Aplicação para a norma ISO 9001 e Balanced Scorecard
|
|
- Inês Pinto Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso e-learning Como criar e usar Indicadores de Desempenho Aplicação para a norma ISO 9001 e Balanced Scorecard Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor.
2 Durante este curso iremos ver Conceitos sobre indicadores de desempenho, métricas e KPIS Por que indicadores de desempenho Elementos do planejamento estratégico BSC, sua utilização e influência no estabelecimento em um sistema de indicadores de desempenho Conceitos necessários para a implementação e desenvolvimento de indicadores em conformidade com os requisitos 4.1 e 8.4 do sistema de gestão da qualidade (SGQ) baseado na norma ISO 9001 Identificação das necessidades dos clientes e estabelecimento dos requisitos para subsidiar a definição dos indicadores a serem utilizados no monitoramento e na avaliação do desempenho dos processos organizacionais Exemplos de indicadores de desempenho: logístico, financeiro, vendas, RH, produção, TI, etc. Apresentação da metodologia Strategic Activity System (SAS) para criar um painel de indicadores Quantidade de indicadores de desempenho. Para quais processos? Publicação e comunicação de indicadores (Dashboard x Scorecards) Avaliação dos resultados, identificação de lacunas Estudos de caso e exercícios
3 Conteúdo programático MÓDULO 1 O que são indicadores de desempenho, por que medir, o que medir. Uma métrica deve ser S.M.A.R.T.: Specific, Measurable, Attainable, Realistic,Timely. MÓDULO 2 Por que indicadores de desempenho, BSC, etapas para implantação de indicadores de desempenho, painel de controle e dificuldades para implantar, indicadores de desempenho para ISO 9001, exercício. MÓDULO 3 O que é SAS ("Strategic Activity System"), tipos de indicadores de desempenho: finanças, recursos humanos, produção, logística, projetos, armazenagem, planejamento, etc. e exemplos de aplicação. MÓDULO 4 Estudo de caso, identificação de objetivos, métricas e metas, lições aprendidas, exercício e conclusões.
4 Módulo 1 Módulo 1 O que são indicadores de desempenho, por que medir, o que medir, uma métrica deve ser S.M.A.R.T. : Specific, Measurable, Attainable, Realistic,Timely
5 O que são indicadores de desempenho? Indicador-chave de desempenho: em inglês conhecido como KPI (Key Performance Indicator), tem muitas definições: Fator escolhido, o qual direta ou indiretamente influencia a eficácia de um produto ou de um processo. Uma medida importante, usada isoladamente ou em conjunto com outras medidas (indicadores de desempenho) para monitorar quão bem o negócio está atingindo seus objetivos. Uma medida de sucesso da organização ou de parte da organização utilizada para gerenciamento. É uma métrica, financeira ou não financeira, usada para refletir os fatores de sucesso da organização. NOTA 1: Todos os indicadores ou KPIs são métricas, mas nem todas as métricas são indicadores ou KPIs.
6 O que são indicadores de desempenho? Indicadores-chave de desempenho são medidas quantitativas, acordadas anteriormente, que refletem os fatores de sucesso de uma organização. Os indicadores podem ser diferentes em função do tamanho, segmento de negócio ou estrutura da organização, por exemplo: Um negócio pode ter como um dos seus indicadores-chave de desempenho a porcentagem do faturamento obtida de clientes que já haviam comprado algum produto ou serviço da organização Uma escola pode ter como indicador de desempenho a porcentagem de alunos que se formam em função do número total de alunos Um departamento de serviços ao cliente pode ter um dos seus indicadores de desempenho alinhado com algum indicador geral da organização, como chamadas de clientes atendidas no primeiro minuto Uma organização que presta serviço social pode ter como indicador de desempenho o número de clientes assistidos durante o ano De qualquer maneira, os indicadores de desempenho selecionados devem refletir as metas da organização. Eles devem ser chave para seu sucesso e devem ser mensuráveis. Indicadores de desempenho usualmente são relacionados a diretrizes de logo prazo. A definição de quais são os indicadores e de como são medidos não deve mudar com freqüência. As metas para um indicador de desempenho em particular podem mudar em função de mudanças nas metas da organização, ou ele pode ser encerrado se a meta for atingida.
7 Se você não sabe onde está indo, qualquer caminho levará você até lá. Lewis Carroll
8 DESAFIOS Se eu te incluo, você será meu parceiro. Se eu te excluo, você será meu juiz. Rosell
9 Desafios selecionados por uma biblioteca Recrutar, educar e reter bibliotecários talentosos Desenvolver sistemas de comunicação e informação Obter capital intelectual para liderança no projeto de uma biblioteca multimídia Desenvolver o marketing institucional Criar, controlar e preservar recursos digitais Monitorar a qualidade dos produtos e serviços Desenvolver um ágil e robusto banco de dados on-line Desenvolver soluções executáveis para ampliar a capacidade de ocupação das estantes de biblioteca Obter recursos (financerio, equipamentos, força de trabalho, etc) Atender as necessidades dos usuários atuais e suportar as necessidades de novos usuários Integrar as estruturas física e virtual da biblioteca Melhorar o acesso para os usuários Garantir que a visão e as metas da biblioteca estejam em sincronismo com o plano estratégico
10 Desafios selecionados por uma biblioteca Manter o local onde os bibliotecários auxiliam os usuários na obtenção de informações Facilitar ao usuário a tarefa de encontrar o que ele quer Continuar a prover informação livre de taxas Adquirir e prover o acesso aos usuários a outros materiais: revistas, jornais, etc. Fornecer serviços de informática para aqueles que solicitam Possibilitar o acesso a biblioteca a partir da casa do cliente Prover um espaço para reuniões da comunidade Minimizar os riscos de inoperabilidade ou de ameaças de usuários Desenvolver padrões de como entender/acessar as páginas de informação pela web
11 Por que medir? Para planejar planos de desempenho, metas, orçamento, etc. Para cumprir regulamentos, leis, etc. Para gerenciar mitigar riscos, alocar recursos, obter sucesso, etc. Para otimizar 6 Sigma, eficiência, eficácia, bechmarking, etc. Para inovar obter lucro, atingir nível mundial, etc. Quando você mede, você sabe alguma coisa. Mas quando você não mede, você sabe quase nada.
12 Você diria que Átila está realizando um excelente trabalho, um bom trabalho ou um trabalho ruim?
13 O que é medição de desempenho? É um processo de avaliar o progresso para alcançar metas predeterminadas e resultados. Mede a eficiência na qual recursos são transformados em produtos ou serviços - A qualidade do produto - A eficácia dos serviços Programas de medição de desempenho são específicos para cada organização. As pessoas e seus gerentes estão dando tão duro para garantir que o trabalho está sendo feito da forma certa, que eles dificilmente tem tempo para garantir que estão fazendo as coisas certas. Stephen R. Covey
14 10 razões para não medir 01. Nós somos únicos 02. Nós não podemos ser responsáveis porque não temos controle sobre as situações 03. As pessoas medianas não entendem o que nós fazemos 04. Nós sempre faremos da mesma maneira 05. Nossos resultados não podem ser medidos, eles são intangíveis 06. Nós mediremos quando os porcos voarem 07. Nós não temos como ser mais eficientes 08. Nós não temos o conhecimento para medir 09. Nós vamos reorganizar e não sabemos o que devemos medir 10. Não há orçamento para medição
15 Medição de desempenho é uma mudança de cultura De A medição é um gasto e uma burocracia. Eu não consigo medir os resultados, só consigo medir as atividades. Meus programas não podem ser medidos. Para Nós estamos comprometidos em identificar os indicadores mais importantes. Nós somos responsáveis pela entrega dos produtos e/ou serviços. Nós somos responsáveis pelo resultado final. Fonte: The Performance Institute
16 O que deve ser medido? Resultados desejados Eficiência Eficácia Garantir a entrega de bons serviços não é perder-se perseguindo números. Mas devemos garantir que no fim do dia o que nós medimos é o que queríamos medir.
17 Critérios para seleção de medida de desempenho Significante Relatórios tangíveis e significantes, mostrando os resultados versus os objetivos; usáveis pelos tomadores de decisão e pelas partes interessadas. Clara Entendida facilmente por gerentes, sócios, parceiros, outras partes interessadas, deve contar uma estória clara. Legítima Aceita por todos que devem utilizar os dados. Consistente Definições claras e metodologia de coleta de dados bem definida. Confiável Captura qual o propósito da medição sem parcialidade. Granular Relevante Capaz de detectar mudanças no desempenho. Não se torna obsoleta facilmente, estabelece um padrão ou uma referência para o desempenho.
18 Exemplos Biblioteca da universidade AAA. Objetivos estratégicos e estrutura de: Missão, Visão e Valores. 1. Objetivo do Centro de Atendimento a Usuários: Prover padrões de serviço exemplares e consistentes em todos os aspectos da operações da biblioteca. Missão, Visão e Valores : A Biblioteca AAA promove o sucesso dos nossos estudantes; estimula a pesquisa e o estudo; investe na melhoria da saúde e em outras missões da universidade, com exemplares coleções, serviços, espaços e administração; mantém as portas abertas para o aprendizado e para o descobrimento. 2. Objetivo da Área de Pesquisa: estimular a pesquisa e o conhecimento em todas as disciplinas. Missão, Visão e Valores: A Biblioteca AAA promove o sucesso dos nossos estudantes; investe na melhoria da saúde e em outras missões da universidade, com exemplares coleções, serviços, espaços e administração; mantém as portas abertas para o aprendizado e o descobrimento; serve como fonte de informações para a universidade e contribui como repositório de conhecimento para o mundo.
19 Quando as medidas dão errado Medidas desconectadas de significado, sem serem orientadas para os resultados ou para o desempenho: - Excesso de medidas - Tipos errados de medidas:..orientadas demais para processos e atividades..não medem as estratégias..poucas medidas do resultado final Medidas de conveniência: somente os itens contáveis são medidos, ao invés dos itens que são importantes estrategicamente. Nem tudo que pode ser contado conta, e nem tudo que conta pode ser contado. Albert Einstein Indicadores de desempenho sem credibilidade Dados de desempenho levantados fora dos prazos Falta de dados de desempenho Sem sintonia com a cultura da organização ou com mudanças de cultura Não-utilização de dados já existentes
20 Desafios da medição de desempenho Tentar medir tudo de uma vez Levantar dados e não analisar Apressar a implementação das medidas corretivas sem uma análise mais profunda 80% do resultado é função de 20% de esforço. Regra de Vilfredo Pareto Reinventar a roda Transformar a medição de desempenho em um monstro É mais importante focar na melhoria dos processos com base na análise das medidas do que, já no primeiro momento, selecionar uma medida como a melhor e tomar ação com base apenas nela.
21 Saídas/Resultados Saída ou Resultado é aquilo que deixa um processo. Processos entregam saídas. Resultados normalmente podem ser vistos ou sentidos nas entregas. Saídas não têm valor por si só. O propósito será atingido somente se as saídas corretas forem entregues. Exemplo: Número de clientes usando nossa biblioteca. Resultado é um nível de desempenho. Ele pode ser associado com o processo ou com a saída: Resultados implicam em um determinado desempenho. Resultados falam sobre o futuro. Os resultados e conseqüências que atingem as metas são benefícios. Exemplo: Nossos patrões estão satisfeitos. O relacionamento entre processos, saídas e resultados pode ser difícil de identificar.
22 Agir sobre os resultados Melhora a entrega do serviço Melhora o orçamento Aumenta a responsabilidade Conserva e aumenta o comprometimento Melhora a satisfação dos clientes Os indicadores que medem resultados demonstram a conexão entre os objetivos estratégicos e as metas.
23 S.M.A.R.T. Uma métrica deve ser: S.M.A.R.T. Specific/ESpecífica Measurable/Medível Attainable/Atingível Realistic/Realista Timely/Ter Tempo definido. A prática do gerenciamento, 1954 O que pode ser medido pode ser feito. Peter Drucker
24 Métrica S.M.A.R.T. Specific/Específica Clara e focada para evitar má interpretação. Deve incluir medição de hipóteses e definições e ser interpretada com facilidade. Who/Quem: What/O que: Where/Onde: When/Quando: Which/Qual: Why/Por que: Quem está envolvido? O que eu quero realizar? Identifica o local Estabelece uma estrutura de tempo Identifica requisitos e restrições Especifica razões, propósitos e benefícios para realização do gol Existe uma descrição de um comportamento ou resultado específico que está relacionado à meta, como um número, uma freqüência ou uma porcentagem?
25 Métrica S.M.A.R.T. Measurable/Medível Pode ser quantificada e comparada a outros dados. Deve permitir análise estatística significativa. Deve evitar respostas do tipo passa-não-passa, exceto em casos específicos como partidas de equipamentos. Existe um sistema implantado capaz de medir o progresso através dos objetivos atingidos?
26 Métrica S.M.A.R.T. Achievable/Atingível Alcançável, razoável, e crível sob condições esperadas. Existe uma chance de sucesso, mas não é fácil ou simples. Com esforço e dedicação razoáveis, os objetivos podem ser atingidos? Existem recursos?
27 Métrica S.M.A.R.T. Realistic/Realista Cabe dentro das restrições da organização, inclusive em relação aos custos necessários para sua implementação. A meta é importante para a organização. As pessoas responsáveis por atingir os objetivos têm conhecimento, autoridade e habilidade necessários?
28 Métrica S.M.A.R.T. Timely/Tempo definido Realizável dentro de um prazo estabelecido. Em outras palavras: não basta dizer Aumentar a freqüência de alunos na biblioteca em 2%, é preciso dizer Aumentar a freqüência de alunos na biblioteca em 2% nos próximos 12 meses.
29 Aplicando o S.M.A.R.T. Resultado final: Reduzir mortes e doenças em fumantes e os custos relacionados. Resultados intermediários: Reduzir o número de novos fumantes entre 10 e 18 anos em 2% a cada ano. Specific/Específico: número de novos fumantes entre 10 e 18 anos Measurable/Mensurável: reduzir em 2% Achievable/Atingível: você tem que ter a capacidade de fazer isso acontecer Realistic/Realista: em jovens fumantes você pode impedir o hábito antes que ele se torne vício e impacte a saúde Timely/Tempo determinado: por ano
30 Considerações sobre métricas A métrica é orientada para o resultado? Ela indica quando o resultado é atingido? Ela é uma medida específica e significativa? A meta ou a atividade pode ser medida? Estes dados podem ser coletados e analisados? Há alguém responsável por esta medição? Esta métrica vai identificar o progressos e a finalização da atividade? Esta medição pode ser realizada no tempo definido? Ela indica quando os resultados ocorrem?
31 Fim do Módulo 1 Fim do Módulo 1
Módulo 4. Módulo 4. Estudo de caso, identificação de objetivos, métricas e metas, lições aprendidas, exercício e conclusões
Módulo 4 Módulo 4 Estudo de caso, identificação de objetivos, métricas e metas, lições aprendidas, exercício e conclusões Estudo de Caso: Biblioteca da Universidade AAA - BSC Aplicação do BSC Perspectiva
Leia maisMódulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios
Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA
Leia maisE FOLDER INSTITUCIONAL
E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisGerenciamento de TI. Paulo César Rodrigues
Gerenciamento de TI Paulo César Rodrigues *Analista de Sistemas; *Tutor do curso de graduação em Tecnologia em Sistemas de Computação (UFF/Cederj); * Professor do curso Técnico em Informática da Prefeitura
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisEnterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade
Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade Total, do inglês Total Quality Management - TQM é uma estratégia de administração completa que tem como objetivo
Leia maisProject and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.
Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisMódulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios
Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisBalanced Scorecard. Planejamento Estratégico através do. Curso e- Learning
Curso e- Learning Planejamento Estratégico através do Balanced Scorecard Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
BALANCED SCORECARD Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto Por que a Implementação da Estratégia torna-se cada vez mais importante? Você conhece a Estratégia de sua Empresa? Muitos líderes
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maisGestão Estratégica e o Balanced Scorecard
Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (http://www.trt23.jus.br) Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard José Silva Barbosa Assessor de Planejamento e Gestão Setembro/2009 Objetivos Apresentar a
Leia maisGovernança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com
Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisO modelo de balanced scorecard
O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente
Leia mais1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)?
1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? Conceitualmente, o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais
Leia maisCOMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra
COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisMódulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço
Módulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço Módulo 8 Gerenciamento de Nível de Serviço Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão
Leia mais17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários
Leia maisAtividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisAVALIAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA GESTÃO DE PROJETOS
AVALIAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA GESTÃO DE PROJETOS Palestrante: Adriana Deróbio Visão Ser referência da geração e disseminação de conhecimento e práticas inovadoras sobre o investimento social privado.
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisFormulação Estratégica da PMERJ
Formulação Estratégica da PMERJ Dezembro.2012 Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ O Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ foi resultado de todo realinhamento estratégico da SESEG, facilitado
Leia maisMódulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios
Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento
Leia maisBalanced Scorecard BSC. O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? Também não se pode medir o que não se descreve.
Balanced Scorecard BSC 1 2 A metodologia (Mapas Estratégicos e Balanced Scorecard BSC) foi criada por professores de Harvard no início da década de 90, e é amplamente difundida e aplicada com sucesso em
Leia maisUnG. As cinco funções do administrador são: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar.
Balanced Scorecard Estratégia Michael Porter difundiu a ideia de que estratégia ou posicionamento estratégico consiste em realizar um conjunto de atividades distinto da dos competidores, que signifique
Leia maisMBA: Master in Project Management
Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de
Leia maisCOMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO?
COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? Engajar funcionários é conseguir envolver as pessoas em um mesmo propósito que a empresa
Leia maisComo facilitar sua Gestão Empresarial
Divulgação Portal METROCAMP Como facilitar sua Gestão Empresarial Aplique o CANVAS - montando o seu(!) Modelo de Gestão Empresarial de Werner Kugelmeier WWW.wkprisma.com.br Por que empresas precisam de
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisPessoas e Negócios em Evolução
Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades
Leia maisESCRITÓRIO RIO DE PROJETOS
PMO PROJETOS PROCESSOS MELHORIA CONTÍNUA PMI SCRUM COBIT ITIL LEAN SIX SIGMA BSC ESCRITÓRIO RIO DE PROJETOS DESAFIOS CULTURAIS PARA IMPLANTAÇÃO DANIEL AQUERE DE OLIVEIRA, PMP, MBA daniel.aquere@pmpartner.com.br
Leia maisQuem somos. Objetivo. O Método. Diferencial. Desafio
Quem somos A empresa Jogos Comportamentais foi fundada em 2009 para auxiliar organizações empresariais a dinamizar, inovar e otimizar seus processos de recrutamento/seleção e treinamentos comportamentais
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisGestão da informação na SDC: uma proposta de mudança tecnológica, motivação, comprometimento e trabalho coletivo.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE GABINETE DO REITOR SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO - SDC Gestão da informação na SDC: uma proposta de mudança tecnológica, motivação, comprometimento e trabalho coletivo.
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maiswww.jrsantiago.com.br
www.jrsantiago.com.br Gestão do Conhecimento em Projetos José Renato Santiago Cenário Corporativo Muitas empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,
Leia maisCurso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores
Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação IFTI1402 T25 A EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS Marcelo Eustáquio dos Santos
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisAdministração Judiciária
Administração Judiciária Planejamento e Gestão Estratégica Claudio Oliveira Assessor de Planejamento e Gestão Estratégica Conselho Superior da Justiça do Trabalho Gestão Estratégica Comunicação da Estratégia
Leia maisACERTE NOS INDICADORES DE DESEMPENHO SOB A ÓTICA DO BALANCED SCORECARD. BRUNO VALIM ITIL, COBIT, MCST, HDI-SCTL www.brunovalim.com.
ACERTE NOS INDICADORES DE DESEMPENHO SOB A ÓTICA DO BALANCED SCORECARD BRUNO VALIM ITIL, COBIT, MCST, HDI-SCTL O que torna o homem diferente dos outros animais é a habilidade de OBSERVAR, MEDIR, ANALISAR
Leia maisAlessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 23/04/2013. 1 Semestre de 2013
Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 23/04/2013 1 Semestre de 2013 Fonte: https://www.facebook.com/cons ELHOSDOHEMAN Defina os seguintes termos: a) Risco Definição do PMBoK, 4ª edição: Um evento
Leia maisCobit x ITIL. Aplicação prática na gestão de TI. Nino Albano Hendrix Consultoria e Treinamento
Cobit x ITIL Aplicação prática na gestão de TI Nino Albano Hendrix Consultoria e Treinamento Os desafios dos gestores de TI Alinhar as estratégias de TI às perspectivas do negócio; Ajustar as necessidades
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisGerenciamento de Portfólio
Qualidade, Processos e Gestão de Software Prof. Alexandre Vasconcelos e Prof. Hermano Perrelli Fabricio Araújo Gerenciamento de Portfólio Projetos? Projetos? Portifólios? Projetos? Projetos Programas Portfólio
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisGerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano
Gerenciamento de Incidentes - ITIL Prof. Rafael Marciano Conteúdo Objetivos Conceitos e Definições Atividades Indicadores Chaves de Desempenho Papéis Desafios Um pouco sobre a certificação ITIL Foundations
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisMódulo 4 Estratégia de Serviço
Conteúdo Programático Neste módulo conheceremos os conceitos referentes à estratégia de serviço: Conceitos genéricos e definições; Gerenciamento do Portfolio de Serviços; Gerenciamento Financeiro; Gerenciamento
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO RESPEITAR PONTO DE VISTA. Material preparado e de responsabilidade de Júlio Sérgio de Lima
INDICADORES DE RH E METAS ORGANIZACIONAIS JÚLIO SÉRGIO DE LIMA Blumenau SC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO E PERSPECTIVAS DE NEGOCIO, ARQUITETURA DE MEDIÇÃO DO DESEMPENHO E NIVEIS DOS
Leia maisGestão eficaz de pessoas melhorando a produtividade, qualidade e resultados organizacionais. Mário Ibide
Gestão eficaz de pessoas melhorando a produtividade, qualidade e resultados organizacionais. Mário Ibide A Nova América na vida das pessoas 8 Cultural Empresarial Missão Do valor do campo ao campo de valor
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisMELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço
MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço Melhorias continuas Proporcionar um Guia Prático para avaliar
Leia maisExecução da Estratégia e Alinhamento Organizacional. JOSÉ SILVA BARBOSA Secretário de Gestão Estratégica
Execução da Estratégia e Alinhamento Organizacional JOSÉ SILVA BARBOSA Secretário de Gestão Estratégica SET/2010 Quem Somos? Criação: Lei nº 8.430/92, 8 de junho de 1992 Varas do Trabalho: 26 Varas Itinerantes:
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisISO Revisions. ISO Revisions. Revisões ISO. Qual é a diferença entre uma abordagem de procedimentos e de processo? Abordando a mudança
Revisões ISO ISO Revisions Qual é a diferença entre uma abordagem de procedimentos e de processo? Abordando a mudança Processos vs procedimentos: o que isto significa? O conceito da gestão de processo
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisAvaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em Desenvolvimento de Software
Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br riskmanager@primeup.com.br +55 21 2512-6005 Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em
Leia maisImplementação e avaliação
Seção 3 Implementação e avaliação ESTUDO BÍBLICO Respondendo às mudanças No início de Neemias 4, vemos que algumas pessoas se opuseram ao projeto. Qual foi a resposta de Neemias? (versículo 9) Como Neemias
Leia maisService Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço
Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm
Leia maisAvaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa
Avaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa Marc Boulay, PhD Center for Communication Programs Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2008 Johns Hopkins Bloomberg School of Public
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisComo a TI pode criar e demonstrar o valor para a organização? Mesa Redonda. Realização:
Como a TI pode criar e demonstrar o valor para a organização? Mesa Redonda Apoio Realização: Introdução Como estamos acostumados a ouvir as promessas de alinhar estrategicamente TI e Negócio? Introdução
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisBalanced Scorecard JAIME JOSÉ VELOSO
Balanced Scorecard JAIME JOSÉ VELOSO Wikipédia Balanced Scorecard (BSC) é uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS) Robert Kaplan
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisControle ou Acompanhamento Estratégico
1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer
Leia maisTendências em Gestão de Pessoas
Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos
Leia maisO Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de
Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados
Leia maisMódulo 6. Detalhamento do desenvolvimento de objetivos, metas e indicadores para o BSC, o Balanced Scorecard pessoal e exemplos
Módulo 6 Detalhamento do desenvolvimento de objetivos, metas e indicadores para o BSC, o Balanced Scorecard pessoal e exemplos A organização traduzindo a missão em resultados Missão Por que existimos?
Leia maisTomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz
Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomar decisões é uma atividade que praticamos diariamente, de uma forma ou de outra. Podemos até mesmo tomar a decisão de não tomar nenhuma decisão.
Leia mais