Buscando uma melhor qualidade de pellet na fábrica de rações. João Costa Neto Guilherme Alves Costa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Buscando uma melhor qualidade de pellet na fábrica de rações. João Costa Neto Guilherme Alves Costa"

Transcrição

1 Buscando uma melhor qualidade de pellet na fábrica de rações João Costa Neto Guilherme Alves Costa

2 Fórmulas PDI DGM e DPG Umidade Matrizes QUALIDADE DE PELLET Processo Gordura Condicionamento Vapor Temperatura

3 Classificação de Fórmulas Alto teor de grãos (Liberar amido); Alto teor de fibras; Alto teor de minerais para gado; Alto teor de derivados de leite (Sensíveis ao calor).

4 DGM e DPG Textura Espécie Aves Inicial Aves Cresc./Final Suínos - Leitões Suínos - Porcas Suínos Cresc./Termin. Bovinos - Leite Granulometria 800 a 950 micras. 950 a 1100 micras. 400 a 500 micras. 400 a 600 micras. 500 a 600 micras. 400 a 600 micras. DPG para todas as espécies deve ser de no máximo 2. Controle de DGM e DPG por lote;

5 Ações no Processo Definição de lotes mínimos; Buscar amperagem máxima no motor principal; Regulagem adequada das facas da peletizadora para padronização do comprimento dos pellets; Manter histórico de paradas de processo.

6 Adição de Gordura x PDI Adição de gordura na mistura com percentual acima de 2 % o PDI maior que 70% (Aves); Adição de gordura na mistura com percentual abaixo de 2% e adição complementar de gordura pós pellet o PDI maior que 85% (Aves); Qualidade da mistura obedecendo: Mistura seca, Mistura com adição de líquidos e Mistura final; A adição de líquidos na mistura realizada com bicos em leque no contra fluxo superior (imagem).

7 Adição de Gordura x PDI Abaixo os PDI s esperados por espécie: PDI Aves = Maior que 85%; PDI Suínos = Maior que 95%; PDI Bovinos = Maior que 95%; PDI Alto Mineral (Gado) = Maior que 98%.

8 Pressão de Vapor Deve-se verificar a cor da mola interna na válvula reguladora de pressão, onde devemos utilizar: o o Mola Amarela: Pressões de 0.2 a 2.1 kgf/cm² Mola Azul: Pressões de 1.4 a 7.0 kgf/cm² OBS.: O que influência esta diferença de pressões é a espessura das molas, sendo que a mola amarela possui 5 mm de espessura e a mola azul 7 mm.

9 Pressão de Vapor Pressões de vapor x fórmulas: De 0,8 a 2,0 kgf/cm² para fórmulas com predominância de amido e derivados de leite (Mola amarela); De 2,5 a 4,0 kgf/cm² para fórmulas com predominância de minerais P/gado e fibras (Mola azul).

10 Pressão de Vapor Válvula reguladora de pressão 25 série:

11 Temperaturas No condicionamento: De 82 a 86 ºC para amido; De 65 a 75 ºC para fibras e minerais; De 55 a 60 ºC para derivados de leite e ureia.

12 Temperaturas Após o resfriador: Temperatura dos pellets no máximo de 5 a 7 ºC acima da temperatura ambiente. OBS.: Devem ser realizadas constantes aferições nos termômetros de processo.

13 Condicionamento Tempo de condicionamento - Fórmula para cálculo: Pi x r² x C x Pe x 0,6 Pi = 3,14. r² = Raio ao quadrado. C = Comprimento do(s) condicionador(es). Pe = Peso específico da ração. 0,6 = Taxa ideal de utilização do condicionador (60%). *A fórmula acima indicará a quantidade ideal de ração no condicionador. Para calcular o tempo de passagem: Capacidade nominal da prensa/3600 segundos = kg/s Qtde. ração condicionador / resultado kg/s = Tempo de retenção.

14 Condicionamento Outras opções de condicionamento com impactos positivos no PDI: Retentor: equipamento termicamente isolado para manter a temperatura obtida no condicionador com tempo de retenção de aproximadamente 4 minutos. Expander: Tempo de passagem de 3 a 4 segundos com temperaturas de 106 a 112 ºC.

15 Pás (Condicionador), matrizes e rolos.

16 Matrizes Especificação de matrizes: Taxa de Compactação = Espessura (descontando o alívio) / Diâmetro de furo Recomendações gerais: Alto teor de mineral: Taxa de 8 a 9 pontos. Rações suínos e bovinos: Taxa de 10 a 13 pontos. Rações aves: Taxa de 14 a 18 pontos. Micro pellets: Taxa de 16 pontos. Micro pellets (derivados de leite): Taxa de 7 a 9 pontos. OBS.: Alterações em taxa de compactação resultam em impacto direto no PDI e na produtividade da peletizadora.

17 Controle de Umidade Coletas de amostras de rações após o misturador para análise de umidade inicial; Comparativo com umidade pós-condicionador; Comparativo com umidade pós-resfriador.

18 PDI Processo de peletização com máquinas estabilizadas (Retentor) Ração frangos - gordura na mistura (4,2%) Teste 1 Teste 2 Pressão de vapor em kgf/cm² 2,5 1,0 Temperatura de condicionamento em ºC Percentual finos após resfriador em % 53 24,1 Índice de dureza de pellets (PDI) 56 71,2 Ração frangos gordura na mistura (3,5%) Teste 1 Teste 2 Pressão de vapor em kgf/cm² 2,5 0,8 Temperatura de condicionamento em ºC Percentual finos após resfriador em % 36 22,4 Índice de dureza de pellets (PDI) Ração frangos gordura na mistura (2,5%) Teste 1 Teste 2 Pressão de vapor em kgf/cm² 2,5 0,8 Temperatura de condicionamento em ºC Percentual finos após resfriador em % Índice de dureza de pellets (PDI) 68,0 81,8

19 PDI Processo de peletização com gordura pós pellet (Expander) Ração frangos gordura na mistura (1 a 2%) Planta 1 DGM 925 Pressão de vapor em kgf/cm² 1,8 Temperatura de condicionamento em ºC 80 Percentual finos após resfriador em % 5,15 Índice de dureza de pellets (PDI) 92,7 Ração frangos gordura na mistura (1 a 2%) Planta 2 DGM 1065 Pressão de vapor em kgf/cm² 1,5 Temperatura de condicionamento em ºC 82 Percentual finos após resfriador em % 2,3 Índice de dureza de pellets (PDI) 97,1

20 PDI Equipamento para medir o Índice de Dureza dos Pellets (PDI); Operação com 50 RPM com tempo de 10 minutos; Resultados utilizados para registro de dados históricos; Operador utilizando os resultados para melhoria contínua.

21 PDI Cuidados com a dureza dos pellets (Durômetro); Dureza pellets suínos máximo 2,5 kgf/cm²; Dureza pellets aves máximo 3 kgf/cm²; Dureza pellets bovinos máximo 4 kgf/cm².

22 Pressão Tipo ração Temperatura / Hora inicial Temperatura / Nº Vapor Lote Pós-Resfriador Final Ext.Ambiente Batidas DGM Ração Umidade Adição Umidade Produção Pós- PDI Farelada Inicial Gordura Ração Condicionador % Nominal Produção Umidade Pós- Temperatura % de Real Resfriador Condicionador Finos PARADAS DO PROCESSO: Código Parada Horário Inicial Horário Final Tempo Total Ação Tomada Corretiva/Preventiva Total de Horas (Semanal)

23 Muito obrigado! João Costa Neto Contato: Guilherme Alves Costa Contato:

PELETIZAÇÃO. Andritz Feed & Biofuel Brazil Eng o. Eduardo Soffioni Setembro, 2015

PELETIZAÇÃO. Andritz Feed & Biofuel Brazil Eng o. Eduardo Soffioni Setembro, 2015 PELETIZAÇÃO. Andritz Feed & Biofuel Brazil Eng o. Eduardo Soffioni Setembro, 2015 DEFININDO PELETIZAÇÃO: Conceito Ação ou processo de transformar produtos farelados em pellets (granulos). 2 MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

Intervalo Café 10:00-10:30 3 CONTINUAÇÃO ITEM ANTERIOR Idem anterior :30-12:30 Intervalo para Almoço 12:30-14:00

Intervalo Café 10:00-10:30 3 CONTINUAÇÃO ITEM ANTERIOR Idem anterior :30-12:30 Intervalo para Almoço 12:30-14:00 CURSO INTENSIVO E PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE FABRICAS DE RAÇÕES: Estabelecimento das Premissas técnicas, de qualidade e de produtividade; calculos (diagramação técnica); fluxogramas; layouts

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software For evaluation only.

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software  For evaluation only. Controle de Qualidade na Produção de Rações Gerência + funcionários habilitados + Controle = QUALIDADE Aspectos extrínsecos a produção: Ł Redução de custos Ł Atender as exigências nutricionais (categoria,

Leia mais

O pior que se pode fazer é tentar enganar os animais fazendo ração com matérias primas fora das especificações = não será possível

O pior que se pode fazer é tentar enganar os animais fazendo ração com matérias primas fora das especificações = não será possível Recepção e Preparação/beneficiamento MPs Efeitos Esperados: Não receber matérias primas fora das especificações ou Ajustar às especificações (ajustar/retirar as impurezas) ou Separar para usar em fórmulas

Leia mais

Processamento de alimentos para cães e gatos. M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal

Processamento de alimentos para cães e gatos. M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal Processamento de alimentos para cães e gatos M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal Tópicos Introdução Principais aplicações Princípios básicos de processamento de alimentos

Leia mais

Tratamentos térmicos sobre os nutrientes, a microbiologia e a qualidade física do alimento

Tratamentos térmicos sobre os nutrientes, a microbiologia e a qualidade física do alimento Leia esta memória no APP e em lpncongress.com Programa Proceedings Sponsors Revista avinews Antonio Apércio Klein Consultor em AGROPEC, Consultoria Ltda. Tratamentos térmicos sobre os nutrientes, a microbiologia

Leia mais

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012 Controle de Qualidade em Fábrica de Rações Luciano Hauschild Maio 2012 Formulação Elaborar a ração Qualidade nutricional Qualidade física Qualidade microbiológica PRODUTOS Calcario Fosfato Farelos Aminoácidos

Leia mais

Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade. Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior

Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade. Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior VALOR NUTRITIVO DIGESTIBILIDADE AÇÃO ENZIMÁTICA ABSORÇÃO INTERAÇÃO SUBSTÂNCIAS ELEVAÇÃO DOS

Leia mais

Lubrificantes para Peletização

Lubrificantes para Peletização Lubrificantes para Peletização PELETIZAÇÃO PELOTIZAÇÃO Peletização é o processo de comprimir ou moldar um material na forma de uma pellet. Uma ampla gama de diferentes materiais é peletizada, incluindo

Leia mais

PROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA

PROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA PROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA MISSÃO FORNECER SOLUÇÕES MECATRÔNICAS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL E VALOR SUPERIOR PERCEBIDO PARA MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE PRODUTOS E PROCESSAMENTO DE MATERIAIS,

Leia mais

Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade

Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior VALOR NUTRITIVO AÇÃO ENZIMÁTICA DIGESTIBILIDADE ABSORÇÃO INTERAÇÃO SUBSTÂNCIAS ELEVAÇÃO DOS

Leia mais

DESAFIOS E DESENVOLVIMENTOS MAIS RECENTES NA TECNOLOGIA DE EXTRUSÃO PARA A AQUICULTURA ED DE SOUZA

DESAFIOS E DESENVOLVIMENTOS MAIS RECENTES NA TECNOLOGIA DE EXTRUSÃO PARA A AQUICULTURA ED DE SOUZA DESAFIOS E DESENVOLVIMENTOS MAIS RECENTES NA TECNOLOGIA DE EXTRUSÃO PARA A AQUICULTURA ED DE SOUZA Revisão da Agenda 1. Sistema de cozimento por Extrusão 2. Desafios da Indústria 3. Desenvolvimentos mais

Leia mais

Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais

Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais Fundada em 1961, a MH Indústria de Máquinas e Equipamentos Especiais surgiu para atender à crescente industrialização da região,

Leia mais

PARÂMETROS DO PROCESSO DE PELETIZAÇÃO E QUALIDADE DO PELLET COM DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA

PARÂMETROS DO PROCESSO DE PELETIZAÇÃO E QUALIDADE DO PELLET COM DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA PARÂMETROS DO PROCESSO DE PELETIZAÇÃO E QUALIDADE DO PELLET COM DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA Mestrando Rodolfo Cardoso Jacinto Prof. Dr. Martha Andreia Brand 1. OBJETIVO Determinar os parâmetros técnicos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO212 Criação e Exploração dos Animais Domésticos

Programa Analítico de Disciplina ZOO212 Criação e Exploração dos Animais Domésticos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:

Leia mais

Transferência de Calor e Massa 1

Transferência de Calor e Massa 1 Transferência de Calor e Massa 1 18. Condução condicionador de ar Um equipamento condicionador de ar deve manter uma sala, de 15 m de comprimento, 6 m de largura e 3 m de altura a 22 oc. As paredes da

Leia mais

AGROPEC. Objetivos da Capacitação: Objetivos do curso:

AGROPEC. Objetivos da Capacitação: Objetivos do curso: Curso: Passo a Passo para Análise de Pontos Críticos na Elaboração e Compra de Projetos Roteiro de Critérios e Análise para Compra de Processos, Máquinas e Equipamentos e Projetos de Fabricação de Rações

Leia mais

Generalidade e Característica. Aplicações. DN Entrada mm in

Generalidade e Característica. Aplicações. DN Entrada mm in Generalidade e Característica A Válvula Redutora de Pressão e Temperatura simultânea tem por finalidade, reduzir o custo substancial de investimento na instalação, dispensando a utilização da válvula redutora

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DOIS VIZINHOS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DOIS VIZINHOS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DOIS VIZINHOS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA MARCIO SIMIONATTO ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS E CONTROLE DE QUALIDADE EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO

Leia mais

ROHS Compliant. Proteção Metálica Contra Roedores. Externo. Ambiente de Instalação. Ambiente de Operação

ROHS Compliant. Proteção Metálica Contra Roedores. Externo. Ambiente de Instalação. Ambiente de Operação OPTIC-LAN AR - ABNT Construção ROHS Compliant Proteção Metálica Contra Roedores Tubo Loose Descrição Cabo óptico constituído por fibras ópticas do tipo monomodo ou multimodo com revestimento primário em

Leia mais

Válvulas de Segurança

Válvulas de Segurança Válvulas de Segurança FIT Nº Modelo Diâmetro Conexões Material do Corpo Pressão Máxima FIC00 SV / SV /" à R e F Ferro Fundido,0 barg FIC0 SV à F barg FIC0 FIC0 SV SV / à,/ à R e F F / Aço liga 0 barg,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA KAUAN JHONATAN PINHEIRO NECKEL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA KAUAN JHONATAN PINHEIRO NECKEL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA KAUAN JHONATAN PINHEIRO NECKEL INFLUÊNCIA DO CONDICIONAMENTO NO PROCESSO DE PELETIZAÇÃO SOBRE A QUALIDADE FÍSICA DA DIETA PARA FRANGOS DE CORTE CURITIBA

Leia mais

SOMA É A QUALIDADE QUE SEU GADO DE LEITE PRECISA QUALIDADE NA ALIMENTAÇÃO E PRODUTIVIDADE ESTÃO DIRETAMENTE LIGADAS

SOMA É A QUALIDADE QUE SEU GADO DE LEITE PRECISA QUALIDADE NA ALIMENTAÇÃO E PRODUTIVIDADE ESTÃO DIRETAMENTE LIGADAS SOMA É A QUALIDADE QUE SEU GADO DE LEITE PRECISA QUALIDADE NA ALIMENTAÇÃO E PRODUTIVIDADE ESTÃO DIRETAMENTE LIGADAS Sumário INTRODUÇÃO... 3 A CHEGADA NA FÁBRICA... 4 PRÉ-MISTURA... 5 MISTURA... 6 MOAGEM...

Leia mais

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Limpeza de grãos Prof. Dr. Camila Ortiz Martinez TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Campus Campo Mourão PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTRODUÇÃO Os grãos desde sua formação estão sujeitos ao ataque,

Leia mais

pós capa Potência/Rotação (máxima de entrada) Modelo do reversor Reversor RT 630 hidráulico, redução 5:1

pós capa Potência/Rotação (máxima de entrada) Modelo do reversor Reversor RT 630 hidráulico, redução 5:1 pós capa A Tramontini Máquinas Ltda garante seus produtos, que em serviço e uso normal, vierem a apresentar defeitos de material, fabricação ou montagem, no período de (doze) meses, à partir da data de

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural

Leia mais

web curso 2015 Instalação de Produtos Economizadores de Água

web curso 2015 Instalação de Produtos Economizadores de Água web curso 2015 Instalação de Produtos Economizadores de Água Misturadores Pressmatic O uso de misturadores junto a torneiras e duchas garante o fornecimento de água na temperatura desejada, já que o equipamento

Leia mais

Extrusora de Rosca Simples. PolyOne.

Extrusora de Rosca Simples. PolyOne. Extrusora de Rosca Simples. Innovations for a better world. PolyOne extrusora de rosca simples multifuncional. Soluções ideais para cada processo. Para a indústria de Pet food e Aqua feed. Perfeitamente

Leia mais

NOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004

NOME: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS NOTA. Niterói/RJ, 07 de Dezembro de 2004 TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS 1) Nos últimos anos houve um grande aumento de eficiência produtiva das carnes brasileiras, maior exportador de carne bovina e de aves e quarto de carne suína. Explique

Leia mais

Intercambiador de Calor

Intercambiador de Calor C6-003 Intercambiador de Calor Séries ICH-DX, ICV-DX Expansão Direta TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE ÓLEO NA DIETA DE FRANGOS SOBRE CARACTERÍSTICAS FISICAS DA RAÇÃO

EFEITO DA ADIÇÃO DE ÓLEO NA DIETA DE FRANGOS SOBRE CARACTERÍSTICAS FISICAS DA RAÇÃO EFEITO DA ADIÇÃO DE ÓLEO NA DIETA DE FRANGOS SOBRE CARACTERÍSTICAS FISICAS DA RAÇÃO Wilson A Marcon¹*; Valdir S de Avila 2 ; Everton L Krabbe 2 ; Diego Surek 3 ; Alex Maiorka 4 ¹Graduando em Agronomia

Leia mais

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p

Leia mais

MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO

MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO (Por favor, leia cuidadosamente antes de utilizar) Conteúdo I. Visão geral... 1 II. Informação Técnica Principal... 2 III.

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO

CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO: MODELO: Nº. de série: Ano de fabricação: 2. Características Técnica: Capacidade Nominal: Material estrutura/ especificação: Material compressão/ especificação:

Leia mais

MANGUEIRA VERDE SEMI-TRANSPARENTE TIPO LATEX

MANGUEIRA VERDE SEMI-TRANSPARENTE TIPO LATEX MANGUEIRA VERDE SEMI-TRANSPARENTE TIPO LATEX Mangueira verde monocolor, semi-transparente, de elevada qualidade e muito bom comportamento ao frio e calor de - 15ºC a + 50ºC. Excelente maleabilidade e acabamento

Leia mais

V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS

V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS Motor Orbital V OMS Recomendações Para garantir uma maior vida útil do motor, preencher a carcaça com óleo antes de rodar e deixar o motor trabalhar com cargas moderadas e a baixa velocidade durante 10

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA LORRAYNNE PIRES ANTICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA LORRAYNNE PIRES ANTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA LORRAYNNE PIRES ANTICO QUALIDADE DE PELETE EM DIETAS PARA LEITÕES NA FASE DE CRECHE CURITIBA 2015 LORRAYNNE PIRES ANTICO QUALIDADE DE PELETE EM DIETAS

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor.

Descritivo de produto. Fornecedor. Descritivo de produto Fornecedor www.unityscientific.com Analisador Ração e Ingredientes DESCRIÇÃO -Analisadores de ração pronta e seus ingredientes -Umidade, Proteína, Gordura, Fibras, Cinzas, Amidos

Leia mais

CFOA-AS80-MINI-RA (DROP OPTICO ASU) - DPE/VIVO

CFOA-AS80-MINI-RA (DROP OPTICO ASU) - DPE/VIVO CFOA-AS80-MINI-RA (DROP OPTICO ASU) - DPE/VIVO Construção ROHS Compliant Dielétrico Tubo Loose Descrição Cabo óptico dielétrico autossustentado de 2 até 12 fibras para vãos máximos de 80 metros. Apresenta

Leia mais

home page : Ø230 Ø300 Face de montagem 4 furos de montagem M12 x 265 DCF Ø

home page :   Ø230 Ø300 Face de montagem 4 furos de montagem M12 x 265 DCF Ø Motor standard 0410 0000-00 Entrada / adaptador exaustor secundário 1 1 4 " (desnecessário no caso do uso de válvula) 444 Detalhes de instalação do motor 410 Respiro 420 82 Ø300 103 341 A 16 4 267 61 105

Leia mais

home page : Ø16 Ø310 Ø350 75,50 ø22 305

home page :   Ø16 Ø310 Ø350 75,50 ø22 305 Detalhes de instalação do motor 10 Motor standard 010 0000-00 entrada / adaptador exaustor secundário 1" gás (desnecessário no caso do uso de válvulas) 87 496 Respiro Ø38 Ø169 A 199 388 20 297 67 111 (Exaustor

Leia mais

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

BR 55/40 RS. Operação simples. Modo economico. Controles de fácil uso. Opção automática de enchimento

BR 55/40 RS. Operação simples. Modo economico. Controles de fácil uso. Opção automática de enchimento Lavadora e secadora de pisos com operador em pé. Combina a manobrabilidade das máquinas de operador pedestre com a velocidade de trabalho das máquinas com operador à bordo. 1 Operação simples 3 Modo economico

Leia mais

Chocolate: do laboratório à fábrica

Chocolate: do laboratório à fábrica 8 Definição Origens O que se estuda Importância científica, literária, social e económica Química (composição) Física (processamento) Qualidade CHOCOLATE: http://chocolate.wikia.com/wiki/health_benefits_of_chocolate

Leia mais

Comunicado Técnico 09

Comunicado Técnico 09 Comunicado Técnico 09 ISSN 2177-854X Maio. 2011 Uberaba - MG Regulagem de Pulverizadores Agrícolas de Barras Responsável: Paulo Roberto Pala Martinelli E-mail: prpmartinelli@yahoo.com.br Engenheiro Agrônomo;

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE I

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE I DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE I TOSTADOR DE FARELOS E SEMENTES AUTOMÁTICO: Tostador de Farelos, cilíndrico em aço inox nas partes em contato com produto, pintura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA FRANCIELLE DE OLIVEIRA MARX

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA FRANCIELLE DE OLIVEIRA MARX UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA FRANCIELLE DE OLIVEIRA MARX CONTROLE DE QUALIDADE DE PELETE: ESTUDO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE UTILIZADOS E SUA VARIABILIDADE NA PRODUÇÃO DE RAÇÕES EM

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.1 4 F 32 9 F 99, F 4 F 32 9 99, 32 37, 9 18 18 F 9 F 49 F 32 F 36 F 49 32 4 9 F 72 F ompletando a tabela, temos: elsius Fahrenheit 4 72 F 37, 99, F 18 36 F 4 49 F P.2 Temos: X e F X F Substituindo

Leia mais

Aquecedor Compacto de Circulação

Aquecedor Compacto de Circulação Ideal onde são necessários, fluídos limpos, com precisão de temperatura e alta pressão. O aquecedor de circulação compacto Higher é uma solução de aquecimento ideal para aplicações exigentes. O aquecedor

Leia mais

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTE NECESSÁRIA A UMA APLICAÇÃO Volume III Curso

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 01 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Calibração de um Termômetro 1. Calibração de um Termômetro Nesta tarefa será abordado o

Leia mais

CABO OPTICO CFOA-DE (ABNT CL), DIRETAMENTE ENTERRADO COM PADRÃO DE COR DE TUBOS ABNT COLORIDO

CABO OPTICO CFOA-DE (ABNT CL), DIRETAMENTE ENTERRADO COM PADRÃO DE COR DE TUBOS ABNT COLORIDO CABO OPTICO CFOA-DE (ABNT CL), DIRETAMENTE ENTERRADO COM PADRÃO DE COR DE TUBOS ABNT COLORIDO Construção RoHS Compliant Dielétrico Núcleo Geleado Tubos Loose SM Descrição Conjunto constituído por fibras

Leia mais

SOLUÇÕES EM FÁBRICAS COMPLETAS E EQUIPAMENTOS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL

SOLUÇÕES EM FÁBRICAS COMPLETAS E EQUIPAMENTOS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL Exportações Ferraz MÁQUINAS E ENGENHARIA LTDA. EQUIPAMENTOS: SERVIÇOS: Extrusoras Moinho de Martelos Peletizadoras Elevador Z Secador Horizontal Resfriadores Contra-fluxo Misturador de Pás Misturador Horizontal

Leia mais

D1 - DZUS Dart - Fixadores Quarto de Volta

D1 - DZUS Dart - Fixadores Quarto de Volta 410 - DZUS Dart - Fixadores Quarto de Volta inos em nylon com fibra de vidro Nylon com fibra de vidro, preto Fórmula de ajuste ara conjuntos auto-ejetáveis, adicionar 2,3 mm à espessura do painel e recalcular

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

Bombons finos, trufas e barrinhas recheadas com Alexandre Bispo

Bombons finos, trufas e barrinhas recheadas com Alexandre Bispo Bombons finos, trufas e barrinhas recheadas com Alexandre Bispo Processamento do cacau O que é chocolate fino ou gourmet? Chocolate de excelente qualidade, obtido a partir de um criterioso processo formado

Leia mais

Moinho Triturador ± Linha LDF. Silo Secador de Plásticos. Alimentador Automático a Vácuo. Succionador a Vácuo. Misturador para Plásticos Coloridos

Moinho Triturador ± Linha LDF. Silo Secador de Plásticos. Alimentador Automático a Vácuo. Succionador a Vácuo. Misturador para Plásticos Coloridos Índice 3. Moinho Triturador ± Linha LDF 4. Moinhos Granuladores 7. 5.. Silo Secador de Plásticos Alimentador Automático a Vácuo Succionador a Vácuo 8. Misturador para Plásticos Coloridos 9. Silo Secador

Leia mais

VÁLVULA CONDICIONADORA DE VAPOR SÉRIE VCVB

VÁLVULA CONDICIONADORA DE VAPOR SÉRIE VCVB VÁLVULA CONDICIONADORA DE SÉRIE VCVB Especificações Fig. 1 Desenho ilustrativo da válvula VCVB Características Gerais Válvula condiconadora de vapor, projetada para proporcionar simultaneamente uma redução

Leia mais

LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO

LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO LISTA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO LAVADORA A.P. 220V 3~ 1.944-885.0 LAVADORA A.P. 380V 3~ 1.944-893.0 LAVADORA A.P. 440V 3~ 1.944-894.0 OBS: TABELA DE ITENS TRANSFORMADOS EM KIT S PÁG 22. 22/03/2013 Kärcher

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:

Leia mais

Refrigeração Industrial. Adhemar J Magrini Liza

Refrigeração Industrial. Adhemar J Magrini Liza Refrigeração Industrial Adhemar J Magrini Liza DNRI Departamento Nacional de Refrigeração Industrial - ABRAVA DNRI Departamento Nacional de Refrigeração Industrial - ABRAVA Reúne empresas que fabricam,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO AQUECEDORES ELÉTRICOS Aquecedores de 30 kw, 36 kw e 48 kw Aquecedores em série: 2 x 30 (60 kw) e 2 x 36 (72 kw) REV. B: AGOSTO/2010 E-384832-3 ÍNDICE PÁGINA Descrição 3 GERAL 3 EQUIPAMENTO

Leia mais

FIBER-LAN-AR (PFV) INDOOR/OUTDOOR (CFOT-EOR) - ABNT

FIBER-LAN-AR (PFV) INDOOR/OUTDOOR (CFOT-EOR) - ABNT FIBER-LAN-AR (PFV) INDOOR/OUTDOOR (CFOT-EOR) - ABNT Construção ROHS Compliant Dielétrico Tight Proteção anti-roedor Monomodo ou Multimodo Descrição Cabo óptico totalmente dielétrico, formado por fibras

Leia mais

Laboratório de RAC. Válvulas de Expansão. Filipe Fernandes de Paula

Laboratório de RAC. Válvulas de Expansão. Filipe Fernandes de Paula Laboratório de RAC Válvulas de Expansão Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz

Leia mais

REDE DE AR FILTRO - CONJUNTO - REGULADOR

REDE DE AR FILTRO - CONJUNTO - REGULADOR LINHA DE FILTROS REGULADORES, CONJUNTOS LUBRIFIL E REGULADOR DE PRESSÃO Filtros Reguladores são utilizados para eliminar a umidade, filtrar o óleo e remover as impurezas do ar comprimido e manter pressão

Leia mais

T-FLUX-21 T-FLUX-25 T-FLUX-26

T-FLUX-21 T-FLUX-25 T-FLUX-26 Português T-FLUX-20 T-FLUX-21 T-FLUX-25 T-FLUX-26 CHAVE DE FLUXO Tipo Dispersão Térmica Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras

Leia mais

Acessórios para equipamento de construção e demolição

Acessórios para equipamento de construção e demolição Acessórios para equipamento de construção e demolição Índice página Encabadouros para produtos portáteis 1 Guia Ferramentas da Atlas Copco para produtos portáteis 2 Ferramentas da Atlas Copco para produtos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA JEAN CARLO CAMARGO NATEL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA JEAN CARLO CAMARGO NATEL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ZOOTECNIA JEAN CARLO CAMARGO NATEL APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE ÓLEO PÓS-PELETIZAÇÃO SOBRE A QUALIDADE FÍSICA DA RAÇÃO CURITIBA 2014 JEAN CARLO CAMARGO NATEL

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA GRANULOMETRIA DO MILHO NA AMOSTRA NATURAL X AMOSTRA SECA

PROJETO DE PESQUISA GRANULOMETRIA DO MILHO NA AMOSTRA NATURAL X AMOSTRA SECA PROJETO DE PESQUISA GRANULOMETRIA DO MILHO NA AMOSTRA NATURAL X AMOSTRA SECA 1 SCHMITT, Clederson Idenio; ²Jorgens, Elbio Nallen; ³ZANOTTO, Dirceu L. Palavras Chaves: Granulometria, Milho, DGM. Introdução

Leia mais

Soldagem arco submerso III

Soldagem arco submerso III Soldagem arco submerso III Péricles Cirillo - E-mail: pericles.cirillo@hotmail.com 1. Aplicação de uniões por soldagem à arco submerso 1.1 Indústria de construção naval Figura 1: mostra tipos de soldas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO BEWI-SPRAY DESCRIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO BEWI-SPRAY DESCRIÇÃO BEWI-SPRAY-20-20 1. DESCRIÇÃO Bewi-20-20 é um excelente produto utilizado na alimentação de leitões. Consiste na combinação de proteína de soro de alta qualidade, proteína de glúten de trigo rica em Glutamina,

Leia mais

Tipo do Produto. Construção

Tipo do Produto. Construção CFOI-EO METROCABLE Tipo do Produto Cabos Ópticos Construção Dielétrico Tight Monomodo ou Multimodo Descrição Cabo óptico tipo "tight", constituído por fibras ópticas do tipo multimodo ou monomodo. As fibras

Leia mais

Estudo experimental do desempenho de. pavimentos flexíveis em concreto asfáltico: construção e instrumentação de seções-teste

Estudo experimental do desempenho de. pavimentos flexíveis em concreto asfáltico: construção e instrumentação de seções-teste Estudo experimental do desempenho de pavimentos flexíveis em concreto asfáltico: construção e instrumentação de seções-teste Autores: Fernando Pugliero Gonçalves Jorge Augusto Pereira Ceratti Régis Martins

Leia mais

home page : Detalhes de instalação do motor 310 Ø230 Face de montagem

home page :   Detalhes de instalação do motor 310 Ø230 Face de montagem Detalhes de instalação do motor 310 Motor standard 0310 0000-00 Entrada / adaptador exaustor secundário 1" gás (desnecessário no caso do uso de válvulas) 393 Respiro Ø32 70 Ø305 103 291 1,50 3 225 55 88

Leia mais

INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MANUTENÇÃO LTDA GUIA DO USUÁRIO BOMBA DE VÁCUO MODELO 211

INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MANUTENÇÃO LTDA GUIA DO USUÁRIO BOMBA DE VÁCUO MODELO 211 INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MANUTENÇÃO LTDA GUIA DO USUÁRIO BOMBA DE VÁCUO MODELO 211 GUIA DO USUÁRIO ÍNDICE - Introdução e precauções... 02 - Instruções para Instalação... 03 - Identificação dos componentes...

Leia mais

ADIÇÃO DE ÓLEO COMO VARIÁVEL DE PREDIÇÃO DA QUALIDADE DE PELETES EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE

ADIÇÃO DE ÓLEO COMO VARIÁVEL DE PREDIÇÃO DA QUALIDADE DE PELETES EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE ADIÇÃO DE ÓLEO COMO VARIÁVEL DE PREDIÇÃO DA QUALIDADE DE PELETES EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE Wilson A Marcon¹*; Everton L Krabbe 2 ; Valdir S de Avila 2 ; Letícia S Lopes 3 ; Diego Surek 4 ; ¹Graduando

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V)

bambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V) A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833806 / 33833807 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.

Leia mais

RETENTORES DE ÓLEO PARA REDUTORES

RETENTORES DE ÓLEO PARA REDUTORES RETENTORES DE ÓLEO PARA REDUTORES CONSTRUÇÃO A (DIN 3760) CONTRUÇÃO AS (DIN 3760) 1) Material do retentor. Retentor de Borracha Nitrílica-72 NBR (PERBUNAN)-Temperatura máxima 80ºC. Retentor de Borracha

Leia mais

SOLUÇÕES EM FÁBRICAS COMPLETAS E EQUIPAMENTOS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL

SOLUÇÕES EM FÁBRICAS COMPLETAS E EQUIPAMENTOS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL Exportações Ferraz MÁQUINAS E ENGENHARIA LTDA. SOLUÇÕES EM FÁBRICAS COMPLETAS E EQUIPAMENTOS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL EQUIPAMENTOS: SERVIÇOS: Extrusoras Moinho de Martelos Peletizadoras Elevador Z Secador

Leia mais

RoHS Compliant. Descrição Cabo óptico formado por um tubo único central com capacidade máxima de 12 fibras. Ambiente de Instalação.

RoHS Compliant. Descrição Cabo óptico formado por um tubo único central com capacidade máxima de 12 fibras. Ambiente de Instalação. OPTIC-LAN - ABNT Construção RoHS Compliant Dielétrico Tubo Loose Descrição Cabo óptico formado por um tubo único central com capacidade máxima de 12 fibras. Aplicação Ambiente de Instalação Interno/Externo

Leia mais

Laboratório de Controle Tecnológico TCE/PI. Leonardo Chaves - ACE

Laboratório de Controle Tecnológico TCE/PI. Leonardo Chaves - ACE Laboratório de Controle Tecnológico TCE/PI Leonardo Chaves - ACE 1. Estrutura do Laboratório Caminhão: mobilidade para auditorias. 1. Estrutura do Laboratório Fixo: Dá suporte para os ensaios que se utilizam

Leia mais

Válvula Controladora de Temperatura Auto-Operada Ari-Temptrol

Válvula Controladora de Temperatura Auto-Operada Ari-Temptrol Válvula Controladora de Temperatura Auto-Operada Ari-Temptrol Aplicações As válvulas controladoras de temperatura auto-operadas são usadas para regular a temperatura de fluídos como água e óleo, ar e vapor

Leia mais

MAIS DE 70% DO CUSTO DO ANIMAL VIVO É RAÇÃO

MAIS DE 70% DO CUSTO DO ANIMAL VIVO É RAÇÃO . MAIS DE 70% DO CUSTO DO ANIMAL VIVO É RAÇÃO . MAIS DE 90% DO CUSTO DA RAÇÃO É MATÉRIA PRIMA O CUSTO FÁBRICA É ~ = 4 % DO CUSTO DA RAÇÃO VOLUMES, TIPOS DE RAÇÃO E EXPANSÕES PROJETADAS PARA OS PRÓXIMOS

Leia mais

L U M I N U M MANUAL TÉCNICO. Francisco Ceará Barbosa, Campo dos Amarais - Campinas - SP

L U M I N U M MANUAL TÉCNICO. Francisco Ceará Barbosa, Campo dos Amarais - Campinas - SP L U M I N U M MANUAL TÉCNICO Francisco Ceará Barbosa, 859 - Campo dos Amarais - Campinas - SP - 1.08-00 fibralit.com.br - PABX: 19 16 000 - DDG: 0800 701 0809 - luminum@fibralit.com.br PROPRIEDADES DOS

Leia mais

Válvulas Misturadoras de Vapor e Água Fria

Válvulas Misturadoras de Vapor e Água Fria Válvulas Misturadoras de Vapor e Água Fria FIT Nº Modelo Diâmetro Conexões Material do Pressão Máxima FI-C040 Dynafluid e /4" - " e. Rosqueadas 6,0 barg FI-C040 Dynafluid de e /4" - " e. FI-C0402 Watergun

Leia mais

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Oxy-Cut Processos de Fabrico Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Uma breve introdução O oxicorte é uma técnica muito utilizada para o corte de objetos metálicos. Este método consiste no corte

Leia mais

UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES

UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES UMA REVOLUÇÃO EM AUTOCOMPENSADORES CRIANDO UMA OPERAÇÃO MAIS SUAVE PARA VOCÊ A Timken é a primeira a oferecer uma revolução em rolamentos autocompensadores com um portfólio completo, consistência global

Leia mais

DD25B. COMPACTADORES DE DOIS CILINDROS VOLVO 2.6 t 18.5 kw

DD25B. COMPACTADORES DE DOIS CILINDROS VOLVO 2.6 t 18.5 kw DD25B COMPACTADORES DE DOIS CILINDROS VOLVO 2.6 t 18.5 kw Visibilidade de 360 Com um assento deslizante posicionado de forma ideal, suportes angulados do cilindro e um projeto de capô inclinado, o DD25B

Leia mais

PROC IBR ROD 108/2018 Análise de Densidade Máxima Teórica e Medida de Camadas de Concreto Asfáltico para Fins de Auditoria

PROC IBR ROD 108/2018 Análise de Densidade Máxima Teórica e Medida de Camadas de Concreto Asfáltico para Fins de Auditoria INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR ROD 108/2018 Análise de Densidade Máxima Teórica e Medida de Camadas de Concreto

Leia mais

NOVAS APLICAÇÕES EM CONCRETO DECORATIVO

NOVAS APLICAÇÕES EM CONCRETO DECORATIVO NOVAS APLICAÇÕES EM CONCRETO DECORATIVO A Strutturare é um fabricante de revestimentos cimentícios com finalidade de acabamento, tanto para paredes quanto pisos. O que é o Cimentício? O termo Cimentício

Leia mais

Extrusão termoplástica de alimentos para cães e gatos

Extrusão termoplástica de alimentos para cães e gatos Extrusão termoplástica de alimentos para cães e gatos Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP, campus de Jaboticabal

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

MC2 - Ensaios de Qualidade de Pavimentos. Eng. Marco Antônio B. Traldi Tecgº. Daniel Menezes Brandão TCE-GO

MC2 - Ensaios de Qualidade de Pavimentos. Eng. Marco Antônio B. Traldi Tecgº. Daniel Menezes Brandão TCE-GO MC2 - Ensaios de Qualidade de Pavimentos Eng. Marco Antônio B. Traldi Tecgº. Daniel Menezes Brandão TCE-GO Goiânia / maio 2017 Pavimentos Flexíveis SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL Manual

Leia mais

MULTITUBOS, S.A. Tubo Corrugado de Dupla Parede. Rolo. Vara 40 0, , , , , , , , ,90

MULTITUBOS, S.A. Tubo Corrugado de Dupla Parede. Rolo. Vara 40 0, , , , , , , , ,90 Diâmetro em mm Rolo 40 0,85 50 1,08 63 1,28 75 1,77 90 2,05 110 2,51 125 3,05 160 5,54 200 6,90 Diâmetro em mm Tubo Corrugado de Dupla Parede Notas: Tritubo é fornecido em bobines de 510 metros, outras

Leia mais

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios

Leia mais

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

A Energia que vem do campo Linha de Produtos A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta

Leia mais

Mapa dos fatores de influência na resistência ao ar ( POROSIDADE )(*)

Mapa dos fatores de influência na resistência ao ar ( POROSIDADE )(*) Mapa dos fatores de influência na resistência ao ar ( POROSIDADE )(*) OBS.: 1) (*) A equivalência POROSIDADE = resistência ao ar (dada em s/100 ml) é incorreta, porém, será usada aqui pelo fato desta equivalência

Leia mais