ANÁLISE DA RELAÇÃO DOS FENÔMENOS OCEÂNICOS COM AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL. Iniciação Científica (PIBIC) ABSTRACT
|
|
- Ana Beatriz Coelho Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA RELAÇÃO DOS FENÔMENOS OCEÂNICOS COM AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL Vicente de Paulo Rodrigues da Silva, Renilson Targino Dantas, Maria Joseane Felipe Guedes, Wagner Flauber Araujo Lima Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências e Tecnologia, Departamento de Ciências Atmosféricas, Av. Aprígio Veloso, 88, Bodocongó, Cep: , Campina Grande, PB, vicente@dca.ufpb.br Alunos do Curso de Graduação em Meteorologia (UFPB) e bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) ABSTRACT Data of the Pacific and Atlantic oceans sea surface temperature (SST) anomalies were related to crop yield and total annual planted area of corn, bean, cassava and herbaceous cotton crops, grown in rainfed system in Northeast, Brazil. It was considered the agricultural years from 97 to 996. The crops yield data were obtained in the Brazil Statistical Annual of the Brazilian Institute of Geography and Statistics while the Atlantic and Pacific oceans SST mean monthly data were obtained in the site of the NOAA/Climate Prediction Center. The crops yield were related to the phenomenon El Niño, which occurred in the years of 977, 98, 98, 988 and 99 and to the Atlantic Dipole which occurred in the years of 97, 98, 985, 986, 988. The results showed that the Northeast, Brazil rainfed crops yield are better related to the phenomenon El Niño than to the Atlantic Dipole and that the Bahia and Maranhão states are the greatest and lowest producers of the cassava crop, respectively, in the whole Northeast Brazilian region. On the other hands, the bean, corn, herbaceous cotton and cassava crops suffered a strong reduction in the planted area in Pernambuco state and an expansion in the states of Paraíba, Ceará, Bahia, Maranhão and Piauí.. INTRODUÇÃO A parte semi-árida da região Nordeste do Brasil, onde a população supera 5 milhões de habitantes, corresponde aproximadamente 5% da região, periodicamente é afetada por grandes secas que atingem substancialmente a pecuária e agricultura de sequeiro. A seca não afeta apenas o setor rural, uma vez que a economia nordestina é muito dependente do setor primário. A escassez de matérias-primas, desemprego nas industrias, diminuição do consumo, a retração da demanda dos serviços e a queda na arrecadação tributária são alguns exemplos da extensão da problemática gerada pelas secas sobre os diversos setores da economia nordestina. Por exemplo, as secas ocorridas no período provocaram um prejuízo à agricultura da região em 6, milhões de toneladas, correspondentes a mais de U$ bilhões (ARAÚJO FILHO et al. (987). Alguns estudos mostram que as anomalias das Temperatura das Superfícies do mar (TSMs) do oceano Pacífico, caracterizadas pelo fenômeno El Niño, são associadas com secas no Nordeste do Brasil (ARAGÃO, 986; ROUCOU et al., 996; KANE, 997). Recentemente surgiram vários estudos relacionando as anomalias das temperaturas da superfície do oceano Pacífico com rendimento de culturas de sequeiro (FONTANA E BERLATO, 996; RAO et al., 997; SPESCHA E BERRI, 998; RODRIGUES DA SILVA et al., 998; SOUZA et al., 998). O fenômeno El Niño pode ser identificado pelo eventos quentes, em algumas regiões do oceano Pacífico denominadas de Niño, Niño, Niño e Niño. Vários pesquisadores relacionaram as anomalias de TSM do Pacífico com chuva e/ou rendimento de culturas no Sul e Nordeste do Brasil (FONTANA & BERLATO, 996; RAO et al., 997; RODRIGUES DA SILVA et al., 998). Nos últimos anos a produção mundial de algodão em pluma tem variado entre 6,7 e,8 milhões de toneladas e o consumo girado em torno de 8,5 milhões de toneladas (GONÇALVES, 997). Por outro lado, RODRIGUES DA SILVA et al. (998) observaram um abrupto declínio na área colhida de algodão herbáceo e arbóreo no Estado da Paraíba a partir de 98 e 985, respectivamente. Os fenômenos oceânicos El Niño e Dipolo do Atlântico são determinados, respectivamente, pelas anomalias das Temperaturas da Superfície do Mar (TSM) dos oceanos Pacífico e Atlântico. O fenômeno El Niño é definido como o aquecimento anômalo das águas superficiais do Oceano Pacífico na faixa da região equatorial. Esse fenômeno provoca redução na precipitação pluvial em algumas regiões tropicais, dentre as quais o Nordeste do Brasil. Essa relação é confirmada por observações e por modelos numéricos de circulação geral da atmosfera (ARAGÃO, 986). 6
2 O fenômeno El Niño provoca uma mudança na circulação de Walker e na circulação térmica da atmosfera no sentido este-oeste sobre o Pacífico na faixa da região equatorial. Nos anos de anti-el Niño, ocorrem convecção acentuada sobre a Amazônia e Nordeste do Brasil, reforçando assim os movimentos ascendentes convectivos que transportam a umidade para os altos níveis da atmosfera, formando mais nuvens e causando precipitação acima do normal. O aquecimento anômalo das águas do mar no Oceano Pacífico aumenta a evaporação e acentua os movimentos convectivos sobre essa região, enquanto que sobre a Amazônia e Nordeste do Brasil o movimento ascendente normal é reduzido, provocando uma diminuição considerável nos índices pluviométricos. O El Niño é identificado pelo eventos quentes, em algumas regiões do oceano Pacífico denominadas de Niño, Niño, Niño e Niño. A região do Niño compreende uma área do oceano Pacífico entre as longitudes de 5 W e 9 W e as latitudes de 5 N e 5 S. Segundo ARAGÃO (986) essa região do Pacífico é a que mais se relaciona com chuva no Nordeste do Brasil. Vários pesquisadores relacionaram as anomalias da TSM dessa região do Pacífico com chuva e/ou rendimento de culturas no Sul e Nordeste do Brasil (FONTANA & BERLATO, 996; RAO et al., 997; RODRIGUES DA SILVA et al., 998). A seca constitui-se um fenômeno climático de conseqüências desastrosas para a agricultura e pecuária da região Nordeste do Brasil. Segundo MOURA E SHUKLA (98) e ARAGÃO (986) os modelos que envolvem as anomalias das TSMs dos oceanos Pacífico e Atlântico podem ser utilizados para explicar e prever as instabilidades climáticas que afetam essa região Neste contexto, o presente trabalho objetiva analisar a relação entre os fenômenos El Niño e Dipolo do Atlântico no rendimento das culturas de feijão, milho, algodão herbáceo e mandioca, e a influência das anomalias de TSMs do Atlântico na extensão da área plantada dessas culturas, cultivadas em sistema de sequeiro no Nordeste do Brasil.. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados neste trabalho as médias mensais das anomalias das Temperatura da Superfície do Mar (TSMs) dos oceanos Atlântico e Pacífico, correspondentes ao período de 97 a 996, e os totais anuais de rendimento das culturas de milho, feijão, mandioca e algodão herbáceo dos Estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Alagoas, Sergipe e Bahia, referentes ao mesmo período. Os desvios normalizados dos rendimentos das culturas foram obtidos da seguinte forma: R c - Rc R n = () σ em que R n é o desvio normalizado do rendimento da cultura, R c é o rendimento anual da cultura (Kg/ha), R c o rendimento médio da cultura (Kg/ha) e σ o desvio padrão (Kg/ha). O sinal do Dipolo foi obtido pela diferença entre os desvios das anomalias das TSMs do Atlântico Norte e Sul e o El Niño pelas anomalias da TSM do oceano Pacífico tropical. A média do El Niño, referente aos meses de novembro a março, foi relacionada com o rendimento anual das culturas de cada Estado do Nordeste da seguinte forma: Paraíba (mandioca), Pernambuco (milho), Ceará (milho), Rio Grande do Norte (milho), Bahia (feijão), Maranhão (feijão), Piauí (feijão), Alagoas (milho) e Sergipe (algodão). Enquanto que a média do Dipolo, referentes ao mesmo período do ano, foi relacionada da seguinte forma: Paraíba (milho), Pernambuco (feijão), Ceará (milho), Rio Grande do Norte (milho), Bahia (algodão), Maranhão (feijão), Piauí (milho), Alagoas (mandioca) e Sergipe (mandioca). Foi, ainda, utilizada a área plantada das culturas de milho, feijão, mandioca e algodão herbáceo dos Estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Alagoas, Sergipe e Bahia, referentes ao período estudado. Os dados de rendimento das culturas foram obtidos no Anuário Estatístico do Brasil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e as médias mensais das TSMs dos oceanos Pacífico e Atlântico no site da NOAA/Climate Prediction Center. O sinal do El Niño foi obtido pelas anomalias da TSM do oceano Pacífico tropical, da região denominada Niño. Essa região compreende uma área do oceano Pacífico entre as longitudes de 5 W e 9 W e as latitudes de 5 N e 5 S, que segundo ARAGÃO (986) é a região do Pacífico que mais se relaciona com chuva no Nordeste do Brasil 6
3 . RESULTADOS E DISCUSSÃO A evolução temporal da área plantada, em sistema de sequeiro, das culturas de algodão herbáceo, milho, feijão e mandioca no Nordeste do Brasil é apresentado nas Figura. Observa-se uma expansão na área planta das culturas de milho e feijão nos Estados do Piauí (Figura g) e Ceará (Figura c). A expansão na área plantada da cultura de milho no Estado do Maranhão (Figura f ) foi mais acentuada do que as de feijão, mandioca e algodão. No início do período analisado, a área plantada era de aproximadamente. ha e em 996 mais de 6. ha. O Estado de Pernambuco (Figura b) apresenta retração na área plantada de todas culturas, sendo a redução mais abrupta nas culturas de algodão herbáceo e mandioca. A cultura do algodão herbáceo, também sofreu uma profunda retração na área plantada nos Estados da Paraíba (Figura a), Ceará (Figura c), Rio Grande do Norte (Figura d), Alagoas (Figura h) e Sergipe (Figura i). A área plantada da cultura de mandioca manteve-se constante praticamente em todo Nordeste, exceto no Estado de Pernambuco (Figura b) onde ocorreu uma forte redução. O Estado Bahia (Figura e) apresenta-se como maior produtor da cultura da mandioca de todo Nordeste, com uma área média plantada superior a. ha, e o Estado do Maranhão (Figura f) como menor produtor, com uma área plantada em torno de.ha. Ainda de acordo com a observa-se que a extensão da área plantada das culturas de feijão, milho, mandioca e algodão no semi-árido do Nordeste do Brasil é pouco relacionada com a ocorrência do fenômeno El Niño. As flutuações observadas nas Figuras a i não são devidas exclusivamente às anomalias climáticas que ocorreram no semi-árido do Nordeste do Brasil durante o período analisado. Foi, possivelmente, devido os seguintes fatores: incentivos fiscais, demanda regional, etc., sendo a questão climática uma componente pouco relevante na determinação do comportamento temporal da área plantada dessas culturas em todo os Estados do Nordeste. Isso é evidenciado quando observa-se aumento da área plantada no ano seguinte a ocorrência do fenômeno El Niño, classificado como forte, de 98/8 das culturas de feijão, milho e algodão nos Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba, em todos os Estados, exceto o do Maranhão, um redução da área plantada no ano de ocorrência do El Niño, classificado como fraco, de 99/9. Esses resultados sugerem que no planejamento da agricultura no semi-árido não são utilizadas convenientemente as informações climáticas de previsão da estação chuvosa na região amplamente divulgadas por diversas instituições de pesquisas dos País. O conhecimento e a utilização dessas informações poderão contribuir substancialmente na redução de perdas de plantios por falta de chuva, tão comum na região semi-árida do Nordeste, visto que conforme RODRIGUES DA SILVA (998) o rendimento da agricultura de sequeiro nessa região é fortemente relacionada com a ocorrência do fenômeno El Niño. Os desvios dos rendimentos das culturas de algodão herbáceo, feijão, milho e mandioca e das anomalias das TSMs dos oceanos Pacífico e Atlântico são apresentados, respectivamente, nas Figuras e. De acordo com a metodologia apresentada, os anos de ocorrência do fenômeno El Niño, foram os seguintes: 977, 98, 98, 988 e 99 e os de Dipolo negativo, mais representativos, associados com chuva no Nordeste foram: 97, 98, 985, 986, 988 e 99. De acordo com a Figura observa-se um perfeito relacionamento entre os desvios negativos dos rendimentos da cultura de milho nos Estados de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte e da cultura de feijão no Estado do Piauí com a ocorrência do fenômeno El Niño nos anos 977, 98, 98, 988 e 99. O relacionamento com as culturas de mandioca, milho e feijão, respectivamente, nos Estados da Paraíba, Pernambuco e Bahia, foi na ordem de 8% e com as culturas de feijão no Estado do Maranhão, algodão herbáceo no Estado de Sergipe foi de 6 e %, respectivamente. O relacionamento do Dipolo do Atlântico, na forma que foi definido, com o rendimento acima da média das culturas analisadas é muito fraco (Figura ). Observa-se um relacionamento de apenas 6% com a cultura de feijão nos Estados de Pernambuco e Maranhão e com a cultura de milho no Estado do Ceará. Um relacionamento melhor, em torno de 66%, foi observado com a cultura de algodão no Estado da Bahia, e mandioca no Estado de Sergipe. A cultura de milho no Estado do Rio Grande do Norte apresentou um relacionamento de aproximadamente 56% dos casos. Foi observado, ainda, um relacionamento de % dos casos em que o Dipolo é associado com rendimento acima da média com a cultura de milho nos Estados da Paraíba e Pernambuco e com mandioca no Estado de Alagoas. 65
4 . CONCLUSÕES De acordo com os resultados aqui apresentados conclui-se o seguinte:. os rendimentos das culturas de algodão herbáceo, feijão, milho e mandioca, cultivadas em sistema de sequeiro no nordeste do Brasil são melhor relacionados com o fenômeno El Niño do que com o Dipolo do Atlântico.. os Estados da Bahia e Maranhão apresentam-se, respectivamente, como o maior e menor produtor da cultura de mandioca de todo Nordeste do Brasil;. as culturas de feijão, milho, algodão herbáceo e mandioca sofreram uma forte redução na área plantada no Estado de Pernambuco e uma expansão nos Estados da Paraíba, Ceará, Bahia, Maranhão e Piauí. 5. BIBLIOGRAFIA ARAGÃO, J. O. R. A general circulation model investigation of the atmospheric response to El Niño. Ph. D. Dissertation. University of Miami, Coral Gables, Florida/USA, p, 986. FONTANA, D.C.; BERLATO, M.A. Relação entre El Niño oscilação sul (ENOS), precipitação e rendimento de milho no Estado do Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v., n, p.9-6, 996. MOURA, A. D.; SHUHLA, J. On the dynamics of droughts in North-East Brazil: observations, theory and numerical experiments with a general circulation model, J. Atmos. Sci, v. 8, p.65675, 98. RODRIGUES DA SILVA, V.P.; DANTAS R.T.; CAVALCANTI, E.P. Influência do fenômeno El Niño no rendimento da cultura de algodão no Estado da Paraíba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA,, CONGRESSO DA FLISMET, 8, 998, Brasília, Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 998, CD. RAO, V. V., SÁ, L. D. A., FRANCHITO, S. H., HADA, K. Iinterannual variations of corn yields in northeast Brazil. Agricultural and Forest Meteorology, n.85, p. 6-7, 997. ROUCOU, P.; ARAGÃO, J.O.R.; HARZALLAH, A; FONTAINE, B.; JANICOT, S. Vertical motion, changes related to north-east Brazil rainfall variability: A GCM simulation. International Journal of Climatology, v. 6, p , 996. ARAÚJO FILHO, A.A.A. & QUEIROZ, F.A.N. Uma estratégia de convivência com as secas no Nordeste. Revista Econômica do Nordeste, v.8, n., 987, p.9-5. GONÇALVES, J.S. Crise do algodão brasileiro pós - abertura dos anos 9 e as condicionantes da retomada da expansão em bases competitivas Informações Econômicas, São Paulo -SP, INSS: -9, v.7, n., p.9-5, 997. RODRIGUES DA SILVA, V.P.; DANTAS R.T.; CAVALCANTI, E.P. Influência do fenômeno El Niño no rendimento da cultura de algodão no Estado da Paraíba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA,, CONGRESSO DA FLISMET, 8, 998, Brasília, Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 998, CD. KANE, R. P. Prediction of droughts in north-east Brazil: Role of ENSO and use of periodicities. International Journal of Climatology, v. 7, p , 997. SOUZA, I.A. ARAGÃO, J.O.R.; LACERDA, F.F. et al. Avaliação dos impactos provocados pelo El Niño em algumas culturas no Estado de Pernambuco.. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA,, CONGRESSO DA FLISMET, 8, 998, Brasília, Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 998, CD. SPESCHA,.; BERRI, G. Acerca del efecto de El Niño en el rendimiento de soja en la región pampeano argentina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA,, CONGRESSO DA FLISMET, 8, 998, Brasília, Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 998, CD. 66
5 Área plantada ( ha) 5 a) PB Área plantada ( ha) f) MA Área plantada ( ha) 6 5 b) PE Área plantada ( ha) 6 5 g) PI Área plantada ( ha) 8 6 c) CE Área plantada ( ha) h) AL fei mil man alg Área plantada ( ha) d) RN Área plamtada ( ha) 8 6 i) SE Ano Agrícola Área plantada ( ha) 8 6 e) BA Figura. Evolução temporal da área plantada das culturas de algodão, milho, feijão e mandioca nos Estados de a) Paraíba, b) Pernambuco, c) Ceará, d) Rio Grande do Norte, e) Bahia, f) Maranhão, g) Alagoas e h) Sergipe
6 a) PB/ mandioca f) MA/feijão b) PE/milho g) PI/feijão - - c) CE/milho h) AL/milho - - d) RN/milho i) SE/algodão e) BA/feijão Figura. das anomalias da TSM do oceano Pacífico e dos rendimentos das culturas de feijão, milho, algodão herbáceo e mandioca nos Estados a) Paraíba, b) Pernambuco c) Ceará, d) Rio Grande do Norte, e) Bahia, f) Maranhão, g) Piauí h) Alagoas e i) Sergipe
7 a) PB/milho f) MA/feijão b) PE/feijão g) PI/milho - - c) CE/milho h) AL/mandioca - - d) RN/milho i) SE/mandioca e) BA/algodão Figura. das anomalias da TSM do oceano Atlântico e dos rendimentos das culturas de feijão, milho, algodão herbáceo e mandioca nos Estados a) Paraíba, b) Pernambuco, c) Ceará, d) Rio Grande do Norte, e) Bahia, f) Maranhão, g) Piauí h) Alagoas e i) Sergipe
RENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO RESUMO
RENDIMENTO DAS CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. PARTE II: ASSOCIAÇÃO COM EL NIÑO E DIPOLO Vicente de Paulo RODRIGUES DA SILVA, Girlene Figueiredo MACIEL, Wagner Flauber de Araújo LIMA, Maria
Leia maisINFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO NO RENDIMENTO DA CULTURA DE ALGODÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO NO RENDIMENTO DA CULTURA DE ALGODÃO NO ESTADO DA PARAÍBA Vicente de Paulo Rodrigues da Silva (Professor DCA/CCT/UFPB, e-mail: vicente@dca.ufpb.br) Renilson Targino Dantas
Leia maisEVOLUÇÃO TEMPORAL DA ÁREA PLANTADA E DO RENDIMENTO DE CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. RESUMO
EVOLUÇÃO TEMPORAL DA ÁREA PLANTADA E DO RENDIMENTO DE CULTURAS DE SEQUEIRO NO NORDESTE DO BRASIL. Vicente de Paulo RODRIGUES DA SILVA 1, José Carlos FIGUEIREDO 2, Girlene Figueiredo MACIEL 3 Wagner Flauber
Leia maisMonica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC
UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro
Leia maisResumo. 1. Introdução
Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete
Leia maisATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986
ATUAÇÃO DO PAR ANTICICLONE DA BOLÍVIA - CAVADO DO NORDESTE NAS CHUVAS EXTREMAS DO NORDESTE DO BRASIL EM 1985 E 1986 Monica Cristina Damião 1 Maria Regina da Silva Aragão 2 Iracema F. A. Cavalcanti 3 ABSTRACT
Leia maisImpacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil
Impacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil Vicente de Paulo Rodrigues da Silva, Hiran de Melo (Professor DEE/CCT/UFPB), Antônio Heriberto de Castro Teixeira (EMBRAPA
Leia maisRonaldo Haroldo N. de Menezes Professor Substituto CCA/UEMA/NEMRH. São Luís/MA
AVALIAÇÃO PROGNÓSTICA DAS CHUVAS NOS MESES DE MARÇO, ABRIL E MAIO DE 000, NO NORDESTE DO BRASIL, EM RELAÇÃO AS ANOMALIAS DE TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TROPICAIS Ronaldo Haroldo N. de Menezes Professor
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II
ANÁLISE PRELIMINAR DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO SETOR LESTE DO NORDESTE DO BRASIL: PARTE II Geber Barbosa de A. Moura (1); José Oribe Rocha de Aragão; José Zanon de O. Passavante; Francinete Francis
Leia maisANÁLISE DE INTENSIDADES MÁXIMAS DE CHUVA NO ESTADO DA PARAÍBA
ANÁLISE DE INTENSIDADES MÁXIMAS DE CHUVA NO ESTADO DA PARAÍBA Lincoln Muniz Alves Departamento de Ciências Atmosféricas DCA/CCT/UFPB Rua Celestino Martins Costa,, Catolé, Campina Grande-PB, - e-mail: lincolnmuniz@hotmail.com
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características
Leia maisA PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO NO NORTE DO NORDESTE DO BRASIL PARA O PERÍODO CHUVOSO DE FEVEREIRO A MAIO: OS ANOS 1997/98
A PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO NO NORTE DO NORDESTE DO BRASIL PARA O PERÍODO CHUVOSO DE FEVEREIRO A MAIO: OS ANOS 1997/98 José Oribe Rocha de Aragão Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente / Departamento
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO DO TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO DO TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Fernando Silveira da MOTA 1 RESUMO No Rio Grande do Sul, no período 1986 a 1995, nos anos de ocorrência
Leia maisAPTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO
APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI Milcíades Gadelha de LIMA 1 RESUMO Foram utilizados os seguintes critérios para classificar a microbacia hidrográfica
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisINFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA RESUMO
INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA Solange FRANÇA 1, Hermes Alves de ALMEIDA 2 RESUMO Objetivo deste trabalho foi determinar e quantificar a influência
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL
A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar de Medeiros 2 ;Victor Herbert de Alcântara
Leia maisFenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Leia maisESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL
ESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Ana H. de Ávila e Luciano Ponzi Pezzi Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista
Leia maisVARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE
VARIABILIDADE NO REGIME PLUVIAL NA ZONA DA MATA E AGRESTE PARAIBANO NA ESTIAGEM DE 2012-2016 Autor Everton de Araújo Medeiros 1 Orientador Hermes Alves de Almeida 2 ¹Graduando em Geografia, Universidade
Leia maisRELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena
Leia maisCentro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil ABSTRACT
Precipitação sobre a América do Sul para uma situação de La Niña conjugada com Dipolo Positivo e Negativo de TSM no Atlântico em Simulações com o MCG CPTEC/COLA Luciano P. Pezzi 1 e Iracema F. A. Cavalcanti
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisO QUE É O FENÔMENO EL NIÑO? EFEITOS DO EL NIÑO SOBRE O BRASIL
Ver a imagem no tamanho original. www.nemrh.uema.br/meteoro/ figuras/elnino_fig3.jpg 404 x 306-47k Imagem possivelmente reduzida e protegida por direitos autorais. Remover frame Resultados de imagem» Veja
Leia maisANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE SAZONAL DE PRECIPITAÇÃO NO SETOR COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE MÁRIO J. C. SANTOS 1, INAJÁ F. SOUZA 2, ANA V. S. NASCIMENTO 3 1 Engo. Florestal, Prof. Adjunto, Depto. De Engenharia Agronômica,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro
Leia maisINFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO
INFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO VINICIUS OLIVEIRA 1, JOSÉ M. BRABO ALVES 2, LUIZ CARLOS B. MOLION 3 1. MSC. Meteorologia, Técnico do Depto.
Leia maisEVENTOS DE CHUVAS INTENSAS EM PERNAMBUCO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA DE FEVEREIRO A MAIO DE 1997: UM ANO DE TRANSIÇÃO
EVENTOS DE CHUVAS INTENSAS EM PERNAMBUCO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA DE FEVEREIRO A MAIO DE 1997: UM ANO DE TRANSIÇÃO Francinete Francis Lacerda, M.Sc.(1); Ricardo de Sousa Rodrigues, M.Sc.; José Oribe Rocha
Leia maisINFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP.
INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 198/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. Leônidas Mantovani Malvestio 1, Prof. Dr Jonas Teixeira Nery Universidade Estadual Paulista- UNESP leonidasgeo@gmail.com
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA Alaerte da Silva Germano 1, Heliofabio Barros Gomes 2, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 3, Maurílio Neemias
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE.
ESTUDO OBSERVACIONAL DA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA MÁXIMA DO AR EM CARUARU-PE. Maria Aparecida Fernandes Ferreira 1 ; Sheilla Christini Santana 2 ; Francinete Francis Lacerda 3 RESUMO Neste trabalho,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS PROVOCADOS PELO EL NIÑO EM ALGUMAS CULTURAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS PROVOCADOS PELO EL NIÑO EM ALGUMAS CULTURAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Ioneide Alves de Souza 1 José Oribe Rocha Aragão 1 Francinete Francis Lacerda 1 Ricardo de Sousa Rodrigues 1 Geber
Leia maisINFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.
INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA ANOS DE EL NIÑO NA AMÉRICA DO SUL ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM (Cenários presentes e projeções futuras) DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 1, NICOLE COSTA
Leia maisPOSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
Leia maisRELAÇÃO ENTRE AS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS DO RIO PIANCÓ E AS ANOMALIAS DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS ATLÂNTICO E PACÍFICO TROPICAL
34 A. C. NÉRI et al. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.2, p.34-38, 2 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB RELAÇÃO ENTRE AS VAZÕES MÉDIAS MENSAIS DO RIO PIANCÓ E AS ANOMALIAS DE TEMPERATURA
Leia maisO FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE MILHO E FEIJÃO (Vigna unguiculata L. Walp) NO MUNICÍPIO DE LIVRAMENTO PB, BRASIL
INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE MILHO E FEIJÃO (Vigna unguiculata L. Walp) NO MUNICÍPIO DE LIVRAMENTO PB, BRASIL Ernandes Barbosa Nóbrega (1); Hudson Ellen Alencar Menezes (2); Alexandre
Leia maisSEMIDESERTIFICAÇÃO NO NORDESTE DO BRASIL. (1) Professor DCA/CCT/UFPB,
SEMIDESERTIFICAÇÃO NO NORDESTE DO BRASIL Vicente de Paulo Rodrigues da Silva (1); Renilson Targino Dantas; Adelmo Antonio Correia; Micheline de Sousa Coelho; Maria Joseane Felipe Guedes (1) Professor DCA/CCT/UFPB,
Leia maisMARÇO DE 2000, MÊS ANÔMALO DE CHUVAS NOS ESTADOS DE LESTE DO NORDESTE: UM ESTUDO DE CASO
MARÇO DE 2000, MÊS ANÔMALO DE CHUVAS NOS ESTADOS DE LESTE DO NORDESTE: UM ESTUDO DE CASO Monica Cristina Damião (monica@cptec.inpe.br), Prakki Satyamurty (saty@cptec.inpe.br) e Nuri O. Calbette (nuri@cptec.inpe.br)
Leia maisAS CONDIÇÕES DA PLUVIOMETRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E AS CONSEQÜÊNCIAS DA ESTIAGEM NA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NESTE ESTADO
AS CONDIÇÕES DA PLUVIOMETRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E AS CONSEQÜÊNCIAS DA ESTIAGEM NA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NESTE ESTADO Gilmar Bristot gilmar@dmrh.emparn.br José Ueliton Pinheiro ueliton@dmrh.emparn.br
Leia maisANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL
ANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL JULIO R. MARQUES 1, GILBERTO B. DINIZ 2 1 Meteorologista, Prof. Adjunto, Centro
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês
Leia maisOobjetivo deste estudo foi verificar a variação sazonal da precipitação
Revista da Fapese, v.3, n. 2, p. 63-70, jul./dez. 2007 63 Aplicação da Análise Harmônica na Caracterização Pluviometrica da Vertente Atlântica Sergipana como Critério de Decisão Agrícola Mário J. C. Santos
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física v.6, n.5 (2013) 1517-1528 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Previsão Estatística da Precipitação Mensal para a Região
Leia maisVARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO NA MESORREGIÃO DO SUL DO CEARÁ
VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO NA MESORREGIÃO DO SUL DO CEARÁ César Lincoln Oliveira de Souza 1 ; Viviane Araújo de Sousa 2, Renata Luana Gonçalves Lourenço 3, Virgínia de Fátima Bezerra Nogueira
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO
I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL São Luis, 23 de novembro de 2012 Nos dias 22 e 23 de novembro de 2012, estiveram reunidos no auditório do Curso de Agronomia,
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO P. V. de AZEVEDO, I. F. de SOUSA 2, V. P. R. da SILVA PhD em Agrometeorologia, Professor da UFCG, Av.
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE
ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Cristiana Coutinho Duarte Universidade Federal de Pernambuco -Brasil - Recife crisdat@yahoo.com.br RESUMO: O presente artigo
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
Leia maisCICLOS CLIMÁTICOS NA PRECIPITAÇÃO DO CARIRI/CENTRO SUL E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
CICLOS CLIMÁTICOS NA PRECIPITAÇÃO DO CARIRI/CENTRO SUL E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Antonio Edgar Mateus 1 Iuri Moreira Costa 1 Djane Fonseca da Silva 2 Resumo Através das Análises de Ondeletas
Leia maisRELAÇÕES ENTRE AS TSM s GLOBAIS E OS VOLUMES DOS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA DA PARAÍBA
74 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v3, n1, p74-81, 1999 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB RELAÇÕES ENTRE AS TSM s GLOBAIS E OS VOLUMES DOS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA DA PARAÍBA
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE OURICURI PARA AUXILIAR NA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DAS CHUVAS
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE OURICURI PARA AUXILIAR NA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DAS CHUVAS Alaerte da Silva Germano 1, Heliofábio Barros Gomes 2, Juliete Baraúna dos Santos 3, Maurílio Neemias
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para
Leia maisPrognóstico Climático
Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,
Leia maisInfluência das quatros áreas de El Niño sobre a Umidade Relativa do Ar em Passo Fundo/RS
Influência das quatros áreas de El Niño sobre a Umidade Relativa do Ar em Passo Fundo/RS Sonaly Duarte de Oliveira 1, Francineide Amorim Costa Santos 2, Alexandra Chaves Braga 3, José Ivaldo Barbosa de
Leia maisPalavras chave: chuva, veranico, climatologia, estação chuvosa. 1. Introdução
Veranicos nos municípios de Patos e São Gonçalo no Sertão Paraibano Bernadete Lira dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia bernadete.anjos@inmet.gov.br Gleide de Lima Ferreira Aluna de Agronomia da
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em outubro começa oficialmente o período chuvoso no sul do Maranhão
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos
Leia maisANOMALIAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS NO BRASIL DURANTE O EVENTO EL NIÑO DE E PREVISÃO PARA O EVENTO EL NIÑO DE
ANOMALIAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS NO BRASIL DURANTE O EVENTO EL NIÑO DE 1982-83 E PREVISÃO PARA O EVENTO EL NIÑO DE 1997-98. 1 Expedito Ronald Gomes Rebello 2 José de Fátima da Silva 1- RESUMO 3 Viviane
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO E A NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO DO ARROZ IRRIGADO NA REGIÃO DE PELOTAS (RS)
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO E A NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO DO ARROZ IRRIGADO NA REGIÃO DE PELOTAS (RS) Fernando Silveira da MOTA 1 RESUMO Na região de Pelotas (RS), no período
Leia maisALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL
ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,
Leia maisVariabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico
Variabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico Aylci Nazaré Ferreira de Barros 1, Antonio José da Silva Sousa 2, Renata Kelen Cardoso Câmara 3, José Raimundo Abreu de Sousa 4 1
Leia maisANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery 1, Eraldo Silva Sunchk 2, João MaurícioHypolit 3,
RESUMO ANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery, Eraldo Silva Sunchk, João MaurícioHypolit, O objetivo desse trabalho foi analisar a precipitação pluvial do Estado de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica
Leia maisOCORRÊNCIAS DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICO-OCEÂNICOS E TOPOGRAFIA: AS QUESTÕES SOBRE PRECIPITAÇÕES ABAIXO DO NORMAL NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO
OCORRÊNCIAS DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICO-OCEÂNICOS E TOPOGRAFIA: AS QUESTÕES SOBRE PRECIPITAÇÕES ABAIXO DO NORMAL NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO Sandro Ricardo do Nascimento 1, Edilene Ivo Barbosa 2, Ruy Batista Pordeus
Leia maisAlunos de graduação em Meteorologia da UFPA,
ANÁLISE DO QUADRIMESTRE CHUVOSO DO NORDESTE PARAENSE Frank bruno Baima de Sousa 1, Amanda Souza Campos 2, Antonio José Silva Sousa 3 Adriana Alves de Carvalho 4 1,2 e 4 Alunos de graduação em Meteorologia
Leia maisINFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes
Leia maisINFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 14 de outubro de 2004 Número 10 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ACIMA DA MÉDIA NO SUL DO
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua
Leia maisJanaina Senna Martins
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL DURANTE A OCORRÊNCIA DO ULTIMO EVENTO EL/NIÑO 97-98, E A SUA INFLUÊNCIA SOBRE A AGRICULTURA DA SOJA, TRIGO E MILHO NO ESTADO. Janaina Senna
Leia maisCONEXÃO DO FENÔMENO ENOS NAS ANOMALIAS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREAS NÃO LITORÂNEAS DO RIO GRANDE DO SUL
CONEXÃO DO FENÔMENO ENOS NAS ANOMALIAS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREAS NÃO LITORÂNEAS DO RIO GRANDE DO SUL Dionis Mauri Penning Blank 1,Simone Vieira de Assis 2 RESUMO Na literatura se encontra inúmeros
Leia maisINFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS. Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 11 de novembro de 2004 Número 11 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05 CARACTERIZADO O INÍCIO DO FENÔMENO
Leia maisEL NIÑO E LA NIÑA. Prof. Maicon Fiegenbaum
EL NIÑO E LA NIÑA Prof. Maicon Fiegenbaum HISTÓRIA Em 1892, no Congresso da Sociedade Geográfica de Lima, o capitão Camilo Carrillo apresentou a expressão El Niño ; Criada por navegadores peruanos que
Leia maisESTUDO CLIMATOLÓGICO DA POSIÇÃO DA ZCIT NO ATLÂNTICO EQUATORIAL E SUA INFLUÊNCIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL
ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA POSIÇÃO DA ZCIT NO ATLÂNTICO EQUATORIAL E SUA INFLUÊNCIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL Anna Bárbara Coutinho de Melo Laboratório de Meteorologia, Recursos Hídricos e Sensoriamento
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Leia maisO ÍNDICE RAI COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
O ÍNDICE RAI COMO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Carlos Diego de Sousa Gurjão 1 ; Magaly de Fatima Correia 2 ; Roni Valter de Souza Guedes 3
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisINFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: Sergio Henrique Fra n c h i t o Elaboração:
Leia maisVariabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES
Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES Dinâmica do Clima Ano Lectivo 2006-2007 INTRODUÇÃO A distribuição dos sistemas de altas e baixas pressões influência os padrões de ventos e
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ José M. Brabo Alves (1), Everaldo B. Souza, Namir Mello, Antonio G. Ferreira, Rubenaldo A. Silva, Meiry
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE
EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE Rosane Rodrigues Chaves Iracema Fonseca Albuquerque Cavalcanti Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 08 de dezembro de 2006 Número 11 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA PARA O SETOR SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL 1 SUMÁRIO EXECUTIVO
Leia mais