PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS MODALIDADE A DISTÂNCIA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS MODALIDADE A DISTÂNCIA Rua Professor Enéas de Siqueira Neto, 340, parte. Jardim das Imbuias. CEP São Paulo, SP CNPJ. Nº /

2 Sumário 1 Dados Gerais do Curso Denominação do Curso Regime Carga Horária Modalidade de Curso Modalidade de Ensino Vagas Turnos Tempo de Integralização Atos Legais do Curso Ato de Criação Reconhecimento Introdução e Histórico do Curso Contextualização Geral da IES Histórico do Curso Políticas Institucionais no âmbito do curso Contextualização e Justificativa Contextualização Justificativa Objetivos Gerais e Específicos Os objetivos Gerais Os objetivos Específicos Perfil do Egresso Competências e Habilidades Metodologia de Ensino do Curso na modalidade a distância Infraestrutura física e de pessoal para oferta dos cursos a distância Políticas de Avaliação Institucional Formas de Acesso ao Curso Organização Didático Pedagógica do Curso Matriz Curricular Requisitos Legais Ementário e Bibliografia Básica e Complementar Atividades Complementares Apoio ao Discente Bolsas e Financiamento Estudantil PROUSA PAPU

3 15 Portal da Unisa e acesso aos recursos de tecnologia Atividades de Extensão Programa de Disciplinas Optativas Semana de Estudos Atividades de Pesquisa Bolsas de Iniciação Científica e PIBIC Congresso de Iniciação Científica Mobilidade e Internacionalização Integração da Graduação com a Pós-Graduação Infraestrutura Coordenação, Docentes e Salas de Aula Coordenação e Corpo Docente Coordenação NDE Núcleo Docente Estruturante Gestão Acadêmica Níveis Organizacionais Conselho de curso Anexos Regulamento das Atividades Complementares Manual dos Projetos Integradores

4 1 Dados Gerais do Curso 1.1 Denominação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 1.2 Regime Semestral/Modular Duração mínima: 4 semestres letivos Duração máxima: 7 semestres letivos 1.3 Carga Horária Carga Horária Total: horas 1.4 Modalidade de Curso Tecnólogo 1.5 Modalidade de Ensino A distância 1. 6 Vagas vagas totais anuais 1.7 Turnos Noturno 4

5 1.8 Tempo de Integralização Tempo de Integralização Mínimo: 4 semestres Tempo de Integralização Máximo: 7 semestres 1.9 Atos Legais do Curso Ato de Criação Ato de Criação do Curso - Resolução CONSU nº 001, de 31 de janeiro de 2008 Criação do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, modalidade de educação a distância Reconhecimento Ato de Reconhecimento do Curso Portaria Ministerial MEC nº 420 de 24/07/2014 DOU de 25/07/

6 2 Introdução e Histórico do Curso 2.1 Contextualização Geral da IES Há mais de quatro décadas a Unisa começou com o sonho e a dedicação de um grupo de idealistas, que almejava trazer o ensino superior para a região de Santo Amaro, Zona Sul, considerada na época, muito distante do centro da cidade de São Paulo. Em 1968 um grupo, formado por membros de sociedades de bairros da zona sul da Capital Paulistana, médicos da Santa Casa de Santo Amaro, docentes universitários do Curso de medicina de Mogi das Cruzes e da Faculdade de Medicina da USP, decidiram criar uma organização de ensino superior, com a finalidade de oferecer à população ensino superior de qualidade, por meio do estabelecimento de três Faculdades: Filosofia, Medicina e Engenharia. Em 1970, o Conselho Federal de Educação apreciou os três processos e aprovou dois: o de Filosofia e o de Medicina. Durante a construção do Campus I, os cursos funcionaram em diversas sedes: a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, com os cursos de Matemática, Física, Letras e Pedagogia, situou-se, sucessivamente, nos Colégios Jesus Maria - José, Costa Braga e Humboldt (todos em Santo Amaro) e a Faculdade de Medicina instalou-se nas dependências da Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro. Em 1974 iniciaram as aulas no atual Campus I, bem como os novos cursos de Comunicação Social (habilitação em Relações Públicas), Estudos Sociais com habilitações em História e Geografia, Serviço Social e Turismo, passando a constituir as Faculdades de Santo Amaro - FASA. Em 1975 foi autorizado a funcionar o Curso de Educação Física e neste mesmo ano, formou-se a primeira turma do Curso de Medicina. Em 1976, foi autorizado o Curso de Odontologia. As Faculdades de Santo Amaro FASA passaram por uma série de transformações. Em 1992, uma nova mentalidade visualizou a transformação das pioneiras FASA em Universidade. Foi elaborado um projeto através de um 6

7 Relatório da Comissão de Acompanhamento, para reconhecimento da Instituição como Universidade, o que veio a ocorrer no final de 1994, através do Decreto n.º1.833 do Ministério da Educação e Desporto, publicado no Diário oficial da União, de 30 de dezembro de Assim, a Instituição passou a se chamar Universidade de Santo Amaro Unisa. Em meados de 1996 com a necessidade de crescer e expandir sua atuação, a Unisa investiu no imóvel de uma antiga fábrica de relógios (HORASA) no centro de Santo Amaro e a transformou em uma área educacional identificada como Campus II, para as áreas de Ciências Humanas, Sociais, Exatas e Tecnológicas. Em 1998 passou a oferecer nesse Campus os cursos de Administração Hospitalar, Jornalismo e Rádio e TV, Letras (Português/Espanhol) e Secretariado Executivo Bilíngue. Ainda dentro de seu projeto de expansão, em 18 de agosto de 1999, foi inaugurado o Hospital Veterinário HOVET da Unisa, com capacidade para atender animais de pequeno, médio e grande porte, tornandose um espaço fundamental para o aprendizado dos discentes do curso de Medicina Veterinária e para a população, que pode tratar seus animais com procedimentos de última geração, de forma mais econômica. No ano de 2000, ainda em processo de expansão e crescimento, o Campus III da Unisa foi inaugurado nas antigas instalações do Colégio Alemão - Humboldt e lá passaram a funcionar os seguintes cursos: Pedagogia, Turismo, Psicologia e os Cursos Superiores Sequenciais de Formação Específica, para a continuação do atendimento a área de Ciências Humanas. Amparada na Portaria n.º de 18 de outubro de 2001, do MEC, que regulamente que as Instituições de Ensino Superior podem oferecer nos seus cursos reconhecidos, até 20% da carga horária na modalidade a distância, a Unisa implantou ao final desse ano de 2001, as disciplinas a distância - EaD, com objetivo de não só de ampliar o acesso ao conhecimento e às informações, mas também visando a promoção de aprendizagens e de desenvolvimento de competências e habilidades, tanto individuais quanto coletivas. 7

8 Comprometida com a democratização do ensino de qualidade no país e com a inclusão social, a Unisa desenvolve seu projeto de Ensino a Distância. Em 2005, a Portaria 1.176/2005, do Ministério da Educação - MEC credenciou a Unisa para oferecer cursos de graduação, tecnológicos, pósgraduação e extensão na modalidade a distância EaD, por todo o território nacional. Com isso, a Unisa tornou possível para discentes de diferentes realidades socioeconômicas, o acesso a conhecimentos, projetos e pesquisas gerados no nível superior. Atualmente a Universidade oferece o acesso ao Ensino Superior em mais de 50 Polos de Apoio Presencial localizados em 14 estados brasileiros e o DF contando com a mais alta tecnologia e ensino de qualidade já demonstrado em sua tradição e pioneirismo acadêmicos. Em 2008, a Universidade de Santo Amaro Unisa, por força da Portaria MEC nº 369, de 19 de maio de 2.008, passou a ser mantida pelas Obras Sociais e Educacionais de Luz OSEL, ainda neste mesmo ano, são criados dois cursos: Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental, alocados no Campus III. Em 2011 a Unisa foi recredenciada como Universidade pelo MEC, conforme Portaria de 28 de novembro de 2011, publicada no DOU de 29 de novembro de 2011, pelo prazo máximo de 5 anos. O compromisso da Unisa é formar profissionais qualificados, que demonstrem uma ampla consciência da realidade social, política, econômica, ambiental e cultural, equipados com instrumental técnico-científico, que lhes permita atender às suas necessidades e atuar positivamente na sociedade, como agentes transformadores. Sob essa óptica, a Unisa promove, de forma sistêmica e indissociável, o tripé da Educação composto por Ensino, Pesquisa e Extensão, com o intuito de imprimir uma ação transformadora do indivíduo. Com essa visão, o docente da Unisa, sujeito da coordenação e proposição de estudos, incentiva a criatividade e a crítica do discente, tornando-o agente do processo de aprendizagem. Dessa forma, a Unisa constitui-se de docentes e discentes, voltados para a criação e construção do saber, e das instâncias superiores, comprometidas com o contexto de todas as 8

9 regiões do país onde está inserida, assumindo a responsabilidade pelo todo e viabilizando e gerindo os projetos emergentes desse processo. A visão da Unisa é ser reconhecida pela excelência de sua participação na transformação da sociedade, contribuindo para formação global do cidadão, na sua realização pessoal e profissional. A missão da Unisa é desenvolver ensino, pesquisa e extensão de qualidade; gerar e transmitir conhecimentos e interagir com a sociedade, visando a seu beneficio, através de ações educacionais e sociais. O objetivo da Unisa é promover o desenvolvimento integral do ser humano, mediante a proposta de uma educação voltada para aspectos formativos, culturais, econômicos, morais e sociais. Sua filosofia é pautada pela convicção na educação, como resposta para solucionar os grandes problemas que afligem a humanidade. Por isso, além de desenvolver as ciências, as letras e as artes, oferece qualificação profissional e promove a produção científica, mediante o apoio à pesquisa e sua consequente extensão à comunidade. Os três campi presenciais da universidade se localizam na região sul do município de São Paulo, nas áreas das subprefeituras de: Capela do Socorro, Santo Amaro e Parelheiros. As 3 subprefeituras somadas possuem mais de 1,5 milhão de habitantes (IBGE e Fundação SEADE em janeiro/2009), o que configura a região socioambiental onde a Unisa está inserida. A Unisa é consciente de seu papel no contexto socioeconômico e socioambiental e age afirmativamente no entorno, por meio de convênios e parcerias na área da saúde, do meio ambiente e no atendimento à população da região. A Unisa alcançou em 2013 a data comemorativa de 45 anos de atividades ininterruptas, em uma região densamente habitada, contando com infraestrutura e corpo social que desenvolve as atividades para oferta de cursos presenciais e a distância. Os espaços geográficos do Ensino a Distância são amplos. Compreendem não apenas a região de Santo Amaro e bairros periféricos, mas 9

10 várias outras regiões no Estado de São Paulo, e se projeta para todo o país, onde tem polos em quinze estados, do extremo sul, e, ao extremo norte. Os recursos do Ensino a Distância EaD superaram barreiras territoriais e permitem à Unisa a possibilidade de outra forma de inserção, na sociedade, não menos importante em sua missão de gerar e transmitir conhecimento: a interação com comunidades de diferentes realidades socioeconômicas e socioambientais, promovendo a democratização do ensino. Assim, outra dimensão se acrescenta à de ter uma atividade promotora de conhecimento e inclusão social: a dimensão de preservação da identidade social, ambiental e cultural. O ensino de Pós-Graduação na Unisa originou-se com os primeiros programas na Residência Médica, em 1979, tendo em vista a necessidade de completar a formação do egresso da Medicina, primeiro curso de graduação implantado. No ano de 2013 a Unisa teve todos os seus programas reconhecidos pela Comissão Nacional de Residência Médica, bem como a autorização do Programa em Psiquiatria. Paralelamente ao desenvolvimento da Residência Médica, em 1986, a Pós-Graduação começou sua ampliação em outras áreas. A Odontologia implantou cursos de especialização profissionalizante em nove áreas, segundo as normas do Conselho Federal de Odontologia. Em 1989, foi criado o primeiro curso de pós-graduação lato sensu com base na Resolução CFE nº 12/83. Desde os primeiros cursos, todos visavam abordagens modernas e alinhadas com as necessidades do mercado. O quadro atual da pós-graduação lato sensu na Unisa é muito próspero, na especialização Lato Sensu pode-se verificar um significativo crescimento, totalizando 77 cursos, todos em acordo com a Resolução 001/ 2007 do CNE. Com relação aos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, em fevereiro de 1998 foi implantado o primeiro programa na área da Medicina, em Saúde Materno Infantil, em nível de Mestrado. Neste mesmo ano também foi implantado o programa de Stricto Sensu, em nível de mestrado, em Odontologia, subárea Implantodontia. Em 2012 foi reconhecido pela CAPES o 10

11 Mestrado em Ciências da Saúde, e em 2013 os Mestrados em Medicina e Bem Estar Animal e Interdisciplinar em Ciências Humanas. Em 2013, a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS) credenciou o Programa de Residência Multiprofissional em Emergências Clínicas e Trauma, criado em parceria com Hospital Geral do Grajaú, instituição executora, iniciando uma nova modalidade de ensino de pós-graduação em serviço na Unisa. 2.2 Histórico do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é ofertado desde 2008, pela Autorização CONSU nº 002 de 131/01/2008 e teve seu Reconhecimento pela Portaria MEC nº 420 de 24/07/2014 DOU de 25/07/2014. Nos dois primeiros anos de suas atividades educacionais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, identificou algumas dificuldades acadêmicas, didáticas e operacionais que demandaram estudos criteriosos, resultando em ações administrativas de curto, médio e longo prazo. Foi deliberado pela Reitoria de então, que a primeira ação deveria consistir na transferência do curso para local mais adequado, próximo do trabalho e das atividades profissionais dos alunos, bem como de suas residências, oferecendo aos estudantes relativa facilidade de transporte e locomoção, características consideradas fundamentais no sentido de beneficiar tanto os acadêmicos, quanto os professores e funcionários. Atendendo esse objetivo a Unisa abriu mais um campus universitário, um conjunto imobiliário no centro do bairro de Santo Amaro, na Rua Isabel Schmidt, nº349, que se ajustava perfeitamente às condições e requisitos previamente definidos. As dependências são constituídas de diversos blocos interligados, com dois e três andares, escadaria, elevadores, grande número de salas de aula, com excelente iluminação natural e quantidade suficiente de sanitários. Conta ainda com área verde, corredores amplos, grande espaço livre para lazer, fluxo de pessoas, praça de 11

12 alimentação, auditórios, espaço para futuras expansões de natureza diversa e estacionamento. Outra característica importante do imóvel da Rua Isabel Schmidt é a existência de fartos meios de transporte e boas facilidades de condução. O Campus II da Unisa localiza-se mais precisamente na área da Subprefeitura de Santo Amaro. O contexto socioeconômico e socioambiental do curso abrange ainda a população das Subprefeituras da Capela do Socorro, Campo Limpo, Parelheiros, Cidade Ademar e M Boi Mirim. A Subprefeitura de Santo Amaro, local onde está situado o Campus II da Universidade, conta com mais de habitantes. Atualmente das 31 Subprefeituras do município de São Paulo, a mais populosa, com mais de habitantes é a Subprefeitura do Campo Limpo. A Subprefeitura da Capela do Socorro alcança aproximadamente habitantes e a Subprefeitura do M Boi Mirim apresenta mais de habitantes. A população e PIB destas Subprefeituras superam a população de alguns países. A região ainda abrange os complexos das represas Billings e Guarapiranga, localizadas na região metropolitana de São Paulo. No ano de 2008, a Unisa passa a ofertar também o curso de Gestão de Recursos Humanos na modalidade a distância, estendendo para todo o Brasil a experiência já bem sucedida do curso na modalidade presencial. Dentre os 3 campi da Unisa, o Campus I e Campus III foram escolhidos para a oferta do curso na cidade de São Paulo. Nas demais localidades, aonde a Unisa possui polos de apoio presencial credenciados, o curso passou a ser ofertado aonde a demanda pela área de formação se fazia presente. Na capital em São Paulo, por exemplo, a Unisa atende a necessidade de formação de Tecnólogos em Gestão de Recursos Humanos para diversos distritos das subprefeituras mencionadas. Na tabela abaixo, demonstramos as respectivas áreas da cidade de São Paulo, cobertas pelo curso e sua densidade demográfica segundo dados do IBGE 2010, disponível no site da Prefeitura de São Paulo. 12

13 Subprefeituras Distritos Área (km²) População (2010) Densidade Demográfica (Hab/km²) Campo Limpo 12, Campo Limpo Capão Redondo 13, Vila Andrade 10, TOTAL 36, Cidade Dutra 29, Capela do Socorro Grajaú 92, Socorro TOTAL 134, Cidade Ademar 12, Cidade Ademar Pedreira 18, TOTAL 30, Jardim Ângela 37, M'Boi Mirim Jardim São Luís 24, TOTAL 62, Marsilac 200, Parelheiros Parelheiros 153, TOTAL 353, Campo Belo 8, Santo Amaro Campo Grande 13, Santo Amaro 15, TOTAL 37, A organização, desenvolvimento e evolução do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos está descrita e se demonstra neste documento, denominado de Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. 13

14 A rapidez das constantes transformações que se processam nos diversos campos da Gestão dos Recursos Humanos, aliada à consequente urgência de agilidade na revisão das normas e pressupostos que regulam e orientam a elaboração das propostas curriculares, demandaram atualizações na matriz curricular do curso, no ano letivo de 2014, essa matriz contemplou de forma objetiva as seguintes metas: adequação do currículo às profundas mudanças que o mundo vem experimentando, devido à internacionalização da economia; centrar e orientar o currículo com enfoque preciso, direto e apropriado ao ensino atualizado de Recursos Humanos, incentivando vigorosamente a pesquisa de campo e bibliográfica, e a consequente análise e interpretação dos dados levantados; capacitar enfaticamente o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, no sentido fundamental de formação tecnológica, no contexto da região aonde o curso se insere criar condições para que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos seja entendido e reconhecido como altamente proficiente, capacitado, desenvolvido e forte nas áreas fundamentais da Gestão de Recursos Humanos, sem prejuízo de sua rigorosa orientação pedagógica que visa à formação de profissionais gestores; A alteração da matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, por conseguinte, atendeu ao pressuposto universal prevalecente de que o Tecnólogo deve ser um profissional capaz de atuar e gerir sistemas organizacionais com habilidade, competência e espírito empreendedor. O Projeto Pedagógico e matrizes curriculares foram continuamente atualizados, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O NDE mais recentemente, em 2014, encaminhou alterações no Projeto Pedagógico do Curso, como parte de um processo institucional de 14

15 melhoria continua, adequando às demandas de formação científica e técnica da formação Tecnológica, assim como, às Diretrizes Curriculares Nacionais e o Exame Nacional de Desempenho do Estudante ENADE. A proposta de alteração também contemplou a ampliação dos temas transversais ao longo do curso Direitos Humanos, Relações Étnico-raciais, Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e Políticas de Educação Ambiental. O Projeto Pedagógico foi atualizado a partir das melhorias sugeridas que foram aprovadas pelo Conselho Universitário da Unisa CONSUN. 2.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso O curso busca o desenvolvimento integral de seus estudantes, tanto nos aspectos profissionais quanto nos aspectos culturais, econômicos morais e sociais. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos PPC está alinhado com o Projeto Pedagógico Institucional PPI e com o Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI da Unisa. As metodologias adotadas no curso, o sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação institucional do corpo social e a gestão acadêmica do curso estão alinhados com as políticas institucionais da Unisa. Para a aplicação de sua metodologia de educação a distância, a Unisa conta com infraestrutura e equipe multidisciplinar na sua sede, coordenada pela Reitoria, supervisionada por uma Pró-Reitoria de Educação a Distância, de forma integrada com as Pró-Reitorias de Graduação e Pós- Graduação, Pesquisa e Extensão. Conta também com a infraestrutura física e de pessoas nos polos de apoio presencial. A coordenação do curso, bem como todo o corpo docente e demais colaboradores realizam continuamente atividades visando o aprimoramento 15

16 dos cursos na modalidade a distância, apoiados e supervisionado pela Reitoria e Pró-Reitorias. As ações pedagógicas são discutidas e construídas de forma coletiva, com a participação ativa dos docentes que integram o curso. A coordenação de curso e o NDE conduzem o processo no âmbito de suas competências, nas questões relacionadas ao desenvolvimento do PPC, os conteúdos curriculares, as referências bibliográficas, as atividades práticas e outras atividades relacionadas ao curso. O PPC apresenta preocupação com a qualidade do curso, mediante um conjunto de atividades que passam pelo acompanhamento, incentivo e embasamento teórico do corpo docente, mediante adoção de um sistema de ensino que incentiva o olhar crítico em torno não só dos aspectos ligados à sua profissão, mas também aos político-econômicos e sociais. O estímulo à execução de um projeto pedagógico democrático, em que as experiências do saber empírico sejam consideradas como reserva estratégica para a construção do saber científico é inspirado no PDI da Unisa. A formação acadêmica está voltada para preparar profissionais cada vez mais empreendedores para a nova realidade do mercado e formação técnica e humanística consistente e calcada em princípios éticos e de responsabilidade sócio ambiental. A Unisa implementou linhas básicas de ação comprometidas com a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão que propiciam uma contínua avaliação de propostas desenvolvidas e conhecimentos produzidos no âmbito do curso. O curso segue as diretrizes do PDI da Unisa quanto à responsabilidade de formar profissionais qualificados, com consciência da realidade social, política, econômica e cultural, e equipados com adequado instrumental de conhecimento científico e técnico, que lhes permita atender às suas necessidades como seres humanos e atuar positivamente na realidade como agentes transformadores do meio circundante. Nesse contexto, está inserida a pesquisa como instrumento e meio para o desenvolvimento do ensino, viabilizando a aprendizagem e gerando o 16

17 saber. Para tanto, o curso proporciona condições materiais e recursos humanos para as atividades de pesquisa, que visam à solução de problemas inerentes, por meio de grupos de pesquisa e incentivos para que os trabalhos acadêmicos sejam sistematizados e adequados aos princípios científicos. Os alunos são motivados a submeterem seus trabalhos no Congresso de Iniciação Científica da Unisa, realizado anualmente. A extensão completa essa integração, criando condições de participação da comunidade acadêmica nas diversas atividades e serviços oferecidos pela Unisa. O curso articula as disciplinas para que reflitam as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, criando-se um forte vínculo entre teoria e prática. Dentro dessa perspectiva, os trabalhos de pesquisa, estágios e atividades complementares são orientados tanto para um exercício contextualizado da atividade profissional quanto para a busca de um conhecimento maior da realidade em que o aluno esteja inserido, seja tratando de desvendar ou explicitar vocações regionais, seja levantando o potencial econômico ou cultural existente. Com isso, o curso e o acadêmico podem contribuir para a produção de conhecimento, não apenas a sua reprodução. 3 Contextualização e Justificativa 3.1 Contextualização O contexto socioeconômico apresenta empresas com desafios de obter melhores resultados no desenvolvimento de pessoas, garantindo qualidade e produtividade em suas ações. Nesse sentido, é de grande importância a formação de profissionais em Gestão de Recursos Humanos, formação ainda escassa no Brasil. A Associação Paulista de Gestores de Pessoas (AAPSA) demonstrou, através de um projeto de premiação em º Prêmio Top de Gestão de Pessoas AAPSA, com a apresentação de 44 17

18 cases em todo o território nacional, evidências da falta de gestão profissional nas empresas brasileiras. Em face da abrangência da área de Recursos Humanos, a atuação nela está diretamente atrelada ao desenvolvimento do negócio das empresas nos mais diferenciados segmentos organizacionais, visto que é de fundamental importância o papel do gestor de pessoas para tanto. Nesse contexto, segundo o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), no Brasil, existem 5,1 milhões de empresas, sendo 98% desse total Micro e Pequenas Empresas (MPEs). No estado de São Paulo, 49% das MPEs estão localizadas na Região Metropolitana de São Paulo, local onde a Unisa inserese e cujo contexto socioeconômico aponta para a formalização dos negócios e a gestão profissional nas organizações. O curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos justifica-se nesse contexto, visto que, para gerir empresas de qualquer porte, é necessária a profissionalização dos gestores, o que implica a capacidade de educar, desenvolver talentos, captar e aplicar da melhor maneira os recursos humanos, viabilizando os projetos empresariais e maximizando os resultados da empresa. A tendência e a demanda para a oferta do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos estão fundamentadas na crescente necessidade de conhecimentos técnicos para a perenidade e sustentabilidade na gestão das empresas brasileiras. O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) registra que, em média, 60% das vagas abertas em empresas, que apresentam como requisito idade mínima de 18 anos, exigem o curso superior. Além disso, com base nos dados apresentados pela empresa Curriculum, especialista em recrutamento na área de Gestão de Pessoas, registra-se uma demanda de vagas para profissionais, em todos os estados do Brasil, que estejam cursando ou tenham cursado o nível superior. Diante disso, o curso ofertado busca suprir a necessidade de profissionalização na Gestão de Recursos Humanos das empresas brasileiras e, dessa forma, contribuir para a continuidade das organizações, o crescimento do país e a demanda do mercado e da sociedade brasileira. 18

19 A educação, nessa área do conhecimento, precisa do foco no desenvolvimento de competências, ou seja, na capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico em Gestão de Recursos Humanos. Nesse contexto, vale mencionar que, mensalmente, a revista oficial da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Nacional) Melhor Gestão de Pessoas, apresenta os diversos desafios da área de Recursos Humanos, tais como: As armas das empresas para atrair e reter talento, o papel do RH diante da nova norma de responsabilidade social (março de 2011); Colocar a geração Y na agenda não significa que o RH deva esquecer as demais. Como alinhar os desejos das equipes multigeracionais para não perder talentos (dezembro de 2010); Empresas retomam investimentos em capacitação e apostam em programas sob medida para crescer (janeiro de 2011). Ainda, o Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas (CONARH ABRH), em agosto de 2011, discutiu os seguintes assuntos: o eixo jovens profissionais de Recursos Humanos, o eixo profissionais de Recursos Humanos na gestão pública, o eixo profissionais de Recursos Humanos em nível intermediário e o eixo gestores de pessoas. Essas são evidências da necessidade de profissionais com formação acadêmica e preparados para alavancar mudanças, empreender os negócios empresariais e atuar diretamente nas estratégias de gestão para resultados, visando sempre ao crescimento e à perenidade empresarial. 3.2 Justificativa O Curso Superior de Gestão de Recursos Humanos é ofertado na Grande São Paulo, a maior e mais importante região metropolitana do Brasil, com cerca de 20 milhões de habitantes (IBGE, 2010). É, ainda, região de peso na economia nacional, particularmente, nos setores secundário e terciário. A 19

20 área de serviços, com ênfase em instituições financeiras, é a mais desenvolvida do País. Considerando-se a educação como um bem superior (isto é, cujo consumo aumenta mais que proporcionalmente ao aumento de renda), o acesso à instrução superior é aspiração legítima da conquista da cidadania plena. Tal fato tem elevado, nos últimos anos, a procura por vagas no ensino de terceiro grau, aproximando os números da demanda efetiva da demanda potencial. Particularmente em São Paulo, as modificações no mundo do trabalho exigem mão de obra crescentemente qualificada, cuja porta de entrada é, indiscutivelmente, o ensino superior.ao lado do perfil econômico e social da cidade de São Paulo, destacam-se as características da região de Santo Amaro, com população superior a 2 milhões de habitantes (IBGE, 2010), distribuídos numa área de 660 km2, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo, ambiente de elevada potencialidade socioeconômica, onde se localiza a UNISA Universidade de Santo Amaro, com capacidade de atrair o público potencial da região.este curso está, portanto, adequado ao mercado de trabalho regional e ao perfil das organizações empregadoras. É uma região fértil para o empreendedorismo, campo propício ao tipo de profissional que a instituição vem formando, em sua jornada histórica, e que pretende aperfeiçoar em seu contínuo percurso educacional. 20

21 4 Objetivos Gerais e Específicos 4.1 Os objetivos Gerais O curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos visa a formar gestores em Recursos Humanos que entendam toda a complexidade e dinâmica dessa área de atuação, privilegiando o desenvolvimento de competências claramente identificadas como necessárias para a sustentabilidade e a perenidade das organizações. Os objetivos do curso são produzir inovação científica e tecnológica e desenvolver a capacidade empreendedora na Gestão de Pessoas, considerando as respectivas aplicações no mundo do trabalho e na produção de bens e serviços, incorporando os conhecimentos desenvolvidos ao longo do curso, o que propiciará o contínuo aprendizado e a continuidade desses estudos em cursos de educação continuada e pós-graduação. 4.2 Os objetivos Específicos Uma vez que o curso tem como objetivo formar gestores em Recursos Humanos que entendam toda a complexidade e dinâmica dessa área de atuação, o profissional tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos pela Unisa deve ser capaz de: desenvolver habilidades para criar e implantar planos estratégicos relacionados à área de Recursos Humanos; elaborar planos táticos e operacionais; desenvolver habilidades nos serviços de recrutamento e seleção; desenvolver projetos de modelagem de estruturas de cargos e salários nas organizações; aplicar e entender os resultados dos sistemas de avaliação de desempenho, visando a identificar necessidades e o perfil dos profissionais de Recursos Humanos nas empresas; identificar situações em que seja necessário aplicar treinamento, objetivando o desenvolvimento de 21

22 pessoas; definir metodologias de recompensa de pessoas; aplicar e entender processos de auditoria de Recursos Humanos. 5 Perfil do Egresso O perfil do egresso do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos caracteriza-se por ser um profissional com capacidade de negociação, estabelecimento de relacionamento pessoal, iniciativas e tomada de decisões frente aos fenômenos da Gestão de Pessoas, para que, assim, possa contribuir para o aperfeiçoamento das organizações empresariais. As principais características do perfil do gestor de Recursos Humanos são: Capacidade de identificar, correlacionar, aplicar e propor melhorias aos modelos de gestão empresarial; Elaboração, interpretação e expressão das informações, com eficiência e eficácia, através da linguagem formal, no contexto empresarial; Articulação e aplicação dos valores e da ética social no contexto empresarial; Desenvolvimento e identificação de oportunidades de novos negócios e tecnologias para a inovação e o desenvolvimento sustentável do país; Utilização de técnicas para avaliação, controle, manutenção e crescimento do patrimônio da empresa; Identificação, correlação e definição dos objetivos estratégicos, táticos e operacionais, buscando garantir a perenidade das organizações; Elaboração e interpretação dos dados e informações que irão subsidiar a tomada de decisão e o desenvolvimento de novos modelos e tecnologias na gestão organizacional; 22

23 Capacidade de identificar e interpretar métodos e informações para o planejamento e controle financeiro, buscando garantir a viabilidade dos negócios e projetos empresariais; Interpretação das informações sobre a legislação e normas do país que compõem a base para as estruturas societárias; Entendimento do comportamento humano e identificação das competências dos colaboradores para trabalhar em equipe nas empresas; Conhecimento da gestão de pessoas para o negócio da empresa e capacidade de correlacionar as técnicas de mudanças operacionais e estratégicas em Recursos Humanos; Realização de levantamentos de necessidades do treinamento e desenvolvimento; Capacidade de diagnosticar e identificar o treinamento específico, desenvolver programas e projetos de treinamento e ministrar treinamento empresarial; Capacidade de interpretar e aplicar técnicas de recrutamento e seleção de pessoal, para captar os melhores candidatos e reter talentos empresariais, através de um planejamento de processo seletivo por competências; Interpretação das informações das leis trabalhistas e correlação com as necessidades da empresa, para evitar processos trabalhistas; Implementação e gestão da folha de pagamento e dos respectivos encargos sociais nas organizações; Implementação e gestão de programas de cargos e salários nas organizações; Implementação e gestão do planejamento de carreira e sucessão, com critérios que atendam às necessidades empresariais; Gestão integrada em Gestão de Recursos Humanos nas organizações. 23

24 6 Competências e Habilidades O egresso do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é um profissional com formação integral, com o aprendizado dos conteúdos presentes na carreira do gestor de pessoas complementado pelo estudo de disciplinas que tratam do comportamento e das questões sociais. Assim, pretende-se que o tecnólogo em Recursos Humanos tenha competência e habilidade para construir seu espaço no mercado de trabalho. Em termos específicos, as competências e habilidades desse profissional envolvem: Contribuir com o planejamento organizacional, especialmente nos setores que envolvem os Recursos Humanos; Capacidade de comunicação no meio empresarial, especialmente na resolução de conflitos e no desenvolvimento das capacidades humanas; Fomentar a ética e valores empresariais; Empreender novas estratégias de Gestão de Pessoas; Alinhar as estratégias de Recursos Humanos ao planejamento e controle contábil gerencial; Participar ativamente e contribuir para o planejamento estratégico empresarial; Aplicar a metodologia e os métodos quantitativos para pesquisa e estudos na área de Gestão de Pessoas; Identificar as bases dos sistemas orçamentários, vinculando-as com os projetos de sua área de gestão; Identificar as estruturas legais do país e sua aplicação às rotinas trabalhistas; Identificar o comportamento humano nas organizações; Identificar os princípios da Gestão de Pessoas nas empresas; Aplicar o treinamento e ferramentas de desenvolvimento para as pessoas nas empresas; 24

25 Operacionalizar o recrutamento e a seleção de candidatos para o perfil de vagas empresariais; Analisar e interpretar o direito trabalhista e previdenciário empresarial; Planejar a administração de pessoal e operacionalizar os cálculos trabalhistas; Planejar e executar planos de cargos e salários empresariais; Desenvolver projetos de gestão de carreira e sucessão; Aplicar novos modelos científicos e novas ferramentas tecnológicas em Recursos Humanos; Planejar a mudança e entender a cultura e o clima organizacional. 7 Metodologia de Ensino do Curso na modalidade a distância A educação a distância é um processo que prima pela excelência da relação ensino-aprendizagem, que ganha relevância quando deixa explícita sua potencialidade de ampliar o acesso à educação, sendo uma forte aliada do processo de democratização da educação e do saber. A educação a distância proposta pela Unisa visa ser um agente social compromissado com a democratização do conhecimento e com o surgimento de sistemas educacionais mais abertos, flexíveis e ágeis. Seus resultados dentro desta linha de pensamento são firmados pela qualidade do serviço educacional proposto. A concepção de educação a distância que fundamenta a prática pedagógica na Unisa visa, sobretudo, um processo de acompanhamento permanente e suporte aos alunos, que preserva em seu interior: compromisso político-pedagógico, ética, respeito a identidade cultural, competência técnica e rigor científico. O conhecimento na modalidade de educação a distância (EAD) da Unisa é ativamente construído pelo aluno em cada uma das situações onde ele 25

26 está sendo utilizado. O conhecimento provém da atividade do aluno e forma-se em relação com sua ação e sua experiência do mundo. Desta forma, a educação a distância se define como um processo de construção de relações, em que os alunos como seres ativos e interativos, na relação com o mundo, são responsáveis pela direção e significado daquilo que aprendem. Este processo se estrutura, então, em virtude do fazer e do refletir sobre o fazer. A educação a distância da Unisa pauta-se por um compromisso com a realidade do aluno, com a autonomia do aluno, com a reflexão sobre o aluno, com o reconhecimento da ideologia do aluno, com a identidade cultural do aluno. Nesta perspectiva, ainda que o aluno a distância possa agir de forma independente, ele poderá sempre contar com a colaboração dos agentes do sistema tutorial. A concepção de ensino-aprendizagem da EAD na Unisa contempla a efetiva interação do sujeito com o objeto do conhecimento, o que exige compreender o papel do professor como facilitar/mediador, e não como transmissor da informação, e conceber o aluno como protagonista de seu processo de aprendizado. Não se nega o papel do ensino, mas se confere significativa importância ao papel da aprendizagem, estando o processo mais centrado no aluno, em sua autonomia para autogerir a construção do conhecimento. Assim, as ações didático-pedagógicas precisam estar centradas na estimulação à imaginação e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico e sua capacidade de realização. A idéia de mediação perpassa todo o procedimento didático do professor. Compete ao professor identificar o pensamento do aluno, acompanhando o percurso desse mesmo pensamento via levantamento de hipóteses explicativas - em se tratando de um curso de graduação, cabe ao professor planejar situações potencialmente capazes de desenvolver as formas de pensar do sujeito via possibilidades reais de problematização do objeto. Esse tipo de encaminhamento didático- 26

27 pedagógico traz subjacente a educação para o pensamento e para a autonomia, competências requeridas dos profissionais contemporâneos de qualquer área. De práticas pedagógicas centradas na ação do aluno deve derivar uma avaliação processual que contemple as diferentes gradações no desenvolvimento dos sujeitos na construção do conhecimento. Uma avaliação dessa natureza denega a feitura de provas avulsas que testem tão-somente conhecimentos teóricos, requerendo atividades avaliativas constantes que sejam capazes de averiguar em que medida o aluno efetivamente consegue construir conhecimento na interação com o objeto, compreendendo a dimensão social e histórica desse mesmo objeto. Desse modo, os instrumentos de avaliação precisam ser ressignificados à luz da necessidade de formar profissionais capazes de autogerir seu aprendizado. Com essas premissas, a Unisa entende possível empreender um processo de formação cujo eixo seja o aprender a aprender com vistas ao desenvolvimento de competências para o exercício profissional. Estando capacitado a buscar caminhos convergentes com as necessidades postas pelo mercado, o sujeito estará em condições potenciais de manter um processo constante de aprendizado, alocando sua experiência e suas construções cognitivas por ocasião da interação com o meio social e historicamente situado e fazendo dessa interação elemento propulsor de novas construções, em um aprendizado constante. Em síntese, de acordo com a concepção de conhecimento e de educação adotada pelo curso o corpo docente e de tutores deverão atuar como facilitadores e orientadores do processo de ensino-aprendizagem; serem flexíveis, entendendo o processo de troca entre os conhecimentos do aluno e do professor e vice-versa; contextualizarem os conteúdos programáticos para que fiquem explicitadas para os alunos sua utilidade e sua aplicabilidade; - encorajarem e aceitarem a iniciativa dos alunos; incentivarem o questionamento acerca da percepção dos alunos sobre conceitos, para que interajam com seus pré-conceitos e formem uma visão crítica e inovadora; estimularem a participação dos acadêmicos em diálogos com o professor e 27

28 com os outros alunos; mediarem respostas às perguntas elaboradas pelos acadêmicos, mediante a pesquisa em fontes reconhecidas e mediante o incentivo ao debate das questões polêmicas; favorecerem o engajamento dos alunos em experiências que podem engendrar contradições às suas hipóteses iniciais para estimular a discussão. O discente, por outro lado, deverá assumir papel de agente coresponsável do processo educativo. As trocas que ocorrem entre docente e discente devem favorecer a construção e a reconstrução do saber. O discente deverá ter consciência de que a qualidade do curso não depende apenas de corpo docente, infra-estrutura físico-tecnológica e de materiais da Universidade, mas principalmente do nível de compromisso e de motivação que esse mesmo aluno tem pelo curso e pela profissão por ele escolhida. O discente também deverá exigir a contextualização dos conteúdos, no sentido de fazer com que os docentes demonstrem a utilidade e a aplicabilidade do que está sendo ensinado e praticado. Os instrumentos mediadores da aprendizagem na modalidade a distância são os materiais impressos e digitais (disponíveis em um ambiente virtual de aprendizagem). Eles favorecem o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada. Todos os materiais são elaborados por um docente escolhido pela coordenação do curso para selecionar e organizar os conteúdos da disciplina, orientados por um design instrucional especializado, visando à produção de instrumentos mediadores com caráter auto-instrucional, específicos para o ensino individualizado e a distância; Observa-se que os meios didáticos na modalidade da EaD têm maior relevância, pois requerem mecanismos de comunicação bidirecional, através de diálogos permanentes, redes de apoio tutorial e uso contínuo de meios de comunicação. A construção de um modelo pedagógico que considere a acessibilidade pedagógica vinculada ao perfil dos alunos que ingressam no ensino superior, ao mesmo tempo, que contemple as competências que devem 28

29 ser desenvolvidas até o final da graduação é um desafio permanente de toda comunidade acadêmica. Assim, a Unisa tem investido na capacitação dos docentes no sentido de refletirem, desenvolverem e aprimorarem a abordagem didática considerando os conhecimentos e experiências prévias dos alunos à luz dos referenciais teóricos do ensino superior na modalidade a distância. Atividades como pesquisa e cursos extracurriculares enriquecem a formação teóricoprática e articulam as modalidades de aulas expositivas via satélite, seminários nos polos e aulas teóricas-práticas em laboratório ou em sala de aula, atividades de autoaprendizagem por meio de um caderno preparado especialmente para este fim, tudo isso, sempre com o acompanhamento dos tutores presenciais no polo, com formação e/ou experiência na área do curso. As abordagens didáticas do curso consideram as diversas formas de expressão como: jogos de empresas e projetos integradores, supervisionados pelo corpo docente que busca uma formação integral e humanizada de ensino. As ações pedagógicas da Unisa para cursos de graduação na modalidade de EAD partem de um projeto de aprendizagem pautado nos seguintes itens. a) Recursos didáticos: voltados para o desenvolvimento do estudo autônomo os recursos didáticos disponíveis aos alunos da UnisaDigital são materiais: os manuais do aluno e do curso, as aulas satélite, livro-texto (apostila), caderno de atividades, instrumentos de avaliação, recursos multimídia e possibilidades de relacionamento através do Ambiente Virtual orientado para a aprendizagem. O conteúdo instrucional precisa estar adequado para motivar o estudo autônomo. Todos os materiais são elaborados a partir do design instrucional, prevendo o estudo autônomo e a utilização das tecnologias de informação e comunicação como componentes mediadores da aprendizagem. 29

30 Atualmente, os conteúdos e atividades na modalidade a distância são disponibilizados aos discentes por meio da integração de diversas mídias, sendo: Transmissão via satélite no dia da semana previsto para o encontro presencial, o discente comparece ao polo em que esteja matriculado e assiste as aulas, que são transmitidas via satéllite. As aulas satélite são complementadas a realização de atividades de individuais ou em grupos, Quando realizadas no polo, estas são acompanhadas pelo tutor presencial. Dentro da proposta de ampliação para um modelo de oferta híbrido ou flex, a Unisa pretende disponibilizar o vídeo das aulas satélite para os alunos que optarem por estudar pela Internet ou desejarem assistir novamente as aulas transmitidas ao vivo. Independentemente do modelo escolhido, os alunos permanecerão com a opção de frequentarem o polo para orientação em seus estudos com os tutores presenciais. Ambiente virtual de aprendizagem (AVA) nesse espaço, acessado com um login e senhas individuais, os alunos tem acesso a material em formato multimídia, as apostilas em formato digital, materiais complementares disponibilizados pelo docente responsável por ministrar cada disciplina. O discente também realiza nesse espaço as atividades de avaliação a distância, participa de atividades de autoaprendizagem, interage e recebe orientação dos docentes e tutores, interage com colegas e demais agentes do sistema tutorial. O AVA pode ser acessado a qualquer momento e de qualquer lugar pela Internet. Livro-texto - o conteúdo teórico da disciplina é disponibilizado por meio de apostilas que ficam disponíveis no formato digital no AVA e também são impressas e distribuídas a todos os alunos dos cursos de graduação a distância. b) Sistema tutorial: o sistema Tutorial é um Sistema de Apoio que presta serviços pedagógicos, técnicos, acadêmicos e metodológicos, de forma 30

31 integrada aos estudantes da UnisaDigital. O sistema tutorial da UnisaDigital está constituído por: Coordenador do curso: é responsável pela gestão do projeto pedagógico do curso. Realiza o planejamento, a organização e o acompanhamento das atividades didático-pedagógicas, zelando pela qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Docente-Autor: tem a responsabilidade de coordenar o desenvolvimento dos conteúdos programáticos, propor recursos didáticos apropriados às necessidades da disciplina, elaborar metodologias de ensino adequadas com os objetivos da disciplina, tendo como referência a modalidade de educação a distância. Deverá selecionar e preparar conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades pedagógicas; identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes; definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas como complementares; elaborar material didático para programas a distância. Observa-se que na presente proposta de curso o docenteautor poderá também ser o responsável pelo processo de docência na qualidade de docente responsável. Docente-Responsável é o responsável por coordenar a execução das disciplinas, ministrar as aulas satélite, orientar os tutores a distância sempre que necessário, orientar trabalhos acadêmicos; elaborar planos de ensino; supervisionar estágio; avaliar processos de ensino-aprendizagem; prestar assessoria técnico-científica; exercer atividades acadêmico-administrativas; colaborar na construção de projetos pedagógicos, desenvolver atividades de pesquisa e extensão; estabelecer fundamentos teóricos do projeto pedagógico;; realizar a gestão acadêmica do processo de ensino aprendizagem; e avaliar-se continuamente como profissional participante do coletivo de um projeto de ensino superior a distância; Tutor a distância responsável por atuar na instituição de ensino, em contato mais próximo com o corpo discente, mediando o processo de ensino-aprendizagem junto aos estudantes geograficamente 31

32 distantes. Tem a função de promover o conhecimento científico e acadêmico; promover espaços de construção coletiva de conhecimento, por meio de atividades síncronas e assíncronas, no ambiente virtual de aprendizagem, tais como: fóruns de discussão, chats, videoconferências, entre outros; participar dos processos avaliativos de ensino-aprendizagem; desenvolver a interdisciplinaridade, o espírito científico e a formação para a cidadania; orientar estudantes, em seus estudos relativos à disciplina específica; acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades a distância; apoiar e orientar a participação dos estudantes em atividades extraclasse, tais como: seminários, eventos, conferências, palestras, atividades orientadas e trabalhos extraclasse, participação em pesquisa, estágios e iniciação científica; selecionar material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos. Tutor presencial é o responsável por atender os estudantes nos polos de apoio presencial, em horários pré-estabelecidos; auxiliar estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito do estudo e da pesquisa; esclarecer dúvidas em relação a conteúdos específicos; promover uma relação dialógica entre os sujeitos envolvidos na oferta do curso; auxiliar a utilização de tecnologias de informação e comunicação disponíveis; participar de momentos presenciais obrigatórios; tais como: avaliações, aulas práticas em laboratórios e estágios supervisionados; acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades presenciais; apoiar e orientar a participação dos estudantes em atividades extraclasse, tais como: seminários, eventos, conferências, palestras, atividades orientadas e trabalhos extraclasse; participar em pesquisas; estágios; desenvolver iniciação científica, etc; c) A avaliação da aprendizagem: o sistema de avaliação do aproveitamento escolar deve refletir os pressupostos que embasam a concepção de educação, conhecimento, perfil do egresso, perfil do professor, 32

33 objetivos do curso, estrutura curricular e as práticas pedagógicas adotadas pelos docentes. A verificação do aproveitamento escolar pode ser efetuada sob duas condições, ou seja, por resultados (verificação somativa) e por processos (verificação formativa). A primeira tem por objetivo verificar o rendimento do aluno no final do trimestre após a ministração dos assuntos relativos as diferentes disciplinas do curso, enquanto a segunda, busca verificar o rendimento do aluno durante o processo, ou seja, no transcorrer do trimestre ou no momento em que o assunto está sendo lecionado, dependendo das práticas pedagógicas utilizadas pelo docente. As avaliações objetivas e subjetivas/discursivas deverão apresentar situações problema para que o aluno no momento da resolução não demonstre perder a noção do todo. Ela deve levar o aluno a pensar, fazendo com que, na resposta, ele demonstre saber raciocinar, compreender e interpretar o problema proposto. Os participantes dos cursos ofertados a distância poderão estudar no local e horário de sua conveniência, no entanto que deverão assumir o compromisso de cumprir o calendário de atividades por disciplina/módulo oferecida. As atividades de avaliação têm o objetivo de atribuir notas ao desempenho (aproveitamento) do aluno. O modelo Unisa prevê a realização de atividades obrigatórias ou de autoaprendizagem por módulo: Avaliações parciais obrigatórias no decorrer do período estarão disponibilizadas no ambiente virtual de aprendizagem; Avaliação presencial obrigatória de cada módulo ministrado no trimestre será realizada nos polos de apoio presencial, previamente determinados, levando em consideração a concentração de alunos por região. Esta avaliação obrigatoriamente deverá ser por escrito, englobará os conteúdos do módulo respectivo. O gabarito com os resultados da avaliação presencial ficam arquivados no polo de apoio 33

34 presencial e são enviados por meio digital para a correção na sede da Unisa. Atividades de autoaprendizagem: não obrigatórias, são realizadas no ambiente virtual de aprendizagem por meio de chats, fóruns, cadernos de atividades ou outros meios. Duas dimensões não podem ser esquecidas na verificação do aproveitamento escolar. As partes envolvidas na verificação devem participar conjuntamente, ou seja, aluno e professor devem verificar em conjunto o resultado que alcançaram para saberem o aprendizado que realizaram. Ainda, a verificação do processo de ensino-aprendizagem deve ser a mais coerente possível e não esporádica. No quadro a seguir, um resumo dos principais instrumentos utilizados na avaliação da aprendizagem: Instrumentos Proposta Resultado esperado Caderno de Atividades Atividade Eletrônica Avaliação Presencial Leitura e realização de atividades propostas para a aula atividade com acompanhamento ou não do tutor presencial Composto por questões objetivas com feedback pelo próprio sistema Composta de questões objetivas e dissertativas. Assimilar os conceitos propostos nas aulas por meio da aplicação de atividades de autoaprendizagem d disponíveis no caderno de atividades. Compreender com exatidão o conhecimento adquirido nas aulas e leituras. Interpretar, explicar e resolver questões referentes aos conteúdos propostos no período. Atividade Dissertativa com feedback Fórum ou Chat Composta por uma ou mais questões dissertativas (uma das questões pode contemplar um fórum de discussão) com feedback intermediário e final do tutor a distância visando garantir a aprendizagem processual Atividade de discussão de ideias com tema definido Interpretar e responder de acordo com o enunciado da questão, relacionando os temas estudados Desenvolver capacidades de convivência, aprendizagem e compartilhamento, já que saber interagir é um dos critérios da educação interativa. 34

35 O sistema de avaliação para aprovação das disciplinas está previsto no Regimento Geral da Unisa e está regulado nas Normas Acadêmicas e Financeiras da modalidade a distância. O resultado da avaliação do rendimento escolar em cada disciplina é expresso em uma Nota Única (NU), variando de 0 (zero) a 10 (dez), admitindose arredondamento a partir de 0,25 (vinte e cinco centésimos) para 0,5 (cinco décimos) e a partir de 0,75 (setenta e cinco centésimos) para o inteiro imediatamente superior. A Nota Única (NU) será computada da seguinte maneira: 40% (quarenta por cento) advém da soma das notas de atividades propostas; 60% (sessenta por cento) advém da nota da prova presencial, composta por questões discursivas e objetivas, que é previamente agendada; O aluno é aprovado se obtiver Nota Única (NU), variando de 0 (zero) a 10 (dez), igual ou superior a 5,0 (cinco). O aluno tem direito a fazer Prova Substitutiva, quando não fizer a Prova Presencial (PP) na data estabelecida no calendário acadêmico. O aluno que perder (1) uma das atividades avaliativas realizadas no Ambiente Virtual da disciplina poderá realizar atividade substitutiva ao final do módulo, na data estabelecida no Calendário Acadêmico da Unisa Digital. A nota da atividade será proporcional à nota da atividade perdida. A atividade substitutiva não contemplará a substituição de atividades realizadas. 35

36 8 Infraestrutura física e de pessoal para oferta dos cursos a distância A Pró-Reitoria de Educação a Distância EAD, é órgão executivo que supervisiona as atividades da educação a distância (EAD), é exercida por um Pró-Reitor, com as seguintes atribuições: I - Planejar, coordenar e supervisionar a infraestrutura, pessoas e processos necessários para a oferta de cursos e disciplinas na modalidade a distância garantindo a qualidade das dimensões didáticopedagógica; II - Planejar, coordenar e supervisionar de forma integrada com as Pro- Reitorias de Graduação e Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, as atividades de EaD nos cursos de graduação, pós-graduação e extensão, com base na legislação vigente, Projeto de Desenvolvimento Institucional e nos resultados das avaliações internas III Propor a criação ou extinção de polos de apoio presencial com parceiros ou próprios, visando garantir a qualidade das dimensões de pessoas, processos e infraestrutura, bem como preservar o desempenho econômicofinanceiro da Instituição; IV - supervisionar e integrar as atividades entre as equipes de EAD e os Coordenadores de Curso que mantenham atividades na modalidade a distância, visando o alinhamento institucional, no que se refere às ações de melhoria de qualidade dos cursos; V Zelar pela infraestrutura, equipes e processos específicos dos polos de apoio presencial, próprios ou com parcerias, para a melhoria da qualidade dos cursos e atendimento aos alunos; VI participar das atividades referentes ao planejamento, execução e controle dos processos seletivos de ingresso nos cursos na modalidade a distância; VII- elaborar anualmente o relatório de atividades de sua área, encaminhando-o ao Reitor; 36

37 VIII- promover ações que visem a integração com as Pro- Reitorias de Graduação e de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão para a melhoria do desempenho acadêmico; orçamento anual; IX - colaborar na elaboração, execução e acompanhamento do X - exercer o poder disciplinar em sua área de competência; XI incentivar e articular novos projetos e a celebração de convênios, visando o atendimento das necessidades educacionais das regiões onde está inserida a EAD da Universidade; XII - cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto, do Regimento Geral, da legislação vigente, e as decisões dos Colegiados Superiores. A Pro-reitoria de EAD conta com as seguintes áreas: a) Gestão administrativa de polos: responsável pelo contato no aspecto administrativo dos polos, atua no controle e gestão de toda documentação dos polos, gestão de infra-estrutura, compras (no caso de polos próprios) e outros recursos que garantam o adequado funcionamento dos polos de apoio presencial. Além de um corpo funcional na sede da Unisa, conta com uma equipe de coordenadores administrativos que atuam diretamente nos locais aonde os polos estão instalados, seja realizando auditorias ou buscando melhorias para o atendimento aos discentes matriculados no polo. b) Equipe-didático pedagógica: responsável pela aplicação da metodologia e do projeto dos cursos; realiza capacitação e a orientação dos professores conteudista; acompanha a modelagem dos materiais didáticos impressos e digitais. A equipe de Desenho Educacional é composta por Designers Instrucionais (DI), Assistentes de DI e Auxiliares Administrativos. Este setor é divido em três núcleos: 37

38 Design Instrucional: Atua no planejamento e desenvolvimento dos materiais didáticos das disciplinas e cursos, em parceria com os professores conteudistas, designers gráficos e revisores ortográficos. O designer instrucional é o profissional que realiza a adaptação metodológica dos materiais didáticos, além de orientar e acompanhar todos os agentes envolvidos, do planejamento até a sua versão final. Responsável ainda pela promoção de acesso aos materiais didáticos acessíveis (com recursos adaptados) e orientação do(s) profisional(is) interpréte/tradutores que atuam nas aulas satélite. Avaliação da Aprendizagem: Tem como objetivo zelar pela qualidade dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, de acordo com a metodologia e proposta pedagógica adotadas. Este núcleo atua na orientação e acompanhamento dos professores, na revisão e adaptação dos instrumentos de avaliação. Equipe de Capacitação e Suporte ao Docente: responsável por capacitar, orientar e acompanhar de forma sistematizada, o desempenho pedagógico dos docentes-responsáveis e tutores antes e durante o oferecimento de cada disciplina, em busca da qualidade no processo de ensino-aprendizagem. A Unisa realiza por meio da equipe didático-pedagógica, programas de capacitação aos docentes autores, docentes responsáveis, tutores presenciais, tutores a distância, coordenação administrativa de polo, equipe multimídia e técnicos-administrativos que atuam diretamente com as especificidades da modalidade, de ensino a distância. As capacitações contemplam a permanente atualização para o uso das ferramentas do AVA, a produção de conteúdo adequado as demandas do ensino-aprendizagem na modalidade, os modelos e critérios de avaliação, a interatividade com os discentes, o planejamento das disciplinas por meio de mapas de atividades e matrizes de design instrucional e atendimento de suporte técnicoadministrativo ao aluno. 38

39 c) Atendimento aos polos e logística: área responsável pelo atendimento aos polos por meio de telefone ou pela intranet, logística dos materiais didáticos impressos que serão entregues aos alunos no polo, logística de envio e recebimento das avaliações presenciais aplicadas no polo. Resolve as situações relacionadas a falhas nas transmissões, situações acadêmicas e financeiras dos alunos que chegam indiretamente por meio do pessoal de polos, suporte no sistema, envio de comunicados, gestão de documentos com informações dos polos postados via intranet, suporte sobre o recebimento de apostilas, intermediação no atendimento entre as áreas, coordenadores de curso e polos e a gestão dos s e ligações telefônicas. d) Estudios e Multimídia: responsável pela infra-estrutura de gravação e transmissão de aulas satélite, gravação de vídeo-aulas, seminários, formaturas. Também é responsável pela administração do ambiente virtual de aprendizagem (abertura das salas para cada disciplina, inclusão de conteúdos, concessão de acessos, etc). e) Coordenação de disciplinas WEB responsável por coordenar e articular a oferta das disciplinas dos cursos presenciais ofertadas na modalidade a distância. 8.1 Polos de Apoio Presencial O polo é um espaço físico para a execução descentralizada de algumas das funções didático-administrativas de cursos a distância. Os polos são unidades operativas em vários Estados e Municípios, próprios ou conveniados com a Unisa, dotados de infraestrutura adequada, que possibilitam o atendimento aos alunos, oferecendo-lhes condições ideais para o aprendizado por meio de atividades presenciais e mídias via satélite e web. 39

40 O polo de apoio presencial conta com a infraestrutrura prevista nos referenciais de qualidade da EAD preconizadas pelo MEC, oferecendo ao aluno, espaço para atividades pedagógicas equipados com recursos necessários a recepção e execução de aulas ou outras atividades, secretaria, biblioteca, laboratório de informática, espaços de convivência e outros necessários as atividades previstas no polo. As secretarias dos polos de apoio Presencial atendem o aluno e a comunidade externa, oferecendo informações sobre os serviços educacionais e sociais da Unisa. O polo possui um corpo funcional suficiente para atendimento as atividades ali realizadas tal como o coordenador do polo, responsáveis pela secretaria, biblioteca, laboratórios, tutores presenciais e outros. 9 Políticas de Avaliação Institucional A Avaliação Institucional é entendida como um processo sistemático, que possibilita a compreensão da totalidade da Universidade, na inter-relação e integração de suas várias dimensões. Em 2004, com a Lei de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação - SINAES, a Universidade de Santo Amaro já constituiu a Comissão Própria de Avaliação - CPA com representação de todos os segmentos da comunidade universitária que, a partir do processo de Avaliação Institucional já desenvolvido, realizou um redirecionamento. Esse pautou-se na seguinte missão: desenvolver um processo de avaliação da Universidade buscando explicitar suas vocações para o Ensino, Pesquisa e Extensão e integração com a comunidade e colher subsídios para a plena realização dessa vocação. Os instrumentos de avaliação são elaborados pelos membros da Comissão Própria de Avaliação - CPA e aplicados anualmente ao corpo social da Unisa. Participam da pesquisa com instrumentos específicos: 40

41 os estudantes dos cursos presenciais, os estudantes dos cursos a distância, o corpo docente, os coordenadores de curso e o corpo técnico-administrativo. A CPA realiza a apuração e análise estatística dos resultados dos instrumentos de avaliação, elabora relatório e parecer e disponibiliza as informações para tomada de decisão da gestão da Unisa, assim como, para acompanhamento dos estudantes, corpo docente e corpo técnico administrativo da instituição. No âmbito do curso, o Projeto Pedagógico do curso é discutido pelo NDE. O Núcleo Docente Estruturante NDE é o órgão responsável pela criação, alteração, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de graduação. As propostas de alteração do Projeto Pedagógico são encaminhadas aos colegiados superiores para aprovação e registro. Diferentes indicadores têm contribuído como objeto de análise, para o processo de acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico do curso. Dentre esses indicadores, destacam-se os planos de ensino; os resultados do desempenho acadêmico dos estudantes, resultados alcançados no ENADE e opinião dos alunos. O processo de análise desses indicadores ocorre nas reuniões sistemáticas do NDE do curso, nas semanas de planejamento pedagógico, nas reuniões periódicas com docentes do curso e nas reuniões com a representação discente. 10 Formas de Acesso ao Curso ocorrer: O ingresso no curso de graduação a distância na Unisa poderá 1) Mediante classificação em processo seletivo, cujos critérios são definidos em edital, devidamente publicado. Do edital destaca-se que o candidato poderá optar por uma das 3 (três) formas de ingresso nesse Processo Seletivo: 41

42 Nota da redação do boletim individual de desempenho do Exame Nacional do Ensino Médio ENEM, realizado a partir de 2009; Pela média aritmética das notas do histórico escolar relativo ao último ano cursado do ensino médio e nota da redação realizada no ato da inscrição. A nota de classificação será composta pela média do histórico escolar e nota da redação, sendo divididas por dois; Nota da prova presencial do Processo Seletivo Agendado; 2) mediante processo de transferência interna (entre cursos da instituição) ou transferência externa (de outra instituição de ensino superior). As formas de ingresso estão a disposição dos candidatos ao curso na página da Unisa: 11 Organização Didático Pedagógica do Curso O curso está organizado por módulos e cada módulo tem duração de um trimestre letivo, sendo as disciplinas as menores unidades de avaliação de cada módulo. Os primeiros quatro módulos desenvolvem competências gerais, constituindo suporte para o desempenho nas competências específicas que integram os módulos subsequentes. Por sua vez, os projetos integradores, ao final do quarto, sexto e oitavo módulos, garantem a integração entre as competências desenvolvidas a partir das demais disciplinas. As certificações de qualificação profissional são resultado das avaliações das disciplinas, somadas aos projetos integradores ao final do sexto e oitavo módulos. Além disso, o diploma acompanha o histórico escolar, que inclui as competências profissionais definidas no perfil profissional do curso e respectivas certificações de qualificação profissional. Módulos 1 e 2: Competências Gerais Modelos organizacionais 42

43 Identificar, correlacionar, aplicar e propor melhorias aos modelos de gestão empresarial. Capacidade de comunicação Ler, interpretar e expressar informações, com eficiência e eficácia, através da linguagem formal, no contexto empresarial. Identificação das estruturas legais do país Identificar e interpretar informações sobre a legislação e normas do país que compõem a base para as estruturas societárias. Empreendedorismo Identificar e desenvolver oportunidades de novos negócios e tecnologias para a inovação e o desenvolvimento sustentável do país. Planejamento e controle contábil gerencial Utilizar técnicas para avaliação, controle, manutenção e crescimento do patrimônio da empresa. Ética e valores empresariais Identificar, articular e colocar em ação os valores e a ética social no contexto empresarial. Módulos 3 e 4: Competências Analíticas Planejamento estratégico empresarial Identificar, correlacionar e definir objetivos estratégicos, táticos e operacionais, buscando garantir a perenidade das organizações. Identificação das bases dos sistemas orçamentários Identificar e interpretar métodos e informações para o planejamento e controle financeiro, buscando garantir a viabilidade dos negócios e projetos empresariais. Metodologia e métodos quantitativos para pesquisa e estudos 43

44 Elaborar e interpretar dados e informações, que irão subsidiar a tomada de decisão e o desenvolvimento de novos modelos e tecnologias na gestão organizacional. A economia no país Interpretar o contexto e os desafios econômicos da atualidade para os resultados empresariais. Módulos 5 e 6: Planejamento e Controle em Gestão de Recursos Humanos Certificação: Analista de Recursos Humanos Identificação do comportamento humano nas organizações Entender o comportamento humano e identificar as competências dos colaboradores para trabalhar em equipe nas empresas. Identificação da Gestão de Pessoas nas empresas Conhecer e identificar a Gestão de Pessoas para o negócio da empresa e correlacionar as técnicas de mudanças operacionais e estratégicas em Recursos Humanos. Treinamento e desenvolvimento de pessoas nas empresas Realizar levantamentos de necessidades de treinamento e desenvolvimento, diagnosticar e identificar o treinamento específico, desenvolver programas e projetos de treinamento e ministrar treinamento empresarial. Recrutamento e seleção de candidatos para o perfil de vagas empresariais Identificar, interpretar e aplicar técnicas de recrutamento e seleção de pessoal, para captar os melhores candidatos e reter talentos empresariais, através de um planejamento de processo seletivo por competências. Módulos 7 e 8: Competências em Gestão de Recursos Humanos Certificação: Gestor de Recursos Humanos 44

45 Análise e interpretação do direito trabalhista e previdenciário empresarial Identificar e interpretar as informações das leis trabalhistas e correlacionar com as necessidades da empresa, para evitar processos trabalhistas. Planejamento de administração de pessoal e cálculos trabalhistas Identificar, correlacionar e implementar folha de pagamento e os respectivos encargos sociais nas organizações. Programa de cargos e salários empresariais Identificar, correlacionar e implementar programas de cargos e salários nas organizações. Planejamento de carreira e sucessão Identificar, correlacionar e implementar planejamento de carreira e sucessão, com critérios que atendam às necessidades empresariais. Tecnologia em Recursos Humanos Identificar, correlacionar e implementar sistemas de gestão integrada em Gestão de Recursos Humanos nas organizações. O Curso privilegia inovações e a acessibilidade pedagógica por meio de flexibilização curricular concretizada através de disciplinas eletivas, disciplinas optativas e atividades complementares, trabalho de conclusão de curso e jogos de empresas. Quanto às oportunidades diferenciadas de integralização do curso, bem como aproveitamento de estudos e competências desenvolvidas no trabalho e outros meios, a Unisa prevê em suas normas acadêmicas a possibilidade do aproveitamento extraordinário de estudos, o qual será permitido nas situações previstas em resolução da reitoria, específica para este fim. 45

46 Para validação de extraordinário aproveitamento de estudos, conforme os termos estabelecidos no 2º, do artigo 47, da Lei Nº 9.394/96 e com base no princípio da autonomia Universitária, a Reitoria designa, nas situações que julgar procedente, uma banca examinadora especial, com a responsabilidade de elaboração e aplicação de provas e outros instrumentos de avaliação específicos e da análise da documentação comprobatória. A avaliação da banca examinadora especial deve assegurar aplicação desta norma aos casos realmente extraordinários, assim como assegurar a documentação dos procedimentos utilizados em cada caso junto aos demais registros acadêmicos, de modo a permitir a sua verificação em procedimentos de avaliação. Representação Gráfica do Perfil de Formação A distribuição está representada em tabela e gráfico das cargas horárias destinadas à formação por competências: Gestão de Recurso s Humano s Carga Horária Competência s Gerais Competência s Analíticas Competência s de Planejament o e Controle Competência s de Gestão Atividades Complementare s 360h 420h 420h 420h 80h 46

47 Gráfico 1 Percentual de representatividade das áreas de competência na formação curricular. Distribuição da Carga Horária por Áreas de Formação Gestão de Recursos Humanos 23% 23% Competências Gerais Competências Analíticas 4% 27% Competências de Planejamento e Controle Competências de Gestão Atividades Complementares 23% 11.1 Matriz Curricular 1º Semestre Módulo 1 Disciplinas Total Geral Comunicação e Expressão 60 Introdução do Direito 60 Teorias da Administração 60 Total 180 Módulo 2 Disciplinas Total Geral Empreendedorismo 60 Ética Empresarial 60 Fundamentos da Contabilidade 60 Total

48 2º Semestre Módulo 3 Disciplinas Total Geral Economia 60 Fundamentos de Custos 60 Planejamento Estratégico 60 Total 180 Módulo 4 Disciplinas Total Geral Abordagem Sociantropologica 60 Estatística 60 Projetos Integradores I 60 Sistemas Integrados de Gestão 60 Total 240 3º Semestre Módulo 5 Disciplinas Total Geral Gestão de Pessoas 60 Princípios de Administração Financeira 60 Psicologia Organizacional 60 Total 180 Módulo 6 Disciplinas Total Geral Projetos Integradores II 60 Recrutamento e Seleção de Pessoal 60 Saúde e Segurança do Trabalho 60 Treinamento e Desenvolvimento de 60 Pessoal Total 240 4º Semestre Módulo 7 Disciplinas Total Geral Administração de Cargos e Salários 60 Administração de Pessoal e Cálculos 60 Trabalhistas Direito do Trabalho e Previdenciário 60 Total 180 Módulo 8 Disciplinas Total Geral Gestão de Mudança 60 Gestão de Projetos 60 Planejamento de Carreira e Sucessão 60 Projetos Integradores III 60 Soma 240 Atividades Complementares 80 Total

49 Optativas Total Geral Libras Lingua Brasileira de Sinais 60 Gestão Ambiental 60 Total 120 Total do Curso Total Geral Disciplinas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 80 Total Requisitos Legais A matriz curricular do curso abrange o Programa de Disciplinas Optativas da Unisa. As disciplinas optativas são ofertadas na modalidade a distância, no Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA. O programa de disciplinas optativas tem a finalidade de oportunizar a flexibilidade curricular e reforçar o papel do aluno como sujeito da sua formação acadêmica. A matriz curricular do curso cumpre os requisitos legais da oferta da disciplina de LIBRAS, além de destacar em seu ementário os temas transversais das Políticas de Educação Ambiental, os Direitos Humanos e as Relações étnico-raciais e o Ensino da cultura afro-brasileira e indígena. Os temas transversais ainda são discutidos pelo Programa de Disciplinas Optativas. A disciplina de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, compõe a estrutura curricular do curso de Gestão em Recursos Humanos da Unisa e é ofertada entre as disciplinas do Programa de Disciplinas Optativas, conforme Decreto 5.626/2005. As Políticas de Educação Ambiental também se apresentam de forma transversal nos componentes curriculares do curso. O tema ainda é destacado nas seguintes disciplinas: Administração Contemporânea; Ética Empresarial, Responsabilidade Social e Sustentabilidade; Direito Empresarial; Administração de Pequenas e Médias Empresas e 49

50 Governança Corporativa; conforme preconiza a Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002. Os temas dos Direitos Humanos, Relações Étnico-Raciais e Ensino da Cultura Afro-brasileira e Indígena, preconizados pela Resolução CNE nº 01, de 30/05/2012 e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004, também estão contemplados de forma transversal nos componentes curriculares do curso, além de serem destacados nas disciplinas: Abordagens Socioantropológicas;; Ética Empresarial, Teorias da Administração; Gestão de Pessoas; Empreendedorismo, além dos Projetos Integradores. Os planos de ensino destas disciplinas abrangem os conteúdos relacionados com as questões dos Direitos Humanos, as Relações étnico-raciais e o Ensino da Cultura Afro-brasileira e indígena e suas influências na formação cultural e economia brasileira. 12 Ementário e Bibliografia Básica e Complementar Disciplina Comunicação e Expressão Semestre Módulo Carga Horária 1º 1 60 Competências: Ler, interpretar e expressar informações, com eficiência e eficácia, através da linguagem formal no contexto empresarial. Refletir sobre o funcionamento da língua por meio de textos em situações concretas de interação comunicativa. Identificar a funcionalidade dos elementos da linguagem no desempenho da língua por meio das práticas de leitura e interpretação de textos. Conhecer os recursos necessários para compreensão e produção proficiente de textos para aplicação na interação comunicativa no ambiente empresarial. Planejar a comunicação estratégica definindo estruturas de linguagem de acordo com o perfil do público e objetivos. 50

51 Interpretar os códigos de linguagem verbal e não verbal dos colaboradores e interessados na organização empresarial para melhoria da comunicação. Habilidades: Aplicar os recursos da linguagem para compreensão e construção de textos no ambiente empresarial. Sintetizar ideias e redigir textos e relatórios de forma clara, atendendo aos padrões da língua no contexto empresarial. Planejar a apresentação em público, utilizando técnicas de linguagem verbal e corporal. Correlacionar os recursos da linguagem à comunicação empresarial. Definir modelos de linguagem e comunicação para os diferentes agentes empresariais. Utilizar os elementos da língua para adequar e melhorar a comunicação empresarial. Elaborar projetos para verificar diferentes canais e modelos de comunicação empresarial. Analisar os processos de comunicação empresarial face aos valores da organização. Bases Tecnológicas Conceitos básicos e funcionamento da língua portuguesa, estruturas gramaticais e textuais. Práticas de leitura, funcionalidade dos elementos da língua, resumo e relatório. Compreensão e produção textual, a linguagem no ambiente empresarial. Estrutura, sintaxe e formatos característicos de textos técnicos e institucionais. Linguagem corporal e não corporal. Conceito de planejamento, meios e processo de comunicação. Comunicação empresarial estratégica, modelos de comunicação empresarial. Canais de comunicação. A comunicação empresarial através da internet e intranet. Bibliografia Básica ABNT CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Gramática reflexiva. São Paulo: Atual, FIORIN, L. A.; PLATÃO, F. Lições de textos: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, MEDEIROS, J. B. Português instrumental para cursos de contabilidade, economia e administração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010 Bibliografia Complementar ABNT BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova 51

52 Fronteira, GOLD, M. Redação Empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, Disciplina Introdução ao Direito Semestre Módulo Carga Horária 1º 1 60 Competências: Identificar e interpretar informações sobre a legislação e normas do país que compõem a base para as estruturas societárias. Identificar os conceitos do Direito em seus aspectos teóricos e práticos, sob o foco do contexto empresarial. Identificar as fontes e principais ramos do Direito, considerando a importância da administração pública e privada. Conhecer as relações do Direito: Público, do Consumidor e do Trabalho no ambiente empresarial. Interpretar as relações do Direito face às ciências sociais e ao ambiente administrativo. Refletir sobre a importância do Direito no ambiente empresarial e na atividade profissional. Entender os direitos humanos relacionados à história do Brasil e do Mundo Refletir a diversidade étnico-racial em relação à prática do direito social e a conquista da cidadania. Habilidades: Utilizar técnicas para o manuseio da legislação. Entender os elementos do Estado e a separação de poderes. Correlacionar os conceitos do Direito e seus ramos na atividade profissional. Utilizar as noções de direito civil, comercial e administrativo para planejar as atividades empresariais. Analisar o Direito do Consumidor e o Direito do Trabalho no contexto da atividade 52

53 profissional. Utilizar os conceitos de responsabilidade civil na gestão dos negócios. Analisar o meio ambiente como integrante dos direitos humanos. Analisar a diversidade étnico-raciais na complexidade das relações sociais e de cidadania. Bases Tecnológicas Conceito de Direito. Fontes e principais ramos do Direito. Manuseio da Legislação Básica Constituição Federal e o Direito Público. Noções de Direito Civil. Noções de Direito Empresarial ou Comercial. Noções de Direito Administrativo. Noções de Direito do Trabalho e Organização Internacional do Trabalho. Direito do Consumidor. Responsabilidade Civil. Direitos humanos. Cidadania e Direito Social Bibliografia Básica ABNT FERRAZ JR., T. S. F. Introdução ao direito. 6. ed. São Paulo: Atlas, HERKENHOFF, J. Lições de direito para profissionais e estudantes de administração. São Paulo: Fundo de Cultura, PALAIA, N. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar ABNT COTRIN, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. São Paulo: Saraiva, MARQUES, F. Direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: Atlas, v.22. REQUIÃO. R. Curso de direito comercial. 28. ed. São Paulo: Saraiva, v.1 Disciplina Teorias da Administração Semestre Módulo Carga Horária 1º

54 Competências: Identificar, correlacionar, aplicar e propor melhorias aos modelos de gestão empresarial. Conhecer sobre a evolução das teorias da Administração e suas bases históricas. Identificar de forma sistêmica o comportamento e a tipologia das organizações. Correlacionar técnicas de planejamento da estrutura organizacional. Refletir e definir modelos de gestão empresarial adequados ao negócio. Avaliar os fluxos administrativos, sugerindo e implementando melhorias aos modelos de gestão. Entender e Identificar os indicadores econômicos, sociais e os impactos ambientais na administração das organizações, visando uma nova gestão empresarial sustentável. Habilidades: Correlacionar as teorias da administração e os modelos de gestão empresarial contemporâneos. Aplicar os conceitos e técnicas providos pelas teorias da administração no planejamento organizacional. Aplicar os princípios da administração à estrutura e fluxos administrativos da empresa. Definir o modelo de gestão empresarial adequado à realidade da empresa. Propor e discutir melhorias aos modelos de gestão existentes. Selecionar ferramentas de gerenciamento para atender às contingências do trabalho. Utilizar as teorias da administração para adaptar ou criar novos modelos administrativos. Elaborar projetos para estruturar modelos de gestão empresarial. Conhecer e refletir sobre a dinâmica organizacional, a mudança e a cultura empresarial. Utilizar os modelos de gestão relacionando-os com a sustentabilidade para uma administração perene. Bases Tecnológicas Conceitos e bases históricas da Administração. Princípios da Administração. Teorias, escolas e enfoques desenvolvidos na ciência da Administração. Relações e comparações dos modelos ou imagens da organização. Técnicas e ferramentas que apoiam os modelos de gestão empresarial. Modelos de gestão empresarial contemporâneos. Temas emergentes na Administração. Conceitos de Sustentabilidade: Econômica, Social e Ambiental. 54

55 Educação Ambiental nas Organizações. Bibliografia Básica ABNT CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed., Rio de Janeiro, MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, ROBBINS, S. P. Fundamentos de administração. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, Bibliografia Complementar ABNT ANDRADE, R. O. B. de. TGA: teoria geral da administração, das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books do Brasil, MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, SILVA, R. O. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Education, Disciplina Empreendedorismo Semestre Módulo Carga Horária 1º 2 60 Competências: Identificar e desenvolver oportunidades de novos negócios e tecnologias para a inovação e o desenvolvimento sustentável do país. Conhecer as bases históricas e evolução do empreendedorismo. Planejar o negócio, considerando os cenários, prazos e recursos de pessoal, material e financeiros. Identificar os pontos críticos da estrutura do empreendimento, considerando o potencial do mercado e a concorrência. Interpretar e estruturar planos de negócios para novos empreendimentos. Habilidades: Correlacionar informações de fontes confiáveis para identificar oportunidades de novos negócios. Definir os pontos críticos na estruturação de um novo empreendimento. 55

56 Utilizar técnicas e análise de cenários para desenvolver novos negócios. Elaborar plano de negócios, definindo as necessidades humanas, materiais e financeiras do empreendimento. Analisar as metas e objetivos do empreendimento. Acompanhar o desenvolvimento dos negócios através de indicadores qualitativos e quantitativos. Planejar o uso de técnicas e metodologias para o planejamento em diferentes fases do empreendimento. Bases Tecnológicas Conceito de empreendimento e evolução do empreendedorismo. Conceito de viabilidade, risco e oportunidades. Modelos de planos de negócios e estudos de viabilidade. Técnicas de planejamento de negócios. Conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional. Levantamento de necessidades humanas, materiais e financeiras. Sistemas de acompanhamento de planos de negócios. Sistemas de informação gerencial. Estudo de casos. Bibliografia Básica ABNT BIRLEY, S.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Education, DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, Bibliografia Complementar ABNT DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processos e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, SILVA, O. Carta a um jovem empreendedor. Rio de Janeiro: Campus,

57 Disciplina Ética Empresarial Semestre Módulo Carga Horária 1º 2 60 Competências: Identificar, articular e colocar em ação os valores e a ética social. Refletir sobre os impactos de suas decisões, considerando sua responsabilidade coletiva e seus limites de liberdade. Identificar modelos éticos e técnicas de melhorias para a qualidade de vida no trabalho. Conhecer os conceitos filosóficos da ética. Habilidades: Relacionar valores sociais e morais na tomada de decisão Descrever os valores presentes no mundo e contrapor com os valores do indivíduo Analisar pontos conflitantes, interesses pessoais e interesses coletivos Levantar e discutir as relações entre empresas, órgãos não governamentais e outros segmentos da sociedade. Entender os mecanismos para inserção de forma colaborativa na sociedade. Bases Tecnológicas Conceito de ética, valores morais, responsabilidade social. Pesquisas relacionadas as teorias a ética. Conceito de terceiro setor e responsabilidade social. Programas sociais governamentais e não governamentais. Modelos de ética empresarial e responsabilidade social. Bibliografia Básica ABNT ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Education, RUSS, J. Pensamento ético contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Paulus, SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar ABNT BROWN, M. T. Ética nos negócios. Petrópolis: Vozes, JUNGES, J. R. Ética ambiental. Rio Grande do Sul: Unisinos, VARGAS, R. Os meios justificam os fins: gestão baseada em valor, da ética individual à ética empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

58 Disciplina Fundamentos da Contabilidade Semestre Módulo Carga Horária 1º 2 60 Competências: Utilizar técnicas para avaliação, controle, manutenção e crescimento do patrimônio da empresa. Identificar os elementos que constituem o patrimônio da empresa e a dinâmica patrimonial. Identificar as variações do patrimônio e o impacto no crescimento e valor da empresa. Conhecer e interpretar os relatórios contábeis que permitem a análise da situação patrimonial. Entender os princípios fundamentais de contabilidade e as técnicas contábeis para registros dos fatos econômicos da empresa. Entender a significância do controle contábil para efeitos legais e fiscais da empresa. Utilizar técnicas de controle de estoques e operações com mercadorias. Habilidades: Aplicar as técnicas de registro e avaliação de fatos contábeis. Correlacionar os elementos dos patrimônios, suas variações, mutações e indicadores. Utilizar as técnicas de controle de estoques e operações com mercadorias para acompanhamento e avaliação do patrimônio. Avaliar a importância da contabilidade quanto à legitimidade da empresa e como ferramenta de planejamento, controle e avaliação gerencial. Elaborar relatórios que permitam entender a mecânica do registro e análise da situação patrimonial. Analisar relatórios contábeis para planejamento, controle e avaliação do patrimônio da empresa. Bases Tecnológicas Bases histórias e significância da contabilidade para o ambiente empresarial. Conceito de patrimônio, bens, direitos e obrigações e capital. Conceitos de dinâmica patrimonial, variações, fatos contábeis e relatórios contábeis. Noções básicas das técnicas contábeis, método das partidas dobradas. 58

59 Operações com mercadorias e custo da mercadoria ou serviço vendido. Conceito de plano de contas. Exigência fiscal e legal para a contabilidade empresarial. Bibliografia Básica ABNT IUDICIBUS, S. (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, MARION, J. C. Contabilidade básica. 9. ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar ABNT ATHAR, R. A. Introdução à contabilidade. São Paulo: Pearson Education, IUDICIBUS, S. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, SÁ, A. L. Prática e teoria da contabilidade geral. Curitiba: Juruá, Disciplina Economia Semestre Módulo Carga Horária 2º 3 60 Competências: Conhecer as bases teóricas sobre a Economia. Contextualizar a teoria econômica no país e no mundo. Identificar o contexto e os problemas econômicos da atualidade. Conhecer as questões básicas decorrentes do problema de escassez. Interpretar os fluxos de bens e serviços das firmas para os consumidores. Identificar os elementos que provocam mudanças na oferta e na demanda e as alterações no preço e na quantidade de equilíbrio. Identificar o crescimento econômico através dos indicadores macroeconômicos nacionais e internacionais. Conhecer as estratégias de economia de mercado. Identificar e correlacionar conceitos da economia de empresas. Habilidades: Correlacionar os conceitos de Economia e os problemas econômicos contemporâneos. Interpretar e criticar questões econômicas que permeiam problemas de escassez. Interpretar os fluxos de bens e serviços. 59

60 Aplicar na empresa a interpretação e análise dos problemas que interferem nas condições de oferta e demanda. Analisar as alterações de preço e buscar a articulação do equilíbrio. Aplicar as estratégias de economia de mercado na definição de estratégias para produção de bens e serviços. Acompanhar o contexto econômico em que a empresa está inserida e avaliar estratégias de vantagem competitiva. Planejar as ações empresariais, considerando os conceitos da economia de empresas. Bases Tecnológicas Conceitos e noções gerais de Economia. Questões econômicas fundamentais. Conceitos de demanda, oferta e ponto de equilíbrio. Conceito de mercado. Reações do mercado. Conceito de elasticidade. Crescimento e desenvolvimento econômico. Conceito de Economia de empresas. Indicadores macroeconômicos nacionais e internacionais. Sistematização de coleta de dados para identificar o contexto econômico. Bibliografia Básica ABNT MORCHÓN, F. M. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Education, PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A. S. (Orgs.). Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar ABNT LACERDA, A. C. de; BOCCHIO, J. I.; REGO, J. M. Economia brasileira. São Paulo: Saraiva, MENDES, J. T. G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Education, ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas,

61 Disciplina Fundamentos de Custos Semestre Módulo Carga Horária 2º 3 60 Competências: Utilizar técnicas para planejamento, avaliação e controle dos custos da empresa. Identificar as bases históricas da contabilidade gerencial. Identificar os elementos que compõem os gastos empresariais. Conhecer os sistemas de custeio e as relações, custos, volume, lucro e ponto de equilíbrio. Planejar os custos empresariais e mapear desperdícios e processos que não agregam valor à empresa através dos diferentes sistemas de custeio. Utilizar técnicas para a formação de preço e posicionamento de preço no mercado. Interpretar as ferramentas da contabilidade gerencial para suporte na tomada de decisão empresarial. Habilidades: Aplicar as técnicas de planejamento, avaliação e controle de gastos empresariais. Correlacionar os elementos que constituem a contabilidade gerencial. Aplicar os sistemas de custeio tradicionais e estratégicos para apuração e controle dos custos. Utilizar técnicas para formação de preço com base nos gastos da empresa. Entender a relação da formação de preços com o mercado e a percepção de valor do consumidor. Elaborar planilhas de custos que permitam simular as relações custos, volume, lucro, preço e ponto de equilíbrio. Analisar relatórios produzidos pela contabilidade gerencial com ferramentas para definir o volume de produção e o posicionamento de preço. Aplicar as técnicas de análise da contabilidade gerencial para orientar a tomada de decisão na organização. Bases Tecnológicas Contexto da contabilidade de custos. Sistemas de custeio tradicionais (absorção, acumulação e custos-padrão) e estratégicos (atividade ABC). Apropriação de custos nos diferentes sistemas de custeio. 61

62 Alocação e distribuição de custos. Cálculos para apuração de custos, volume, lucro e ponto de equilíbrio. Formação de preços. Decisões de preço e produção. Planilhas de custos e relatórios da contabilidade gerencial. Informação gerencial relevante à tomada de decisão. Bibliografia Básica ABNT HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pearson Education, v.2. MARTINS, E. Contabilidade de custos: livro exercícios. São Paulo: Atlas, PEREZ JR., J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos: textos e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar ABNT MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. São Paulo: Pearson Education, NAKAGAWA, M. ABC. Custeio baseado em atividades. 2. ed. São Paulo: Pearson, RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 Disciplina Planejamento Estratégico Semestre Módulo Carga Horária 2º 3 60 Competências: Identificar, correlacionar e definir objetivos estratégicos, táticos e operacionais, buscando garantir a perenidade das organizações. Identificar processos de planejamento como uma ferramenta essencial na busca por resultados empresariais sustentáveis e duradouros. Conhecer as técnicas para o planejamento estratégico no curto, médio e longo prazos. Projetar os cenários e analisar os aspectos internos e externos como componentes do processo de definição de estratégias globais para a organização. Estimular a adoção do processo de definição de estratégias como uma ferramenta para todos os níveis organizacionais. 62

63 Interpretar e avaliar os resultados, apresentando correções e direcionando os recursos humanos, materiais e financeiros para o cumprimento das estratégias, objetivos e metas da organização. Habilidades: Mapear a cultura, filosofia e a estratégia organizacional. Definir missão, visão de negócio e de setor. Definir objetivos, metas e estratégias organizacionais. Utilizar técnicas de plano de ação em sinergia com as estratégias da empresa. Elaborar planos estratégicos, utilizando a vantagem competitiva. Interpretar e analisar hipóteses, alternativas, previsões, prognósticos e cenários. Sistematizar informações para o acompanhamento do planejamento estratégico. Identificar os recursos humanos, materiais e financeiros envolvidos no planejamento estratégico do negócio. Identificar oportunidades de alianças estratégicas. Acompanhar os resultados do planejamento identificando pontos positivos e negativos do processo, e a execução das metas e prazos previstos. Bases Tecnológicas Conceito de planejamento, visão, missão, vantagem competitiva e estratégia. Conceito de plano de ação. Modelos de planejamento estratégico. Metodologias para elaboração do planejamento estratégico. Metodologia de avaliação de resultados. Técnicas de sistematização de dados. Modelos de fluxo de informações. Relatórios de acompanhamento e controle. Bibliografia Básica ABNT CERTO, S. C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação das estratégias. São Paulo: Pearson Education, CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 28. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar ABNT 63

64 BARNEY, J. B. Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos e casos. 3. ed. São Paulo: Pearson, COSTA, E. A. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. São Paulo: Saraiva, PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Disciplina Abordagens Socioantropológicas Semestre Módulo Carga Horária 2º 4 60 Competências: Conhecer a constituição das relações sociais na sociedade capitalista. Entender a Revolução Industrial e evolução Francesa. Correlacionar a influência europeia na constituição do ser social no Brasil. Conhecer Influência afro-indígena na constituição do ser social no Brasil. Entender a formação e consolidação histórica das classes sociais. Conhecer a relações de Gênero. Habilidades: Correlacionar a constituição das relações sociais na sociedade, as formas de alienação e ideologia da sociedade capitalista Interpretar os impactos sociais causados pelas Revoluções e os fatores de influência na sociedade. Entender a constituição do ser social no Brasil sobre a influência afro-indígena. Interpretar a formação e consolidação das história de classes e relações de gênero. Bases Tecnológicas Conceito de sociedade As ciências sociais aplicadas Dinâmicas dos grupos Levantamento das necessidades humanas Relações e comparações da evolução da sociedade 64

65 Bibliografia Básica ABNT BERNARDES, C. Sociologia aplicada à administração: o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, BOTTOMORE, T. B.Introdução à sociologia. Rido de Janeiro: LTC, DIAS, R. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Education, Bibliografia Complementar ABNT LARAIA, R. B.Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, TOMAZI, D. Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo: Atual, TURNER, J. H.Sociologia: conceitos e aplicação. São Paulo: Pearson Education, Disciplina Estatística Semestre Módulo Carga Horária 2º 4 60 Competências: Elaborar e interpretar dados e informações que irão subsidiar a tomada de decisão e o desenvolvimento de novos modelos e tecnologias na gestão organizacional. Identificar os princípios básicos da estatística e suas possibilidades de aplicação no ambiente empresarial. Conhecer as metodologias e ferramentas de coleta e preparo de dados, e informações para análise quantitativa no contexto empresarial. Planejar e elaborar pesquisa no campo administrativo, utilizando as ferramentas e métodos quantitativos. Habilidades: Correlacionar as técnicas e ferramentas quantitativas para a pesquisa e análise de dados de informações pertinentes às atividades da empresa. Definir metodologias e critérios de avaliação em pesquisas quantitativas e suas respectivas aplicabilidades no suporte às ações empresariais. Utilizar os modelos de pesquisas quantitativas para desenvolver novas técnicas de planejamento e controle de informações na empresa. Elaborar levantamento e análise de dados, mensurando de forma quantitativa informações 65

66 relevantes ao processo de tomada de decisão na empresa. Elaborar e analisar pesquisas estatísticas para orientar o processo de planejamento e controle de recursos na organização. Bases Tecnológicas Princípios básicos de Estatística. O uso da Estatística nas Ciências Humanas. Arredondamento de acordo com a precisão desejada. Notação sigma e tipos de variáveis. Distribuição de frequências, medidas estatísticas e medidas de tendência central. Preparação de dados para análise estatística. Separatrizes, assimetria e curtose. Probabilidades, distribuição normal de probabilidade e teste de hipóteses. Análise estatística no contexto empresarial. Dados e informações das Ciências Sociais úteis às decisões empresariais. Bibliografia Básica ABNT BRUNI, A. L. Estatística aplicada a gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para ciências humanas. São Paulo: Pearson Education, Bibliografia Complementar ABNT DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, LARSON, R.; FABER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Education, STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, Disciplina Projeto Integrador I Semestre Módulo Carga Horária 2º 4 60 Competências: Os projetos integradores possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade, adaptação e identificação de oportunidades e alternativas na gestão das organizações. O modelo de integração de conhecimentos 66

67 permite o desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino unilateral. Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, propondo estudos de caso, pesquisas, desenvolvimento de projetos e resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas organizacionais. Habilidades: Correlacionar os conhecimentos e competências desenvolvidas nos dois primeiros Semestres do curso. Entendimento das disciplinas na prática aplicada no meio empresarial e cultura. Bases Tecnológicas Pesquisa sobre os temas propostos pelos professores do Semestre, de forma que articulem as competências desenvolvidas pelas disciplinas e bibliografias dos primeiros dois Semestres. Pesquisar a cultura afro-indígena e suas influências na formação cultural brasileira. O projeto será orientado pelos professores do Semestre em curso. E um Professor designado pela Coordenação é responsável pelas orientações gerais e acompanhamento do projeto. A apresentação da pesquisa seguirá os padrões metodológicos conforme manual de projeto integrador. Bibliografia Básica ABNT CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, NOCERA, R. de J. Gerenciamento de projetos: teoria e prática. São Paulo: Edição do Autor, 2009 Bibliografia Complementar ABNT GASNIER, D. G. Guia prático para o gerenciamento de projetos: manual de sobrevivência para os profissionais de projetos. 5. ed. São Paulo: Instituto IMAM, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa, planejamento e execução. São Paulo: Atlas, MOLINARI, L. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Erica,

68 Disciplina Sistemas Integrados de Gestão Semestre Módulo Carga Horária 2º 4 60 Competências: Identificar e correlacionar as técnicas e processos financeiros para definir as melhores práticas e parâmetros na implantação e operação de sistemas informatizados que fornecem suporte ao controle financeiro. Identificar a estrutura organizacional e os fluxos e concepções de sistemas na empresa. Interpretar o uso da tecnologia da informação aplicada à gestão de negócios. Conhecer os sistemas integrados de gestão empresarial e os Semestres que envolvem os sistemas empresariais. Planejar a utilização da tecnologia e sistemas de gestão integrados no ambiente empresarial, considerando suas possibilidades e limitações. Identificar os sistemas de informação e as tendências da tecnologia e informática como ferramentas de apoio ao processo decisório da organização. Habilidades: Correlacionar os conhecimentos de organização, sistemas e métodos sob a concepção da estrutura organizacional. Interpretar os ciclos dos sistemas de informação e a tecnologia aplicada à gestão empresarial. Planejar a utilização de sistemas integrados de gestão empresarial para desenvolvimento dos negócios e atividades empresariais. Elaborar sistemas de apoio à decisão, utilizando as ferramentas informatizadas e os aplicativos dos sistemas de gestão empresarial. Aplicar as possibilidades da tecnologia da informação ao processo decisório, controle e avaliação dos processos financeiros da empresa. Bases Tecnológicas Conceitos de organização, sistemas e métodos. Fluxos e concepção de sistemas na estrutura organizacional. Ciclos dos sistemas de Informação. Tecnologias aplicadas à gestão empresarial. Conceitos de aplicativos dos sistemas integrados de gestão empresarial. Conceitos de ERP, MRP e BI (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial). 68

69 Conceitos de Tecnologia da Informação. Sistemas de apoio à tomada de decisão. Softwares e aplicativos de sistemas integrados de gestão na área financeira. Bibliografia Básica ABNT OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2007 LAUDON, K.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencial. São Paulo: Pearson Education, Bibliografia Complementar ABNT HABERKORN, E. Gestão empresarial com ERP. 4. ed. São Paulo: Totvs, v. I, II. ALBERTIN, R. M. de M.; ALBERTIN, A. L. Estratégias de governança de tecnologia da informação: estrutura e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, BANZATO, E. Tecnologia da informação aplicada a logística. 2. ed. São Paulo: Iman, Disciplina Gestão de Pessoas Semestre Módulo Carga Horária 3º 5 60 Competências: Identificar, correlacionar e entender os objetivos dos subsistemas de provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento e controle, buscando atender às necessidades das organizações. Identificar critérios de políticas de gestão de pessoas como uma ferramenta essencial na busca por resultados empresariais sustentáveis e duradouros. Conhecer os modelos e técnicas de gestão de pessoas para identificar as necessidades empresariais. Projetar os cenários de gestão de pessoas e analisar os comportamentos para trabalhar em equipe, visando às mudanças organizacionais com aspectos internos e externos como 69

70 componentes do processo de definição de estratégias globais para a organização. Identificar técnicas de motivação para impulsionar o desenvolvimento das equipes, considerando as diferenças individuais para o bom relacionamento interpessoal. Interpretar a gestão de pessoas do operacional ao estratégico, transformando-a em lucratividade. Conhecer programas de avaliação de desempenho para alinhar os programas de treinamento de acordo com a missão dos objetivos organizacionais. Identificar programas de benefícios sociais obrigatórios e os que influenciam na satisfação dos colaboradores nas empresas. Habilidades: Definir objetivos de gestão de pessoas nas empresas. Elaborar políticas de gestão de pessoas em sinergia com os objetivos e missão da empresa. Distinguir o melhor modelo de gestão de pessoas que atenda às necessidades empresariais. Orientar e distinguir programas de trabalho em equipe e motivacionais para os gestores e colaboradores da empresa. Utilizar estratégias do novo papel do gestor de pessoas, conforme mudanças organizacionais. Elaborar planos de avaliação de desempenho que atenda às necessidades empresariais. Utilizar programas e critérios de benefícios sociais. Trabalhar as interfaces nos subsistemas de gestão de pessoas e as parcerias internas nos departamentos da empresa. Identificar oportunidades de melhorias através de sugestões internas para os resultados organizacionais. Acompanhar os resultados da gestão de pessoas pelo processo dos subsistemas de monitoramento. Bases Tecnológicas Conceito e objetivos na gestão de pessoas. Conceito de políticas de gestão de pessoas. Conceitos de trabalho em equipe e produtividade. Modelos de programas de avaliação de desempenho. Programa e critérios de benefícios sociais. 70

71 Planos de ação de melhoria em gestão de pessoas. Técnicas de elaboração de relatórios de acompanhamento. Liderança de equipes. Bibliografia Básica ABNT CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, LACOMBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 9. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar ABNT GRAMIGNA, M. R. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, MARRAS, J. P. Administração de RH. São Paulo: Futura, PONTES, B. R. Administração de cargos e salários: carreiras e remuneração. São Paulo: LTR, Disciplina Princípios da Administração Financeira Semestre Módulo Carga Horária 3º 5 60 Competências: Identificar e interpretar métodos e informações para o planejamento e controle financeiro, buscando garantir a viabilidade dos negócios e projetos empresariais. Conhecer o papel e a importância da Administração Financeira no ambiente empresarial. Planejar as atividades empresariais, considerando as necessidades financeiras de captação e alocação de recursos financeiros. Identificar e analisar indicadores econômicos e financeiros que permitam avaliar a situação financeira da empresa. Interpretar a situação financeira da empresa e projetar os cenários financeiros da empresa, garantindo a viabilidade dos projetos empresariais. Conhecer as bases do Sistema Financeiro Nacional e a interação das empresas com bancos, fornecedores e clientes. 71

72 Habilidades: Correlacionar os fatos administrativos e as necessidades financeiras da empresa. Definir o papel da área financeira e seus processos na organização. Analisar os indicadores financeiros para avaliação da situação financeira da empresa. Elaborar e acompanhar os relatórios financeiros para suporte na tomada de decisão. Acompanhar a situação financeira da empresa e elaborar previsões financeiras para os projetos empresariais. Planejar a captação e alocação de recursos financeiros, considerando a viabilidade, risco e retorno das ações empresariais. Correlacionar os conceitos sobre o Sistema Financeiro Nacional e a relação da empresa com bancos, fornecedores e clientes. Bases Tecnológicas Papel e atividades da Administração Financeira. Conceito de empresa, objetivos e razão de existência. Recursos das empresas e função financeira, lucro e fluxos de fundos. Demonstrações financeiras. Análise de indicadores econômicos e financeiros. Dinâmica de fluxo de caixa. Projeções financeiras (regime de competência e regime de caixa). Análise de investimento. Noções do Sistema Financeiro Nacional. Noções de risco e retorno. Relações com bancos, fornecedores e clientes. Bibliografia Básica ABNT BRIGHAM, E. F.; WESTON, F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Pearson Education, GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Makron Books, WESTON, F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Pearson Education, Bibliografia Complementar ABNT ASSAF N. A.; MARTINS, E. Administração financeira. São Paulo: Atlas, BRIGHAM, E.; GAPENSKI, L.; EHRHARDT, M. Administração financeira: teoria e 72

73 prática. São Paulo: Atlas, HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010 Disciplina Psicologia Organizacional Semestre Módulo Carga Horária 3º 5 60 Competências: Conhecer e entender o comportamento humano, correlacionar com as empresas. Identificar as mudanças comportamentais para o entendimento do ser humano dentro das organizações. Conhecer e correlacionar os papéis, representações e relações interpessoais dentro da empresa para seu desenvolvimento. Entender as personalidades e valores, e correlacionar com a liderança e todos os cargos da empresa. Estimular a motivação e a comunicação para a interação do homem no ambiente de trabalho. Entender, identificar e correlacionar as emoções na tensão e conflitos visando ao funcionamento e desenvolvimento de grupos. Identificar e correlacionar as escolhas comportamentais dentro da organização. Habilidades: Definir processo de mudanças comportamentais. Mapear os papéis e personalidades de acordo com a cultura organizacional. Definir técnicas comportamentais para motivação, liderança e comunicação empresarial. Trabalhar os conflitos e tensões para melhoria das relações interpessoais. Utilizar o comportamento humano no ambiente de trabalho para atingir resultados em grupo na empresa. Bases Tecnológicas Conceito do comportamento humano. Modelos de representações e papéis. Técnicas de motivação, liderança e comunicação. 73

74 Conceito de personalidades e valores. Técnicas de relações interpessoais no trabalho em grupo. Conceito do psíquico em tensão e conflitos. Modelo do homem e seu desenvolvimento no ambiente de trabalho. Bibliografia Básica ABNT AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. 1. ed. São Paulo: Thomson, Bibliografia Complementar ABNT MARRAS, J. P. Administração de RH. São Paulo: Futura, ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010 Disciplina Recrutamento e Seleção de Pessoal Semestre Módulo Carga Horária 3º 6 60 Competências: Conhecer o planejamento e política de recrutamento e seleção de pessoal. Identificar e correlacionar técnicas de recrutamento e de seleção de pessoas na empresa. Identificar o levantamento do perfil e requisitos de vagas e correlacionar com as empresas. Entender as fontes de recrutamento e seleção de pessoal nas empresas. Conhecer e correlacionar os processos de captar e selecionar profissionais para empresas. Entender e correlacionar o processo de head hunter na empresa. Identificar e correlacionar banco de perfis visando à agilidade no processo seletivo da 74

75 empresa. Identificação e correlação de seleção interna e externa da empresa. Entender os testes, entrevistas e dinâmicas de grupo para avaliação do candidato e melhores resultados no processo seletivo. Entender e correlacionar o processo de seleção por competências. Conhecer entrevista de desligamento de profissionais visando ao entendimento entre as partes profissional x empresa. Identificar o papel do profissional de recrutamento e seleção de pessoal e correlacionar com as empresas. Habilidades: Trabalhar o planejamento e política de recrutamento e seleção de pessoas. Utilizar técnicas de recrutamento e seleção de pessoas. Elaborar processos de captar e selecionar candidatos. Definir banco de perfis de candidatos na empresa. Utilizar fontes de recrutar candidatos adequados para o perfil empresarial. Utilizar técnicas de dinâmica de grupo, testes e entrevistas no processo seletivo. Definir processo de seleção interna e externa na empresa. Elaborar entrevista de desligamento de profissionais na empresa. Identificar o funcionamento de head hunters em recrutamento e seleção de profissionais. Identificar o funcionamento de seleção por competências no processo seletivo. Definir o papel do profissional de recrutamento e seleção de pessoal. Bases Tecnológicas Conceito de planejamento e política de recrutamento e seleção de pessoal. Modelos de processo de recrutamento e seleção de pessoas. Modelo de banco de perfil de candidatos. Técnicas e critérios de seleção interna e externa. Conceito de fontes de recrutamento e seleção. Processo de seleção por competências. Conceito de head hunter em recrutamento e seleção de pessoas. Técnicas de dinâmica de grupo, testes e entrevistas com candidatos. Modelo de entrevista de desligamento de profissionais. Técnicas do profissional de recrutamento e seleção de pessoal. Bibliografia Básica ABNT 75

76 DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 3. ed. São Paulo: LTR, RABAGLIO, M. O. Ferramentas de avaliação de performance com foco em competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010 Bibliografia Complementar ABNT LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, MARRAS, J. P. Administração de RH. São Paulo: Futura, MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, Disciplina Saúde e Segurança do Trabalho Semestre Módulo Carga Horária 3º 6 60 Competências: Conhecer os riscos ambientais e criar medidas de controle dos mesmos visando à prevenção de doenças profissionais e do trabalho. Conhecer os aplicar programas de gerenciamento de prevenção e controle de riscos ambientais. Conhecer a legislação pertinente relacionada ao trabalho insalubre. Conhecer as principais medidas de controle da higiene do trabalho. Conhecer as técnicas de quantificação e qualificação de riscos ambientais e suas metodologias de análises. Habilidades: Habilitar para tomada de decisões dentro dos limites impostos pela legislação. Correlacionar os princípios e aplicações das Normas Regulamentadoras e a legislação em vigor para as empresas. Interpretar as peculiaridades jurídicas das Normas Regulamentadoras. Implementar os princípios legais de Segurança e Saúde do Trabalho nas organizações. Entender os impactos dos Programas de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho. 76

77 Bases Tecnológicas Princípios Gerais da Saúde e Segurança do Trabalho Introdução aos estudos da NR Normas Regulamentadoras Responsabilidade sobre a segurança dos trabalhadores Instrumentos de análise de Risco Ambiental Políticas de Saúde e Segurança do Trabalho Bibliografia Básica ABNT EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 69. ed. São Paulo: Atlas, SALIBA, T. M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA: avaliação e controle dos riscos ambientais. São Paulo: LTR, SALIBA, T. M.; CHAVES, M. A. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 8. ed. São Paulo: LTR, Bibliografia Complementar ABNT GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR, MARANO, V. P. Doenças ocupacionais. 2. ed. São Paulo: LTR, LEAL, Paulo Roberto Pereira. Descomplicando a seguranca do trabalho : ferramentas para o dia a dia. Sao Paulo : LTR, Disciplina Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal Semestre Módulo Carga Horária 3º 6 60 Competências: Conhecer o clima organizacional, e os tipos que influenciam as empresas. Identificar e correlacionar pesquisas de clima organizacionais nas empresas. Conhecer e entender plano de ação para melhoria do clima organizacional. Identificar e entender o planejamento de treinamento e desenvolvimento de pessoal. Conhecer e entender a política de treinamento em gestão de recursos humanos. Identificar e correlacionar os tipos de treinamento e desenvolvimento de pessoal nas empresas. Entender as relações do treinamento com as demais áreas de recursos humanos. 77

78 Identificar as práticas de treinamento como dinâmica de grupo, jogos empresariais e demais vivências, entender e interpretar para o desenvolvimento humano nas empresas conforme a sua cultura organizacional. Identificar e entender os meios de melhorias através dos planos de ação, projetos de intervenção e pesquisa de reação visando às mudanças organizacionais. Entender e correlacionar a universidade/educação corporativa nas empresas. Correlacionar o papel do profissional de treinamento como facilitador dos processos de desenvolvimento de pessoas. Habilidades: Trabalhar o clima organizacional. Elaborar pesquisa de clima organizacional. Diagnosticar e desenvolver plano de ação para melhoria do clima organizacional. Definir o planejamento de treinamento e política para o desenvolvimento de pessoas. Mapear e diagnosticar as áreas da empresa e identificar as necessidades do treinamento. Utilizar treinamento técnico, operacional, comportamental e gerencial na empresa. Definir programas de treinamento de forma integrada com as áreas de recursos humanos e demais departamentos da empresa. Utilizar projeto de intervenção e planos de ações para melhoria na produtividade organizacional. Trabalhar didáticas, como: logística da sala, filmes, apresentações, dinâmica de grupos, jogos empresariais e demais vivências, para garantir o desenvolvimento de pessoas na empresa. Identificar a atuação do treinamento, como educação corporativa e a distância. Utilizar o papel do profissional como facilitador de treinamento. Bases Tecnológicas Conceito de clima organizacional. Modelos de pesquisa de clima organizacional. Técnicas de análise e plano de ação do clima organizacional. Conceito do planejamento e política de treinamento e desenvolvimento. Planos e programas de treinamento e desenvolvimentos de pessoas. Modelos de projetos de intervenção e planos de ação em treinamento e desenvolvimento. Programas e didática de treinamento e desenvolvimento de pessoas. Técnicas de dinâmica de grupo, jogos empresariais e vivências no geral. 78

79 Conceito de educação corporativa e a distância. Técnicas de facilitador de treinamento e desenvolvimento de pessoas. Bibliografia Básica ABNT BORGES, J. A.; SILVA, A.; MOURÃO, L. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho. Porto Alegre: Artmed, DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, GDIKIAN, E. A.; SILVA, M. C. da. Educação estratégica nas organizações: como empresas de destaque gerenciam o processo de educação corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymark, Bibliografia Complementar ABNT BERGAMINI, C. W. Desenvolvimento de recursos humanos: uma estratégia de desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, MARRAS, J. P. Administração de RH. São Paulo: Futura, RABAGLIO, M. O. Ferramenta de avaliação de performance com foco em competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, Disciplina Projeto Integrador II Semestre Módulo Carga Horária 3º 6 60 Competências: Os projetos integradores possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade, adaptação e identificação de oportunidades e alternativas na gestão das organizações. O modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino unilateral. Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, propondo estudos de caso, pesquisas, desenvolvimento de projetos e resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas organizacionais. Habilidades: 79

80 Correlacionar os conhecimentos e competências desenvolvidas nos três primeiros Semestres do curso. Análise de Estudo de Caso. Bases Tecnológicas Trabalhar o cenário empresarial para solução de estudo de caso proposto pelos professores do Semestre, de forma que articulem as competências desenvolvidas pelas disciplinas e bibliografias dos primeiros três Semestres. O escopo do estudo de caso será elaborado e orientado pelos professores do Semestre em curso. E um Professor designado pela Coordenação é responsável pelas orientações gerais e acompanhamento do projeto. A apresentação da análise em estudo de caso seguirá os padrões metodológicos conforme manual de projeto integrador. Bibliografia Básica ABNT CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, NOCERA, R. de J. Gerenciamento de projetos: teoria e prática. São Paulo: Edição do Autor, Bibliografia Complementar ABNT GASNIER, D. G. Guia prático para o gerenciamento de projetos: manual de sobrevivência para os profissionais de projetos. 5. ed. São Paulo: Instituto IMAM, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa, planejamento e execução. São Paulo: Atlas, MOLINARI, L. Gestão de projetos: teoria técnicas e práticas. São Paulo: Erica, Disciplina Administração de Cargos e Salários Semestre Módulo Carga Horária 4º 7 60 Competências: Conhecer e correlacionar o planejamento às políticas da administração de cargos e 80

81 salários na empresa. Identificar e correlacionar técnicas de descrição de cargos e salários para organização dos salários na empresa. Entender e correlacionar o cadastro de cargos, seus requisitos, papel e pontuação visando à classificação dos cargos na empresa. Identificar e correlacionar a curva de salários da empresa. Conhecer e correlacionar as concessões de aumentos salariais e enquadramento dos cargos existentes na empresa. Entender e correlacionar o orçamento salarial com a visão de planejamento salarial na empresa. Identificar e correlacionar a evolução histórica salarial para o desenvolvimento do programa de cargos e salários na empresa. Identificar e correlacionar técnicas de pesquisa salariais para adequação dos cargos e salários de acordo com a média de mercado de trabalho, visando à concorrência. Conhecer e entender simulação de aumentos salariais para aprovação de investimento em remunerações dos salários da empresa. Identificar e correlacionar remunerações variáveis, tradicionais e por competências na empresa. Entender e correlacionar o papel do profissional de cargos e salários na empresa. Habilidades: Definir planejamento e política de administração de cargos e salários. Utilizar cadastro de descrição de cargos, papel e pontuação. Trabalhar e orientar quanto às curvas de salários na empresa. Definir os enquadramentos de cargos e salários na empresa. Trabalhar as concessões de aumentos salariais e plano de orçamento salarial. Utilizar simulação de aumentos salariais. Trabalhar pesquisa salarial de mercado, setor e concorrência. Identificar as remunerações variáveis, tradicionais e por competência, adequando às necessidades da empresa. Levantar os diferentes papéis dos profissionais em administração de cargos e salários. Bases Tecnológicas Conceito de planejamento e política de administração de cargos e salários. Modelo de cadastro de cargos, seus requisitos, papel e pontuação. 81

82 Gráfico de curva salarial. Processo de concessões de aumentos salariais. Modelo de plano de enquadramento de cargos e salários. Modelo de programa de orçamento salarial. Conceito da evolução histórica de administração de cargos e salários. Programa de simulação de aumentos salarial. Modelo de pesquisa salarial mercado. Conceito de remuneração variável, tradicional e por competência. Bibliografia Básica ABNT CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed MARRAS, J. P. Administração de RH. São Paulo: Futura, PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTR, Bibliografia Complementar ABNT JORGE, J. M. Remuneração estratégica: como desenvolver atitudes empreendedoras por meio de remuneração. São Paulo: LTR, LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTR, 2008 Disciplina Administração de Pessoal e Cálculos Trabalhistas Semestre Módulo Carga Horária 4º 7 60 Competências: Conhecer e correlacionar a administração de pessoas na empresa. Identificar e entender as atualidades em administração de pessoas x departamento de pessoal nas empresas. Identificar e correlacionar as atividades técnicas administrativas e operacionais da administração de pessoas na empresa. Identificar e correlacionar o papel do profissional de administração de pessoal na 82

83 empresa. Identificar e correlacionar processos de admissão e demissão na empresa. Entender e correlacionar a administração da folha de pagamento e cálculos trabalhistas da empresa. Identificar e correlacionar as atribuições de folha de pagamento, rescisão, férias, descontos de benefícios, horas extras, homologação na administração de pessoal. Conhecer e correlacionar, no processamento da folha, datas e as atualizações constantes de tabelas de INSS, IRRF e deduções, pensão alimentícia, contribuições: sindical, assistencial, confederativa, salário bruto e líquido, acordo coletivo para garantir corretamente as remunerações acordadas pela empresa. Identificar e correlacionar da folha de pagamento os encargos sociais na administração de pessoal. Habilidades: Trabalhar a administração de pessoal na empresa. Utilizar planejamento de administração de pessoal. Definir administração de pessoal na gestão de pessoas. Utilizar funções administrativas e operacionais de administração de pessoal. Definir o profissional de administração de pessoal. Trabalhar os dados para folha de pagamento e o processamento. Utilizar atribuições de folha de pagamento, como: rescisão, férias, horas extras, homologação, tabelas de INSS, IRRF e deduções, descontos de benefícios, pensão alimentícia, contribuições: sindical, assistencial, confederativa, salário bruto e líquido. Utilizar o processamento da folha de pagamento e processar encargos sociais. Bases Tecnológicas Conceito de administração de pessoal. Modelo de planejamento de administração de pessoal. Conceito das funções administrativas e operacionais de administração de pessoal. Modelo do papel do profissional de administração de pessoal em recursos humanos. Técnicas de administração da folha de pagamento e cálculos trabalhistas: rescisão, férias, horas extras, homologação, tabelas de INSS, IRRF e deduções, descontos de benefícios. Pensão Alimentícia. Contribuições: sindical, assistencial, confederativa, salário bruto e líquido, acordo coletivo. Encargos sociais. Conceito de programas e planos na remuneração da empresa. 83

84 Bibliografia Básica ABNT FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA JR., M. de M. Gestão estratégica do conhecimento. São Paulo: Atlas, MARRAS, J. P. Administração de RH. São Paulo: Futura, OLIVEIRA, A. Manual de práticas trabalhistas. 44. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar ABNT CHIAVENATTO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, MILKOVICK, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, TACHIZAWA, T. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, Disciplina Direito do Trabalho e Previdenciário Semestre Módulo Carga Horária 4º 7 60 Competências: Conhecer e correlacionar o direito do trabalho e contratos de trabalho visando a orientar as empresa. Identificar e entender a consolidação das leis do trabalho e correlacionar com as necessidades empresariais. Identificar e correlacionar técnicas de negociação coletiva e dissídio individual e coletivo, mediando e orientando situações na empresa. Identificar e correlacionar a legislação previdenciária para atualização da empresa e cumprimento com a legislação. Identificar e correlacionar o funcionamento de acidente de trabalho nas empresas. Entender a importância da constituição federal e das leis na gestão de recursos humanos nas empresas. Entender o funcionamento do FGTS e INSS para o cumprimento de leis obrigatórias. Identificar e correlacionar a estrutura da justiça do trabalho nas empresas. 84

85 Identificar e entender as relações de associações e sindicatos, as relações trabalhistas e sindicais nas empresas. Conhecer e correlacionar os acordos ou convenções coletivas de trabalho e as pendências trabalhistas na gestão de pessoas na empresa. Identificar o papel do profissional de recursos humanos para as relações trabalhistas. Habilidades: Trabalhar e orientar as mediações dos direitos trabalhistas. Definir contratos de trabalho conforme as leis trabalhistas. Utilizar a consolidação das leis do trabalho conforme necessidades empresariais. Trabalhar as relações nas negociações coletivas, dissídio individual e coletivo na empresa. Utilizar a legislação previdenciária com as obrigatoriedades empresariais. Utilizar processo adequado de acidente do trabalho na empresa. Utilizar técnicas de relações em associações e sindicatos, trabalhistas e sindicais, nos acordos e convenções coletivas de trabalho nas empresas. Trabalhar na gestão de pessoas a importância do direito do trabalho. Bases Tecnológicas Conceito de direito e das leis do trabalho. Modelo de contrato de trabalho. Conceito da consolidação das leis trabalhistas conforme necessidades em recursos humanos. Conceitos dos direitos sociais na Constituição brasileira. Técnicas de negociação coletiva, dissídio individual e coletivo. Conceito de legislação previdenciária. Formulário de acidente de trabalho. Conceito da importância da Constituição Federal e das leis no gerenciamento empresarial. Funcionamento do programa de FGTS e INSS. Técnicas das relações trabalhistas, sindicatos, acordos ou convenção coletiva de trabalho. Conceito da estrutura da justiça do trabalho. Bibliografia Básica ABNT DELGADO, M. G. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTR, GOMES, O.; GOTTSCHALK, E. Curso de direito do trabalho. Rio de Janeiro: Forense, NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo: LTR,

86 Bibliografia Complementar ABNT GONÇALES, O. U. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Atlas, MARTINS, S. P. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios, acidente do trabalho, assistência social, saúde. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, A. Manual de práticas trabalhistas. 45. ed. São Paulo: Atlas, Disciplina Gestão da Mudança Semestre Módulo Carga Horária 4º 8 60 Competências: Conhecer e correlacionar sistemas de gestão integrada em recursos humanos visando a uma interação nas áreas na empresa. Conhecer e correlacionar técnicas de mudanças e transformações no cenário mundial empresarial. Identificar e correlacionar os desafios e tendências de recursos humanos, gerando um ambiente de mudanças constantes nas empresas. Conhecer e correlacionar administração de talentos e capital intelectual, com empenho de identificar a melhor imagem da empresa no mercado de trabalho. Entender e correlacionar a responsabilidade social x terceiro setor e cidadania empresarial, por meio de projetos sociais, visando ao crescimento da sociedade. Identificar e correlacionar o marketing social da empresa, com entendimento do seu papel na sociedade. Identificar e correlacionar auditoria em recursos humanos na empresa. Identificar os indicadores de gestão de RH para a atuação na mudança. Habilidades: Utilizar sistemas de gestão integrada. Definir um cenário de mudanças e transformações em recursos humanos. Definir talentos e trabalhar o capital intelectual na empresa. Elaborar projetos de responsabilidades sociais e cidadania empresarial. Plano do terceiro setor. 86

87 Utilizar o marketing social. Utilizar plano de auditoria de recursos humanos. Utilizar o cenário atual para as mudanças em gestão de RH. Bases Tecnológicas Conceito da mudança no sistema de gestão integrada. O cenário de mudanças e suas transformações. Conceito dos tipos de mudanças. Técnicas de talentos na gestão da mudança e capital intelectual. Modelo de projeto da mudança para intervenção. Conceito do terceiro setor. A gestão da mudança e o endomarketing. Plano de auditoria de recursos humanos e a gestão da mudança. Temas emergenciais de mudanças em gestão de RH. Bibliografia Básica ABNT BAUER, R. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, MARRAS, J. P. Administração de RH. São Paulo: Futura, MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar ABNT CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, FERREIRA, V. C. P.; CARDOSO, A. S. R.; CORREA, C. J. Modelo de gestão. Rio de Janeiro: FGV, ULRICH, De. Os campeões de recursos humanos: inovando para obter os melhores resultados. São Paulo: Futura, Disciplina Gestão de Projetos Semestre Módulo Carga Horária 4º 8 60 Competências: 87

88 Organizar, propor e gerir projetos empresariais. Identificar fontes de financiamento e captação de recursos para projetos Avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos Identificar as adaptações culturais e processuais para implementação de projetos no meio empresarial. Identificar a necessidade de adaptação dos projetos para os diferentes segmentos e tipos de empresas. Habilidades: Correlacionar os princípios da gestão de projetos a necessidade empresarial Aplicar as técnicas de gestão de projetos a elaboração, gerenciamento e avaliação. Planejar a viabilidade econômica e financeira dos projetos, prevendo inclusive as fontes de financiamento. Avaliar projetos adequando-os as necessidades empresariais e a perpetuidade dos negócios organizacionais de grande, médio e pequeno porte. Bases Tecnológicas Origem, importância, tipos e finalidades de projetos. Modelos de Projetos. Análise de demandas e diagnóstico institucional para implementação de projetos. Elaboração de Projetos. Viabilidade econômica e financeira de projetos. Gerenciamento de Projetos. Bibliografia Básica ABNT DUFFY, M. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, VALERIANO, D. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2010 Bibliografia Complementar ABNT HELDMAN, K. Gerência de projetos. São Paulo: Campus, KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, YOUNG, T. L. Gestão eficaz de projetos. São Paulo: Clio,

89 Disciplina Planejamento de Carreira e Sucessão Semestre Módulo Carga Horária 4º 8 60 Competências: Conhecer e correlacionar o planejamento e política de carreira e sucessão dentro da organização. Identificar e correlacionar os objetivos individuais e globais para o desenvolvimento do plano de carreira empresarial. Conhecer e correlacionar técnicas de preparação do sucessor visando ao bom resultado planejado para as promoções hierárquicas nos cargos da empresa. Identificar e correlacionar os critérios e possibilidades de promoções para adequação no plano de carreira e sucessão da empresa. Entender e correlacionar política de demissão voluntária visando a um planejamento de vantagens, evitando demissões impostas. Identificar e correlacionar um programa de oportunidades para o crescimento profissional e empresarial. Identificar e correlacionar o papel do profissional em planejamento de carreira e sucessão. Habilidades: Definir o planejamento e política de carreira e sucessão. Utilizar objetivos de carreira e sucessão. Elaborar programa de preparação do sucessor. Utilizar treinamento e desenvolvimento na empresa. Trabalhar possibilidades de promoção. Utilizar políticas de demissão voluntária. Definir plano de oportunidades atrelado a critérios empresariais. Definir o novo perfil do profissional de planejamento de carreira e sucessão. Bases Tecnológicas Conceito de planejamento e política de carreira e sucessão. Conceito de objetivos em carreira e sucessão. Técnicas de preparação do sucessor. Modelo de plano de possibilidades de promoção. Modelo de política de demissão voluntária. 89

90 Planejamento de oportunidades. Conceito de plano de ação em carreira. Técnicas do profissional em plano de carreira. Bibliografia Básica ABNT DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, MARRAS, J. P. Administração de RH. São Paulo: Futura, OLIVEIRA, D. de P. R. de. Plano de carreira: foco no indivíduo. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009 Bibliografia Complementar ABNT GRAMIGNA. Modelo de competências e gestão de talentos. São Paulo: Makron Books, LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, MOGGI, J.; BURKHARD, D. Assuma a direção de sua carreira: os ciclos que definem o seu futuro profissional. Rio de Janeiro: Elsevier, Disciplina Projeto Integrador III Semestre Módulo Carga Horária 4º 8 60 Competências: Os projetos integradores possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade, adaptação e identificação de oportunidades e alternativas na gestão das organizações. O modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino unilateral. Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, propondo estudos de caso, pesquisas, desenvolvimento de projetos e resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas organizacionais. Habilidades: Correlacionar os conhecimentos e competências desenvolvidas nos quatro Semestres 90

91 do curso. Proposta de Intervenção. Bases Tecnológicas Elaboração de projeto de intervenção, de forma que articule as competências desenvolvidas pelas disciplinas dos quatro Semestres do curso, propondo soluções de melhorias e inovação para o ambiente empresarial. O escopo do projeto será elaborado e orientado pelos professores do Semestre em curso. E um Professor designado pela Coordenação é responsável pelas orientações gerais e acompanhamento do projeto. A apresentação do projeto seguirá os padrões metodológicos, banca examinadora conforme manual de projeto integrador. Bibliografia Básica ABNT CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, NOCERA, R. de J. Gerenciamento de projetos: teoria e prática. São Paulo: Edição do Autor, 2009 Bibliografia Complementar ABNT GASNIER, D. G. Guia prático para o gerenciamento de projetos: manual de sobrevivência para os profissionais de projetos. 5. ed. São Paulo: Instituto IMAM, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa, planejamento e execução. São Paulo: Atlas, MOLINARI, L. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Erica, Disciplinas Optativas Disciplina EAD LIBRAS Semestre Carga Horária 4º. e 7º trimestre 60 Ementa 91

92 Estudo com ênfase nos aspectos psicossociais sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. A educação bilíngue para os surdos. O português escrito como segunda língua. Questões conceituais: língua, linguagem e cultura surda. A ação do educador no atendimento a alunos surdos. Bibliografia Básica FELIPE, T. A. Libras em contexto. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, Brasília: MEC/SEESP-FENEIS QUADROS, R. M. e LOEDENIR B. K. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, SACKS, Oliver. Vendo Vozes: Uma Viagem pelo Mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das Letras, Bibliografia Complementar CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopedico ilustrado trilingue da Língua de Sinais Brasileira baseado em línguistica e Neurociências Cognitivas. São Paulo: Editora Da Universidade de São Paulo, GESSER, Audrei. Libras que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da lingua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parabola Editorial, HONORA, Marcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, v.1 e 2. Disciplina EAD Gestão Ambiental Semestre Carga Horária 4º. e 7º trimestre 60 Ementa Gestão Ambiental (histórico e contexto). Fatores de influência. Desempenho ambiental. Conceitos básicos de sistema de gestão ambiental. Normas Ambientais: aspectos teóricos e práticos. Normas da Série ISO Sistema de Gestão Ambiental (SGA) - NBR-ISO Implantação de sistema de gestão ambiental. Melhoria contínua. Políticas de 92

93 Educação Ambiental no contexto empresarial. Bibliografia Básica ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, PHILIPPI JR., A.; BRUNA, G. C.; ROMERO, M. A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, Bibliografia Complementar BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson, SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental. 3ª Ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Atlas, MARTINI JR., L. C.; GUSMÃO, A. C. F. Gestão ambiental na indústria. Rio de Janeiro: Destaque, Atividades Complementares A inserção no mercado de trabalho também é uma preocupação da prática pedagógica. Nesse sentido, as atividades complementares, além dos projetos integradores, permitem ao aluno o contato direto com o mercado de trabalho, facilitando a integração junto à comunidade e às organizações. As atividades complementares possuem carga horária de 80 horas e são acompanhadas com a utilização de Manual de Procedimentos, com base nas atividades de: Ensino; Pesquisa; Extensão; Técnicas. São objetivos gerais das atividades complementares: 93

94 Complementar os conteúdos programáticos das disciplinas estabelecidas na matriz curricular; Possibilitar a atualização constante dos alunos com relação a temas atuais, bem como à ampliação da interface entre ensino, pesquisa e extensão, prevista no projeto pedagógico. De acordo com o Decreto nº 5.626/05, capítulo II, art. 3º, 2º, Libras constituirá disciplina curricular optativa nos cursos de educação superior e na educação profissional. Assim, a Unisa ofertará essa disciplina em seus cursos tecnológicos, sendo ministrada por profissionais altamente capacitados e disponibilizada aos alunos por meio de aulas preparadas em ambientes web, que possibilita auxílio aos portadores de deficiência auditiva. A disciplina, quando cursada pelo aluno, constará como atividade complementar. Ressalte-se que as atividades complementares do curso são regulamentadas conforme Manual de Atividades Complementares dos Cursos Tecnológicos, disponibilizado aos alunos, que são orientados e acompanhados por professores do curso. 14 Apoio ao Discente O Apoio ao discente da Unisa está articulado na forma de órgãos de atendimento ao estudante e Programas de Apoio Acadêmico, como: Bolsas e Financiamento Estudantil; o PROUSA Programa Unisa de Suporte à Aprendizagem; o PAPU Programa de Apoio Psicopedagógico da Unisa. O aluno ainda conta com a Secretaria Geral e o Portal Unisa para suporte às demandas acadêmicas e financeiras, além da comunicação por meio do Fale Conosco e da Ouvidoria. 94

95 14.1 Bolsas e Financiamento Estudantil A Unisa é signatária do FIES - Programa de Financiamento Estudantil, que é destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no Programa. O processo de financiamento compreende o contato da Unisa com o órgão próprio do Ministério da Educação e o encaminhamento do aluno à Caixa Econômica Federal para a formalização do financiamento. A concessão do benefício está condicionada às normas estabelecidas pelos órgãos competentes. A Unisa aderiu ao PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS - PROUNI, desde seu início em 2004 passou a conceder bolsas de 100% e 50% para cursos de graduação e sequenciais de formação específica. A Unisa conta ainda com o PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO ProUnisa. A Unisa oferece desde 2006, através de processo seletivo específico, bolsas de estudos de 50% (cinquenta por cento), para alunos ingressantes, mediante análise de necessidade sócio-econômica tomando por base a renda familiar mensal per capita. A BOLSA ASSISTENCIAL também é um programa de bolsas que já existia antes da implantação do ProUNI, tendo sido mantido para os alunos veteranos que já possuíam esse tipo de bolsa. Este Programa concede bolsa de estudo parcial a aluno veterano a partir do 3º semestre letivo, mediante comprovação de necessidade socioeconômica e desempenho acadêmico satisfatório. 95

96 14.2 PROUSA Estruturado pela Universidade de Santo Amaro, o PROUSA Programa Unisa de Suporte à Aprendizagem tem como objetivo fornecer subsídios teóricos básicos, consistentes e suficientes para auxiliar o discente em sua progressão universitária. Depois de um cuidadoso trabalho de análise do desempenho dos ingressantes em processos seletivos de vários semestres, bem como de seus relatos de dificuldades na continuidade do curso, foram identificadas as principais dificuldades e, elencaram-se as disciplinas de Atualidades Socioeconômicas e Políticas, Química, Física, Matemática, Língua Portuguesa e Introdução à Informática. Para cada disciplina foi desenhado um curso no qual os conteúdos são revisados, na modalidade de Educação à Distância, por meio de um conjunto de atividades que integram o processo de formação acadêmica, fortalecendo os conhecimentos relativos à Educação Básica e prevenindo deficiências que possam surgir. Os cursos são totalmente gratuitos, e inteiramente on-line, com duração de 40 horas para cada. A inscrição no PROUSA fica a critério dos discentes regularmente matriculados, independente do tipo de ingresso e semestre, sendo excluída a possibilidade de obrigatoriedade e sem ônus em qualquer instância do processo. Sua realização ocorre semestralmente, em período predeterminado e a etapa de inscrição é especificada e divulgada no site institucional e no portal dos alunos e pela coordenação de curso, garantindo assim a autonomia na escolha dos conteúdos que constituirão a grade do universitário. Todas as atividades e avaliações são desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem, com acompanhamento constante de docentes, todos Mestres e/ou Doutores, por meio de fóruns, correio eletrônico, mural, videoaulas e materiais textuais. 96

97 Baseando-se nesta proposta, a Unisa procura modificar o quadro constante no nível universitário, no qual os alunos vindos de escolas de qualidade não tão comprovada, despreparados, tornam-se casos de insucesso, com dependências, retenções e desistências. Ao suprir estas dificuldades, a formação dos alunos tornase efetiva e menos desgastante, garantindo egressos que serão melhores recebidos pelo mercado de trabalho, tendo sua inserção profissional facilitada e também seu reconhecimento como cidadão consciente e participativo garantido PAPU O Programa de Apoio Psicopedagógico possui o objetivo principal de reafirmar o espaço educativo como um espaço de confiança, resgatando tanto nos docentes, como nos discentes o prazer de aprender. É justamente na Psicopedagogia que se encontra a confluência do psicológico com o educacional, atividade especificamente humana, social e cultural. Implica desta forma em uma síntese: seres humanos, seu mundo psíquico individual e grupal, sua relação com a aprendizagem, com os sistemas e processos educativos. O programa pretende: - Identificar as dificuldades pedagógicas do aluno; - Estudar as relações de insucesso escolar que normalmente dão origem às situações de afastamento ou abandono do curso; - Apoiar o aluno no direcionamento de seu processo de aprendizagem; - Instrumentalizar os professores quanto às reais necessidades e dificuldades de seus alunos; A Unisa, por meio do PAPU, proporciona aos alunos de graduação, das modalidades presencial e à distância e de pósgraduação condições para um melhor enfrentamento das tarefas 97

98 e atividades resultantes da vida acadêmica e visa melhor qualidade de aprendizagem. O atendimento para os alunos da modalidade presencial é realizado por docentes especializados em psicologia, pedagogia e psiquiatria, sendo psicólogos, pedagogos, médicos e estagiários destas áreas. Os atendimentos em aconselhamento psicológico e pedagógico são realizados a partir de entrevistas individualizadas ou em grupo e oficinas com duração de uma hora. Os agendamentos de entrevistas presenciais são solicitados pelo endereço de da Clínica Psicológica da Unisa (clinicapsicologia@unisa.br). Os encaminhamentos dos estudantes poderão ser feitos pelos coordenadores dos cursos e tutores acadêmicos ou diretamente pelos alunos dos cursos de graduação. As áreas de abrangência do atendimento em suas relações com a inserção acadêmica são: Hábitos de estudo Gestão do tempo nos estudos Isolamento Hiperatividade Ansiedade nas provas e exames Depressão Dificuldades de aprendizagem Inadequação social no ambiente acadêmico Pressões do grupo de classe Bullying Estresse e universidade Para os alunos do ensino à distância, o processo foi desenhado para atendê-los por meio de vias de comunicação remotas. O atendimento do PAPU-EaD é realizado, exclusivamente, por pedagogos ou psicopedagogos. 98

99 Os agendamentos de entrevistas à distância são solicitados pelo endereço de do PAPU-EaD da Unisa Os encaminhamentos dos estudantes poderão ser feitos pelos coordenadores dos cursos e tutores acadêmicos ou diretamente pelos alunos dos cursos de graduação. Após o agendamento, a comunicação ocorre por , e, em seguida, podem ser estabelecidos os atendimentos por webconferência. As áreas de abrangência do atendimento EaD em suas relações com a inserção acadêmica são: Hábitos de estudo Gestão do tempo nos estudos Dificuldades de aprendizagem 15 Portal da Unisa e acesso aos recursos de tecnologia A Unisa disponibiliza um Portal para acesso dos alunos e docentes da instituição. Este ambiente permite que os alunos tenham acesso aos serviços acadêmicos prestados pela Unisa. O estudante tem no acesso ao Portal da Unisa suas notas, faltas e processos acadêmicos. Os alunos ainda acessam os editais, normas e regulamentos da instituição no mesmo portal, mediante login e senha. A Unisa conta com sistema acadêmico desenvolvido pela própria instituição, denominado Sistema Método, cujo objetivo é a gestão acadêmica dos cursos nas modalidades presencial e a distância, contemplando os seguintes módulos: Módulo de Segurança Gerenciamento de Usuários e Privilégios de Acesso Módulo de Cadastros Básicos Cadastro de Unidades Polos Acadêmicos 99

100 Cadastro de Local Físico (Campus interno e Polos EaD) Módulo de Protocolo Solicitação de Protocolo Módulo de Processos Seletivos Cadastro de Processo Seletivo Cadastro de Alunos Geração de Contratos para Calouros Análise das Inscrições x Matrículas x Vagas Módulo de Cadastros Acadêmicos Cadastro de Curso Cadastro de Disciplinas Cadastro de Turma de Curso Cadastro de Turma de Ingresso Módulo de Processos Financeiros Solicitação e Gerenciamento de Bolsas Manutenção de Contratos Processos de Cobrança Recebimento de Mensalidades/Taxas Geração de Contratos para Veteranos Módulo de Repasses Relatórios Diversos ( Inadimplência / Adimplência ) Vinculo do Professor na Disciplina Plano Individual de Trabalho do Professor Nos polos de apoio presencial o aluno tem a disposição laboratórios equipados com computador e acesso a Internet para uso em qualquer horário dentro do previsto para o funcionamento do polo. A Unisa busca oferecer acessibilidade por meio de equipamentos e softwares que permitam o acesso tecnológico de pessoas portadoras de necessidades especiais. Os softwares são livres e estão disponíveis no Portal da Unisa. A Unisa ainda conta com acervo em braile, equipamentos para impressão em braile, 100

101 equipamentos para leitores com baixa visão e tradutores para áudio. A Unisa conta também com colaboradores que dominam a Língua Brasileira de SINAIS LIBRAS. 16 Atividades de Extensão 16.1 Programa de Disciplinas Optativas A Unisa entende que o papel da universidade abrange a formação global do indivíduo para uma atuação crítica, reflexiva e positiva no mercado de trabalho e na sociedade. Dentro deste contexto, a Unisa oferece o Programa Disciplinas Optativas Interdisciplinares e Multiprofissionais, comuns aos alunos dos diferentes cursos da universidade, das modalidades presencial e à distância. Este programa permite o desenvolvimento de novas estratégias acadêmicas que propiciam oportunidades para o aprendizado de novas competências e habilidades extracurriculares, a superação de dificuldades decorrentes de processos anteriores de ensino-aprendizagem, e a definição de novas diretrizes para uma articulação dos conhecimentos adquiridos em outros contextos e com outros profissionais. Tais disciplinas visam romper as barreiras clássicas impostas pelas áreas do conhecimento, favorecendo a construção multiprofissional de uma visão holística sobre os conteúdos e suas aplicações na atividade profissional. As Disciplinas Optativas são oferecidas a todos os alunos e não alunos da universidade, como cursos livres de extensão. As Optativas não são avaliadas como as obrigatórias. O resultado de avaliação do rendimento escolar em cada disciplina é expresso em uma Nota Única (NU), por conceitos. No caso das disciplinas presenciais, atendida a frequência mínima de 101

102 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e 60% nas demais atividades, são aprovados na disciplina os alunos que obtiverem conceito Satisfatório, não havendo exame final para a modalidade. No caso das disciplinas oferecidas na modalidade à distância, o estudante deve acessar todos os conteúdos do ambiente virtual, participar de 75% das atividades propostas e obter conceito Satisfatório. Deste modo, tais cursos optativos não geram retenção nem dependência, e possibilitam aos alunos devidamente matriculados, a possibilidade de aproveitamento da carga horária para cumprimento das Atividades Complementares previstas no curso. O aluno que cursar Disciplina Optativa e obtiver conceito Insatisfatório terá em seu registro acadêmico a indicação de Não Aproveitamento de Crédito - NAC. A indicação constará do boletim de notas e faltas, mas não constará do histórico escolar. A cada semestre são oferecidas diferentes disciplinas. Dentre as disciplinas optativas já ofertadas pelo programa, destacam-se: Compreensão e Análise de Textos Técnicos (presencial); Psicologia da Dor (presencial); Drogas de Abuso (presencial); Cinema Documentário: Investigando o Mundo real (presencial); Como falar em público (presencial); Os Direitos Humanos (presencial); A Educação Ambiental (presencial); As relações étnico-raciais (presencial); Abordagem Sócioantropológica (EaD); Direito Educacional e Ética (EaD); 102

103 Empreendedorismo (EaD); Economia (EaD); Ética e Cidadania (EaD); Tecnologia e Sociedade (EaD); Fundamentos de Gestão Financeira (EaD); Libras Língua Brasileira de Sinais (EAD) Semana de Estudos Com uma concepção contemporânea do processo de ensinoaprendizagem, todos os cursos da Unisa contemplam a efetiva interação do sujeito com o objeto do conhecimento, o que exige compreender o estudante como protagonista de sua formação, que deve ser estimulado a aplicar todo o conhecimento construído por meio de diferentes ferramentas. Pretende-se, assim, uma Universidade constituída por profissionais abertos ao intercâmbio de ideias e à participação nas diversas atividades acadêmicas. Para isso, todos os cursos possuem Semanas de Estudos, organizadas na forma de congressos acadêmicos. A Semana de Estudos dos cursos da área de gestão da Unisa compreende diversas atividades que fomentam a integração dos conteúdos desenvolvidos pelo currículo do curso e a experiência profissional. Dentre as atividades da Semana de Estudos, pode-se destacar: Capacitação dos alunos através de palestras e seminários ministrados por convidados, empresários da área, profissionais de referência e professores que possuam excelente experiência no mercado profissional. Atividades Científico-Culturais que integram a formação intelectual dos alunos, como apresentações musicais, teatro de 103

104 empresa, experiências profissionais, exposição de trabalhos dos alunos. Promoção de eventos em parcerias com empresas: visitas e exposição de trabalhos em empresas, experiência de profissionais de destaque no mercado e na mídia, devidamente articulados com os alunos. Projetos de Extensão em parceria com a comunidade: arrecadação de alimentos, conscientização ambiental e atividades científico-culturais promovidas pelos alunos e abertas à comunidade. A programação das Semanas de Estudos é realizada com a participação das coordenações dos cursos, representantes de turmas, alunos interessados na organização do evento e professores do curso. A Semana de Estudos dos cursos de gestão nos últimos anos tem integrado os demais cursos da área de negócios da Unisa, promovendo workshops e cursos de curta duração que beneficiam os estudantes dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Administração e os Superiores de Tecnologia. 17 Atividades de Pesquisa Buscar, de forma contínua, melhor qualidade do ensino ministrado, aumento do impacto e universalização científica da pesquisa realizada e pertinência social dos serviços prestados à comunidade são objetivos permanentes da Unisa. Dentro deste contexto, a Unisa possui políticas de incentivo para que os docentes aliem o trabalho em sala de aula com o desenvolvimento de pesquisas científicas em suas áreas, criando interação entre alunos de graduação e pós-graduação. Estas políticas foram formuladas, e são constantemente atualizadas, 104

105 pela Comissão de Pesquisa, formada por representações docentes de todas as áreas do conhecimento. Toda a estrutura está condensada nas Normas para Atividades de Pesquisa, aprovadas pelo Conselho Universitário, e divulgadas, por meio do portal universitário, para toda a comunidade acadêmica: docentes, discentes e funcionários. A inserção regional e a continuada interação com o mundo do trabalho, baliza o programa de incentivo a projetos de iniciação científica, que são implantados como parte do projeto pedagógico para os cursos de graduação e pós-graduação desenvolvidos. A Unisa incentiva fortemente o estabelecimento de projetos de pesquisas que se utilizem da riqueza das diferentes regiões do país, em que está presente, e onde possui polos de apoio presencial, com a ativa participação de alunos do ensino a distância. Além de pontuar e evidenciar os objetivos e eixos norteadores para a pesquisa científica, a Unisa elaborou um fluxo operacional estratégico, para que todo aluno do ensino a distância e seu respectivo docente possam propor e desenvolver seus projetos de modo linear, satisfatório e com alta qualidade, culminando na sua publicação. Este fluxo prevê a proposição, análise e controle por meio de relatórios, totalmente on-line, sem a necessidade da presença do aluno na sede. Ressalta-se, também, que todas as turmas do EaD Unisa possuem um tutor presencial, que assume o papel de co-orientador, acompanhando o desenvolvimento da pesquisa in loco, permitindo que o docente, da sede, crie as diretrizes, acompanhe os resultados e direcione a pesquisa, mesmo sem o contato pessoal. Todo docente do ensino presencial ou a distância pode possuir, além das horas-aula atribuídas, a atribuição de horasatividade, incentivando o desenvolvimento de projetos paralelos e a orientação de iniciações científicas. O docente-pesquisador também é constantemente estimulado a desenvolver parcerias e redes de pesquisa. Para isso, a Unisa financia projetos e a publicação de artigos de qualquer docente da instituição, cuja 105

106 proposta tenha sido aprovada pela Comissão de Pesquisa em consonância com as metas institucionais. Todas as atividades de pesquisa na Unisa visam: a) gerar conhecimento na área do saber, colaborando para seu desenvolvimento; b) propiciar aos discentes, formação diferenciada, introduzindo-os ao Método Científico, sua lógica e filosofia, dentro da indissociabilidade com o ensino formal; c) aprimorar os conteúdos técnico-científicos dos cursos superiores ao agregar novos conhecimentos de caráter interdisciplinar e de apoio instrumental; d) contribuir para o desenvolvimento e aplicabilidade da política institucional de Pesquisa; e) criar oportunidades de interação entre docentes, discentes e a comunidade em geral; f) incentivar e aprimorar a qualidade da produção científica da Unisa; g) envolver docentes e discentes dos cursos superiores na realização de atividades de Pesquisa Universitária e em ações voltadas ao estímulo da iniciação científica, contribuindo para a formação de excelência acadêmica e para o aperfeiçoamento da cidadania; h) estimular o espírito investigativo e crítico; i) identificar e diagnosticar problemas e dificuldades das áreas do saber em face dos desafios da contemporaneidade; j) buscar soluções para os problemas específicos identificados nas respectivas áreas; k) incentivar a busca de temas interdisciplinares articulados com as atividades de Pesquisa; l) estabelecer parcerias com órgãos públicos, privados e do terceiro setor, visando ao benefício da comunidade por meio da Ação Universitária; 106

107 m) cooperar para o desenvolvimento das propostas de convênios com entidades que ofereçam oportunidades de aprendizagem e aplicabilidade em atividades de Pesquisa. Neste contexto, a Unisa tem como meta permanente oferecer condições para planejamento e realização de pesquisas voltadas à qualidade do ensino (graduação e pós-graduação, presencial e à distância) em articulação com as atividades de extensão. Para isto, e com base na Lei de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, procura incentivar o desenvolvimento de projetos de pesquisa de seus docentes, dinamizando a geração de conhecimentos para gradativamente firmar-se no cenário da pesquisa nacional e internacional. Com a finalidade precípua de apoiar a produção científica de seus docentes, a Unisa possui quatro programas de auxílio. 1- Programa de Auxílio à Pesquisa - visa propiciar condições favoráveis ao desenvolvimento de projetos de pesquisa na Universidade que venham contribuir de forma clara para o desenvolvimento científico, tecnológico e social. Este programa conta com verbas orçamentárias da Unisa para auxílio financeiro às despesas com equipamento e material de consumo, bem como benefícios na forma de pagamento de horas/atividade, para o desenvolvimento dos trabalhos científicos. 2 - Programa de Auxílio para participação em Reuniões Científicas - promove incentivo aos docentes da Unisa, para a busca incessante de qualificação e excelência no exercício das atividades acadêmicas e ampliação de sua participação na comunidade universitária, através da divulgação de sua produção científica em eventos nacionais e internacionais. Este programa conta também com verbas orçamentárias da Unisa, para auxílio financeiro às despesas com a preparação do material a ser apresentado, inscrição no evento, transporte e estadia. 3 - Programa de Iniciação Científica - procura incentivar os jovens acadêmicos, do ensino presencial ou à distância, a 107

108 participarem da pesquisa científica e tecnológica, desenvolvida pelos docentes da Unisa. Além da remuneração ao estudante e do auxílio financeiro às despesas com equipamento e material de consumo, o docente orientador também recebe horas/ atividade pelo seu trabalho junto aos discentes. As verbas orçamentárias para este programa são também da própria Unisa ou provenientes de agências públicas de fomento à ciência. 4 - Programa de Capacitação Docente - contribui de forma clara para o aperfeiçoamento de seus docentes, visando a melhoria da qualidade de ensino, além da produção científica. O incentivo aos docentes para ingressarem em cursos de pósgraduação Stricto Sensu conta com benefício na forma de bolsas de 100% para os docentes em cursos de sua área de atuação. Visto que a Unisa acredita no papel fundamental da pesquisa científica para o desenvolvimento do discente, e também entende a indissociabilidade da atividade científica com a necessidade de órgãos educativos para o controle e regulação, conta com o Comitê de Ética em Pesquisa CEP Unisa, credenciado pela CONEP Comissão Nacional de Ética em Pesquisa e com a Comissão de Ética no Uso de Animais CEUA, credenciada pelo CONCEA - Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal. Os comitês são atuantes e realizam seus trabalhos conforme a legislação em vigor Bolsas de Iniciação Científica e PIBIC Dento do Programa de Iniciação Científica da Unisa, anualmente é publicado edital para seleção de projetos e concessão de bolsas de iniciação científica. Os docentes e discentes da Unisa podem participar do programa. O Edital contempla bolsas concedidas pela própria instituição IC Unisa e também pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC. 108

109 A Unisa participa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC-CNPq) do Ministério da Ciência e Tecnologia. O PIBIC visa apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que contribuam significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País. São objetivos específicos do PIBIC: - despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre estudantes de graduação; - contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores; - contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a qualquer atividade profissional; - estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação; - contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa; - contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação. - estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades científica, tecnológica e artístico-cultural; - proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e - ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica. Os projetos de pesquisa que apresentam as melhores colocações nos Editais de Bolsa de Iniciação Científica da Unisa recebem as bolsas concedidas pelo PIBIC-CNPq. 109

110 17.2 Congresso de Iniciação Científica A Unisa, anualmente, realiza o Congresso de Iniciação Científica CONIC Unisar, que promove a participação dos docentes e alunos de graduação e pós-graduação, por meio de palestras, minicursos e apresentações dos seus trabalhos acadêmicos desenvolvidos internamente. Com a expectativa de trazer grandes inovações e vasto repertório de atividades, o Congresso de Iniciação Científica é um evento previsto do calendário acadêmico da Unisa. Promove oportunidades para alunos e professores apresentarem suas pesquisas, com a elaboração de monografias, projetos integradores, projetos experimentais e demais produções geradas a partir de ligas e grupos de estudos, em todos os cursos da instituição. Com a constante valorização da pesquisa e da produção científica, o objetivo é demonstrar os resultados dos esforços da comunidade acadêmica na produção científica, permitir a divulgação dos trabalhos em andamento ou em fase de conclusão e favorecer que os estudantes compartilhem suas pesquisas com o meio científico. O curso superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem incentivado os docentes e discentes a produzirem artigos científicos que possam ser apresentados no Congresso de Iniciação Científica. O Regulamento das Atividades Complementares permite que o estudante aproveite o tempo dedicado à produção do artigo científico como parte da carga horária a ser cumprida neste componente curricular. 110

111 18 Mobilidade e Internacionalização A longa tradição da Unisa no ensino superior contribui para a sua constante evolução na educação e parte desta missão envolve a relevância da vivência internacional para consolidação da vida profissional, acadêmica e pessoal. Com isso, a instituição tem como política a expansão do seu processo de internacionalização, fortalecendo uma gestão administrativa e acadêmica que apoia e facilita a criação e o monitoramento de projetos ao redor do mundo. É com foco na geração de oportunidades que a Coordenação de Relações Internacionais da Unisa propicia aos alunos e docentes a ampliação dos conhecimentos por meio de novas experiências no exterior. Entre suas principais funções e objetivos estão: incentivar e intermediar acordos de cooperação técnica, científica e cultural com instituições internacionais de ensino superior; prestar suporte às áreas da Unisa para a concretização destes acordos; viabilizar a mobilidade acadêmica; apoiar à comunidade universitária, tendo em vista o ensino, pesquisa, cultura e extensão universitária, nos âmbitos nacional e internacional. Entre os programas que favorecem a mobilidade e internacionalização está a participação da Unisa no Programa Ciências sem Fronteiras. 111

112 19 Integração da Graduação com a Pós-Graduação A Unisa implementou linhas básicas de ação comprometidas com a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão que propiciam uma contínua avaliação de propostas desenvolvidas e conhecimentos produzidos. A universidade acredita na interação vertical e horizontal dos diferentes níveis de ensino, como uma força motriz do ganho de qualidade. O atual elenco de cursos de graduação e pós-graduação abrangem o atendimento de uma visão universalista do ensino superior, tendo em vista que todas as áreas do conhecimento humano devem ser desenvolvidas. Nesse contexto, está inserida a pós-graduação como instrumento e meio para o desenvolvimento do ensino para toda a vida profissional. A Unisa oferta cursos de pós-graduação stricto sensu recomendados pela CAPES e também um vasto portfólio de cursos lato sensu em diversas áreas do conhecimento. Os cursos de pós-graduação da Unisa são estruturados visando os desafios de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, com foco no desenvolvimento de competências e habilidades para crescimento pessoal e profissional dos participantes. Em todos os cursos de pós-graduação estão atuando docentes comuns com a graduação, o que permite o diálogo harmônico entre os níveis de ensino, e a consolidação da missão e visão da instituição. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Unisa também oferece competências que podem ser articuladas e aprofundadas nas linhas dos cursos de pósgraduação correlatos, favorecendo o processo de educação continuada. Entre os cursos ofertados pela Unisa aos alunos egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos estão: MBA em Branding 112

113 MBA em Logística e Operações MBA Executivo de Gestão em Finanças MBA Executivo em Controladoria e Contabilidade Estratégica MBA Executivo em Gestão de Pessoas MBA Executivo em Gestão dos Serviços de Saúde MBA Executivo em Liderança Organizacional MBA Executivo em Marketing e Vendas MBA Executivo em Tecnologia da Informação Os estudantes do Curso Superior em Gestão de Recursos Humanos da Unisa são incentivados a cursarem os programas de Pós-Graduação da instituição e o coordenador dos cursos de MBA visitam as turmas concluintes para esclarecerem sobre os cursos ofertados. Há também uma política de desconto para alunos egressos do curso. 20 Infraestrutura 20.1 Coordenação, Docentes e Salas de Aula A Unisa possui 3 (três) campi para oferta de cursos presenciais e a distância, na região de Santo Amaro, zona sul da cidade de São Paulo, sendo: Campus I: R. Prof. Enéas de Siqueira Neto, 340 Jd. das Imbuias São Paulo SP Campus II: R. Isabel Schmidt, 349 Santo Amaro São Paulo SP Campus III: R. da Matriz, 204/R. Humboldt, 39 Santo Amaro São Paulo - SP 113

114 No campus I, sede da Unisa, está a Reitoria, a Vice- Reitoria, a Pró-Reitora de Graduação, a Pró-Reitoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão e a Pró-Reitoria de Educação a Distância. A coordenação do Curso Superior de Gestão de Recursos Humanos da Unisa está localizada no Campus II e conta com sala de professores, sala de Coordenação de Curso, Secretaria Geral, Biblioteca, e Sala do NDE. O campus II da Unisa além da estrutura de campus universitário conta também com o Núcleo de Educação a Distância, que oferta as disciplinas web nos cursos presenciais e os cursos totalmente a distância. Os Campi I e III funcionam como polo de apoio presencial, sendo que o curso de Gestão de Recursos Humanos atualmente é ofertado apenas no Polo do Campus III Os polos de apoio presencial estão distribuídos em diversas regiões no Brasil e podem ser visualizados com seus respectivos endereços no portal da Unisa ( As salas de aula nos polos de Apoio Presencial contam com equipamentos de multimídia, data-show e computador. A Unisa dispõe de uma Biblioteca Central, localizada no Campus I, e duas bibliotecas setoriais presenciais nos campi II e III. O Acervo do Campus II da Unisa conta com aproximadamente títulos e exemplares. A Biblioteca atualmente trabalha com o sistema Pergamun para gestão e consulta do acervo, que pode ser realizado pela internet, inclusive pelo acesso eletrônico em equipamentos móveis. A Unisa mantém uma biblioteca virtual própria e a decorrente da contratação com a Pearson. A biblioteca virtual de livros eletrônicos da Pearson contém obras totalmente em português e a leitura totalmente disponível pela Internet, 24 horas por dia, 7 dias por semana. A utilização desta base é de livre 114

115 acesso para todos os alunos e professores da Unisa. É possível o acesso a aproximadamente títulos das editoras: Ática, Casa do Psicólogo, Companhia dos Livros, Contexto, IBPEX, Manole, Papirus, Pearson e Scipione dentre outras. Cada polo de apoio presencial possui ainda, biblioteca própria com o acervo necessário ao atendimento das necessidades do curso. A adequação para a acessibilidade arquitetônica também é orientada nos polos de apoio presencial, sendo acompanhada pela Comissão de Acessibilidade e os setores de infraestrutura. A Unisa ainda conta com infraestrutura de Tecnologia da Informação para desenvolvimento e suporte dos sistemas: AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem, Sistema de Gestão de Provas, Sistema Acadêmico Método, Sistema de Gestão Integrado ERP, o Ambiente de Rede, Internet e Telefonia e outros sistemas utilizados pela instituição. 21 Coordenação e Corpo Docente O corpo docente do Curso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos conta com docentes titulados em programas de Pós-Graduação stricto sensu e lato sensu. O curso conta com docentes titulados na proporcionalidade requerida pelo Ministério da Educação MEC. Conta ainda com Tutores presenciais e a distância, com a formação e experiência requeridas nos referenciais de qualidade para EAD. A Unisa conta com Plano de Carreira Acadêmica registrado e homologado no Mistério do Trabalho e Emprego MTE. Os docentes que atuam na modalidade a distância, em sua maioria também atuam no ensino presencial, sendo, portanto, todos 115

116 registrados e enquadrados no Plano de Carreira Acadêmica da Unisa Coordenação O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia Gestão de Recursos Humanos, Prof. Carlos Eduardo Munhoz, vem desenvolvendo atividades de magistério superior e gestão acadêmica na Unisa, ininterruptamente desde agosto de O Coordenador está vinculado ao curso em regime integral, sendo que 15 horas semanais são dedicadas totalmente a coordenação, apresenta uma atuação ímpar, na busca incessante dos parâmetros de qualidade para a formação do futuro tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos. Possui a responsabilidade de gerenciar as principais atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão no âmbito de seu curso, de acordo com as diretrizes emanadas do Conselho de Curso, do Núcleo Docente Estruturante e dos Colegiados Superiores. Suas principais atribuições estão determinadas regimentalmente, dais quais se destacam: acompanhar e fiscalizar o cumprimento do Projeto Pedagógico do curso e seu aprimoramento; promover a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão; convocar e presidir as reuniões de NDE e o Conselho do Curso; propor a admissão, demissão e promoção de carreira de docentes, segundo as normas da instituição; representar o curso onde se fizer necessário; promover a avaliação do curso periodicamente. 116

117 Na função de coordenador, entre as diversas atribuições que a ele compete, não somente acompanha e fiscaliza o cumprimento do projeto pedagógico conforme é descrito no regimento institucional, mas preponderantemente zela, acompanha e orienta o desenvolvimento acadêmico dos alunos do curso, criando condições para orientação e aconselhamento dos mesmos. De forma concomitante, tem primado pela excelência do curso promovendo e coordenando as atividades de pesquisa e de extensão relacionadas ao mesmo. O coordenador é incansável na busca de melhorias contínuas do curso, mantendo excelente relação com o corpo docente e discente. É um entusiasta, envolvida também com a divulgação do curso e sua imagem junto à comunidade externa. O Prof. Me. Carlos Eduardo Munhoz é Mestre em Administração pela Faccamp, com graduação em Administração e MBA em Administração de Empresas com ênfase em Marketing pela Fundação Getulio Vargas. Professor das disciplinas de Graduação Tecnológica de Planejamento Estratégico; Teorias da Administração e Fundamentos do Marketing. O Prof. Me. Carlos Eduardo Munhoz é autor de diversas apostilas e material didático pedagógico para Educação a Distância e Organizador do Livro Gestão Educacional: Comportamentos e Estratégias. O Coordenador ainda é sóciodiretor de empresa prestadora de serviços, atuando a mais de 20 anos no mercado empresarial, prestando serviços para empresas de médio e grande porte em diversas áreas da economia NDE Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante NDE é o órgão responsável pela criação, alteração, implantação e consolidação do Projeto 117

118 Pedagógico do Curso. O NDE é composto por docentes titulados em Programas Stricto Sensu e apresentam, na sua maioria, regime integral ou parcial de trabalho. Os integrantes do NDE, estão presentes em diferentes períodos letivos, ministrando conteúdos e orientando as atividades que estruturam a matriz do curricular do curso. Em integral atendimento a Resolução do CONAES n1, de 17 de junho de 2010, o NDE realiza em suas atividades análise sistêmica e global, consistente no acompanhamento, consolidação e avaliação constante do Projeto Pedagógico do Curso PPC. O Núcleo Docente Estruturante é composto pelos docentes indicados pelo Coordenador do Curso e aprovado pelo colegiado em reunião do CONSUN, conforme Resolução deste órgão. O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos está composto pelos seguintes docentes: Anna Cristina Pascual Ramos Doutora Integral Antônio Jackson de Souza Brandão Doutor Integral Carlos Eduardo Munhoz Mestre Integral Luiz Dario dos Santos Doutor Parcial Marcileide Muniz Cavalcante de Melo Silva Mestre Parcial O NDE está institucionalizado e atua na concepção e construção deste Projeto Pedagógico. Atualmente o NDE interage com o Conselho de Curso no acompanhamento do mesmo. O NDE do curso realiza reuniões mensais, registradas em Atas. 118

119 22 Gestão Acadêmica 22.1 Níveis Organizacionais O Estatuto da Unisa regulamenta a administração superior da universidade que é composta por uma Reitoria e o Colegiado Superior (CONSUN). O CONSUN, órgão superior máximo em matéria normativa, deliberativa, recursal e consultiva da Unisa, para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é constituído pelo Reitor, representantes dos corpos docente, discente e técnicoadministrativo, da Mantenedora e da Comunidade. Sua composição, mandato e competências são definidos no Regimento Geral. A Reitoria, órgão executivo de administração superior da Unisa, é exercida pelo Reitor, de livre escolha e nomeação da Mantenedora, com mandato de 4 (quatro) anos, podendo ser reconduzido. É constituída pelo Reitor, Vice-reitor, Pró-reitorias, estas criadas pelo CONSUN, mediante proposta do Reitor, segundo as necessidades de planejamento, gestão e avaliação das funções e atividades da Unisa. Atualmente, conta com as seguintes Pró-Reitorias: Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e; Pró-Reitoria de Educação a Distância- EAD A representação docente e discente está garantida tanto no Conselho Universitário como nos Conselhos de Curso. No CONSUN os docentes com um representante do Corpo Docente e um representante da Coordenadoria de Curso; ambos 119

120 indicados por seus pares, em lista tríplice, e escolhidos pelo Reitor; e representante discente é indicado pelo órgão de representação estudantil, eleito na forma da legislação vigente. Os Conselhos de Curso, constituídos pelo Coordenador de Curso, seu presidente; e por representação do corpo docente, considerando o número de professores que compõem o curso, sendo no mínimo 3 (três) docentes e no máximo 7 (sete) docentes, contemplando as áreas básicas e profissionalizantes. Conta ainda com a participação de 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo órgão de representação estudantil, eleito na forma da legislação vigente Conselho de curso O Curso Superiro de Tecnologia em Gestão de Recursos Huamanos da Unisa, garante ao seu corpo docente e discente a efetiva participação no Conselho do Curso, nos termos normativos discriminados a seguir, conforme Regimento da Unisa. O Conselho de Curso é constituído: I - pelo Coordenador de Curso, seu presidente; II - por representação do corpo docente, considerando o número de professores que compõem o curso, sendo: a) no mínimo 3 (três) docentes e no máximo 7 (sete) docentes, contemplando as áreas básicas e profissionalizantes. III - por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo órgão de representação estudantil, eleito na forma da legislação vigente. O Coordenador de Curso tem a incumbência de indicar os docentes que irão compor o Conselho de Curso, priorizando: a) titulação; 120

121 b) tempo de serviço na Instituição; c) disponibilidade de tempo para participar das reuniões; d) regime de trabalho de tempo integral ou parcial. Os docentes indicados serão nomeados e empossados pelo Conselho Universitário - CONSUN. A representação docente terá mandato de 2 (dois) anos e a representação discente terá mandato de 1 (um) ano, podendo ambas serem reconduzidas. É obrigatória e preferencial a qualquer outra atividade a presença dos representantes nas reuniões plenárias, implicando a perda do mandato no caso de ausência por motivos não aceitos como justificados a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas; Compete ao Conselho de Curso: I - emitir parecer sobre assuntos disciplinares que envolvam docentes e/ou discentes; II - manifestar, quando solicitado, em processos acadêmicos administrativos; III - emitir parecer sobre projetos especiais, semanas de estudos e atividades extraclasse propostas por docente e/ou Coordenador de Curso; IV - deliberar sobre matéria que for submetida à sua apreciação; V - estimular o professor na participação do processo de avaliação interna, visando a melhoria das condições de ensino-aprendizagem; VI - decidir recurso contra atos de docente, interposto por discente, em matéria relacionada com ensino e trabalho escolar, respeitando os prazos previstos no art. 2º do Regimento; VII - homologar ato do Coordenador de Curso praticado ad referendum do colegiado; 121

122 VIII - manifestar, quando solicitado, em processos acadêmicos que envolvam aproveitamento de estudos, transferência de curso e outras de natureza acadêmica; IX - estabelecer diretrizes para a elaboração e desenvolvimento de projeto(s) de iniciação científica e de pesquisa; X - propor realização de projetos de extensão relacionados ao curso, obedecendo às normas próprias da Unisa; XI - examinar e aprovar proposta para criação de Ligas Acadêmicas e Grupos de Estudo; XII - apreciar proposta de criação de Programas de Residências, quando solicitado. O Conselho de Curso se reúne, ordinariamente, no início de cada período letivo e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso ou por 2/3 (dois terços) de seus representantes, devendo constar da convocação a pauta dos assunto O Conselho de Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é composto pelo Coordenador do Curso Profa. Me. Carlos Eduardo Munhoz, seu presidente; e por representação do corpo docente e discente. 23 Anexos 23.1 Regulamento das Atividades Complementares 23.2 Manual dos Projetos Integradores 122

123 REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES ACADÊMICO- CIENTÍFICO CULTURAIS 123

124 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O presente documento tem por finalidade normatizar e regulamentar a participação dos alunos da Universidade de Santo Amaro Unisa, nas Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais dos Cursos de Graduação e estabelecer meios operacionais para o seu acompanhamento e registro As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais têm como objetivos: Flexibilizar e enriquecer o currículo pleno dos Cursos de Graduação. Complementar os conteúdos programáticos não previstos nas disciplinas estabelecidas na matriz curricular. Possibilitar a atualização constante dos alunos do curso com relação a temas atuais ligados aos cursos. Estimular os alunos a desenvolverem projetos de pesquisa, articulando a experiência adquirida no cotidiano com a prática científica. Estimular a participação dos alunos em atividades de extensão que favoreçam o desenvolvimento de habilidades atitudinais, políticas e sociais para o exercício da cidadania. Possibilitar que os alunos estabeleçam a relação entre os conteúdos apreendidos nas aulas e nas atividades com a realidade da prática profissional, social e política. Possibilitar a atualização constante dos alunos com relação a temas atuais ligados à área específica do curso. Possibilitar a integração entre o ensino, pesquisa e extensão As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais deverão ser realizadas conforme carga horária estabelecida nos projetos pedagógicos dos cursos O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais é requisito indispensável à conclusão do curso, à colação de grau e à expedição do diploma É obrigatório que o aluno diversifique as atividades das quais participará, compondo as horas através das áreas de ensino, pesquisa e extensão As atividades desenvolvidas e realizadas no âmbito do Estágio Obrigatório não poderão ser computadas cumulativamente como Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais, assim como não poderão ser computadas como atividades do Estágio Obrigatório Compete ao Coordenador do Curso decidir casos omissos, em primeira instância, e os recursos interpostos referentes à matéria sobre Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais, serão analisados pelo Conselho de Curso A relação das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais e suas respectivas cargas horárias poderão ser alteradas a qualquer tempo pela Unisa, com validade a partir da data de sua publicação Este regulamento integra o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação da Unisa. 2. DO CONTROLE 2.1. O controle das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais será realizado pela Secretaria Geral da Unisa Compete ao responsável pela atribuição das horas das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais: Verificar a documentação pertinente à comprovação das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais. 124

125 Avaliar as requisições de dedução da carga-horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais. Inserir as horas atribuídas e deferir no sistema. 3. CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO CULTURAIS 3.1. As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias máximas estão descritas neste regulamento. 3.2 As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais são compostas por diferentes categorias, a saber: Atividades de Aprimoramento Profissional; Atividades de Pesquisa; Atividades de Extensão. Atividades de Aprimoramento Profissional Tipo de Atividade Participação em disciplina(s) optativas ou de outro(s) curso(s), do Ensino Superior, não abrangidas pela matriz curricular dos Cursos de Graduação como relevantes para a formação acadêmica do aluno. Carga horária por atividade Até 36 horas Limite máximo durante o curso 72 horas Estágio não obrigatório. Até 60 horas 60 horas Ministrante de curso na área de sua formação. Ministrante de palestra na área de sua formação. Grupos ou ligas de estudos relacionados à área específica do curso, realizados na Unisa ou em outras Instituições de Ensino, com supervisão de um professor. Monitoria. Atuação como monitor em disciplinas do curso ou áreas afins. Atividades de Extensão Tipo de Atividade Participação em cursos extracurriculares, relevantes para a formação acadêmica do aluno. Participação em comissões organizadoras de eventos acadêmicos. Participação em seminários, palestras, simpósios, congressos, Até 15 horas Até 5 horas Até 25 horas Até 30 horas Carga horária por atividade Até 30 horas Até 10 horas Até 10 horas 45 horas 20 horas 50 horas 30 horas Limite máximo durante o curso 60 horas 20 horas 50 horas Documentação Certificado de conclusão, ementa e programa. Declaração do supervisor de estágio Certificado ou declaração Certificado ou declaração Certificado / declaração assinada pelo professor. Declaração da Instituição. Documentação Certificado de conclusão, ementa e programa. Certificado ou Declaração Certificado ou Declaração 125

126 conferências, workshops, fóruns, mesas-redondas e debates, encontros e eventos relacionados à área específica do curso. Participação em exposições e feiras. Até 5 horas 15 horas Crachá e relatório Certificado / Cursos de Língua Estrangeira (exceto Até 30 horas 30 horas declaração da para o curso de Letras). Instituição Cursos de informática. Até 30 horas 30 horas Certificado Atividades de trabalho voluntário de carater social comunitário ou na área de formnação do curso. Até 5 horas 30 horas Declaração da instituição Semana de estudos. Até 16 horas 48 horas Certificado Visitas técnicas realizadas com o Certificado ou Até 5 horas 30 horas acompanhamento de um professor. declaração. Atividades de Pesquisa Tipo de Atividade Participação em projeto de pesquisa como aluno voluntário, orientado por professor pesquisador do curso e com projeto de pesquisa aprovado pela Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão. Publicação de artigo cientifico ou resumo em revistas, periódicos, anais e outros de caráter científico. Autoria ou coautoria de capítulo de livro, relacionado ao objeto do curso. Assistir a defesas de conclusão de cursos, teses e dissertações pertinentes à área específica do curso. Carga horária por atividade Até 30 horas Até 20 horas Até 20 horas Até 2 horas Limite máximo durante o curso 60 horas 40 horas 40 horas 10 horas Documentação Declaração do professor pesquisador ou da Instituição. Artigo efetivamente publicado ou aceite final de publicação. Ficha catalográfica, sumário e página inicial do capítulo. Declaração da instituição (ouvinte). 126

127 4. DA ENTREGA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO CULTURAIS 4.1. Para a avaliação, aprovação e registro da participação nas Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais o aluno deverá proceder da seguinte forma: O aluno deverá digitalizar o(s) documento(s) comprobatório(s) das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais realizadas, salva- lo(s) em arquivo (s) PDF ou JPEG, e enviá-lo (s) pelo Portal do Aluno Unisa, acompanhado do respectivo relatório (somente se a atividade realizada fizer exigência deste) VIDE PASSO A PASSO E PERGUNTAS FREQUENTES EM ANEXO; O aluno deverá aderir ao Termo de Responsabilidade e de Veracidade, disponível no Portal, declarando que assume total responsabilidade pelo conteúdo dos documentos anexados. As horas atividades atribuídas podem ser acompanhadas pelo aluno através do sistema. 4.2 Todas as Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais devem ser comprovadas por meio de certificado ou equivalente em impresso oficial da instituição, com clara identificação da instituição e dos responsáveis emitentes (nome, cargo), onde conste a carga-horária e data ou período da realização da atividade cumprida pelo discente. (Se a atividade realizada exigir relatório, este também deverá ser encaminhado). 4.3 As declarações ou certificados devem conter os seguintes dados: Identificação da instituição Identificação do estudante Descrição da atividade e carga horária Data Assinatura identificada 4.4 No caso em que documentação estiver incompleta ou ilegível, a atividade será indeferida sumariamente. 4.5 Somente serão validadas atividades realizadas após o ingresso do aluno no curso em que estiver matriculado. 4.6 Disciplinas já validadas para aproveitamento de estudos não podem ser consideradas para Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico Culturais. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. 127

128 ANEXOS 128

129 Passo a passo para entrega das Atividades complementares / Atividades acadêmicocientífico culturais 129

130 130

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