Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 teleco.com.br Página 1 de 1 1/7/2009 Home Comentários Em Debate Tutoriais Imprensa RH Guia de Sites Calendário Quem Somos Glossário Digite a pa Seção: Tutoriais Infraestrutura Energia DC: Características t écnicas e funcionais dos componentes Tipo de baterias segundo seu aspecto construtivo As baterias podem ser fabricadas utilizando placas de metais diferentes, podendo ser as baterias de: Alcalinas (Níquel-Cádmio) e Ácidos (Chumbo Ácido). Baterias Ventiladas (FVLA - Free Vented Lead Acid) Baterias Seladas (VRLA - Valve Regulated Lead Acid) Quando utilizadas as ventiladas, devido à emissão de gases nocivos, elas devem ser instaladas em salas exclusivas, com sistemas especiais de controle do ar ambiente e instalação elétrica da iluminação à prova de explosão. As baterias seladas, podem ser instaladas próximas ao sistema de retificadores. Para maior compreensão dos tópicos abaixo descritos, consideraremos as baterias não-seladas, como sendo chamadas de ventiladas, devido aos seus aspectos físicos em relação às baterias seladas. Figura 2: Exemplo de Bateria Ventilada. Figura 3: Exemplo de Bateria Selada. Vida Útil Projetada ou Tempo Médio de Duração As baterias estacionárias ventiladas, possuem uma vida útil esperada de aproximadamente 15 a 16 anos a uma temperatura de 25 C e de aproximadamente 12 anos A uma temperatura de 30 C. Considerando o fim da vida útil a 80% da Capacidade Nominal. A maioria dos fabricantes de baterias, fornece uma garantia contra defeitos de 10 anos, desde aplicadas às condições adequadas de trabalho Teleco Aspectos Legais :: Privacidade :: Nossa Pro

2 ESCLARECIMENTOS TÉCNICOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE BATERIAS ESTACIONÁRIAS EM AMBIENTES SEM TEMPERATURA CONTROLADA 1. Tipos de Baterias Atualmente existem dois tipos de baterias: - Ventiladas - Reguladas por Válvula As baterias Ventiladas são aquelas que possuem eletrólito liquido e livre dentro da célula e, que permitem a adição de água durante a vida útil. Emitem quantidade considerável de gases e não podem ser instaladas junto com equipamentos eletrônicos. As baterias Reguladas por Válvula, popularmente denominadas de seladas, possuem eletrólito imobilizado na forma de Gel ou em separadores de fibra de vidro (AGM). Não necessitam adição de água e emitem uma quantidade de gases despresível, podendo ser instaladas junto aos equipamentos eletrônicos. 2. Efeito da Temperatura e Vida útil 2.1 Nas baterias Ventiladas o calor é dissipado no eletrólito liquido e o efeito da temperatura é menos acentuado, não chegando a provocar redução considerável na vida útil projetada. A vida estimada para uma bateria ventilada é de aproximadamente 12 a 15 anos. 2.2 Nas baterias Reguladas por Válvula a dissipação de calor é reduzida, devido ao eletrólito na forma imobilizado e também pela presença da valvula reguladora que mantém o circuito semi-fechado para a evolução do ciclo do oxigênio. O calor gerado nas reações eletroquímicas ficam dentro da celúla e isso provoca um aumento da temperatura interna, a qual é agravada caso a temperatura externa também seja elevada. A vida projetada de uma bateria Regulada por Válvula, classificada como de Alta Integridade (Norma ABNT 14204), é maior que 10 anos se operada à temperatura de referência de 25 C. A cada 10 C acima desta temperatura a vida projetada reduz em 50%. Nife Sistemas Elétricos Ltda. Av. Pires do Rio, Itaquera CEP São Paulo SP Fone: (11) Fax: (11) Caixa Postal: nife@nife.com.br website:

3 3. Ambiente de Instalação Portanto, para baterias Regulada por Válvula é altamente recomendável instalar em ambientes com temperatura controlada ou em ambientes onde garantidamente tem-se uma temperatura média em torno de 28 C, sem picos superiores a 32 C. Em caso da necessidade de instalação de baterias Reguladas por Válvula em ambiente sem temperatura controlada, recomenda-se especificar a tecnologia Gel, cujo poder de dissipação do calor é pelo menos 15% maior que nas baterias AGM. Sem dúvidas, as baterias Ventiladas são as mais indicadas para instalação em ambientes onde não se tem o controle da temperatura. Apesar de exigir mais manutenção, as mesmas são capazes de suportar condições extremas e adversas no que se refere à temperatura, sobrecarga, descarga profunda, etc. Francisco Franco Gerente Técnico-Industrial Nife Baterias Industriais Nife Sistemas Elétricos Ltda. Av. Pires do Rio, Itaquera CEP São Paulo SP Fone: (11) Fax: (11) Caixa Postal: nife@nife.com.br website:

4 Estudo Comparativo de Baterias: Estacionárias X Automotivas 1 de 3 1/2/ :07 Estudo Comparativo de Baterias: Estacionárias X Automotivas 1 INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo apresentar as características principais das baterias do tipo estacionárias e automotivas à luz de sua utilização em subestações elétricas. Basicamente estas baterias teriam utilização em sistemas auxiliares considerados vitais em uma subestação, tais como: alimentação e controle de disjuntores, relés de proteção, chaves seccionadoras, iluminação de emergência e etc. Por terem objetivos finais distintos, estas baterias apresentam características técnico-econômicas bastante distintas. A utilização de cada uma destas baterias em subestações elétricas devem considerar todos os aspectos que as caracterizam, conforme apresentado a seguir: 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS 2.1 Baterias Automotivas: Aplicação típica: As baterias automotivas são projetadas para utilização em sistemas de ignição de veículos automotores. Esta condição lhe impõe descargas elevadas de corrente em períodos de tempo da ordem de 10 a 20 segundos Características construtivas: Projetadas para não descarregarem mais que 5% de sua capacidade total. Uma descarga completa pode danificar rapidamente este tipo de bateria; Construídas com grande quantidade de placas de pequena espessura (± 1mm) de forma a se conseguir uma grande superfície de contato. O projeto com placas finas e a ação da sobrecarga causam corrosão e aumento das placas positivas o que, associado a eventuais quedas de temperatura causam a morte súbita da bateria. Tensão usual: 12V/elemento; Recarga durante o uso do automóvel (algumas horas diárias); Vida Útil: ±2,5 anos.

5 studo Comparativo de Baterias: Estacionárias X Automotivas de 3 1/2/ : Aplicação como estacionária: A bateria é submetida a carga de flutuação 24 horas/dia, condição que lhe imporia uma sobrecarga de 2 a 4 vezes maior que no uso em automóveis. 2.2 Baterias Estacionárias: Aplicação típica: Sistemas auxiliares de subestações, sistemas de energia alternativa, sistemas de emergência e etc Características construtivas: Conhecidas como baterias de ciclo profundo, podem perder até 80% de sua carga total sem se danificarem; Possuem placas internas espessas (6 a 9,2mm). Essa maior espessura inibe os efeitos negativos das descargas profundas sem que haja fadiga do material ativo; Alta capacidade A x h; Tensão usual: 1,2V/elemento; Construídas com matérias mais nobres de forma a proporciona-las maior vida útil e confiabilidade; Suas placas positivas possuem forma tubular, onde o material ativo fica alojado dentro de uma bolsa de aço entrelaçado, permitindo maior distribuição do fluxo de elétrons, além de impedir o desagregamento do material ativo Vida Útil: ± 20anos.

6 BATERIAS RECARREGÁVEIS SELADAS - VRLA Características Técnicas EB V 7.0Ah EB 6-4 6V 4.0Ah CURVA CARACTERÍSTICA DE DESCARGA (V) BATERIA 12V CURVA CARACTERÍSTICA DE DESCARGA TEMPERATURA 25oC 13.0 (V) BATERIA 6.5 6V TEMPERATURA 25oC CA 0.4CA 0.6CA CA 0.05CA 1CA CA min min TEMPO DE DESCARGA h Av. Rodrigues Alves, Parque Paulista CEP Bauru / SP Tel.: (5514) enerbrax@enerbrax.com.br INDÚSTRIA BRASILEIRA , ENERBRAX ACUMULADORES LTDA h TEMPO DE DESCARGA CA 0.1CA 0.05CA 2CA 1 3CA 1 0.4CA 1CA CA 8.0 VOLTAGEM TERMINAL ,5 1 VOLTAGEM TERMINAL

7 8

8 9

9 10

10 11

11 VALORES DE K ( C = K x I ¹º BDT Fig. 33 VALORES DE K PARA MONOBLOCO TIPO TM 25 A 25 C E DE DENSIDADE 1,21

12 Fig. 33 VALORES DE K PARA BATERIA TIPO TM 50 A 25 CE DENSIDADE 1,21 53

13 Fig. 34 VALORES DE K PARA BATERIA TIPO TM 75 A 25 C E DENSIDADE 1,21 54

14 INFORMAÇÕES GERAIS DIMENSIONAMENTO QUANTIDADE DE ELEMENTOS O primeiro estágio no dimensionamento de uma bateria é a determinação da quantidade de elementos necessários para operar, dentro de tensões definidas pelo consumidor, em condições adequadas de carga e descarga. FAIXA DE TENSÃO Todos os sistemas elétricos, em particular os sistemas associados a baterias, apresentam uma tolerância para mais e uma tolerância para menos em relação à tensão nominal (V sistema opera satisfatoriamente. Comumente utilizam-se as tolerâncias de + 10% e 15%, outras tolerâncias necessitam de dispositivos especiais entre a bateria e o consumidor. V Min V Nom. V.Máx Determinação da quantidade de elementos (N) N = V Máximo ou V Equalização elem. N = V Nominal V Flutuação elem. Tensão de Corte (tensão mínima dos elementos) V = V Mínimo N EXEMPLO Para um sistema 125 V + 10% - 15% N = 137,5 = 60 elementos 2,30 ou N = 125 2,20 = 56 elementos V = 107,5 60 = 1,80 V/elemento

15 98 ou V = 107,5 56 = 1,90 V/elemento Para maior aproveitamento da capacidade disponível da bateria, deve-se utilizar a menor tensão de corte (1,80 V/elemento), no caso teremos a bateria com as seguintes características: Quantidade de elementos = 60 Tensão de Equalização = 137,5 V (2,30 V/elemento) Tensão de Flutuação = 60 x 2,20 V = 132 V Tensão Mínima na descarga = 107,5 (1,80 V/elemento) V Min V Nom. V Flut. V Máx(equal) 107, ,5 TIPO DE EQUIPAMENTO TENSÃO NOMINAL DE REFÊRÊNCIA DO SISTEMA (VCC) QTDE ELEMENTOS VALORES TÍPICOS TENSÃO MÍNIMA SISTEMA TENSÃO CORTE V/ELEM. REPETIDORA MICROONDAS ,75 1,75 CONTROLES E SUB ESTAÇÕES OU OU OU a a a a 216 1,75 a 1,80 1,75 a 1,85 1,75 a 1,85 CENTRAIS TELEFÔNICAS A 44,4 1,75 1,75 A 1,85 UPS a a a a a a 440 1,75 1,55 a 1,75 1,55 a 1,75 1,55 a 1,75 1,55 a 1,75 ESCOLHA DO TIPO DE ELEMENTO TIPO DE DURAÇÃO DE DESCARGA Descarga constante, de baixa intensidade, durante 20 horas ou mais horas Descarga constante, de média intensidade, de 1 a 10 horas Descarga com intensidade variáveis Descargas de alta intensidade, de 1 a 60 minutos TIPO ELEM. RECOMENDADO TL TM TH ou TM TH

16 99 CAPACIDADE DA BATERIA O cálculo da capacidade necessária para atender determinado consumo pode ser calculada através do ábaco RT que determina a quantidade de placas positivas ou através do ábaco K que determina a capacidade ( C ) necessária para esse consumo. DESCASRGAS CONSTANTES DE BAIXA E MÉDIA INTENSIDADES Para um dado valor de corrente (l) para uma dada tensão de corte (V ) e dado tempo (T) a quantidade de placas positivas (p) é obtida pela fórmula: P = Rt Onde R é o valor obtido do ábaco para os correspondentes valores de Vc e T. A capacidade ( C ) é obtida pela fórmula:: C = K. l Onde K é o valor obtido do ábaco para os correspondentes valores de Vc e T. Exemplo: Cálculo da capacidade da bateria para atender ao consumo de 100 A, durante 5 horas até a tensão de corte 1,75 V. Utilizando a curva Valores de RT P = R P= Quantidade de placas positivas = 100 A Para T = 300 minutos(5 horas), tensão de corte V = 1,75V, pela curva da pág. 38, temos: RT = 13 A logo, P = 100= 7,7 13 P = 8 (Placas positivas tipo TM 75 ) Conclusão : A bateria que atende o consumo é 8TM75 capacidade nominal de 600 Ah. - Utilizando a curva Valores de K da pág.54, temos: C= K x = 100A C= Capacidade normal Para T=300 minutos(5 horas),v =1,75V,pela curva Valores de K da pág.54,temos: K = 5,8 C = 100 x 5,8 C = 580Ah Conclusão: A bateria que ao consumo é 8TM75 - capacidade nominal de 600 Ah.

17 Diagrama Unifilar simplificado de um retificador/carregador de baterias Exemplo de Painel para um retificador/carregador de baterias industrial

18 DIMENSIONAMENTO DE BATERIAS Autor: Paulo Eduardo Mota Pellegrino Dimensionamento da capacidade da bateria Nesta parte será apresentado um algoritmo matricial para cálculo da capacidade da bateria sem entrar nos detalhes de seu equacionamento matemático que teve como base o processo descrito na norma NBR 15254:2005 a qual fornece as diretrizes para dimensionamento de baterias estacionárias de chumbo-ácidas e descrito pela equação e ilustrado pelo perfil de descarga fig. 2.1 abaixo: C d = max P = N P= 1 ( A A ) P P 1 K t Fig. 2.1 Diagrama geral de perfil de carga onde o maior somatório determina a capacidade do elemento e: C d é a capacidade dimensionada; P é o período em análise; S é a seção do perfil de descarga em análise. Uma seção S N contém os primeiros N períodos do ciclo de descarga (por exemplo, S 5 contém os períodos de 1 até 5). A figura 2.1 apresenta a representação gráfica das seções; N é o número de seções; t é o tempo do início do período P até o final da seção S; A P é a corrente requerida (ampères) para o período P; K t é o fator de capacidade. Algoritmo matricial A descrição do algoritmo será feita passo-a-passo e resolvendo o mesmo exemplo encontrado na norma da ABNT, que consiste em dimensionar a bateria para a corrente de descarga variável conforme a tabela abaixo, considerando-se a temperatura de 25 o C.

19 Período Corrente (A) Tempo (min) A carga aleatória consiste numa corrente de valor igual a 100 ampères por um tempo de 1 minuto PASSO 1 construir a matriz triangular sem considerar a carga aleatória e anotar na diagonal os valores dos tempos de cada período; PASSO 2 sob cada elemento da diagonal preencher com o valor correspondente à soma do elemento à direita e superior (ex.: 30 = 1+29 ; 59 = ;...); PASSO 1 1 PASSO 2 PASSO 3 repetir o processo do Passo 2 para a diagonal abaixo porém somando-se o valor do elemento imediatamente à direita com o valor do elemento da diagonal principal (ex.: 60 = 1+59 ; 119 = ;...); PASSO 4 idem Passo 3 (ex.: 120 = ; 178 = ;...) PASSO PASSO 4

20 PASSO 5 repetir o mesmo procedimento descrito nas etapas anterior até preencher todos os elementos (ex.: 180 = 1+179) PASSO 6 (Matriz K t ) substituir cada um dos tempos obtidos no Passo 5 pelo correspondente valor K t. Para continuar obtendo os mesmos valores da norma da ABNT usaremos a curva para tensão de descarga 1.75VPE (fig. 2.2) PASSO PASSO 6 - Matriz K t

21 PASSO 7 multiplicar a matriz triangular K t obtida anteriormente pelo vetor diferença de corrente, onde cada elemento desse vetor é igual à diferença entre o valor do elemento do vetor corrente pelo valor do elemento anterior. Assim temos: I = 280 I = = vetor corrente vetor diferença de corrente [ ] I Então : C = K t x, vetor capacidade = matriz K t x vetor diferença de corrente C C C 3 C = X C C Resultado: C 1 = Ah ; C 2 = Ah; C 3 = Ah C 4 = Ah ; C 5 = Ah; C 6 = Ah A maior capacidade é a C 4 e a ela soma-se a capacidade devido a carga aleatória (C a ), que é calculada multiplicando-se o valor da corrente pelo fator K t correspondente ao seu tempo de duração. Então : C a = 100 x 0.77 = 77 Ah Finalmente a capacidade C desejada é, C = C 4 + C a = = Ah

22 Referências: 1) IEEE Std (R2003) Recommended Practice for Sizing Lead-Acid Batteries for Stationary Applications. 2) ABNT NBR Acumulador chumbo-ácido estacionário Diretrizes para dimensionamento. 3) Curso básico de baterias - NIFE

23 1) Dimensionar um banco de baterias (número de elementos e capacidade nominal) para um sistema de corrente contínua (telecomunicações) para uma carga de 8 kw/ 48 VCC (+ 10%; - 15%) durante 3 horas. Utilizar elementos ventilados com VPE nominal 2V Tensão de corte = 1,75V Tensão de flutuação = 2,2 V Tensão de equalização = 2,4 V Considerar: Modelo do fabricante Lorica Fator de envelhecimento das baterias = 1,20 Fator de correção de temperatura = 1,0

24 2) Uma subestação industrial possui um conjunto de cargas que devem ser alimentadas por um sistema de corrente contínua (retificador/carregador de baterias + banco de baterias + painel de corrente contínua). Considere que na falta de alimentação CA para o retificador o banco de baterias deve ser capaz de suprir as necessidades de carga atendendo as seguintes condições: a) Todas as cargas, tais como relés, relés auxiliares, lâmpadas de sinalização, alarmes, sistemas de automação, etc., são continuamente energizados durante todo o ciclo, exceto as cargas de automação que permanecerão energizadas somente durante a primeira hora; b) A iluminação de emergência é mantida ligada durante todo o ciclo; c) Todos os disjuntores abrindo simultaneamente no início do ciclo; d) Todos os disjuntores fechando simultaneamente no final do ciclo; e) O ciclo de descarga de baterias considerado é de 3 horas; 2.1. Cargas do Ciclo de Descarga Cargas Momentâneas (início do ciclo) Estas cargas correspondem à fase iniciada com o disparo simultâneo de todos os disjuntores, com duração de 1 minuto, ou seja, são as correspondentes ao pico inicial. (Obs: 1 minuto é o tempo mínimo considerado pela norma IEEE-std ). Será necessário considerar o carregamento de molas dos disjuntores, uma vez que suas molas são carregadas após a abertura dos mesmos Cargas Permanentes Estas cargas correspondem à fase empregada na identificação da anormalidade, podendo estender sua duração até o final do ciclo de descarga. As cargas a serem consideradas nesta fase são: - Equipamentos do Sistema de Controle e Proteção; - Iluminação de emergência crítica; - Sinalizações; Cargas Momentâneas (final do ciclo) Estas cargas correspondem às cargas que se estendem junto com as cargas permanentes até o final do ciclo. Esta fase considera a tentativa bem sucedida: - de fechamento de todos os disjuntores de 13,8kV, simultaneamente, com duração de 1 minuto, 3. Solicitação de Cargas

25 3.1. Cargas Momentâneas (início do ciclo) a) Abertura simultânea dos disjuntores: 13,8kV: 500W (4A) tipo VD4, fabricação ABB; 480V: 200W (1,6A) tipo C60N, fabricação Schneider; b) Carregamento de molas: 13,8kV: 200W (1,6A); 480V: 200W (1,6A); 3.2. Cargas Permanentes a) Iluminação de emergência Considerado 1050W por painel (8,4A), por três horas; b) Painéis de controle e proteção (reles e conversores) Considerado 12,5W por painel (0,1A), por três horas; c) Painéis de PLC Considerado 1470W por painel (11,76A), por uma hora; d) Painel Inversor Considerado 3000W (24A), por uma hora; e) Disjuntor 13,8kV Considerado 40mA por cada disjuntor, no total de 28 disjuntores, por três horas Cargas Momentâneas (final do ciclo) a) Fechamento dos disjuntores Ao final do ciclo serão fechados, simultaneamente, todos os disjuntores do painel de 13,8kV. 4. TABELA - Resumo de Cargas Correntes adotadas na composição do ciclo de descarga: I1 I2 I3 I4

26 Dimensione o banco de baterias (fornecedor de referência ABC Company) e o retificador/carregador para atender as condições dadas. Considere os fatores previstos na Norma IEEE Std , quais sejam: Fator de Temperatura, considerando a temperatura do eletrólito de 25ºC, igual a 1,00; Fator de Projeto igual a 1,10; Fator de Envelhecimento igual a 1,25; Como previsão futura de ampliações considere uma reserva de 20% no banco de baterias. Para o dimensionamento do retificador/carregador de baterias utilize as seguintes premissas: Ir= Ip + (C10h/t)K Onde: Ir= Corrente nominal de saída do retificador/carregador de baterias; Ip= Corrente permanente do ciclo de descarga; K= Fator para bateria tipo chumbo-ácida (adotar 1,1); C10h= Capacidade nominal da bateria (referida a 10 horas); t= Tempo total previsto para recarga das baterias (adotado 10 horas); Sistema 125 VCC / 60 elementos

DATA DATA PADRÃO SUBESTAÇÕES DE 500 kv PROJ: DEEC/SETEM 08/2007 ROTEIRO DE CÁLCULO - DIMENSIONAMENTO CONFERIDO:

DATA DATA PADRÃO SUBESTAÇÕES DE 500 kv PROJ: DEEC/SETEM 08/2007 ROTEIRO DE CÁLCULO - DIMENSIONAMENTO CONFERIDO: N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO APROVAÇÃO D ES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DO SISTEMA ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. DATA DATA PADRÃO SUBESTAÇÕES DE 500 kv PROJ: DEEC/SETEM

Leia mais

MOURA CLEAN. A bateria estacionária para altas temperaturas. CATÁLOGO TÉCNICO Famílias MF e MC CERTIFICADA PELA CADASTRO LIBERADO

MOURA CLEAN. A bateria estacionária para altas temperaturas. CATÁLOGO TÉCNICO Famílias MF e MC CERTIFICADA PELA CADASTRO LIBERADO MOURA CLEAN A bateria estacionária para altas temperaturas. CATÁLOGO TÉCNICO Famílias MF e MC CERTIFICADA PELA CADASTRO LIBERADO / TECNOLOGIA SPV: UM PASSO À FRENTE NA EVOLUÇÃO DAS BATERIAS ESTACIONÁRIAS

Leia mais

Sistemas de Armazenamento de Energia a base de baterias. PATRICIO RODOLFO IMPINNISI

Sistemas de Armazenamento de Energia a base de baterias. PATRICIO RODOLFO IMPINNISI Sistemas de Armazenamento de Energia a base de baterias PATRICIO RODOLFO IMPINNISI rodolfo@lactec.org.br ÍNDICE 1. BATERIAS - APLICAÇÕES E SEUS PROBLEMAS 2. BATERIAS - CONCEITOS FUNDAMENTAIS 3. DIMENSIONAMENTO

Leia mais

RETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS CATÁLOGO GERAL

RETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS CATÁLOGO GERAL RETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS CATÁLOGO GERAL Revisão 00 SCEPP Soluções Integradas para Geração de Energia SCEPP CATÁLOGO SOFTRECT Conteúdo DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA... 3 1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA...

Leia mais

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERROVIÁRIA DE 2013 BATERIAS DO METROCARRO REUTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ESTACIONÁRIOS

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERROVIÁRIA DE 2013 BATERIAS DO METROCARRO REUTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ESTACIONÁRIOS 19ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERROVIÁRIA DE 2013 BATERIAS DO METROCARRO REUTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ESTACIONÁRIOS 1 OBJETIVO Reaproveitamento dos conjuntos de baterias do metrocarro, removidos

Leia mais

Retificadores Tiristorizados Linha CF

Retificadores Tiristorizados Linha CF Retificadores Tiristorizados Linha CF Conceituada como fabricante de Retificadores Chaveados para Telecomunicações com certificados pela ANATEL a mais de 50 anos, a PROTECO traz ao mercado uma nova linha

Leia mais

Especificação Técnica de Construção no. 77. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Sala de Baterias em Subestações

Especificação Técnica de Construção no. 77. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Sala de Baterias em Subestações CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Sistemas fotovoltaicos

Sistemas fotovoltaicos Sistemas fotovoltaicos A composição dos componentes e tipos utilizados depende do tipo de aplicação. Aplicação autônoma Aplicação conectada á rede Configuração básica de um sistema fotovoltaico Principais

Leia mais

Bateria Estacionária Bosch Eficiência e tecnologia em armazenagem de energia.

Bateria Estacionária Bosch Eficiência e tecnologia em armazenagem de energia. Bateria Estacionária Bosch Eficiência e tecnologia em armazenagem de energia. Baterias estacionárias Bosch As baterias estacionárias Bosch foram desenvolvidas para garantir o máximo desempenho e durabilidade

Leia mais

INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN

INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN MICROPROCESSADO SAÍDA SENOIDAL ISOLADA OPÇÃO EM RACK 19 Modelos de gabinetes auto-sustentados, tipo torre e rack 19. Disponíveis também em gabinete para fixação em parede.

Leia mais

Sistema de Alimentação e Carregador de Baterias AT160FRN Smart RC

Sistema de Alimentação e Carregador de Baterias AT160FRN Smart RC Aplicação do Produto Este manual contempla os requisitos técnicos, funcionais e construtivos do Carregador de Baterias AT160FRN. O AT160FRN é um carregador para baterias de 24V / 12Ah (2x12V - 12Ah) e

Leia mais

Uma bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química, transformando-a em energia elétrica quando necessário.

Uma bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química, transformando-a em energia elétrica quando necessário. 116 9 BATERIAS Uma bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química, transformando-a em energia elétrica quando necessário. Os elementos de um banco de baterias são dispostos em estantes

Leia mais

Bateria Uptimax Ni-Cd New Generation. Solução isenta de manutenção para aplicações de backup de energia

Bateria Uptimax Ni-Cd New Generation. Solução isenta de manutenção para aplicações de backup de energia Bateria Uptimax NiCd New Generation Solução isenta de manutenção para aplicações de backup de energia A escolha ideal para total segurança e disponibilidade Saft sua bateria confiável para aplicações estacionárias

Leia mais

RETIFICADOR CARREGADOR INDUSTRIAL GUARDIAN

RETIFICADOR CARREGADOR INDUSTRIAL GUARDIAN RETIFICADOR CARREGADOR INDUSTRIAL GUARDIAN linha RCI microprocessado Configuração entrada: F+N+T, 2F+N+T ou 3F+N+T Tensões de saída de 12 a 440VCC Correntes de saída de 5 a 500A Cores disponíveis : Grafite

Leia mais

RETIFICADOR CARREGADOR para TELECOMUNICAÇÕES GUARDIAN

RETIFICADOR CARREGADOR para TELECOMUNICAÇÕES GUARDIAN RETIFICADOR CARREGADOR para TELECOMUNICAÇÕES GUARDIAN linha RCT MICROPROCESSADO Configuração entrada: F+N+T, 2F+N+T ou 3F+N+T Tensões de saída : 12, 24, 36 e 48VCC Correntes de saída de 5 a 500A Opções

Leia mais

MANUAL DE PRODUTO. Controlador Solar Inteligente. SLC SunLab Power. SLC Controlador para Sistema Solar Fotovoltaico.

MANUAL DE PRODUTO. Controlador Solar Inteligente. SLC SunLab Power. SLC Controlador para Sistema Solar Fotovoltaico. MANUAL DE PRODUTO Controlador Solar Inteligente SLC SunLab Power 2010 1 MANUAL DE PRODUTO SLC Controlador Solar Inteligente SLC Controlador para Sistema Solar Fotovoltaico. Av. Francisca de Paula Pereira,

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE BATERIAS Autor: Paulo Eduardo Mota Pellegrino - 2006

DIMENSIONAMENTO DE BATERIAS Autor: Paulo Eduardo Mota Pellegrino - 2006 DIMENSIONAMENTO DE BATERIAS Autor: Paulo Eduardo Mota Pellegrino - 2006 Introdução O presente trabalho tem por objetivo conceituar, através de exemplos, as questões fundamentais para o dimensionamento

Leia mais

Soluções integradas para geração de energia

Soluções integradas para geração de energia Soluções integradas para geração de energia RETIFICADOR E CARREGADOR DE BATERIAS SoftRECT O retificador / carregador de bateria SoftRECT é considerado por sua robustez e confiabilidade, elemento imprescindível

Leia mais

BATERIAS DO METROCARRO REUTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ESTACIONÁRIOS

BATERIAS DO METROCARRO REUTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ESTACIONÁRIOS BATERIAS DO METROCARRO REUTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ESTACIONÁRIOS 19ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERROVIÁRIA DE 2013 OBJETIVO Reaproveitamento dos conjuntos de baterias do metrocarro, removidos

Leia mais

Central de Alarme CA3

Central de Alarme CA3 Central de Alarme CA3 Central de Alarme CA3... 1 Apresentação... 2 Conhecendo a Central de Alarme CA3... 3 Esquema de Ligação... 4 Principais Características... 5 Especificações Técnicas... 6 Instalação...

Leia mais

Métodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido. Pedro Bezerra Leite Neto

Métodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido. Pedro Bezerra Leite Neto Métodos para Estimativa da Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácido Pedro Bezerra Leite Neto 2 Introdução 1. Baterias chumbo-ácido ainda representam a opção mais viável para aplicações em sistemas híbridos;

Leia mais

CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA

CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada

Leia mais

RECT RETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS INTELIGENTE

RECT RETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS INTELIGENTE RECT RETIICADOR CARREGADOR DE BATERIAS INTELIGENTE Mod.: I3CC60010A Corrente: 20A 24Vcc 48Vcc 125Vcc 250Vcc 400Vcc* 50 a 500A* *outras tensões e correntes sob consulta Aplicações - Indústrias, Laboratórios,

Leia mais

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV

Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Baterias de alto desempenho para armazenamento de energia em sistemas FV Maria de Fátima Rosolem CPqD Workshop IEE/USP - Inversores híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia - 19/11/15 Contexto

Leia mais

DISPOSITIVOS. Seccionadoras de Seccionamento Interruptores Contatores. De Proteção Contra Curto-Circuito

DISPOSITIVOS. Seccionadoras de Seccionamento Interruptores Contatores. De Proteção Contra Curto-Circuito DISPOSITIVOS Seccionadoras de Seccionamento Interruptores Contatores Contra Sobrecarga De Proteção Contra Curto-Circuito Relé Térmico Fusíveis Sobrecarga - corrente elétrica acima da corrente nominal projetada

Leia mais

////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC

////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC ////// SUBESTAÇÕES Retificador de tração Fonte de alimentação em CC INFORMAÇÕES GERAIS Tendo muitos anos de experiência nesta área, a Sécheron possui uma série confiável e adequada de retificadores para

Leia mais

PILHAS RECARREGÁVEIS 2014/2015 MIEEC02_3

PILHAS RECARREGÁVEIS 2014/2015 MIEEC02_3 PILHAS RECARREGÁVEIS 1 Tópicos abordados 1. História das pilhas( invenção da pilha elétrica e recarregável) 2. Funcionamento e composição 3. Principais caraterísticas de cada tipo de pilha 4. Diferenças

Leia mais

Disciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações

Disciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações A Norma ABNT NBR-5410 Instalações elétricas de baixa tensão estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais,

Leia mais

Opcional: Fornecido com tensão para corrente contínua (Vcc); Opcional: Sistema de telegestão ou base para relé fotoelétrico.

Opcional: Fornecido com tensão para corrente contínua (Vcc); Opcional: Sistema de telegestão ou base para relé fotoelétrico. Kit Solar LED para uso em iluminação pública composta por módulos de LEDs Lighting Class CREE. Potências do Sistema: 30W, 50W, 60W ou 100W Grau de Proteção da Luminária: IP66 Vida Útil 100.000h L70 Sistema

Leia mais

Baterias de Cristal. Qualidade Alemã Garantida

Baterias de Cristal. Qualidade Alemã Garantida Baterias de Cristal Qualidade Alemã Garantida Linha de Produtos Qualidade Alemã Garantida Novas Tecnologias O mercado de armazenamento de energia tem crescido e com um aumento de sensibilização pelo meio

Leia mais

Manual do Usuário Aplicações: Uso geral Industrial e Comercial.

Manual do Usuário Aplicações: Uso geral Industrial e Comercial. Manual do Usuário Rua Colibri - Lote 10 - CEP: 89032-235 - Blumenau - SC Fone: (47) 3330-3010 - Salto Weissbach - INDÚSTRIA BRASILEIRA vendas@adftronik.com.br - www.adftronik.com.br Aplicações: Uso geral

Leia mais

CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO ELOS 1- APRESENTAÇÃO. 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES

CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO ELOS 1- APRESENTAÇÃO. 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES CHAVE EVIA PEDESTAL USO EXTERNO 1- APRESENTAÇÃO 2- OPERAÇÃO 2.1- chave seccionadora 2.2- chave fusível 2.3- chave disjuntora 3- CONFIGURAÇÕES 4- DIMENSIONAL 5- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 6- ITENS OPCIONAIS

Leia mais

Instalações Elétricas e de Instrumentação em Atmosferas Explosivas

Instalações Elétricas e de Instrumentação em Atmosferas Explosivas Especificação Técnica de Caixa de Junção (Junction-Box) com tipo de proteção Ex eb Descrição básica de Caixas de Junção (JB - Junction Box) com tipo de proteção Ex eb (Segurança aumentada): Caixa de junção

Leia mais

Bateria de Ni-Cd Tel.X. A solução compacta, livre de manutenção, para redes de telecomunicações

Bateria de Ni-Cd Tel.X. A solução compacta, livre de manutenção, para redes de telecomunicações Bateria de Ni-Cd Tel.X A solução compacta, livre de manutenção, para redes de telecomunicações Tel.X, fornecendo alta energia com eficiência em um conjunto compacto e livre de manutenção Tel.X: potência

Leia mais

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Bloco Autônomo com Balizamento Acrílico Iluminação Normal e Emergência Código: AFLPA25X16NE O Bloco Autônomo de Balizamento é constituído de um suporte de ferro e duas placas acrílicas que fixam, em seu

Leia mais

MANUAL LUMINÁRIA EMERGÊNCIA IP54 75LEDS

MANUAL LUMINÁRIA EMERGÊNCIA IP54 75LEDS MANUAL LUMINÁRIA EMERGÊNCIA IP54 75LEDS LLEV75LEDS Manual de Utilização (Leia-o antes de usar o equipamento) 1 SUMÁRIO 1. Dados técnicos 2 2. Características 5 3. Especificações 6 4. Instalação 7 1 1 -

Leia mais

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia

Leia mais

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1145, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1145, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017 Página 1 de 7 Boletim de Serviço Eletrônico em 03/03/2017 DOU de 03/03/2017, Seção 1, Página 37 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1145, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA

Leia mais

Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria.

Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria. DESCRIÇÃO Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria. APLICAÇÕES Indicada para todas as áreas prediais,

Leia mais

Catálogo Técnico Postes Fotovoltaicos NeoSolar

Catálogo Técnico Postes Fotovoltaicos NeoSolar Catálogo Técnico Postes Fotovoltaicos NeoSolar Os Postes Fotovoltaicos NeoSolar foram concebidos por um conjunto de especialistas em sistemas de energia solar e especialistas em iluminação, trazendo uma

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3 QUADRO ELÉTRICO...3 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

Energia & Sistemas. Baterias OPTIMA para Aplicação Náutica

Energia & Sistemas. Baterias OPTIMA para Aplicação Náutica Energia & Sistemas Baterias OPTIMA para Aplicação Náutica 1 O que é a Bateria Optima? Exlusiva tecnologia Spiracell Maior área de interface das placas, maior acúmulo de energia Selada VRLA Bateria regulada

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 12 Dimensionamento de Condutores (Critério da capacidade de corrente) Porto Alegre - 2012 Tópicos Dimensionamento de condutores

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES INVERSOR SENOIDAL 750VA

MANUAL DE INSTRUÇÕES INVERSOR SENOIDAL 750VA MANUAL DE INSTRUÇÕES INVERSOR SENOIDAL 750VA INTRODUÇÃO: O Inversor Senoidal 750VA foi desenvolvido para alimentar equipamentos que necessitam de funcionamento ininterrupto independente de oscilações da

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA LIGAR O RETIFICADOR:

PROCEDIMENTO PARA LIGAR O RETIFICADOR: PROCEDIMENTO PARA LIGAR O RETIFICADOR: EQUIPAMENTO SAI DE FÁBRICA AJUSTADO PARA BATERIA REGULADA Á VÁLVULA E ALIMENTADO COM REDE DE 220Vca. 1 - Este módulo é destinado para fixação em rack 19". 2 - Verificar

Leia mais

Pensados para atender as necessidades do mercado brasileiro

Pensados para atender as necessidades do mercado brasileiro Pensados para atender as necessidades do mercado brasileiro Família Smart-UPS BR Agora mais completa! 3000VA Ideais para aplicações críticas: Modelos: 115V 220V Bivolt automático 2200VA Modelos: 115V 220V

Leia mais

PT 1-6 ARTIC V1.1_16/08/2018

PT 1-6 ARTIC V1.1_16/08/2018 PT 1-6 ARTIC 1500 V1.1_16/08/2018 www.gys.fr PT 2 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Este manual de instruções contém indicações de uso e operação do carregador e as precauções a serem tomadas para sua segurança.

Leia mais

GABINETE DE POSTE MINI OPSS TIM 2019

GABINETE DE POSTE MINI OPSS TIM 2019 BMB Energia Ltda Av. Francisco Sales, 1034 (06504-130) Santana de Parnaíba / SP Tel. +55.11.99810-4043 www.bmbenergia.com.br GABINETE DE POSTE MINI OPSS TIM 2019 Manual Instalação MINI OPSS TIM 2019 01

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 47:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 47: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 47: DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO E AMBIENTAL DE CONDUTORES ELÉTRICOS Introdução A função de um cabo de potência é conduzir a energia elétrica

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ÁTRIA 1000W/24V

MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ÁTRIA 1000W/24V MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ÁTRIA 000W/24V 403.00 403.00 REV. 00 Índice Pág. Apresentação 4 2 Introdução 5 3 Características Técnicas 5 4 5 6 7 8 Painel Frontal 6 Dimensional

Leia mais

LINHA SAFESERVER POWER

LINHA SAFESERVER POWER Especificação Técnica LINHA SAFESERVER POWER 1200 / 2200 / 3200 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br ESPEC_SAFESERVER_POWER_R1

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores MT 17,5 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão: EDP

Leia mais

Galtrans MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC EQUIPAMENTOS PARA GALVANOPLASTIA.

Galtrans MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC EQUIPAMENTOS PARA GALVANOPLASTIA. MANUAL DE INSTRUÇÕES PAINEL MOD.: CROMATEC A GALTRANS agradece pela compra deste equipamento.para assegurar o total entendimento do seu funcionamento e obter o melhor desempenho possível, leia atentamente

Leia mais

Especificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA

Especificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA Especificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br ESPEC_VOLT_R00 2 ÍNDICE 1. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

GABINETE DE POSTE MINI OPSS TIM 2018

GABINETE DE POSTE MINI OPSS TIM 2018 BMB Energia Ltda Av. Francisco Sales, 1034 (06504-130) Santana de Parnaíba / SP Tel. +55.11.4156-1754 www.bmbenergia.com.br GABINETE DE POSTE Manual Instalação Rev. 01 01 Agosto 2018 1 de 9 - Manual Instalação

Leia mais

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:

Professor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail: Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Tipos de alimentação A energia elétrica para chegar ao consumidor final passa por 3 etapas: geração, transmissão e distribuição. Fig.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA NANOLUX 500W/24V

MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA NANOLUX 500W/24V MANUAL DE INSTRUÇÕES CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA NANOLUX 500W/24V 403.130 REV. 00 Índice Pág. 1 Apresentação 5 2 Introdução 6 3 Características Técnicas 6 4 5 6 7 8 Painel Frontal 7 Dimensional

Leia mais

Especificação Técnica LINHA COMPACTA 1000 / 2000 / 3000 / 5000 VA

Especificação Técnica LINHA COMPACTA 1000 / 2000 / 3000 / 5000 VA Especificação Técnica LINHA COMPACTA 1000 / 2000 / 3000 / 5000 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: 0800-318008 Web: www.engetron.com.br ESPEC_COMPACTA 2 ÍNDICE

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção

Leia mais

CENTRAL DE INCÊNDIO MICROPROCESSADA

CENTRAL DE INCÊNDIO MICROPROCESSADA CENTRAL DE INCÊNDIO MICROPROCESSADA Rev:1.1 PI 64 - CÓD: 393 140mm DESCRIÇÃO DO PRODUTO FUNCIONAMENTO Ao quebrar o vidro do acionador, automaticamente a central indica através do painel de led's o ponto

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Bloco Autônomo com Balizamento Acrílico Somente Emergência Código: AFLPA25X16 O Bloco Autônomo de Balizamento é constituído de um suporte de ferro e duas placas acrílicas que fixam, em seu interior, pictogramas

Leia mais

ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO

ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO Lab. de Eletricidade Rural e Fontes Alt. de Energia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

Pensados para atender as necessidades do mercado brasileiro

Pensados para atender as necessidades do mercado brasileiro Família Smart-UPS BR Agora mais completa! Pensados para atender as necessidades do mercado brasileiro Ideais para aplicações críticas: 3000VA Modelos: 115V 220V Bivolt automático 2200VA Modelos: 115V 220V

Leia mais

Diodo zener e LED. Nesta seção... Conceito de diodo zener. Comportamento. Características. Diodo zener como regulador de tensão

Diodo zener e LED. Nesta seção... Conceito de diodo zener. Comportamento. Características. Diodo zener como regulador de tensão Diodo zener e LED Nesta seção... Conceito de diodo zener Comportamento Características Diodo zener como regulador de tensão Conceito de LED (Light emitter diode diodo emissor de luz) Simbologia e características

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CC. Fonte: eletronica24h.com.br

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CC. Fonte: eletronica24h.com.br CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CC Fonte: eletronica24h.com.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CC. CIRCUITOS DE CORRENTE

Leia mais

Baterias VRLA Í N D I C E

Baterias VRLA Í N D I C E 0. Capa Í N D I C E 1. Índice... 1 2. Registro de Revisões... 2 3. Aspectos Construtivos e Dimensionais das Estantes... 3 4. Aspectos Construtivos e Dimensionais das Interligações... 5 5. Aspectos Construtivos

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS Cliente: A/C: Jorge Manzur jhmanzur@hotmail.com Projeto: SF-6 COELBA 15KV Obra: Central Int. de Comando e Controle Nº 6946 Emitido por: Ricardo Galvão Vendedor Tel.: 11 2087-6725 E-mail: ricardo@gazquez.com.br

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda

Leia mais

Introdução à EnerSys Reserve Power Mercado Renovável. Linhas de Produto

Introdução à EnerSys Reserve Power Mercado Renovável. Linhas de Produto Introdução à EnerSys Reserve Power Mercado Renovável Linhas de Produto EnerSys Opções Renováveis PowerSafe RE Nova!! PowerSafe TS, TY, TZ PowerSafe OPzV PowerSafe SBS EON PowerSafe PV Bloc PowerSafe SOL

Leia mais

Capítulo 2 - Norma EB 2175

Capítulo 2 - Norma EB 2175 Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação

Leia mais

ESTABILIZADOR DE TENSÃO GUARDIAN

ESTABILIZADOR DE TENSÃO GUARDIAN DESCRIÇÃO TÉCNICA BÁSICA ESTABILIZADOR DE TENSÃO GUARDIAN linha VGT Cor do gabinete Padrão : grafite Sob pedido : Gelo ou preto Totalmente Estático com 14 estágios de regulação, alarme visual e sonoro,

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DA FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA PROTECO MODELO: FMP48/404-NV (SR 40A/-48V/1.3.1 e 1.3.2)

MANUAL TÉCNICO DA FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA PROTECO MODELO: FMP48/404-NV (SR 40A/-48V/1.3.1 e 1.3.2) MANUAL TÉCNICO DA FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA PROTECO MODELO: FMP48/404-NV (SR 40A/-48V/1.3.1 e 1.3.2) 1. GENERALIDADES: O sistema de retificador Proteco destina-se a alimentar consumidores de faixa larga

Leia mais

Guia de Produtos. Estabilizadores Filtros de Linha Protetores.

Guia de Produtos. Estabilizadores Filtros de Linha Protetores. Guia de Produtos Estabilizadores Filtros de Linha Protetores www.tsshara.com.br ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM O estabilizador é um equipamento que corrige a tensão que recebe da rede elétrica e a fornece estabilizada

Leia mais

w w w. e l e t r o n p l a s t. c o m. b r

w w w. e l e t r o n p l a s t. c o m. b r w w w. e l e t r o n p l a s t. c o m. b r TRUE CHARGE MINI modelo: ECB110F10-A/00 (6V) modelo: ECB110F15-A/00 (12V) Manual de Instruções e recomendações de segurança LEGENDA: TRUE CHARGE MINI Risco de

Leia mais

CARREGADOR DE BATERIAS DIGITAL INTELIGENTE 50 AMPÉRES MODELO: KA-074

CARREGADOR DE BATERIAS DIGITAL INTELIGENTE 50 AMPÉRES MODELO: KA-074 MANUAL DE INSTRUÇÕES CARREGADOR DE BATERIAS DIGITAL INTELIGENTE 50 AMPÉRES MODELO: KA-074 INTRODUÇÃO: O equipamento KA-074, foi desenvolvido com a finalidade de recarregar baterias automotivas de até

Leia mais

Metodologia Alternativa para Determinação da Expectativa de Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácidas. M. F.N. C. Rosolem

Metodologia Alternativa para Determinação da Expectativa de Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácidas. M. F.N. C. Rosolem 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Metodologia Alternativa para Determinação da Expectativa de Vida Útil de Baterias Chumbo-Ácidas M. C. Medina Pena M. F.N. C. Rosolem (medinap@chesf.gov.br)

Leia mais

Manual de Instalação Elétrica

Manual de Instalação Elétrica Manual de Instalação Elétrica Nobreaks NHS 1. ESCLARECIMENTOS Este material contempla um guia rápido de instalação e adequação da infraestrutura elétrica necessária para a posterior energização do nobreak.

Leia mais

Water Cooled Motor refrigerado à água

Water Cooled Motor refrigerado à água Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Water Cooled Motor refrigerado à água Baixo nível de ruído Fácil manutenção Baixo custo operacional Motores Water Cooled Os motores refrigerados

Leia mais

LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA

LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA 42BEspecificação Técnica LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA 3 / 6 / 8 / 10 / 12 / 15 / 20 kva 38BEngetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: Hwww.engetron.com.br

Leia mais

1 - Elementos de um Projeto Industrial

1 - Elementos de um Projeto Industrial 1 - Elementos de um Projeto Industrial 1.1 Introdução Para elaborar um projeto elétrico industrial, devemos ter conhecimento de dados relativos à: 1 o - Condições de supprimento de energia elétrica A concessionária

Leia mais

QUEM NOSSOS SOMOS DIFERENCIAIS PRO TECO.

QUEM NOSSOS SOMOS DIFERENCIAIS PRO TECO. QUEM NOSSOS SOMOS DIFERENCIAIS NOSSOS QUEM SOMOS DIFERENCIAIS Há mais de 60 anos a Proteco é referência na industrialização de equipamentos de conversão de energia, através de soluções padrões ou desenvolvimento

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas.

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. Palavras-chave

Leia mais

Intensiv-Filter do Brasil Ltda

Intensiv-Filter do Brasil Ltda Intensiv-Filter do Brasil Ltda Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332-000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone:+55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283-6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Doc. N.º 70.90.90.0000

Leia mais

Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1

Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1 Projeto Elétrico Industrial 1 - ELEMENTOS DE UM PROJETO INDUSTRIAL Introdução 1 o Condições de suprimento de energia elétrica 2 o Planta baixa de arquitetura do prédio 3 o Planta baixa com disposição física

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores MT 36 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão: EDP

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE NOBREAK FULL POWER 48V 2000W

MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE NOBREAK FULL POWER 48V 2000W MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE NOBREAK FULL POWER 48V 2000W ÍNDICE Descrição 3 Características Gerais 3 Características Técnicas 4 Display 5 Baterias 5 Autonomia 5 Cabos para instalação 5 Instalação 6 Ligação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

Partida de motores elétricos

Partida de motores elétricos Partida de motores elétricos 1) Definições: Corrente nominal (In): é a corrente que o motor absorve da rede quando funciona à potência nominal, sob tensão e freqüências nominais. A corrente nominal depende

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO II DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 07/2017/AD PLANILHA E PREÇO 1 Nobreak Tipo I: com pelo menos de 600VA

Leia mais

CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA EQUILUX III

CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA EQUILUX III CENTRAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA EQUILUX III Equipamento desenvolvido para controlar uma rede de luminárias de aclaramento e balizamento de iluminação de emergência, e também fazer a reposição da carga

Leia mais

ESTUDO DE CASO E PROJETO DE UM DISPOSITIVO RIDETHROUGH

ESTUDO DE CASO E PROJETO DE UM DISPOSITIVO RIDETHROUGH VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7848 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções ESTUDO DE CASO E PROJETO DE UM DISPOSITIVO RIDETHROUGH CLAUDIO A. CONCEIÇÃO PETROBRAS EDMUNDO

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SECADORES DE AR COMPRIMIDO POR REFRIGERAÇÃO MODELOS: TITANPLUS-040 ~ 250 MDR ENERGYPLUS-250 ~ 9600 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3

Leia mais

Minidisjuntores - MDW e MDWH

Minidisjuntores - MDW e MDWH A linha de minidisjuntores MDW e MDWH oferece proteção contra sobrecarga e curto-circuito em condutores elétricos, atendendo as curvas características de disparo B e C, conforme a norma NBR NM 60898 e

Leia mais

Equipamentos Elétricos. Aula 3 - Disjuntores

Equipamentos Elétricos. Aula 3 - Disjuntores Equipamentos Elétricos Aula 3 - Disjuntores Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Disjuntores Dispositivo mecânico com a função de um interruptor com desarme automático; Componentes comumente utilizados nos

Leia mais

Sistemas de Proteção de Energia para Radiodifusão. No Breaks & Estabilizadores Eletrônicos

Sistemas de Proteção de Energia para Radiodifusão. No Breaks & Estabilizadores Eletrônicos Sistemas de Proteção de Energia para Radiodifusão No Breaks & Estabilizadores Eletrônicos Eng. Milton Zuntini Supervisor de Distribuição milton.zuntini@cmcomandos.com.br Engenheiro Eletrônico Formado pela

Leia mais

Curso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz

Curso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz Curso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz Transformador de Corrente Transformador de Corrente Introdução Todas as medições elétricas e as decisões

Leia mais