PARÂMETROS TÉCNICOS E SUA UTILIZAÇÃO EM MAMOGRAFIA. Universidade Paulista, Unip. Bauru, SP. Brasil.

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1 PARÂMETROS TÉCNICOS E SUA UTILIZAÇÃO EM MAMOGRAFIA Patrícia da Costa Alexandre 1, Graduanda do curso Tecnologia em Radiologia, 1 Universidade Paulista, Unip. Bauru, SP. Brasil. paty_alexandre@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO Para a detecção precoce do câncer de mama é necessário um equipamento que ofereça parâmetros técnicos especiais, que seja capaz de oferecer imagens com alta resolução, qualidade e com menor dose possível. A utilização de mamógrafos de alta resolução tem proporcionado à detecção de um número cada vez maior de lesões mamarias principalmente lesões pequenas, quando não palpáveis (INCA, 2007). Para a realização do exame, a mama deve ser comprimida com o objetivo de reduzir os efeitos de imagem causados pela sobreposição dos tecidos mamários. A compressão adequada é de suma importância para evitar artefatos de movimento, auxiliar na definição e contraste da imagem, evitar distorções, atenuar a quantidade de dose absorvida (DUARTE, 2012; INCA, 2007; MAGALHÃES et al., 2006; GONÇALVES et al., 2011). O nível de exposição da mama aos raios X deve ser estabelecido na rotina dos exames, pelo dispositivo de controle automático AEC (Automatic Exposure Control) que foi desenvolvido justamente para minimizar os erros de exposição sobre o tecido mamário, onde a técnica consiste na seleção do dispositivo fotocélula na região representativa da mama quanto a sua densidade, onde em mamas pequenas a fotocélula deverá ser selecionada na primeira posição, e em mamas maiores a fotocélula deverá se deslocar para a segunda ou terceira posição (PORTARIA 531, 2012; MAGALHÃES et al., 2006). Ao selecionar o dispositivo automático de exposição, é selecionado o material do alvo/filtro, quilovoltagem (kv) e miliamperagem/segundo (mas) adequados, de acordo com a densidade da mama e densidade óptica do filme, que ao atingir um grau adequado de exposição, os raios X são abortados automaticamente. Na técnica manual é selecionado pelo profissional em radiologia o kv (espessura da mama x 2+constante do aparelho), mas, alvo/filtro. Na semiautomática, deve ser posicionada a fotocélula, pois o profissional selecionará somente o kv. A região do alvo anodo e filtro são constituídos de molibdênio (Mo) e/ou Ródio (Rh), com ponto focal de 0,1 e 0,3 mm,

2 não podendo ser superior a 0,4 mm, para garantir que as interações fotoelétricas sejam maiores que a interação Compton, devido a seu espectro de energia ser menor em relação ao tungstênio utilizado nos equipamentos de raios X convencional (Duarte, 2012; PORTARIA 453, 1998). A grade antidifusora é constituída de laminas verticais, alternadas de chumbo e material radiotransparente como plástico e fibra, e serve para atenuar a radiação secundária sobre o filme. A DFF (distancia foco-filme) não deve ser inferior a 60 cm e DFP (distancia foco-pele) não deve ser inferior a 30 cm, para garantir a resolução geométrica adequada da imagem. A colimação adequada também deve ser empregada para limitar a área de exposição (MAGALHÃES et al., 2006; PORTARIA 453, 1998; DRONKERS et al.,2003;gonçalves et al.,2011). O objetivo deste trabalho foi apresentar os parâmetros técnicos de um mamógrafo e sua utilização adequada para contribuição de uma imagem com qualidade e menor dose possível para o paciente 2 MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada uma revisão da literatura, buscando informações em bases eletrônicas (scielo, google acadêmico, bireme, scribd), além de sites institucionais (Instituto Nacional do Câncer, PNQM - Programa Nacional de Qualidade em mamografia) e livros. O levantamento foi realizado no período de 20/08/2013 a 10/09/ RESULTADOS E DISCUSSÕES A mamografia é considerada padrão ouro para a detecção precoce do câncer de mama, com sensibilidade entre 88% e 93,1% e especificidade entre 85% e 94,2%, e a utilização desse exame como método de rastreamento reduz a mortalidade em 25% (INCA, 2007). Porém, isso se torna possível, se levarmos em consideração os recursos que o mamógrafo oferece, e saber coloca-los em prática, sempre visando à qualidade e a menor dose possível. Segundo o PNQM (2012), o nível de exposição da mama aos raios X deve ser estabelecido, na rotina dos exames pelo dispositivo AEC do mamógrafo, de modo que as imagens para interpretação apresentem uma escala de contraste que permita uma boa diferenciação das diversas densidades dos tecidos mamários. Porém, em casos onde o tecido mamário não é totalmente coberto pelo dispositivo AEC, recomenda-se utilizar

3 exposição manual ou semiautomática, isto vale também para mamas com implante mamário, radiografias localizadas e magnificadas, radiografias da peça cirúrgica (Magalhães et al., 2006). No momento da exposição em mamas com implante, se utilizado o modo automático, pode ocorrer uma superexposição do tecido mamário, devido à densidade da prótese. Já em mamas pequenas, radiografias localizadas, magnificadas e radiografias da peça, caso a região não permita posicionar a fotocélula numa região representativa da mama, poderá ocorrer o desligamento precoce do AEC, resultando numa imagem sub exposta (Dronkers et al.,2003). Segundo Duarte (2012), à filtração e material do alvo, quando utilizados apropriadamente seguindo a sua combinação, as características do espectro podem ser modificadas adequando-se as características da mama de cada paciente. Em mamas volumosas e densas, é indicada a combinação alvo/filtro Mo/Rh, Rh/Rh, devido à energia gerada ser mais energética, que passará com mais eficiência em tecidos maiores e densos, diferentemente da combinação Mo/Mo que tem uma eficiência menor devido ao seu menor número atômico, indicado para mamas pequenas e gordurosas e caso seja utilizado em mamas maiores e densas, haverá uma exposição maior do tecido mamário aos raios X e diminuição da qualidade radiográfica. O tamanho do foco segundo o mesmo deve ser entre 0,1 e 0,3 onde 0,1 é recomendável para radiografias magnificadas e 0,3 para os demais exames de rotina. A DFF e DFP juntamente com o tamanho do ponto focal dentro dos limites estabelecidos, são necessários para a definição da imagem, atenuando a falta de nitidez geométrica, devido à diminuição da penumbra que é ocasionada com o tamanho do ponto focal, quanto maior o ponto focal maior a penumbra sobre o filme e quanto menor a DFP resultará em maior distorção da imagem, além de aumentar a dose de exposição mamaria. Segundo Magalhães et al. (2006), a colimação além de ser responsável pelo tamanho do campo de exposição, também contribui para a redução do efeito penumbra e acrescenta na redução da radiação secundária. A grade antidifura segundo o mesmo é o meio mais efetivo de remover a radiação secundária de um campo de radiação antes que esta chegue ao filme. Alguns autores (ÁUSTRIA, 2013 e Dronkers et al.,2003) recomendam em casos de imagens magnificadas a remoção da grade devido à pequena região a ser radiografada e a substituição da mesma por um intervalo de ar. Eles argumentam que a utilização da grade nesses casos, somente resultaria em exposição desnecessária da mama a radiação e caso seja utilizada, a grade requereria um aumento

4 do tempo de exposição, podendo resultar em borramento devido à função do movimento. A compressão é defendida, como um dos fatores primordiais para a definição da imagem, devido ao número de vantagens que a mesma apresenta, como a diminuição na variação da espessura da mama, que produzira uniformidade, resultando em definição e contraste adequados, sem sobreposição do tecido mamário e dissociação do mesmo, acusando caso seja encontrado, lesões cancerígenas que não se desassociarão, devido ao seu enraizamento no tecido mamário; além da atenuação de dose absorvida pelo tecido, devido à diminuição da técnica de exposição de acordo com a diminuição da espessura da mama que facilitará a passagem dos raios X. Ainda, segundo a Portaria 453/98, o dispositivo de compressão deve ser firme, com força de compressão entre 11 e 18 kgf, sendo possível segundo Magalhães et al. (2006), conseguir uma compressão eficiente entre 13 e 15kgf e em casos em que os mamógrafos não indicam automaticamente a força de compressão empregada, segundo INCA (2007) e Magalhães et al. (2006) a mama deve ser comprimida até a pele ficar tensa e/ou até o limite suportado pela paciente. 4 CONCLUSÕES O mamógrafo é um equipamento especial, rico em parâmetros técnicos para geração de imagens de alta resolução e com excelente contraste. A utilização de um espectro de baixa energia evidencia a geração de efeito fotoelétrico mais predominante que o efeito Compton, que proporcionará a qualidade radiográfica necessária. Porém, isso causará mais exposição do tecido mamário à radiação ionizante, e para a exposição permanecer dentro dos limites estabelecidos, é importante uma compressão adequada, posicionamento do dispositivo automático de exposição corretamente, para evitar falsa exposição. Além disso, ao se utilizar técnicas manuais, selecionar alvo/filtro, kv e mas adequadamente. No exame de mamografia, a qualidade radiográfica vale mais que qualquer risco, pois os benefícios são extensos, como auxiliar na detecção de lesões cancerígenas muito pequenas, antes de se desenvolverem completamente, sendo possível a detecção precoce e o tratamento o quanto antes caso a lesão seja confirmada, aumentando as chances de sobrevida para as pacientes portadoras de câncer de mama.

5 5 REFERÊNCIAS 1 ÁUSTRIA. División de Seguridad Radiológica y de los Desechos División de Salud., Control de Cadidad en Mamografía. Viana, Disponívelem: Acessado no dia 11/09/ BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer, Mamografia da prática ao Controle, Rio de Janeiro, INCA, BRASIL. Portaria nº 531. Programa Nacional de Qualidade em Mamografia - PNQM, 26 de março BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 453. Normas de proteção no radiodiagnóstico, DRONKERS, D.J; HENDRIKS, J.H.C.L.; HOLLAND, R; ROSENBUSCH, G. Mamografia Prática, 1ºed. Rio de Janeiro: Revinter.2003,p DUARTE, M.S.P. Proteção em mamografia da escola superior de tecnologia a saúde de Lisboa. In: Instituto Politécnico de Lisboa; trabalho final para obtenção de grau de mestre em radiações aplicadas a tecnologia a saúde. 2012, Lisboa. Disponível em: 21/2316/1/Prote%C3%A7%C3%A3o%20radiol%C3%B3gica%20em%20mamografia. Pdf. Acessado dia 31/08/ GONÇALVES, J.P.; BAIONE, C. Radiologia Perguntas e Respostas, 1ºed. São Paulo: Martinari. 2011, p MAGALHÃES, M.G; CASICAVA, J.; PEIXOTO, J.E.; CANELLA, E. Projeto de capacitação profissional para detecção precoce do câncer de mama, por intermédio da mamografia, manual das técnicas mamográficas. Universidade do Rio de Janeiro, UERJ. Acessado em: dc359.4shared.com/doc/ikyict-v/preview.html e no dia 11/09/ Agradecimentos Agradeço aos amigos Fernanda da S. Rodrigues, Flávia Faria M. Melo, Ivan S. Ramalho, Alexandre Barbosa, Sergio Silva, Clodoaldo S. Pinto, pela atenção e opiniões dadas durante o desenvolvimento deste trabalho, contribuindo com críticas e questionamentos, onde se tornaram importantes para enriquecimento do mesmo. Aos professores Fernando Toledo e Juliana Facchini, pela dedicação e prestação perante esclarecimento de dúvidas e opiniões enriquecedoras. A minha mãe, Elisabete Lopes Costa Alexandre e a minha irmã, Luana Gabriele Costa Alexandre, por ter dado o incentivo necessário para conclusão do projeto. Encerrando, agradeço principalmente a Deus, por ter me enriquecido com força, fé e determinação, pois tudo posso naquele que me fortalece.

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