CONTRA O EMPIRISMO DE QUINE
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- Vítor Gabriel de Andrade Jardim
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1 DAVIDSON CONTRA O EMPIRISMO DE QUINE Guilherme José Afonso de Carvalho Mestrado Universidade e São Judas Tadeu Bolsista CAPES guilherme.j@gmail.com INTRODUÇÃO É possível dizer que Quine avalia seu próprio empirismo positivamente, pois o enxerga como um processoso dado ao longo da história da filosofia que procurou rejeitar posições que separassem a investigação do conhecimento natural al da experiência sensível 506. Com a intenção de não aceitar teses não-empiristas acerca da natureza do conhecimento, é sabido que Quine desferiu um ataque contra o que ele chamou de Dois Dogmas do Empirismo. O primeiro, o de que exista qualqueruer distinção clara entre enunciados analíticos e enunciados sintéticos. O segundo, esposado pelos empiristas lógicos, cuja tese sustentava que todos os enunciados que possuíssem sentido, seriam de alguma a forma, redutíveis e verificáveis diretamente na experiência sensível. Contra o primeiro dogma, Quine negou que exista alguma a separação entre enunciados com conteúdo empírico, os sintéticos, e enunciados de valor nulo, os analíticos, pois defendeu que nenhum enunciado tem seu significado separado da experiência. Contra o segundo, sustentou seu holismo: a teoria de que somente é possível determinar o significado de uma frase quando ela é tomada no conjunto em que está inserida, nunca isoladamente. Somente dentro da totalidade de um sistema de crenças é que se pode determinar o significado empírico de uma frase. Como conseqüência, defendeu que a epistemologia, deveria ser naturalizada, dizendo com isso, que o projeto de fundamentar o conhecimento em bases anteriores a observação empírica deveria ser abandonado. Ao contrário, a epistemologia se ocuparia, juntamente com a psicologia empírica, de explicar apenas como o conhecimento é adquirido. Portanto, a filosofia não seria mais encarada como filosofia primeira, e, portanto, atuaria no mesmo patamar que o da ciência natural. Assim, neste movimento de depuração do empirismo, Quine preservou as doutrinas fundamentais do empirismo, a saber: (...) que qualquer prova que exista para a ciência é a prova sensível (sensory evidence) (...), e que toda inculcação dos 506 Cf. Quine, 1981, pp PPG-Fil - UFSCar
2 significados das palavras, repousam, em última análise, na prova sensível (QUINE, 1969, p. 75). O EMPIRISMO DE QUINE Dado que, para Quine, a atividade filosófica é indissociável do conhecimento natural, e, portanto, a investigação acerca do conhecimento do mundo se dá juntamente com as ciências, o empirismo naturalizado de Quine procura construir uma teoria da prova sensível adequada a fim de estabelecer como esta se relaciona com a formulação de uma teoria científica, pois deseja explicar como apenas a partir das nossas estimulações sensoriais, chegamos a uma teoria do mundo. Contudo, uma vez que não se pode entender este processo de um ponto de vista externo, o homem se torna objeto do próprio mundo a ser estudado. Por isso, Quine tantas vezes nos fala da ciência empírica como aquela que descreve o conhecimento do sujeito humano por meio das radiações das superfícies nervosas, ou ainda, do disparo dos receptores sensíveis que este recebe. A ciência, portanto, to, é aquela que nos dá uma descrição do mundo externo que embora seja falível e passível de revisão, constitui-se como um aparato conceitual de investigação, tal como Quine nota: Nós podemos investigar o mundo, e o homem como parte dele, e, assim, descobrir quais pistas ele teria do que se passa a sua volta. Subtraindo suas pistas de sua visão de mundo, nós obtemos a rede de contribuição do homem como a diferença. Essa diferença marca o registro da soberania conceitual do homem o domínio dentro do qual nós podemos revisar a teoria, enquanto guardamos os dados (QUINE, 1960, p. 5) Uma vez que a ciência com seu esquema conceitual faz predições sobre o mundo, ela enfrenta, no jargão de Quine, o tribunal da experiência, onde é possível verificar a verdade daquilo que uma teoria diz que existe 507, pois, com efeito, o trabalho científico, na visão de Quine, consiste em lançar hipóteses e postulações, onde, posteriormente, serão verificadas empiricamente de maneira holística. Contudo, para que se possa chegar ao nível de abstração e generalidade de uma teoria científica, iniciamos nossa jornada quando somos incitados a responder aos estímulos sensíveis, como, o, por exemplo, aprendendo o significado das palavras por ostensão, isto é, pelo mero apontar de um objeto. Por isso, Quine entende que as estimulações sensíveis de um indivíduo, o levam a proferir assentimento ou dissentimento sobre determinado estímulo concorrente, como, por exemplo: Está 507 Não entrarei no tratamento do aspecto ontológico o qual Quine dá as entidades que compõem uma teoria. Sobre isso, cf. On what there is, 1951, pp PPG-Fil - UFSCar
3 chovendo, Está calor, Mamãe e etc. Isto é o que Quine chamou de frase observacional 508 : se indagar uma frase provoca assentimento de um dado falante na ocasião, isto provocará da mesma forma assentimento em qualqueruer outra ocasião quando o mesmo conjunto total de receptores é acionado, e da mesma forma vale para o dissentimento (QUINE, 1981, p.25). Neste sentido, as frases observacionais são parte constitutivaiva do empirismo quineano, pois Quine as entende como fonte primária do conteúdo empírico, sendo o que torna possível passarmos, gradativamente, da frase observacional à teoria científica 509. ESTÍMULO PROXIMAL VERSUS DISTAL Davidson travou com Quine uma discussão acerca da localização do estímulo sensível, ou seja, dentro da cadeia causal que liga um indivíduo a um evento no mundo, onde, precisamente, a estimulação sensível estaria? Para Quine, novamente, nos receptores sensíveis. Para a Davidson, no objeto ou evento em questão. Respectivamente, estas duas teorias conflitantes que buscam determinar o local do estímulo sensível, e, conseqüentemente, da prova sensível, foram chamadas de teoria proximal e teoria distal. Para Davidson, não há problemas em reconhecer o papel do estímulo proximal existente dentro da cadeia que causalmente liga os indivíduos aos objetos no mundo, pois apenas se está reconhecendo o mero papel que os sentidos desempenham, funcionando como um intermediário entre os objetos e nossos pensamentos. Contudo, Davidson critica a formulação empirista de Quine de basear todo o o conhecimento somente no estímulo sensível e, sobretudo de defender a estimulação sensível como toda a fonte de conhecimento possível. Ora, a crítica de Davidson a estimulação sensível de Quine, encontra-se também na mesma raiz da crítica de Davidson a tradição empirista. Pois, para Davidson, o empirismo supervaloriza o fato dos sentidos intermediarem a relação do sujeito com o mundo, e, além disso, de tratar este fato com o estatuto de primado epistemológico: Empirismo, como outros ismos, nós podemos definir como quisermos, mas eu levo em consideração não apenas a afirmação pálida que todo o 508 Cabe notar que esta definição de frase observacional pode ser considerada a mais recente, pois ao longo dos anos, Quine veio alterando a definição de frase observacional, devido a críticas e sugestões recebidas. Fiz uso desta que está no Theories and Things, pois Davidson partirá desta definição para fazer sua crítica. 509 Não me ocuparei aqui das diversas categorizações de que Quine faz uso para explicar a frase observacional, tais como: observacional categórico, frases ocasionais, pois, para um correto entendimento da crítica de Davidson, será necessária a explicitação apenas das noções de frase observacional e frase teórica PPG-Fil - UFSCar
4 conhecimento do mundo vem por meio da ação dos sentidos, mas também a convicção de que esse fato é de importância epistemológica de primeira ordem. A afirmação pálida meramente reconhece o óbvio papel causal dos sentidos ao mediarem os objetos e eventos no mundo e nossos pensamentos e fala sobre eles3. (DAVIDSON, 1990, pp. 68-9). Portanto, se os sentidos, ou ainda a estimulação sensível el quineana, são intermediários epistêmicos entre o sujeito e o mundo, de fato, para Davidson, o empirismo de Quine leva ao ceticismo, sobretudo ao ceticismo sobre os sentidos, uma vez que a abordagem proximal de Quine do conhecimento não garante que o mundo seja igualmente e inteiramente apreendido pelas estimulações sensíveis que o indivíduo sofre. Usando o próprio exemplo de Davidson, pode ocorrer que uma pessoa, ao ver um javali trotando, tem os padrões de estimulação de ver um coelho, e, portanto, é instada a proferir a frase observacional Gavagai!, consequentemente, o intérprete traduzirá Gavagai por Coelho. Portanto, as estimulações sensíveis podem, ocasionalmente, levar um indivíduo a obter crenças equivocadas, e no limite, a interpretar o mundo de maneira completamente diferente do que de fato é. Com efeito, Davidson não aceita nenhuma explicação do conhecimento que leve ao ceticismo, ou que não dê uma reposta à questão cética. Assim, Davidson, uma vez que rejeita a teoria proximal de Quine, tratará, agora, de expor sua teoria distal como uma resposta ao espaço para o ceticismo que Quine deixou, propondo a eliminação de qualquer intermediário entre o sujeito e o mundo. A teoria distal de Davidson entende que a prova sensível el está localizada diretamente no objeto, e por meio das seqüências causais que o falante e o intérprete 510 dividem, chega-se as formações de crenças e pensamentos. Davidson enfatiza, portanto, o aspecto causal do conhecimento, mostrando, assim, que o conhecimento ocorre quando compartilhamos causas comuns com os objetos e com o intérprete em questão: A teoria de distal, por outro lado, depende primariamente de causas compartilhadas que são salientes para falante e intérprete, aprendiz e professor. Significados são compartilhados quando eventos idênticos, objetos ou situações causam ou causariam assentimento ou dissentimento (DAVIDSON, 1990, p. 73). Assim, a teoria distal de Davidson retrata a dependência do aspecto essencialmente intersubjetivo do aprendizado dos significados. Diferentemente de Quine, que alia o significado com o conceito de prova sensível. Nesse sentido, quando Quine trata da estimulação sensível de um indivíduo particular, que recebe a radiação dos raios de luz e estas entram em contato com seus 510 Trato dos termos intérprete te e falante, pois são termos fundamentais da visão externalista de Davidson, que se posiciona inteiramente contrária a perspectiva de primeira pessoa do conhecimento PPG-Fil - UFSCar
5 receptores sensíveis que, finalmente, geram as informações que o indivíduo adquire e o fazem responder dando assentimento ou dissentimento às estimulações, es, para Davidson, Quine trata, portanto, o conhecimento em uma perspectiva cartesiana, pois, considera o indivíduo isolado apenas com suas estimulações, sem o situar em um mundo em que compartilha crenças e linguagem com um intérprete. BIBLIOGRAFIA BARRETT, Robert & GIBSON, Roger. Perspectives on Quine.. Oxford, Blackwell, DAVIDSON, D. Mente, Mundo y Acción, trad. Carlos Moya, Buenos Aires: Ediciones Paidós, DAVIDSON, Donald. Inquires into Truth and Interpretation.. Oxford: Clarendon Press, Subjective, Intersubjective, Objective. Oxford: Clarendon Press, Truth, Language and History, Objective, Oxford, Clarendon Press, SMITH, P. J. Davidson para além do ceticismo. In: Silva Filho, W. e Smith, P. J.. (Org.). Davidson e a filosofia. São Paulo: Loyola, 2005, p QUINE, W. V. From a Logical Point of View, Cambridge, Mass., Harvard University, Word and Object. Cambridge: MIT Press, Ontological Relativity and Other Essays. New York: Columbia University, Press, s, Theories and Things. Cambridge: Harvard University, Pursuit of Truth. Cambridge, Mass: Harvard University Press, PPG-Fil - UFSCar
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