distribuídas da seguinte forma: 232 espécies de anfíbios, sendo 221 de anuros, 9 de gymnophinas e 2 de salamandras; 273 espécies de répteis, sendo 16 de quelônios, 4 de crocodilos, 104 de lagartos e anfisbenas e 149 de serpentes. Esses números estão desatualizados e certamente subestimados, dado o grande número de espécies novas descritas todos os anos na Amazônia, além de problemas taxonômicos de alguns grupos e a carência de informações em diversas áreas do Bioma (Silvano & Segalla 2004; Ávila-Pires et al. 2007). A Floresta Nacional do Pau-Rosa FLONA Pau-Rosa (FPR), é uma unidade de conservação de uso sustentável e está inserida na bacia hidrográfica do rio Amazonas, sub-bacia do Rio Madeira, região de interflúvio delimitada pelos terceiro e sétimo maiores rios em vazão do país, o Madeira e o Tapajós respectivamente. Também chamada de Ecorregião do Interfluvio Madeira-Tapajós ou área de endemismo de Rondônia (Cracraft,1985), a região é considerada de alta importância biológica e biogeográfica (Cracraft 1985; da Silva et al. 2005). Algumas espécies de aves (Cracraft 1985) e mamíferos (Ayres & Cluttonbrock 1992) são aparentemente endêmicas da
4 4 região, isso é, não possuem registros de ocorrência em localidades fora desse interflúvio. A FPR foi criada em 07 de agosto de 2001, como o objetivo de promover o manejo de uso múltiplo dos recursos naturais, a manutenção e a proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade, a recuperação de áreas degradadas, a educação ambiental, bem como o apoio ao desenvolvimento sustentável dos recursos naturais das áreas limítrofes. Em 2005 foi realizada uma expedição de reconhecimento ao limite oeste da unidade, através do rio Abacaxis. Desde então, o levantamento das informações pertinentes vem sendo realizado a partir de dados primários e secundários, junto às instituições atuantes no município de Maués. Entretanto, a pressão a área da FPR vem se intensificando com o recente deslocamento da atividade madeireira ilegal do oeste do Pará para o município da unidade. Levantamentos faunísticos são importantes para acumular conhecimento das espécies existente em uma determinada área, servindo como um estudo básico para outras pesquisas como monitoramento ambiental, história natural das espécies, dinâmica de populações, estudos sobre comunidades, manejo e conservação. Para que a Unidade de Conservação possa desempenhar papel importante na conservação dos recursos naturais é necessária a conclusão dos instrumentos de gestão, imprescindível para a efetiva implementação da FPR como mantenedora da biodiversidade local.
5 5 II OBJETIVOS GERAIS Realizar o levantamento da herpetofauna (anfíbios e répteis) realizado, em campo, na Floresta Nacional do Pau-Rosa, Rio Paraconi, Município de Maués, estado do Amazonas, Brasil. II.I - Objetivos Específicos Os objetivos específicos dessa etapa foram: Amostrar a diversidade da herpetofauna na Floresta Nacional do Pau-Rosa, Rio Paraconi; Verificar a distribuição dos grupos dentro Floresta Nacional do Pau-Rosa de acordo com os micro-ambientes do local; Acumular dados de diversidade biológica para estudos posteriores como monitoramento a longo prazo e história natural das espécies ocorrentes. III - Justificativas Vários aspectos justificam a execução deste projeto: 1. A ampliação do conhecimento sobre a diversidade da herpetofauna na Floresta Nacional do Pau-Rosa e da própria Floresta Amazônica como um todo; 2. O acúmulo de conhecimento e material biológico de referência taxonomicamente organizado, que permitirá realizar possíveis comparações com outras áreas já inventariadas, que poderão esclarecer melhor a ocupação, evolução e diversificação dos grupos envolvidos em diferentes regiões do Brasil;
6 6 3. O fornecimento de indicadores das condições ambientais, permitindo posteriormente, com o acúmulo de dados, diagnosticar e acompanhar a dinâmica ambiental da FLONA.
7 7 IV - MATERIAL E MÉTODOS IV.I - Área de estudo e data das coletas A área de estudo é a FPR, com aproximadamente ,285 hectares, situada no extremo leste do Estado do Amazonas, no município de Maués, com cerca de hectares no município de Nova Olinda do Norte (Figura 1). A FPR possui uma cobertura vegetal de 77,9% de Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas, seguido de Floresta Ombrófila Densa Submontana e Floresta Ombrófila Densa Aluvial. As amostragens foram concentradas na região do Rio Paraconi, principalmente, mas não restritas às comunidades de Bragança e São Tomé (veja adiante). IV.II Amostragem O material de estudo desse projeto foram os anfíbios (anuros, gymnophionas e salamandras) e répteis (crocodilianos, quelônios, anfisbenas, lagartos e serpentes) da FPR. A captura de anfíbios e répteis em florestas neotropicais é dificultada devido ao tipo de vegetação e solo, com grandes camadas de material vegetal vivo e em decomposição (Franco & Salomão 2002; Mangini & Nicola 2003). Procura limitada por tempo Foram percorridas trilhas e igarapés, dos quais os diversos ambientes foram examinados visualmente, com inspeção de tocas, troncos caídos, serapilheira, buracos, vegetação aquática, galhos de arbustos e árvores, etc. O número de coletores e o horário
8 8 de início e término de cada coleta foram registrados. Foram realizadas coletas ativa noturna e diurna, durante os períodos de amostragens. Armadilhas de interceptação-e-queda Esse tipo de armadilha consiste de baldes enterrados ao rés do chão e interligados por lona plástica, de tal forma que um animal que esbarre na lona desvie-se em direção a um dos baldes e venha a cair nele. A configuração das armadilhas adotada serão estações na forma de y, com 4 baldes de 60L, um central e três radiais unidos por cercas direcionadoras de lona plástica com 8x0.5 m (Figura 1). Foram instaladas 20 estações, totalizando 80 baldes, buscando a maior heterogeneidade de ambientes e estrutura vegetacionais. As armadilhas foram instaladas em dois pontos apresentando Mata de terra-firme, localizados na Comunidade Bragança e outra na Comunidade São Tomé, sendo 10 estações em cada ponto. As estações tiveram uma distância entre si de pelo menos 150 m, distribuídas ao longo de das transecções.
9 9 8 m 8 m 8 m Figura 1. Esquema da armadilha de queda ( pitfall trap ). A. Vista de cima. B. Vista em perspectiva. C. Vista lateral do balde (modificado de: Encontros ocasionais e coletas por terceiros Foram considerados encontros ocasionais aqueles cujo esforço de coleta não possa ser quantificado. Nesse método foram computados animais encontrados ocasionalmente pela equipe de trabalho ou por terceiros, assim como os que não se enquadrarem nos demais métodos. Processamento do material coletado Uma vez capturados, os animais foram preliminarmente identificados e acondicionados em sacos plásticos ou de pano, para serem transportados e
10 10 posteriormente fixados. Os animais serão sacrificados com uma dose letal de anestésico lidocaína a 2%. Cada exemplar recebeu um número de identificação e foi medido e pesado. De uma parcela dos exemplares foi colhida uma amostra de músculo e/ou fígado, a qual foi fixada diretamente em álcool absoluto, para futuros estudos envolvendo genética de populações, taxonomia, filogenia, e/ou biogeografia, os quais não se enquadram no conceito de acesso de patrimônio genético, segundo Instrução Normativa nº 21 de 31 de agosto de Os exemplares foram fixados em solução de formol 4% e conservados em etanol 70%. Os espécimes preservados serão incorporados à Coleção Herpetológica do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). V RESULTADOS Durante a I expedição a FLONA do Pau-Rosa foram realizadas 150 horas.homem de coleta ativa, explorando diferentes ambientes, e 4800 horas.armadilhas, no período de 18 de fevereiro a 4 de março. No total foram registradas 25 espécies de répteis e 40 espécies de anfíbios durante a amostragem. Dentre os répteis foram encontradas 10 serpentes, 12 lagartos, 2 crocodilianos e um quelônio. Entre os anfíbios foram registradas sendo duas de cecílias Ordem Gymnophiona, uma da família Typhlonectidae e uma da família Caecilidae e 38 de anuros. A lista completa das espécies, bem como o método de registro, dados sobre habitat e localidades estão disponíveis ao final do texto (Apêndice I). Mapa com as localidades amostradas é apresentado no Apêndice II. Fotos de alguns exemplares são apresentadas no Apêndice III. A curva cumulativa de espécies registradas durante o período de amostragem é apresentada na Figura 2.
11 11 Figura 2. Curva de rarefação da riqueza, número absoluto de espécies (linha preta), com grau de confiança de 95% (linhas cinza), da herpetofauna nos dias de amostragens da Floresta Nacional do Pau-Rosa, Maués, Amazonas. Através da coleta ativa foram capturados 140 indivíduos distribuídos em 46 espécies, sendo 27 espécies exclusivamente capturadas por esse método (Figura 3). Na coleta passiva foram capturados 147 indivíduos distribuídos em 33 espécies, sendo 17 espécies exclusivas desse método. (Figura 3, Apêndice I).
12 12 Figura 3. Abundância (azul), riqueza de espécies (vermelho) e exclusividade do método de coleta (verde) da herpetofauna na coleta ativa e passiva da Floresta Nacional do Pau- Rosa, Maués, Amazonas. Devido problemas logísticos (distâncias entre as comunidades e posicionamento do barco apoio em alguns períodos da expedição) as coletas ativa e passiva não tiveram o mesmo esforço amostram em cada área, sendo impossível compará-las estatisticamente. Sendo apresentadas comparações simples de presença e ausência (Apêndice I). Além disso, as armadilhas de interceptação-e-queda foram instaladas somente em duas localidades (Comunidade Bragança e Comunidade São Tomé), devido à distância entre as áreas, o tempo e custo de instalação dessas armadilhas. IV Discussão A herpetofauna da FLONA do Pau-Rosa mostrou ter uma riqueza de espécies relativamente alta se considerado o pouco tempo de amostragem. Azevedo-Ramos & Galatti (2002) apresentaram um diagnóstico do conhecimento da fauna de anfíbios na Amazônia e mostraram que em inventários com menos de um mês de amostragem o
13 13 número de espécies encontrados variou entre 18 a 54 espécies com número baixo de espécies únicas por localidade. Segundo Azevedo- Ramos & Gallati (2002) a Amazônia brasileira não possui muitos registros de endemismos locais. A maioria das localidades não mostrou nenhuma espécie única (encontrada somente naquela determinada localidade) e algumas poucas localidades apresentaram de 1 a 9 espécies únicas, no entanto esses números estão desatualizados, visto que algumas dessas espécies já foram encontradas em outras localidades (com pessoal a partir de dados da literatura e de espécimes depositados no MPEG). Scinax cf. karenannae pode ser considerada um registro único para a FLONA do Pau-Rosa, pois é o primeiro registro da espécie para o Brasil. O encontro de 40 espécies de anfíbios num período relativamente curto de amostragem sugere alta riqueza de espécies na FLONA do Pau-Rosa. É válido lembrar que certamente apenas uma parcela das espécies ocorrentes na região foi amostrada e certamente ocorrerão novos registros a medida que o esforço de amostragem aumenta. As serpentes e quelônios foram certamente subamostrados. No caso das serpentes destaca-se o curto tempo como principal causa para a subamostagem. O grupo necessita de inventários de médio e longo prazo para a produção de listas de espécies mais completas (Silvana e Segalla 2005). No caso dos quelônios é necessário que se faca um inventário direcionado, com técnicas e armadilhas específicas para a coleta desses animais. Esse inventário não pode ser realizado com os recursos (financeiros e humanos) disponibilizados para a I Expedição. A curva acumulativa de espécies registradas durante o período de estudo (Figura 2) não atingiu a assímptota, indicando que novas espécies devem ser encontradas com o aumento esforço amostral na FLONA do Pau-Rosa.
14 14 Comparando os métodos de coleta ativa e passiva (Figura 3), é possível afirmar que para a herpetofauna em geral os métodos são complementares e devem ser utilizados simultaneamente em inventários do grupo. Essa complementariedade já foi demonstrada em estudos anteriores (Cechin e Martins 2000; Ribeiro-Jr et al. 2008) e uma discussão detalhada do assunto pode ser encontrada nos trabalhos referidos. Não foi possível realizar índices de abundância, riqueza e diversidade, para a FLONA do Pau-Rosa como um todo, além de índices comparando a herpetofauna entre os pontos amostrados, devido ao curto período de amostragem, as distâncias entre as comunidades e os problemas logísticos durante a expedição. IV.I - Espécies especiais IV.I.I Problemas taxonômicos Algumas das espécies encontradas na FLONA do Pau-Rosa necessitam de estudos adicionais para que seja possível fazer uma identificação segura da identidade taxonômica das mesmas. Entre essas espécies que necessitam estudos adicionais encontram-se aquelas pertencentes aos gêneros, Allobates, Leptodactylus, Dendropsophus e Scinax. A taxonomia destes grupos é complicada e são necessários esforços específicos para a correta identificação das espécies, como a coleta de girinos, análise das vocalizações, além de comparação de grandes séries de exemplares, para o entendimento da variação intra-específica. Como exemplo, o gênero Dendropsophus, representado por pererecas de pequeno porte, apresentou uma diversidade relativamente alta (seis espécies), no entanto somente três espécies foram identificadas a nível específico, ainda assim com algum ceticismo. As espécies de Leptodactylus do grupo marmoratus, previamente reconhecidas como um gênero a parte (Ademomera), também possuem problemas taxonômicos
15 15 (Almeida & Angulo 2006). Duas espécies do grupo foram encontradas na FLONA e são aqui tratadas tentativamente como L. andreae e L. hylaedactylus, porém estudos mais detalhados sobre sua anatomia, vocalização e ecologia reprodutiva, devem mostrar que essas espécies são distintas. IV.I.II - Espécies que sofrem pressão antrópica Caça: aparentemente poucas espécies da herpetofauna são caçadas pelas comunidades locais para servirem de alimento. Entrevistas feitas com moradores locais revelaram que, embora consumida ocasionalmente, a carne de jacaré não é consumida com regularidade. A maior ocorrência de jacarés (provavelmente das espécies Cayman sp. e mais raramente Melanosuchus niger,) nas praias próximas as comunidades coincidem com a época onde a fartura de carne de pescado (peixes) é maior, sendo o pescado preferido em ralação a carne de caca nessas épocas. Durante a expedição pudemos observar grande quantidade de cascos de jabuti (Chelonoidis sp.) ao redor das casas de moradores locais. O consumo de jabuti parece comum entre moradores locais, embora os mesmos afirmem que o consumo é ocasional e perde na preferência em relação a outras formas de carne de caca, como veado, tatu, paca e porcos por exemplo. Caca predatória: as serpentes são comumente mortas ao serem encontradas por moradores locais, mas não são consumidas pelos mesmos como fonte de alimento. As carcaças dos animais são geralmente descartadas. Moradores locais citam a ocorrência abundante de espécies do gênero Bothrops, popularmente conhecidas como jararacas ou dormideiras, mas localmente referidas muitas vezes como surucucu. Apesar da mortalidade elevada dessas espécies devido ao contato com seres-humanos acreditamos
16 16 que as mesmas não correm risco de extinção ou de sofrerem declínio populacional, dada a sua aparente alta abundancia a adaptabilidade a ambientes parcialmente perturbados. Espécies ameaçadas de extinção: nenhuma das espécies encontradas na FLONA do Pau-Rosa encontram-se ameaçadas de extinção segunda a lista nacional das espécies ameaçadas (Fundação Biodiversitas 2005) e nenhuma das espécies de anfíbios encontra-se na lista das espécies ameaçadas da IUCN (IUCN et al. 2008). No entanto, algumas espécies estão listadas no apêndice II do CITES (Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora). Isso quer dizer que apesar de não estarem diretamente ameaçadas, essas espécies merecem atenção especial em termos de caça, ou exploração comercial. As espécies da FPR listadas no Apêndice II do CITES são o anfíbio Allobates femoralis e os répteis Chelonoidis denticulata, Boa constrictor, Corallus hortulanus, Eunectes murinus, Cayman sp. e Paleosuchus palpebrosus. V Recomendações de manejo e conservação V.I - Novos inventários da herpetofauna Novos inventários biológicos são necessários e deverão ser prioridade a curto prazo. Devido a grande extensão da FLONA do Pau-Rosa e a alta diversidade de espécies encontrada na região onde se encontra a Unidade de Conservação (Duellman 1999), pode-se afirmar que certamente uma considerável parcela das espécies ocorrentes na FLONA não foi amostrada nessa primeira expedição. Recomendam-se novas expedições em áreas diferentes da Unidade. Recomenda-se ainda que ao menos uma expedição seja realizada durante a estação de seca na região, onde espera-se que
17 17 o número de quelônios e crocodilianos avistados seja maior e permita uma amostragem mais próxima do ideal para esses dois grupos, permitindo avaliar conduzir políticas adequadas de manejos para esses grupo. Além desses, recomenda-se a implementação de métodos adicionais de amostragem, principalmente direcionados a coleta de quelônios. Durante essa primeira etapa, onde espera-se construir uma lista de espécies aproximada das formas ocorrentes na FLONA inventários pontuais e de curto prazo são suficientes. No entanto é altamente recomendável que inventários estruturados e de médio / longo prazo sejam realizados na FLONA para um panorama mais realístico sobre a riqueza / abundancia das espécies na localidade. V.II - Monitoramento da herpetofauna A implantação de um plano de monitoramento faz-se necessária para a obtenção de dados que permitirão avaliar com maior grau de precisão qual o status populacional das espécies da herpetofauna da FLONA do Pau-Rosa. Sugere-se o monitoramento de todas as espécies, com ênfase nos quelônios Chelonoidis denticulata (jabuti) e Podocnemis expansa (tartaruga-da-amazônia) ambos alvo de caça, embora aparentemente em baixa escala, na região. (embora não sejam as caças preferidas pelas comunidades locais). O monitoramento deverá compreender campanhas trimestrais e durar, no mínimo, três anos. A metodologia proposta é a realização de censos visuais em conjunto com a utilização de armadilhas de intercepção e queda (pitfalls). Estas técnicas permitem, a médio prazo, avaliar o status populacional das espécies de répteis e anfíbios da FLONA do Pau-Rosa.
18 18 Sugerimos ainda que sejam monitoradas as populações de Allobates da FLONA. Foram encontradas duas espécies durante a expedição e ambas parecem ser bastante abundantes na área. Espécies de Allobates tem sofrido declínio em diversas partes da América do Sul, incluindo Mata Atlântica (Eterocick et al 2005) e Amazônia (Lima et al 2009). Os declínios parecem estar associados a alterações ambientais e o monitoramento dessas espécies (A. nidicola e Allobates sp.) pode fornecer informações sobre o status de preservação da área, bem como a resposta dessas espécies às alterações ambientais a longo prazo. V.III- Educação Ambiental e a participação de moradores locais em programas de conservação. Deve-se fazer com urgência um plano de educação ambiental para conscientizar a população local sobre as conseqüências da exploração excessiva dos recursos naturais. O plano deve focar especialmente nas espécies de quelônios consumidas localmente como fonte de alimento: Chelonoidis denticulata e Podocnemis expansa, e outras que venham a ser identificadas posteriormente. VI AGRADECIMENTOS A todos os tripulantes do Cometa Halley, que serviu de base para os pesquisadores durante a expedição. A Hueliton Ferreira (ICMBio), Marinus S. Hoogmoed (MPEG), Ana L. Prudente (MPEG) pelo apoio logístico. A Conservação Internacional e Fundação Djalma Batista pelo apoio financeiro. Aos moradores da FPR pela ajuda no campo. A Ana L. Prudente (MPEG) pela disponibilidade da Coleção Herpetológica do Museu Paraense Emílio Goeldi e permissão para depositar o material
19 19 coletado. Marinus S. Hoogmoed (MPEG), Teresa Cristina S. de Ávila Pires, Angelo Cortez Moreira Dourado, João Carlos Lopes Costa e Adriano Oliveira Maciel pela ajuda na identificação do material.
20 20 V - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ab Saber, A.N. (1977). Os domínios morfoclimáticos na América do Sul. Geomorfoligia Almeida, A.P. & Ângulo, A. (2006). A new species of Leptodactylus (Anura: Leptodactylidae) from the State of Espírito Santo, Brazil, with remarks on the systematics of associated populations. Zootaxa 1334: Avila-Pires, T.C.S.; Hoogmoed, M.S. & Vitt, L.J Herpetofauna da Amazônia. In: Nascimento, L. B. & Oliveira, M. E. (eds.). Herpetofauna no Brasil II, Sociedade Brasileira de Herppetologia, Belo Horizonte, pp Azevedo-Ramos, C. & Galatti, U. (2002). Patterns of Amphibian Diversity in Brazilian Amazonia: Conservation Implications. Biological Conservation 103: Ayres, J.M. & Cluttonbrock, T.H. (2002). River, boundaries and species range size in Amazonian primates. American Naturalist 14: Becker, C.G., Fonseca, F.R., Haddad, C.F.B., Batista, R.F. & Prado, P.I. (2007). Habitat split and the global decline of amphibians. Science 318: Beebee, T.J.C. (1996). Ecology and Conservation of Amphibians. Chapman & Hall, London. 214 pp. Bérnils, R.S. (org.) Brazilian reptiles List of species. Acessível em Sociedade Brasileira de Herpetologia. Capturado em Abril de Bertoluci, J. (1998) Répteis In: Machado A. B. M., et al. (eds.). Livro vermelho das espécies ameaçadas de extinção da fauna de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas. 608 p.
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25 25 Apêndice I. Lista das espécies de anfíbios e répteis encontrados durante a I expedição científica à Floresta Nacional do Pau-Rosa, Rio Paraconi, Município de Maués, Amazonas, Brasil, com seus respectivos nomes populares, tipo de registro e habitat onde foram encontrados. (PF) pitfall trap; (CA) coleta ativa; (T) coleta por terceiros; (O) observação sem coleta; (V) registro auditivo, vocalização. (Br) Comunidade Bragança; (ST) Comunidade São Tomé; (OL) Outras localidades; (OS) Comunidade Osório; (CAI) Comunidade Caiaué; (FO) Comunidade Fortaleza; (CAC) Comunidade Cacoal; (ST) Comunidade Santa Teresa; (SP) Comunidade São Pedro (Fora da FPR). TAXON NOME POPULAR TIPO DE REGISTRO HABITAT / MICROHABITAT HÁBITO Br ST OL AMPHIBIA Ordem Gymnophiona Família Caecilidae X Caecilia gracilis Família Typhlonectidae Typhlonectes compressicauda Cecília, Cobra-cega Cecília, Cobra-cega PF Terra Firme. Ambientes úmidos. Fossorial X T Em corpos d água ou ambientes com terra úmida Semi-fossorial SP
26 26 Ordem Anura Família Aromobatidae Allobates femoralis Rãzinha da coxa laranja PF Terra Firme. Geralmente encontrado sobre folhiço ou troncos caídos Terrestre X Allobates nidicola Rãzinhaassobiadora PF, CA, T, V Terra Firme. Geralmente encontrado sobre folhiço ou troncos caídos. Terrestre X X CAI, FO Allobates sp. Rãzinha PF, CA, T, V Família Bufonidae Dendrophryniscus bokermanni Sapinho PF, CA, T Terra Firme. Pode ser encontrado no folhiço ou sobre vegetação. Terra Firme ou beira de rios e igarapés. Geralmente próximos à água Semi-arborícola X X Terrestre X Rhinella marina Sapo-cururu PF, T Terra Firme em áreas florestadas ou abertas Terrestre X X Rhinella proboscídea Sapo-folha PF, CA, T Terra Firme em áreas florestadas. Terrestre X X Família Ceratophryidae Ceratophrys cornuta Rã-de-chifres PF Terra Firme Terrestre X Família Eleutherodactylidae
27 27 Phyzelaphryne miriamae Razinha PF Terra Firme Terrestre X X Família Leptodactylydae Leptodactylus andreae Rãzinha PF, CA, V Terra Firme. Sobre folhiço. Vocaliza oculta na vegetação. Terrestre X X FO Leptodactylus hylaedactylus Rãzinha PF, CA, V Terra Firme. Sobre folhiço. Vocaliza exposta. Terrestre X X Leptodactylus mystaceus Rã PF Terra Firme Terrestre X Leptodactylus petersi Rã PF, CA Terra Firme. Áreas abertas ou florestadas Terrestre OS Leptodactylus pentadactylus Rã-pimenta, Gia PF, V Terra Firme. Vocaliza na beira da água de iagarapés e igapós. Terrestre X Leptodactylus paraensis Rã-pimenta, Gia PF, V Terra Firme. Vocaliza na beira da água de iagarapés e igapós. Terrestre X Família Hylidae Dendropsophus minutus Pererequinha CA, V Áreas abertas, próximo a corpos d'água. Arborícola X X Dendropsophus triangulum Pererequinha CA, V Áreas abertas, próximo a corpos d'água Arborícola ST Dendropsophus cf. juliani Pererequinha CA Terra Firme, próximo a corpos d'água Arborícola X Dendropsophus sp 1 Pererequinha CA Áreas florestadas, próximo a corpos d'água Arborícola X
28 28 Dendropsophus sp 2 Pererequinha CA,V Áreas abertas, próximo a corpos d'água Arborícola X Dendropsophus sp 3 Pererequinha CA, V Áreas abertas, próximo a corpos d'água Arborícola X X Hypsiboas boans Perereca, Gia CA Áreas florestadas, próximas a corpos d'agua Arborícola X ST Hypsiboas granosus Perereca-verde CA, V Vegetação na margem de rios e igarapés Arborícola X ST Hypsiboas multifasciatus Perereca V Vegetação na beira de corpos d água Semi-arborícola X Osteocephalus taurinus Perereca, Gia CA Terra Firme ou na beira de rios e igarapés Arborícola X ST Phyllomedusa vaillanti Rã-Macaco CA, V Terra Firme ou na beira de rios e igarapés Semi-arborícola X ST Phyllomedusa hypochondialis Perereca-verde CA, V Vegetação próximo a corpos d água Semi-arborícola X X Scinax garbei Perereca T Terra Firme em áreas florestadas ou abertas Arborícola CAI Scinax cf karenannae Pererequinha CA Arborícola X Scinax sp.1 Perereca CA Áreas abertas, próximo a corpos d'água Arborícola X X Scinax sp 2 (grupo ruber) Perereca CA, V Áreas abertas, próximo a corpos d'água Arborícola FO Família Microhylidae Chiasmocleis avilapiresae Rã PF, CA Terra Firme. Encontrado sobre folhiço e troncos caídos. Semi-fossorial X X Chiasmocleis bassleri Rã PF, CA Terra Firme Semi-fossorial X
29 29 Chiasmocleis jimi Rã PF Terra Firme Semi-fossorial X Ctenophryne geayi Rã PF Terra Firme Semi-fossorial X X Hamptophryne boliviana Sapo-folha PF, CA Terra Firme / serapilheira Semi-fossorial X Família Ranidae Lithobates palmipes Rã CA Terrestre X Família Strabomantidae Pristimantis fenestratus Rã A, V Terra Firme. Vocaliza sobre a vegetação, sobre troncos caídos ou no solo, sobre folhiço Arborícola X ST Pristimantis marmoratus Rãzinha A Terra Firme Arborícola X REPTILIA Ordem Crocodylia Família Alligatoridae Cayman sp. Jacaré O Terra Firme Semi-aquática Paleosuchus palpebrosus Jacaretinga CA Terra Firme, na beira de rios e igarapés Semi-aquática Ordem Testudines Família Testudinidae
30 30 Chelonoidis denticulata Jabuti O, T Terra Firme Terrestre X Ordem Squamata serpentes Família Boidae Boa constrictor Jibóia CA, T Terra Firme Arborícola X OS Corallus hortulanus Jibóia CA Terra Firme Arborícola X CAO, ST Eunectes murinus Família Colubridae Atractus elaps Sucuri, Cobragrande Coral, Falsa- Coral T Ambientes aqáticos ou Terra Firme próximo a água. Aquática OS PF Terra Firme Terrestre X Imantodes lentifera CA Terra Firme Arborícola X Liophis reginae Cobra D água PF Terra Firme Terrestre X Taeniophalus ocipitalis PF Terra Firme Terrestre X Tantilla melanocephala PF Terra Firme Terrestre X
31 31 Xenophlis scalaris Cobra de fogo PF, CA Terra Firme Terrestre X X Família Viperidae Bothrops atrox Ordem Squamata lagartos Família Gymnophthalmidae Jararaca, Surucucu CA, T Terrestre X X Cercosaura ocellata Calanguinho PF CA Terra Firme Terrestre X X Leposoma osvaldoi Calanguinho PF Terra Firme Terrestre X X Iphisa elegans Calanguinho PF, T Terra Firme Terrestre X OS Família Iguanidae Anolis fuscoauratus Papa-vento PF Terra Firme Semi-arborícola X X Anolis nitens Papa-vento PF Terra Firme Semi-arborícola X X Plica umbra Lagarto PF Terra Firme Arborícola X Uranoscodon superciliosus Tamaquaré CA Beira de corpos d'agua Arborícola X ST Família Sphaerodactylidae
32 32 Coleodactylus amazonicus Lagartixa CA, PF Terra Firme Terrestre X X Gonatodes humeralis Lagartixa PF Terra Firme Semi-arborícola X X Lepidoblepharis heyerorum Lagartixa PF Terra Firme Terrestre X X Família Teiidae Ameiva ameiva Calango CA Áreas abertas Terrestre X Kentropyx calcarata Calango PF Clareiras em mata de Terra Firme Terrestre X X
33 33 Apêndice II. Mapa das localidades onde foram encontradas as espécies de anfíbios e répteis durante a I expedição científica à Floresta Nacional do Pau-Rosa, Rio Paraconi, Município de Maués, Amazonas, Brasil, no período de 18 de fevereiro a 4 de março.
34 34 Apêndice III. Pranchas fotográficas das espécies de répteis e anfíbios da Floresta Nacional do Pau-Rosa, Rio Paraconi, Município de Maués, Amazonas, Brasil. Fotos Pedro L. V. Peloso.
35 35 Prancha 1. (A) Boa constrictor, (B) Corallus hortulanus, (C) Atractus elaps, (D) Imantodes lentiferus, (E) Liophis reginae, (F) Taeniophalus ocipitalis, (G) Tantilla melanocephalas, (H) Xenopholis scalaris.
36 36 Prancha 2. (A) Cercosaura ocellata, (B) Iphisa elegans, (C) Leposoma osvaldoi, (D) Anolis fuscoauratus, (E) Anolis nitens, (F) Plica umbra, (G) Uranoscodon superciliosus, (H) Gonatodes humeralis.
37 37 Prancha 3. (A) Lepidoblepharis heyerorum, (B) Kentropyx calcarata, (C) Caecilia gracilis, (D) Allobates nidicola, (E) Dendrophryniscus bokermanni, (F) Rhinella marina, (G) Ceratophrys cornuta, (H) Phyzelaphryne miriamae.
38 38 Prancha 4. (A) Adenomera andreae, (B) Leptodactylus petersi, (C) Dendropsophus minutus, (D) Dendropsophus triangulum, (E) Dendropsophus cf. juliani, (F) Dendropsophus sp. 1, (G) Dendropsophus sp. 2, (H) Dendropsophus sp. 3.
39 39 Prancha 5. (A) Hypsiboas boans, (B) Hypsiboas granulosus, (C) Osteocephalus taurinus, (D) Phyllomedusa hypochondrialis, (E) Phyllomedusa vaillanti, (F) Scinax garbei, (G) Scinax cf. karenannae, (H) Scinax sp. 1.
40 40 Prancha 6. (A) Scinax sp. 2 (grupo ruber), (B) Chiasmocleis avilapiresae, (C) Chiasmocleis bassleri, (D) Chiasmocleis jimi, (E) Ctenophryne geayi, (F) Hamptophryne boliviana, (G) Pristimantis fenestratus, (H) Pristimantis marmoratus.
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