HOJAIJ, A. Biomédico (Faculdade Barão de Mauá), Especialização em Engenharia do Saneamento Básico (DECIV UFSCAR). Atua na área de Tratamento de Água.

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1 GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ETA DO SAAEJ LOPES, L.G.* Química com Atribuições Tecnológicas (FFCLRP USP), Mestre em Microbiologia (FCAV UNESP), Especialização em Engenharia do Saneamento Básico (DECIV UFSCAR), Doutorado em andamento (IQ - UNESP). Responsável Técnico pelo Tratamento de Água do SAAEJ. ITALIANO, W. L. Engenheiro Civil (DECIV - UFSCAR) e Mestre em Arquitetura e Urbanismo (EESC - USP). Presidente do SAAEJ. HOJAIJ, A. Biomédico (Faculdade Barão de Mauá), Especialização em Engenharia do Saneamento Básico (DECIV UFSCAR). Atua na área de Tratamento de Água. NOZAKI, V. Graduação em Economia em andamento (FEA-USP). Diretor Administrativo e financeiro do SAAEJ. COSTA JR, L. L. Engenheiro Civil (DECIV - UFSCAR) e Mestre em Engenharia Urbana (DECIV - UFSCAR). Assessor Técnico da Prefeitura Municipal de Jaboticabal. Correspondência para: Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, R. Monte Alto, 345, Bairro Santa Mônica, Jaboticabal SP, CEP Material necessário para exposição oral: - computador; - data show.

2 RESUMO: A qualificação dos recursos humanos é um importante fator para o bom andamento dos processos de tratamento de água. Este trabalho tem como objetivo apresentar as alterações e treinamentos realizados para os operadores da ETA do SAAEJ, no período de 2001 a As mudanças na área da educação e formação dos funcionários contemplaram: conhecimento da legislação, formação acadêmica (cursos técnicos em química e meio ambiente), visita ao SEMAE de Piracicaba, SP, curso de operação e controle de ETA, curso sobre resíduos sólidos urbanos e sobre manuseio de cloro. As alterações administrativas visaram: alteração na atribuição de cargo, registro de operadores como técnicos provisionados, mudança de escala de trabalho, pagamento de dívidas trabalhistas e criação de manual de operação da ETA. Na área de segurança foram adquiridos novos tipos de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), foi feita reforma nas instalações referentes à dosagem e armazenamento de cloro gasoso e foi implantado um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Como resultados observa-se a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelos operadores e um maior compromisso com a qualidade da água servida à população. INTRODUÇÃO É sabido que a qualidade não depende somente de um conjunto de técnicas, mas principalmente do comprometimento das pessoas na execução de suas atividades e do próprio aprimoramento constante da competência profissional dos empregados envolvidos (LIRA & ARAÚJO, s.d.). Existem várias formas para atingir a qualidade no que se refere à recursos humanos ligados à Estação de Tratamento de Água ou saneamento, de uma forma mais ampla. Na SABESP, foi implantado o programa de participação nos resultados em 1996, e os indicadores são apresentados na Tabela 1 (SIGOLLO et al., 2001a). Neste caso, se as metas são atingidas se distribui por ano entre 1 e 2 folhas de pagamento. TABELA 1: Desempenho dos indicadores utilizados pela SABESP no Programa de Participação nos Resultados entre 1996 e Indicadores Ligação de água (em milhares) Ligação de esgoto (em milhares) Água (milhões de habitantes) 17,5 18,2 18,7 19,1 19,9 Esgoto (milhões de habitantes) 12,9 14,1 15,0 15,5 16,1 Empregados em dezembro Fonte: SIGOLLO et al. (2001a). Complementando o incentivo gerado pelo Programa de Participação nos Resultados, a SABESP criou em 2000, programas de educação à distância (SIGOLLO et al., 2001b). As atividades de Educação a Distância que têm sido implantadas valem-se da Intranet, CD-Rom, Internet, TV Corporativa e CD áudio. No entanto, em linhas gerais, muito ainda deve ser feito para melhorar o estímulo e a formação dos profissionais que atuam em ETAs. Esta necessidade pode ser notada claramente através do perfil da escolaridade dos operadores de ETA pesquisado por CORDEIRO & PARSEKIAN (2001) que avaliaram os

3 recursos humanos de 11 Estações de Tratamento de Água do Estado de São Paulo. Os dados coletados mostraram que 4 % da totalidade possuía 3º grau, 20 % possuíam nível técnico, 16 % o 2º grau completo, 29 % o 1º grau completo e os 31 % restante possuíam o 1º grau incompleto. PALAVRAS-CHAVE: Gestão, Recursos Humanos, ETA. OBJETIVO: Apresentar as principais ações realizadas na gestão dos recursos humanos da ETA do SAAEJ no período de 2001 a METODOLOGIA As principais alterações no setor de recursos humanos da ETA do SAAEJ, realizadas entre os anos de 2001 e 2004, são descritos a seguir, divididas em três áreas: educação, alterações administrativas e segurança. 1 Educação 1.1 Conhecimento da legislação: Cada operador da ETA recebeu uma cópia da Portaria 1.469/00 e explicações dos principais aspectos da lei, assim como da importância das suas atividades para o cumprimento desta lei. 1.2 Formação acadêmica: Em meados de 2002, surgiu a necessidade de acrescentar uma formação na área de química, por exigência do Conselho Regional de Química 4ª Região, para operadores que ingressaram no SAAEJ depois de Dentre nove operadores de ETA em atuação no SAAEJ, três encontravam-se nesta situação. Dois deles foram encaminhados para o curso de técnico em química, o qual já foi concluído. Dentre estes, um ingressou na universidade em e está cursando Biologia. O terceiro funcionário que necessitava de formação concluiu o segundo grau com curso supletivo e foi encaminhado para o curso técnico em meio ambiente, que se encontra em andamento. Além destes, dois funcionários que ingressaram na operação da ETA em data anterior a 1994 manifestaram interesse em receber este benefício e foram encaminhados para o curso técnico em meio ambiente. Sendo assim 63 % dos funcionários operadores da ETA receberam formação específica para sua área de atuação. 1.3 Intercâmbio de informações: Nos dias 18 e 19 de dezembro de 2002, os operadores da ETA do SAAEJ foram visitar ETA, a ETE e o Museu da Água do SEMAE de Piracicaba. Esta visita proporcionou a ampliação dos conhecimentos dos operadores em outras áreas do saneamento, como no caso do tratamento de esgoto, e despertou o aspecto histórico da evolução das tecnologias de tratamento de água uma vez que o museu consiste em uma ETA construída em A visita à ETA do SEMAE fez com que os funcionários observassem aspectos operacionais desta ETA que poderiam ser adotados na ETA do SAAEJ para melhoria das condições de tratamento desta última. Os detalhes da visita à ETA do SEMAE são mostrados na Figura 1.

4 1.4 Curso de operadores: Apesar da formação acadêmica acrescentada a cinco operadores, optouse pela realização de um curso de quarenta horas sobre operação e controle de ETA para todos os operadores no próprio SAAEJ. Para tanto, foi feita a contratação de dois instrutores com experiência na área e o curso foi realizado entre 15 e 19 de março de Na ocasião, discutiram-se as questões técnicas da operação da ETA, a segurança das atividades e a importância do controle adequado das operações. 1.5 Curso sobre resíduos sólidos urbanos: Com o intuito de despertar a consciência dos operadores para o Saneamento Ambiental e implantar a coleta seletiva no prédio da ETA, realizou-se um curso sobre Resíduos Sólidos Urbanos para estes funcionários. O curso foi ministrado por uma assessora especialista em educação ambiental e teve como pauta a questão da produção crescente de lixo, os impactos ambientais causados por uma destinação inadequada e a importância do aterro sanitário e da coleta seletiva. Destacou-se a importância da separação do lixo reciclável para o aumento da vida útil do aterro através de uma visita no Aterro Sanitário de Jaboticabal e na Usina de Triagem de Lixo Reciclável (Figura 2). Ao final do curso implantou-se a coleta seletiva no prédio através da colocação de cestos específicos para lixo reciclável. As embalagens de produtos químicos utilizados no tratamento também passaram a ser acumuladas separadamente e destinadas à coleta seletiva. 1.6 Curso sobre Manuseio e Transporte de Cloro: Em maio de 2002 os funcionários receberam um treinamento de 8 horas sobre segurança no manuseio de cilindros de cloro gás. O curso foi ministrado por um especialista desta área que apresentou um vídeo mostrando como ocorre a produção e o transporte do gás cloro. Em seguida foram apresentados os assessórios do Kit de segurança do tipo A, indicado para os cilindros de 68 Kg de cloro utilizados na ETA do SAAEJ. A utilização destes acessórios foi demonstrada (Figura 3) juntamente com a indicação do tipo de vazamento a que cada um se destina. Houve demonstração do uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) a serem utilizados em todos os tipos de vazamentos. 2 Alterações administrativas 2.1 Alteração no decreto de atribuição de cargo: Foi publicado o Decreto de 25 de Julho de 2002 que acrescentou atribuições ao cargo de Operador de Estação de Tratamento de Água do SAAEJ. Acrescentou-se a atividade de controlar o andamento do processo de tratamento através da análise periódica de ph, cor aparente, turbidez, cloro residual livre e flúor. Embora não regulamentadas, estas atividades já eram exercidas pelos operadores de ETA do SAAEJ. Para regulamentação junto ao órgão fiscalizador, o Conselho Regional de Química 4ª Região, além da alteração da atribuição de cargo dos mesmos, foram tomadas as medidas necessárias para o registro dos operadores junto ao Conselho. Neste caso os operadores que ingressaram no SAAEJ em data posterior a 1994 precisaram de um curso técnico para adquirir o registro como já citado no item 1.2. Já os operadores que ingressaram no SAAEJ em data anterior a 1994 tinham direito ao registro de técnico provisionado, cujos encaminhamentos para obtenção são descritos no item 2.2.

5 2.2 Registro de técnicos provisionados: Para legalização das atividades de controle exercidas pelos operadores que ingressaram em data anterior a 1994 na ETA do SAAEJ, foi providenciado o registro de Técnico Provisionado junto ao Conselho Regional de Química 4ª Região. Para o registro somente foram encaminhadas cópias de documentos pessoais e institucionais dos referidos funcionários. 2.3 Mudança de escala de trabalho: Até o ano de 2002, a escala de trabalho dos operadores da ETA do SAAEJ tinha como base um turno de 8 horas sem intervalo para almoço, com três dias trabalhados e uma folga. Tal situação gerou ações trabalhistas que foram ganhas pelos funcionários. Para que este problema não voltasse a acontecer a escala de trabalho foi alterada e para um turno de seis horas, com seis dias trabalhados e uma folga. Além disto, todos os funcionários têm um domingo de folga por mês. 2.4 Pagamento de precatórios: As indenizações a serem pagas como pena das ações trabalhistas citadas no item 1.3 totalizavam um valor de R$ ,91 (Setenta e quatro mil, oitocentos e dezoito reais e noventa e um centavos) e foram negociadas de acordo com a capacidade de pagamento do SAAEJ em 13 parcelas. O pagamento começou a ser feito em janeiro de 2002 e foi concluído em fevereiro de Criação de manual de operação da ETA do SAAEJ: Para uniformizar as informações, os procedimentos operacionais e corrigir erros de operação que poderiam trazer conseqüências negativas para o processo de tratamento de água, foi elaborado o Manual de Operação da ETA do SAAEJ. Este manual descreve as atividades de operação de ETA nas áreas de preparo, dosagem e recebimento de produtos químicos, limpeza das instalações, controle do tratamento, operação de bombas, entre outras. Cada atividade foi descrita em uma página do manual em formulário padrão conforme pode ser visto na Tabela 2. TABELA 2: Descrição do preparo de cal no Manual de Operação da ETA do SAAEJ. Etapa 1 Atividade 1.2 Sub-atividade Preparo de produtos químicos Preparo de Cal hidratada PROCEDIMENTO 1. Colocar a água no tanque até a marca mostrada com a seta superior; 2. Colocar 6 sacos de cal; 3. Ligar o agitador; 4. Misturar por, aproximadamente, 15 minutos ou tempo suficiente para obter a suspensão; 5. Transferir a suspensão para o tanque velho com o agitador ligado; 6. Desligar o agitador; 7. Colocar água limpa até a seta intermediária, agitar e transferir para o tanque velho; 8. Repetir o procedimento 7; 9. Abrir a saída para o esgoto (seta inferior); 10. Esgotar o resíduo do fundo do tanque e limpar o tanque por dentro. Produtividade Elementos de segurança no trabalho - Observações 1. Período de seca: 01 tanque (12 horas); 2. Período de chuva: 01 tanque (6 horas); 3. Volume total do estoque: 15 toneladas; 4. Tempo de duração do estoque total: 62 dias em período de seca e 31 dias em período de chuva. EPI s 1. Calça; 2. Blusão; 3. Luvas; 4. Bota de PVC; 5. Óculos de ampla visão; 1. Máscara contra poeiras minerais. Responsável: Operador da ETA 1. Em caso de entupimento no tanque velho deve-se desconectar o cano do dosador e efetuar sua limpeza; 2. Comunicar o setor de compras quando o estoque estiver com 80 sacos, no período de seca, e com 120 sacos, no período de chuva; 3. A manutenção da tubulação de transporte da cal deve ser realizada pelo Setor de Manutenção.

6 3. Segurança 3.1 Equipamentos de Proteção Individual: O uso de EPIs é difundido na operação da ETA do SAAEJ há aproximadamente 12 anos. Nos últimos dois anos, foi feita complementação com equipamentos que ainda não haviam sido adotados, principalmente para proteção de olhos (óculos ampla visão). 3.2 Reforma do cloro: Para aumentar a segurança, principalmente dos funcionários que trabalham no prédio da ETA, todo o sistema de cloração da água foi substituído em Setembro de O novo sistema, contém um sistema de detector que na ocorrência de vazamentos de cloro aciona uma sirene e um exaustor. A sirene avisa aos operadores sobre a existência de vazamentos e o exaustor elimina o gás da sala dos cilindros criando condições de entrada no local para a tomada de providências. 3.3 Saúde ocupacional: Foi implantado, no ano de 2003, um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) no SAAEJ. Este programa atende os operadores periodicamente e realiza avaliações através de hemograma, raio x do tórax e audiometria. RESULTADOS Os resultados dos investimentos realizados na área de recursos humanos da ETA do SAAEJ ainda são qualitativos. Percebe-se claramente a mudança de postura dos funcionários frente aos problemas do diaa-dia da ETA. Desenvolveu-se o compromisso e a responsabilidade dos funcionários pela qualidade e sucesso da operação da ETA do SAAEJ. O interesse por projetos indiretamente relacionados à operação da ETA também aumentou. Alguns operadores trabalham como voluntários fora do horário de escala no projeto de recuperação da Bacia Hidrográfica do Córrego Rico (manancial que fornece a água para o tratamento na ETA). Até o ano de 2002, eram freqüentes as falhas de operação de ETA que prejudicavam a qualidade da água de abastecimento. A partir do início dos investimentos em qualificação profissional observa-se que estes fatos se extinguiram. CONCLUSÕES Diante dos resultados alcançados com a gestão dos recursos humanos da ETA do SAAEJ, pretendese dar continuidade à formação e à valorização profissional aos operadores da ETA, inserindo-se este fato como etapa para a busca contínua de qualidade de água de abastecimento do Município de Jaboticabal.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORDEIRO, J. S., PARSEKIAN, M. P. S. Formação de recursos humanos em sistemas de tratamento de água. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21., 2001, João Pessoa. CD-ROM. LIRA, A. M., ARAÚJO, V. S. Técnicas gerenciais em sistemas de gerenciamento. s.d. SIGOLLO, W., SANTOS, N. J., ANCIÃES, R. A. A importância da participação nos resultados (estudo de caso). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21., 2001, João Pessoa. CD-ROM. a SIGOLLO, W., FERREIRA, J. F., GDIKIAN, E. A. A Universidade Empresarial SABESP a educação num foco estatégico (estudo de caso). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21., 2001, João Pessoa. CD-ROM. b

8 FIGURA 1: Visita estação de Tratamento de Esgoto do SEMAE, Piracicaba, SP.

9 FIGURA 2: Visita ao Aterro Sanitário de Jaboticabal, SP, durante o curso sobre destinação de resíduos sólidos.

10 FIGURA 3: Aula do curso sobre manuseio e transporte de cloro gasoso.

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