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1 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Bx 3243 Telephne : Fax : PRIMEIRA REUNIÃO DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO DE SAÚDE, POPULAÇÃO E CONTROLO DA DROGA (STC-HPDC-1) DE ABRIL DE 2015 ADIS ABEBA, ETIÓPIA STC/EXP/HP/XIII(I) TEMA:- DESAFIOS PARA O ACESSO INCLUSIVO E UNIVERSAL RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DE 2014 SOBRE A SAÚDE MATERNA, NEONATAL E INFANTIL 0

2 1 Índice 1 Índice Abreviaturas e Acrónims Resum Sucint Intrduçã Estad da Saúde Nenatal e Infantil Mrtalidade Infantil Mrtalidade Infantil e Nenatal Nutriçã Imunizaçã Estad da Saúde Materna Saúde e Direits Sexuais e Reprdutivs Planeament Familiar VIH e Prevençã da Transmissã da Mãe para a Criança Saúde Reprdutiva d Adlescente Intervenções de Alt Impact da SMNI-MNCH Qualidade da Prestaçã ds Serviçs de Saúde Cuidads Obstétrics e Nenatais de Emergência Expansã na Frmaçã Obstetrícia Reduzir Impact d Abrt Insegur Prevençã e Tratament da Hemrragia Pós-part Intervenções Interparturientes: Cuidads Obstétrics Intervenções Interparturientes: Cuidads Nenatais Intervenções Pós-parturientes Maternas e Nenatais Refrç d Sistema de Referência Vigilância e Reapsta à Mrtes Maternas Imunizaçã Nutriçã Intervenções a Nível Cmunitári e ds Lares Questões Transversais que Afectam a Saúde Materna e Infantil em África Relações entre Géner e Pder Água e Melhr Saneament e Higiene Educaçã Agricultura, Alimentaçã e Segurança Nutricinal Níveis de Renda e Actividades Ecnómicas Desafis à Melhria d Estad da SMNI Lições Aprendidas... Errr! Bkmark nt defined. 1

3 14 Recmendações para a Saúde Materna, Nenatal e Infantil em África Além Plan de Acçã para Fim de Mrtes Preveníveis da SMNI em África Papel de Actres na Implementaçã d Plan de Acçã Agenda Pós-2015 e a Saúde Materna, Nenatal e da Criança Bibligrafia Apêndices Apêndice 1: Classificaçã da SMNI de tds s Países Tabelas Tabela 1: Prgress cntra s ODMs Tabela 2: Reduçã % de mrtes ds abaix ds 5 ans desde Tabela 3: Percentagem de Crianças Vacinadas cm DPT Tabela 4: Reduçã % d RMM desde Tabela 5: Declíne % na TMAC Tabela 6: Intervenções de Baix Cust e Alt Impact na SMNI Tabela 7: Plan de Acçã Resumid para Fim de Mrtes Preveníveis na SMNI Gráfics Gráfic 1: Taxas de Mrtalidade ds Abaix ds Cinc, Gráfic 2: Declíne nas Taxas de Mrtalidade Nenatal e Pós-nenatal Gráfic 3: Causas de Mrte Materna Gráfic 4: Índices de Mrtalidade Materna:1990, 2010, Gráfic 5: Estad d Part Habilitad em África Gráfic 6: Taxas de Prevalência de Anticnceptiv: 1994, 2010, Gráfic 7: Média de Necessidades Nã-satisfeitas n PF: 1994, 2000, 2010, Gráfic 8: Taxas de Fecundidade da Adlescente, 1994, 2000, Figuras Figura 1: Mapa de África demnstrand RMM Figura 2: Cntínua de cuidads para a SMNI

4 2 Abreviaturas e Acrónims SIDA TAR UA CUA PCA CARMMA OSsC D&C DPT RDC EmONC PF PIB GVAP SIS VIH SIGS HPV M&A ODM VRMM RMM SMNI TMAC MVA CERs SDSR CSU ONUSIDA WASH OMS Síndrme de Imun-Deficiência Adquirida Terapia Anti-Retrviral Uniã Africana Cmissã da Uniã Africana Psiçã Cmum Africana Campanha para a Reduçã Acelerada da Mrtalidade Materna em África Organizaçã de Serviçs Cmunitáris Dilataçã e Curetagem Vacina cntra a Difteria, a Tsse Cnvulsa e Tétan República Demcrática d Cng Cuidads Obstétrics e Nenatais de Emergência Planeament Familiar Prdut Intern Brut Prgrama Glbal de Acess a Vacinas Sistemas de Infrmaçã de Saúde Virus de Imundeficiência Humana Sistemas de Infrmaçã de Gestã de Saúde Virus de Papillma Human Mnitria e Avaliaçã Objectiv de Desenvlviment d Miléni Vigilância e Respsta a Mrtes Maternas Ráci da Mrtalidade Materna Saúde Materna, Nenatal e Infantil Transmissã d VIH da Mãe para a Criança Aspiraçã Manual d Vácu Cmunidades Ecnómicas Reginais Saúde e Dereits Sexuais e Reprdutivs Cbertura de Saúde Universal Prgrama Cnjunt das Nações Unidas para VIH/SIDA Água, Saneament e Higiene Organizaçã Mundial da Saúde 3

5 4 Resum Sucint Uma frte vntade plítica e aprpriaçã nacinal pel Cntinente inteir resultu em impressinantes ganhs na saúde matern-infantil. Líderes africans demnstraram cmprmiss e alt nível de api à Saúde Materna, Nenatal e Infantil (SMNI) através de várias declarações e decisões destinadas a acelerar a realizaçã ds Objectivs de Desenvlviment d Miléni (ODMs), deste md catalizand a prssecussã de melhres resultads de saúde n Cntinente. Em Julh de 2010 em Kampala, Uganda, a Assembleia da UA reafirmu seu cmprmiss à saúde materninfantil e renvu vigr cntinental à realizaçã ds ODMs 4, 5 e 6 até A Assembleia da Uniã Africana (a abrig da Declaraçã Assembly/AU/Decl,1{XV}) também mandatu a Cmissã da Uniã Africana a reprtar anualmente sbre estad da SMNI em África até Está clar que cmprmiss ds líderes garantiu que plíticas e instruments-chave mantivessem e cntinuassem a fcalizar-se e a advcar pela SMNI, e estes fram agra abraçads ns instruments de plítica pós da Uniã Africana; a Psiçã Cmum da Uniã Africana sbre a Agenda de Desenvlviment Pós-2015 e a Agenda 2063 da UA. Ist resultu em reduções sem precedentes na mrtalidade de crianças abaix ds cinc ans de idade e n prgress significativ na reduçã da mrtalidade materna, muit embra ráci da mrtalidade materna (RMM) permaneça excessivamente elevad. O presente relatóri resume estad da SMNI em África até as finais de 2014, cnsidera requisits de plítica e pragmátics para manter a SMNI na agenda e seu discurs na era pós-2015 e cnslidar prgress até hje realizad. Registaram-se declínes dramátics na mrtalidade de crianças abaix ds cinc ans de idade em cmparaçã cm s níveis testemunhads em 1990, cm grandes reduções nesta categria entre 2010 e Cntínua reduçã em África, excluind a África d Nrte, testemunhu índice de mrtalidade de crianças cm mens de cinc ans de idade a baixar de uma média ds 177 pr 1000 nads vivs da linha de base de 1990, para 98 pr 1000 nads vivs em 2013, uma reduçã em 43,6% da linha de base de 1990 até as finais de Entre 2010 e 2013, índice de reduçã registu uma média de 4,2% pr an. Tdavia, reduções ns índices de mrtalidade nenatal fram mens dramátics da linha de base. Crianças cm mens de cinc ans de idade cntinuam a mrrer de cmplicações cntraídas antes d nasciment (17%), pneumnia (15%) cmplicações relacinadas cm intra-part (11%), diarreias (9%) e malária (7%). Pr utr lad, a sub-nutriçã é atribuída a quase metade de tdas as mrtes de crianças abaix ds cinc ans de idade, realçand a imprtância da segurança alimentar e nutricinal. A mairia destas mrtes é prevenível cm intervenções que clcam enfque adequad nas denças infeccisas, na imunizaçã, na melhria da nutriçã e n refrç de intervenções em vlta d períd nenatal. Huve melhrias e ganhs na saúde materna n Cntinente; a mrtalidade materna reduziu-se em quase metade ds níveis registads na década 90, e váris países africans estã a fazer um prgress firme n sentid da realizaçã d ODM 5. O ráci médi da mrtalidade materna (RMM) em África reduziu-se de 990 pr mulheres em 1990 para 460 pr até as finais de A percentagem média de reduçã d RMM da linha de base de 1990 fi de 44,8%. Prém, apesar destes ganhs, várias mulheres cntinuam a mrrer de causas preveníveis. Cerca de 73% de tdas as mrtes maternas deveram-se a cass bstétrics directs e mrtes devidas a causas indirectas respnderam pr 27,5%. As principais causas directas da mrte materna sã a hemrragia pós-part (27,1%), desrdens induzidas pela gravidez u hipertensivas relacinadas (14%), sepsis puerperal (10,7%), abrt insegur (7,9%) e utras causas directas de mrte incluind trabalh de part bstruíd (9,6%). O fim da mrtalidade materna prevenível requer um enfque em intervenções de alt impact incluind: a melhria de assistência de part habilitada, a prevençã da hemrragia pós-part, intervenções intra-part tais cm us de partógrafs e de antibiótics para infecções, vigilância e respsta a mrtes maternas, e us da mbilizaçã cmunitária para incrementar parts institucinais, envlviment ds hmens na SMNI, entre utrs, pdem reduzir em grande medida as mrtes preveníveis. 4

6 O relatóri cnstata que permanece crucial que haja um enfque na melhria da qualidade ds serviçs de saúde prestads. Uma ambiçã cnstante em melhrar cntinuamente a qualidade ds serviçs da SMNI que cubram nã só s parámetrs clíncs, mas que cntemplem também a satisfaçã e a percepçã d paciente, ajudará a fazer avançar a capacidade de respsta ds serviçs da SMNI. Deve haver uma abrdagem distinta à reduçã de desigualdades na saúde n que respeita a prestaçã ds serviçs de saúde. A desigualdade na saúde é mais prejudicial às cmunidades mais vulneráveis, e exacerba ainda mais s fracs resultads da saúde. Fracs resultads da SMNI sã registads mais cmparativamente nas znas rurais, lares de baixa renda, fraca realizaçã educacinal materna e géner feminin. A reduçã ds desequilíbris na saúde e uma acçã n sentid da cbertura de saúde universal sã de extrema imprtância. A cnsideraçã da saúde matern-infantil a lng d cicl de vida, e cm um cntínu de cuidads através das várias fases, é extremamente útil na planificaçã e dispensaçã de serviçs. É imprtante manter a SMNI na agenda uma vez terminads s ODMs; é indispensável que a SMNI cntinue a cupar a primeira priridade na Agenda Pós Para is, a saúde matern-infantil deve ser cnsiderada cm um assunt pr cncluir requerend um vigr e uma determinaçã renvads na agenda de desenvlviment pós Cnjugad cm iss, deverá haver uma ambiçã extra para incrementar a prestaçã de cntas ds actrs incluind s gverns, países parceirs, rganizações e cmunidades para se cnseguirem melhrias na SMNI. Recmenda-se seguinte: Advcacia a alt nível sbre a SMNI cntinue: É imperis que campanhas de advcacia a nível cntinental, tais cm a Campanha para a Reduçã Acelerada da Mrtalidade Infantil em África, cntinuem na era pós Iss deve ser acmpanhad de api para bjectivs crajss e ambiciss em tda a África tal cm afirmad na Psiçã Cmum Africana sbre a Agenda de Desenvlviment pós O Cntinente deve cntinuar a lutar pela realizaçã da visã para pôr term às mrtes maternas em África até 2030 ; Mair enfque ns recurss humans para a saúde: Sã necessárias plíticas destinadas a recrutar e reter númers adequads de trabalhadres de saúde para frnecer cuidads de saúde a mulheres e crianças. Os trabalhadres de saúde devem ser equitativamente distribuíds entre as znas rurais e urbanas; Refrç geral ds sistemas de saúde: Deve fcalizar-se n refrç e na manutençã de um sistema de saúde em bm funcinament. Tds s aspects d sistema de saúde incluind s recurss humans, equipament e prduts médics, financiament da saúde e sua liderança e gestã, a infrmaçã e pesquisa, bem cm a prestaçã de serviçs cm a sluçã a lng praz à reduçã de mrtes matern-infantis; Mair investiment e enfque rbust na vigilância de dads: É necessári que sejam desenvlvids sistemas rbusts de mnitria e avaliaçã, ferramentas de reclha de dads e que regist civil seja refrçad. A adpçã de abrdagens cmuns à mediçã da mrtalidade materna, regist/ntificaçã de tdas as mrtes maternas e a melhria d regist civil e vital pderiam refrçar a base de evidência sbre a SMNI. É necessári que a vigilância e a respsta ás mrtes maternas sensíveis a géner sejam refrçadas e institucinalizadas; Firmes cnsiderações sbre financiament da saúde sã necessárias: Ist deve incluir a abliçã de cbranças de utilizadr para mulheres grávidas e crianças, e increment d rçament e de gasts nas intervenções e ns serviçs de saúde. Cm um grande númer de países a transitarem de ecnmias de baixa renda para médias, deveria haver mair cmprmiss de us tais cm a Declaraçã de Abuja que precniza gast de pel mens 15% ds funds d gvern à saúde, a fim de reduzir efectivamente as mrtes maternas e 5

7 infantis. Cnsiderações de regimes invativs de segur scial para fazer avançar financiament ds serviçs de saúde pdem ser necessáris. Enfque na cbertura de saúde universal: Deve clcar-se ênfase na garantia da realizaçã da cbertura de saúde universal capaz de respnder às necessidades das cmunidades mais vulneráveis e pbres, a fim de eliminar as desigualdades n acess e na utilizaçã ds serviçs de saúde. A Saúde Matern-Infantil cntinuará a ser uma questã central para a África e trna-se indispensável que uma firme vntade plítica, a aprpriaçã nacinal e api sejam mantids para a SMNI, pr frma a cnslidar s ganhs feits, cncluir assunt nã finalizad e sustentar ímpet n sentid da realizaçã das aspirações da Agenda

8 5 Intrduçã A Saúde Materna, Nenatal e Infantil (SMNI) é deveras imprtante na reduçã da pbreza e cnstitui uma estratégia-chave para a cnsecuçã de uma ppulaçã saudável e prdutiva n Cntinente african. Registaram-se imprtantes realizações tendentes a reduzir a mrtalidade e a mrbididade maternas, bem cm melhrar a saúde ds recém-nescids e da criança em tda a África; mas ainda existem mnstruss desafis ainda existem na busca d fim às mrtes maternas e infantis preveníveis n Cntinente até O crajs empreendiment e adpçã ds it ODMs em 2000 prprcinu ímpet para a reduçã da mrtalidade materna e a melhria da saúde da criança n Cntinente. Em Julh de 2010 em Kampala, Uganda, a Assembleia da Uniã Africana mandatu a Cmissã da Uniã Africana (pela declaraçã Assembly/AU/Decl.1 {XV} a reprtar anualmente sbre estad da SMNI em África até A Assembleia recnheceu tamanh significad da SMNI n Cntinente, mas manifestu-se prfundamente precupad ante fact de a África cntinuar a registar um númer desprprcinadamente alt de mrtalidade e mrbididade materna, nenatal e infantil em grande medida devid a causas preveníveis. Este cmprmiss de alt nível da Assembleia da UA reafirmu empenhament ds Chefes de Estad em acelerar a melhria da saúde das mulheres e das crianças n Cntinente. Acções em vlta da saúde materna fram também galvanizadas através d Plan de Maput para a peracinalizaçã d Quadr de Plítica Cntinental para a Saúde e s Direits Reprdutivs. A Cnferência Internacinal de 2013 sbre a Saúde Materna, Nenatal e Infantil em África tida lugar em Jhannesburg, África d Sul, distilu ainda mais algumas acções cncretas para a melhria da SMNI n Cntinente. A frte vntade plítica e a aprpriaçã nacinal pr td Cntinente african resultaram em impressinantes ganhs na saúde infantil e materna. O númer de mrtes em crianças cm mens de cinc ans de idade baixu de 12,7 milhões em 1990 para 6,3 milhões em A nível glbal; quatr em cada cinc mrtes em crianças cm mens de cinc ans de idade cntinuam a crrer na África a Sul d Saara e Ásia. Quase metade das mrtes de crianças abaix ds cinc ans de idade pel mund inteir em 2012, representand 3,2 milhões de crianças, crreram na África a Sul d Saara 3. A grande mairia destas mrtes deveram-se a denças preveníveis u de fácil tratament tais cm a pneumnia, a diarreia, malaria; e mrtes nenatais prematuras dentr de 28 dias d nasciment. A África, à excepçã da regiã Nrte, aceleru declíne n índice da mrtalidade das crianças abaix ds cinc ans de idade cm índice médi annual de reduçã a aumentar de 0,8 pr cent em para 4,2 pr cent em O declíne na mrtalidade infantil nã tem precedentes e demnstra s inúmers esfrçs clectivs que fram investids na melhria da saúde das crianças. Apesar destas melhrias, um númer inaceitável de crianças cntinuam a mrrer de causas que pdiam ser facilmente preveníveis. Para se realizar ODM 4, era necessária uma taxa de reduçã de pel mens 4,4 pr cent entre Muit pucs países em África fram capazes de atingir e manter esta meta 2. De igual md, huve um prgress firme, mas mais lent, na reduçã da mrtalidade materna n Cntinente. O Ráci da Mrtalidade Materna (RMM) em África fi reduzid em mais de 42 pr cent durante príd entre , de 990 mrtes em cada nads vivs, para Tdavia, a taxa média de reduçã d RMM ainda está a 3,1% pr an, que varia entre s diferentes cants d Cntinente. Esta taxa está muit aquém ds 5,5% necessáris para a realizaçã das metas d ODM 5 2. O RMM n Cntinente permanece excessivamente alt, e nas regiões em vias de desenvlviment 230 mrtes maternas em cada nads vivs em 2013 era catrze vezes mais d que das regiões desenvlvidas; a África a Sul d Saara registu RMM mais elevad entre tdas as regiões em vias de desenvlviment 460 em cada nads vivs 4. Muitas das mrtes maternas deveram-se a causas preveníveis. Pessal nã qualificad assiste à vasta mairia de parts n Cntinente african. Estima-se que mens de metade ds parts fram assistids pr 7

9 pessal de saúde habilitad 4. A falta de pessal qualificad cntribuíu sbremaneiras a alt fard das mrtes maternas em África. As principais causas de mrte materna incluem a hemrragia póspart, a infecçã, desrdens hipertensivas relacinadas à gravidez, abrt insegur e trabalh de part bstruíd. Um enfque nestes factres é crucial para a visã de África de pôr term a mrtes maternas preveníveis até Dads cntinentais e nacinais sbre s níveis de cbertura e a realizaçã ds ODMs muitas vezes cultam imprtantes disparidades entre s sub-grups ppulacinais. Desigualdades na saúde têm várias dimensões incluind a psiçã sci-ecnómica, géner, lcal de residência e grup étnic. Geralmente há resultads de saúde mais fracs nas znas rurais, lares de fraca renda, frac estatut de educaçã materna e géner feminin. Neste mment há puca infrmaçã sbre dads referentes a desigualdades na saúde. A reclha de dads desagregads referentes a géner e à igualdade é crucial. Huve plíticas e prgramas cntinentais-chave que instigaram mair enfque na SMNI n Cntinente. Estes incluem Quadr de Plítica Cntinental para a Saúde e s Direits Sexuais (2005) e Plan de Acçã de Maput para a sua peracinalizaçã (2006); lançament da Campanha para a Reduçã Acelerada da Mrtalidade Materna em África (CARMMA) em Estas iniciativas lançaram as fundações para as realizações registadas durante príd Mais imprtante ainda, a SMNI é articulada na Agenda 2063 da UA e na Psiçã Cmum Africana sbre a Agenda pós A Uniã Africana tem estad na vanguarda da criaçã de um clima de plíticas favrável à aceleraçã da melhria da saúde matern-infantil n Cntinente. Recnhecend que países africans nã tinham a pssibilidade de realizarem s Objectivs de Desenvlviment d Miléni (ODMs) sem melhrias significativas na saúde sexual e reprdutiva, a UA frmulu e adptu, em 2005, Quadr de Plítica Cntinental para a Saúde e s Direits Sexuais e Reprdutivs (SSSR-SRHR) e adptu, em 2006, Plan de Acçã de Maput (PdAM-MPA) , para a sua peracinalizaçã. O bjectiv final d Plan de Acçã de Maput é de garantir que gverns africans, a sciedade civil, sectr privad e tds s parceirs a desenvlviment juntem frças e redbrem esfrçs a fim de que junts pssam levar avante a implementaçã efectiva d Quadr de Plítica Cntinental, incluind acess universal à saúde sexual e reprdutiva até 2015 em tds s países africans. Os principais desafis enfrentads, e lições aprendidas na mairia ds países, na implementaçã d PdAM têm a ver cm recurss inadequads, fracs sistemas de saúde, deigualdades n acess a serviçs, uma fraca respsta multi-sectrial, dads inadequads e plans de desenvlviment nacinais que nã pririzam a saúde. A CARMMA fi inspirada pela precupaçã ante frac prgress que nações africanas registavam na reduçã da mrtalidade materna para realizarem as metas d ODM. Havia também precupaçã crescente quant a nvs desafis a desenvlviment scial e à saúde das mulheres incluind ameaças da crise financeira glbal, financiament futur imprevisível, mudança climática e crises alimentares. A CARMMA jgu um papel prepnderante na mbilizaçã de vntade plítica e advcacia a alt nível. Desde seu lançament, 44 países africans individuais lançaram-na a nível nacinal. As actividades da Campanha incluem a mbilizaçã da necessária vntade plítica para que as vidas das mulheres cntem; a crdenaçã e a harmnizaçã de intervenções ns países levaram à elabraçã de plans e rteirs, bem cm api a esfrçs e iniciativas em curs para melhrar a SMNI. A Campanha é ancrada em três grandes priridades mensagem psitiva, partilha de bas práticas e lições aprendidas, e a intensificaçã de prgramas e cmunicaçã destinadas a reduzir a mrtalidade materna, nenatal e infantil em África. Presentemente a Campanha cncentra-se em quart áreas-chave: - A cnslidaçã de esfrçs existentes, particularmente as melhres práticas; 8

10 - A geraçã e frneciment de dads sbre mrtes maternas e nenatais; - A slicitaçã da ba vntade ds actres, refrçand cmprmiss plític e a mbilizaçã de recurss interns em api da saúde materna e nenatal; e - A aceleraçã de acções tendentes a reduzir a mrtalidade materna e infanntil em África. A Campanha geru uma gama de infrmações sbre a SMNI em África incluind as melhres práticas, séries de dads mais recentes ds Estads-membrs e classificações da SMNI de países que prprcinam indicações d estad da SMNI. As classificações de países figuram d Anex A d presente relatóri. As classificações da SMNI pdem ser úteis na prestaçã de cntas e n rastreament de melhrias ns principais indicadres da SMNI. O us de ferramentas existentes tais cm Estad da Saúde Africana cmpilad pela Uniã Africana, também ferece uma prtunidade para mnitrar e rastrear realizações na SMNI. A Declaraçã de Abuja de 2001 prmeteu incrementar financiament de gverns à saúde até pel mens 15%, e instu para que países dadres aumentassem seu api. A mesm temp que alguns países respnderam à meta da Declaraçã de Abuja, nível médi d real gast gvernamental per capita ds recurss dméstics na saúde incrementu de 9,4 USD para 13,4 a lng da década 5. A Declaraçã de Abuja galvanizu também cmprmiss internacinal para financiament a intervenções na saúde. A Estratégia Reginal Africana da Nutriçã advga e sensibiliza líderes africans quant a papel essencial da segurança alimentar e nutricinal n desenvlviment sci-ecnómic geral d Cntinente 6. A nutriçã tem uma imensa imprtância na saúde tant materna, cm infantil. O fim de mrtes preveníveis de mulheres e crianças n Cntinente refrçará imensamente a capacidade de s Estads-membrs melhrarem as suas ecnmias e aumentarem seu PIB. Haverá uma reduçã geral ns gasts rçamentais na saúde para tratament de cmplicações resultantes da gravidez e d part, e reduções antecedentes na pressã sbre sistemas de saúde nacinais. Mais imprtante ainda, a reduçã de denças preveníveis cntribuirá para mulheres e crianças mais saudáveis empenhadas n desenvlviment d país, n presente e n futur. O presente relatóri delineia e revê estad da SMNI n Cntinente desde Faz uma breve resenha das plíticas e ferramentas-chave que fram críticas à SMNI n mesm períd; revê estad da saúde nenatal e infantil, saúde materna, SSSR; e frmula recmendações sbre cm fazer avançar a SMNI para a realizaçã d bjectiv de se pôr fim a mrtes maternas e infantis até O relatóri apresenta também um plan de acçã para fim de denças maternas e infantis preveníveis. 9

11 Resum Huve declínes dramátics na mrtalidade ds abaix ds cinc, ds níveis vists em 1990 A África a Sul d Saara registu um declíne na mrtalidade ds abaix ds cinc de uma média de 177 pr 1000 nads vivs em 1990, para 98 pr 1000 em 2013 Apesar da baixa na mrtalidade ds abaix ds cinc, huve mit puca mudança na taxa da mrtalidade nenatal. A cntribuiçã de mrtes nenatais à mrtalidade ds abix ds cinc aumentu ds 37% em 1990, para 44% em 2013 As primeiras causas de mrte nas crianças abaix ds cinc ans incluem cmplicações pré-term (17 pr cent de mrtes abaix ds cinc), pneumnia (15 pr cent), cmplicações relacinadas a intrapart (11 percent), diarreias (9 pr cent) e malária (7 pr cent). A nível glbal, quase metade das mrtes ds abaix ds cinc devemse à sub-nutriçã A nível glbal, cinc países (ìndia, Nigéria, Paquistã, República Demcrática d Cng e China) respndem pr 50 pr cent das mrtes ds abaix ds cinc Até as finais de 2013, 6 países africans (Egipt, Libéria, Tunísia, Etiópia, Malawi e Tanzânia) haviam alcançad as metas d ODM 4 Cnsiderações de Plítica e Prgrama Deve ser clcada ênfase na saúde nenatal e ns cuidads intra-part Refrçar part de bebés cm assistência habilitada Manter fc e api sutentad a prgramas de imunizaçã Prmver a gestã integrada de denças infantis Enfatizar a imprtância da mbilizaçã e respstas cmunitárias Enfatizar a imprtância da nutriçã para a criança Garantir que as mães sbrevivam Cnsideraçã de intervenções de desenvlviment transcendentes, particularmente a educaçã 6 Estad de Saúde Nenatal e Infantil Registaram-se imprtantes melhrias na saúde infantil e na reduçã da mrtalidade infantil n Cntinente african desde A taxa média da mrtalidade infantil reduziu-se de 177 em 1990 para cerca de 98 em cada 1000 nasciments em A taxa média de declíne fi de 4,2% pr an na mairia ds países africans. Ist está ainda abaix da meta d ODM 4 de reduçã da mrtalidade infantil em dis-terçs até A realizaçã da meta d ODM exigiria uma reduçã sustentada de 4.4% pr an. Apesar das maires taxas na reduçã da mrtalidade de crianças cm mens de cinc ans de idade, a África (à excepçã da regiã Nrte) permanece uma de apenas duas regiões nde a mrtalidade de crianças cm mens de cinc ans de idade nã se reduziu em mais de 50% da linha de base de Ist também cmprta a taxa culta de reduções na mrtalidade nenatal, que nã melhru significativamente desde Mrtalidade Infantil A taxa de mrtalidade ds abaix ds cinc é um indicadr-chave d bem-estar da criança, incluind estad de saúde e nutricinal. É também um indicadr-chave da cbertura de intervenções de sbrevivência da criança e, em terms mais lats, d desenvlviment scial e ecnómic 1. Muit embra a taxa de mrtalidade ds abaix ds cinc tenha vind a reduzir-se a níveis sem precedentes, as reduções estã ainda muit aquém das exigidas para a realizaçã d ODM 4. A reduçã na mrte ds abaix ds cinc culta também lent declíne nas taxas de mrtes nenatais. A nível glbal, cinc países (Índia, Nigéria, Paquistã, República Demcrática d Cng e China) respndem pr 50% das mrtes de crianças cm mens de cinc ans de idade 1. As principais causas de mrte de crianças cm mens de cinc ans de idade incluem as seguintes: Causas Nenatais: Mrtes dentr ds primeirs 28 dias de vida e n períd intra-part e perinatal em quase 28% de tdas as mrtes ns abaix ds cinc. A mairia das mrtes devem-se a asfixia n part, baix pes n nasciment e cmplicações que surgem n períd perinatal; Denças Infeccisas: Denças infeccisas incluind a malária, infecções respiratórias agudas e pneumnia; saramp e diarreias sã as principais causas de mrtes infantis, respndend pr aprximadamente um-terç de tdas as mrtes em crianças cm mens de cinc ans de idade. A pneumnia respnde pr quase 15% de mrtes, a diarreia 9% e a malaria 7% de mrtes infantis, respectivamente. Causas Nutricinais: Os efeits da malnutriçã ressentem-se muit nas mrtes de crianças abaix ds cinc ans de idade. Quase metade de tdas as mrtes infantis deve-se a sequelas de malnutriçã. 10

12 O Gráfic 1 ilustra s níveis de mrtalidade de crianças cm mens de cinc ans de idade a lng d períd de , e a linha de base de Está clar que a vasta mairia de países africans cnseguiram reduzir significativamente a mrtalidade ds abaix ds cinc ans se cmparada cm a linha de base de Entre a média da mrtalidade ds abaix ds cinc ans reduziu-se em 43,6% em África. Gráfic 1: Taxas de Mrtalidade ds Abaix ds Cinc Ans Zimbabwe Zambia Uganda Tunisia Tg Tanzania Swaziland Sudan Suth Sudan Suth Africa Smalia Sierra Lene Seychelles Senegal Sa Tme and Principe Rwanda Nigeria Niger Namibia Mzambique Mauritius Mauritania Mali Malawi Madagascar Libya Liberia Lesth Kenya Ivry Cast Guinea-Bissau Guinea Ghana Gambia Gabn Ethipia Eritrea Equatrial Guinea Egypt DRC Djibuti Cng Cmrs Chad Central African Rep Cape Verde Camern Burundi Burkina Fas Btswana Benin Angla Algeria Em 1990, haviam 36 países africans que stentavam uma taxa de mrtalidade de crianças cm mens de cinc ans de idade superir a 100 pr 1000 nads vivs. Até as finais de 2013 apenas 12 11

13 países cntinuaram a registar esta taxa. Ist ilustra ainda mais s dramátics ganhs realizads durante esse períd. Até as finais de 2014, seis países: Egipt, Libéria, Tunísia, Malawi, Tanzânia e Etiópia haviam alcançad a meta d ODM de reduçã da mrtalidade de crianças cm mens de cinc ans de idade em dis-terçs ds níveis de Onze países estavam n bm caminh e it tinham feit um prgress remarcável n sentid d ODM 4. A Tabela 1 apresenta um resum d prgress rum à realizaçã d ODM 4. Tabela 1: Prgress cntra s ODMs Alcançad (6 Países) N bm caminh (11 Países) Prgress Remarcável (8 Países reduziram a mrtalidade ds abaix ds cinc em pel mens mais de 50%) Egipt Etiópia Libéria Malawi Tanzânia Tunísia Argélia Cab Verde Eritréia Líbia Madagáscar Marrcs Mçambique Níger Ruanda Sudã d Sul Uganda Benin Burquina Fas Gâmbia Guiné Mali Sã Tmé e Príncipe Senegal Zâmbia Prgress Insuficiente (25 Países reduziram a mrtalidade ds abaix ds cinc em mens de 50%) Angla Camarões Repúblia Centr Africana Chade Cmres Cng Côte d Ivire República Demcrática d Cng Djibuti Guiné Equatrial 12

14 Revezes (4 Países cm mrtalidade ds abaix ds cinc mais alta d que a linha de base) Tabela adaptada de 5 Gabã Gana Guiné-Bissau Quénia Mauritânia Maurícias Namíbia Nigéria Seychelles Sierra Lene Smália África d Sul Sudã Tg Btswana Lest Swazilândia Zimbábwè Países que experimentaram revezes e registaram mrtalidade de crianças cm mens de cinc ans mais alta d que a linha de base de 1990, tipicamente também experimentaram fards d VIH extremamente alts, que pde em parte explicar estes resultads. A Tabela abaix resume a mudança percentual na mrtalidade de crianças cm mens de cinc ans de idade n Cntinente, até as finais de Tabela 2: Reduçã Percentual da Mrtalidade ds Abaix ds Cinc, da Linha de Base de 1990 País Reduçã percentual na mrtalidade ds A5 cntra a linha de base de 1990 Argélia 46,5% Angla 25,9% Benin 52,5% Btswana 5,9% Burquina Fas 51,7% Burundi 51,5% Camarões 30,7% Cab Verde 58,7% República Centr-Africana 21,3% Chade 31,3% Cmres 37,9% Cng 46,7% Djibuti 41,3% RDC 32,7% Egipt 74,4% Guiné Equatrial 47,9% Eritréia 66,9% Etiópia 68,6% Gabã 39,5% Gâmbia 56,5% 13

15 Gana 38,8% Guiné 57,6% Guiné-Bissau 44,9% Côte d Ivire 34,0% Quénia 28,4% Lest -13,6% Libéria 71,3% Líbia 65,8% Madagáscar 65,2% Malawi 72,3% Mali 51,7% Mauritânia 23,5% Maurícias 38,1% Mçambique 63,2% Namíbia 32,3% Níger 68,2% Nigéria 44,9% Ruanda 65,7% Sã Tmé e Príncipe 53,8% Senegal 60,8% Seychelles 13,9% Sierra Lene 40,0% Smália 19,0% África d Sul 28,0% Sudã d Sul 60,8% Sudã 40,2% Swazilândia -8,3% Tanzânia 69,0% Tg 42,1% Tunísia 70,9% Uganda 63,0% Zâmbia 54,6% Zimbábwè -18,6% 6.2 Mrtalidade Infantil e Nenatal Muit embra metas específicas nã tenham sid alcançadas ns ODMs sbre a mrtalidade infantil e nenatal, estas medidas prprcinam uma perspectiva adicinal às tendências da mrtalidade ds abaix ds cinc apntand nde as pecupações pdem residir. A nível glbal, até 2013 huve uma queda de 46% na taxa de mrtalidade infantil em cmparaçã cm s níveis de 1990; e um antecedente declíne em 40% na mrtalidade nenatal durante mesm períd 6. Declínes na mrtalidade nenatal nã acmpanharam s declínes na mrtalidade ds abaix ds cinc. Na África a Sul d Saara, a taxa da mrtalidade nenatal baixu a uma média de 32%, em cmparaçã cm um declíne em 55% nas taxas de mrtalidade ds abaix ds cinc entre

16 Gráfic 2: Declíne nas Taxas de Mrtalidade Nenatal e Pós-nenatal Tend em cnta que quase 25% da mrtalidade ds abaix ds cinc crre durante príd nenatal, fard exrecid pr mrtes nenatais sbre númer abslut de mrtes infantis é cnsiderável. Deste md, plíticas deliberadas e acções renvadas centradas na saúde nenatal e infantil precces, sã extremamente imprtantes para a realizaçã de mais ganhs na reduçã da mrtalidade ds abaix ds cinc n Cntinete. A taxa da mrtalidade infantil fi reduzida em quase tds s países africans, mas essas reduções parecem estar a prgredir a um pass muit lent desde Tdavia, há uma cnsiderável reduçã na taxa da mtalidade infantil em cmparaçã cm a linha de base de O Gráfic 3 ilustra s níveis da mrtalidade infantil em 1990, e ns ans

17 Gráfic 3: Taxas da Mrtalidade Infantil 1990, 2010, 2013 Zimbabwe Zambia Uganda Tunisia Tg Tanzania Swaziland Sudan Suth Sudan Suth Africa Smalia Sierra Lene Seychelles Senegal Sa Tmà Principe SADR Rwanda Nigeria Niger Namibia Mzambique Mauritius Mauritania Mali Malawi Madagascar Libya Liberia Lesth Kenya Ivry Cast Guinea-Bissau Guinea Ghana Gambia Gabn Ethipia Eritrea Equatrial Guinea Egypt DRC Djibuti Cng Cmrs Chad Central African Rep Cape Verde Camern Burundi Burkina Fas Btswana Benin Angla Algeria

18 6.3 Nutriçã A nutriçã é uma cmpnente vital da saúde da criança e é parte integrante de qualquer prgrama de saúde infantil, bem cm um imprtante mtr de plíticas e acções para melhrar a saúde da criança. A realizaçã da segurança alimentar e nutritinal pde gerar um impact imediat na realizaçã ds Objectivs de Desenvlviment d Miléni (ODMs). Se a sub-nutriça infantil fr reduzida, haverá uma melhria directa nas taxas da mrtalidade infantil, pis que a sub-nutriçã é a única cntribuinte mais imprtante à mrtalidade infantil. Se raparigas nã frem subnutridas, serã puc susceptíveis de prduzirem crianças cm pes deficitári. Ademais, crianças saudáveis serã mais prdutivas cm adultas e terã mair prtunidade de quebrarem cicl de pbreza para as suas famílias 7. Quase dis-terçs de tdas as mrtes infantis sã assciadas cm a sub-nutriçã. As cnsequências a lng paz da sub-nutriçã infantil precce deixa milhões de crianças pel mund inteir cm deficiências físicas e mentais às vistas, u cultas. Significativamente, intervenções durante s primeirs 1000 dias da vida de uma criança surtem mais alt impact sbre a sua sbrevivência e prdutividade a lng praz. Estima-se que crianças cm retardament ganham, quand adultas, 20% mens d que as crianças nã retardadas. Cada hra que passa quase 300 crianças mrrem pr causa da sub-nutriçã e milhares mais sã deixadas cm deficiências permanentes. Mais de 99 milhões de crianças a nível glbal sã sub-nutridas e retardadas. A sub-nutriçã leva a uma grande perda de ptencial human e ecnómic. Estuds levads a cab n Zimbábwè revelam que esclaridade perdida a 0,7 graus crrespnde a 12% de perda na riqueza durante a vida inteira 8. A nível mundial, registu-se prgress na reduçã tant das taxas de retardament, cm de crianças raqíticas durante s últims 20 ans. Em África, númer de crianças raquíticas reprtadas baixu de 41,6 pr cent em 1990, para 35,6 pr cent em Prém, para esse mesm príd númer de crianças naninadasaumentu de 45,7 milhões para 56,3 milhões, evidenciand que esfrçs mais firmes devem ser envidads para se garantir um impact decisive. A mair prprçã destas crianças estã lcalizadas na África Oriental, nde 22,8 milhões representam mais de 40 pr cent de tdas as crianças naninadas n Cntinente. Juntamente cm a África Ocidental, elas respndem pr três em cada quart crianças naninadas n Cntinente. Na África a Sul d Saara, 28 pr cent de crianças têm pes deficitári. Os dads sbre retardament nã sã adequadamente clhids e armazenads em váris países africans e, deste md, s númers citads pdem ser estimativas brutas. A sub-nutriçã afecta significativamente a saúde e desenvlviment. A deprimir a imunidade natural nas crianças, elas trnam-se mais vulneráveis a crrências de denças infeccisas, que pr sua vez aunmentam a necessidade de mair cnsum de calrias e de micrnutrientes. Em face d já reduzid cnsum, mantém-se um cicl vicis de fraca nutriçã e crrências repetidas de infecções e, deste md, mau estad de saúde e efeits debilitantes n desenvlviment físic e mental. A nutriçã é intrinsicamente ligada à pbreza, à educaçã e às relações entre s géners. A centralidade da nutriçã é também acpulada n ODM 1. A nutriçã é uma questã multi-facetada que requer intervenções de tda uma gama de disciplinas incluind questões agríclas, sanitárias, ecnómicas e culturais. A segurança alimentar e nutricinal está também intimamente ligada à estabilidade plítica. Países em cnstantes distúrbis e levantaments plítics, u que se cnfrntam cm calamidades naturais sã cada vez mais incapazes de garantir a segurança alimentar e nutricinal. Esta instabilidade leva à uma deteriraçã aguda d estad nutricinal das mulheres e crianças e, deste md, ptencial de se inverterem quaisquer ganhs feits na saúde materninfantil. 17

19 Dada a enrme imprtância da nutriçã para a saúde infantil, mair enfque na nutriçã, particularmente para crianças abaix ds três ans de idade e mulheres grávidas, é essencial. A adpçã e a utilizaçã de estratégias cntinenntais tais cm a Estratégia Reginal Africana da Nutriçã (ERAN-ARNS) para infrmar plans nutricinais nacinais, refrçarã fc na nutriçã. Mair advcacia e destaque das cnsequências da sub-nutriçã tal cm acpulad na ERAN, deve ser prmulgada e implementada. A subnutriçã deve ser atacada cm mair urgência, vigr e recurss se tiverem que ser feits ganhs na reduçã da mrtalidade infantil. 6.4 Imunizaçã A imunizaçã é uma das intervenções mais ecnómicas na saúde pública glbal, estimada em inverter entre 2 3 milhões de mrtes, pr an, pel mund inteir. A cbertura média de prgramas de imunizaçã a nível glbal é de cerca de 80% 6, e na África a Sul d Saara, a média fi de 80,6% para DPT em 2013, cm vastas disparidades entre s países. O impact das vacinas é generalizad e vai para além da criança imunizada: As vacinas cntribuem à reduçã de denças infeccisas na cmunidade cm a ferta de imunidade cnjunta (nde há benefíci equilibrad ds nã-imunizads) que reduz gasts ns cuidads de saúde para as famílias, e dã às crianças uma prtunidade melhr de desenvlviment cgnitiv, e uma vida saudável e ecnmicamente prdutiva. O cust médi de vacinas para imunizar ttalmente uma criança cntra algumas das denças mais preveníveis é de cerca de 22 USD; assim a imunizaçã ferece uma frma ecnómica de garantir a sbrevivência e desenvlviment da criança. Os retrns sbre investiment para prgramas alargads de vacinações sã de cerca de vinte vezes d cust. O us da Vacina cntra a Difteria Pertusis Têtan (DPT) há muit que serve de indcadr-chave na avaliaçã da cbertura da vacina e da eficácia ds prgramas de imunizaçã. Um prgrama de vacinaçã bem functinal é muitas vezes cnsiderad cm substitut à prestaçã de saúde infantil ns países. A média da cbertura cntinenetal da DPT em 2013 fi de 80,6%. A Tabela 3 que se segue, ilustra a percentage de crianças vacinadas cntra a DPT3 em África. Tabela 3: Percentagem de Crianças Vacinadas cm DPT Argélia 89% 95% 95% 95% 95% Angla 24% 91% 86% 91% 93% Benin 74% 76% 75% 76% 69% Btswana 92% 96% 96% 96% 96% Burquiina Fas 66% 91% 91% 90% 88% Burundi 86% 96% 96% 96% 96% Camarões 48% 84% 82% 85% 89% Cab Verde 88% 99% 90% 94% 93% República Centr- Africana 82% 45% 47% 47% 23% Chade 20% 39% 33% 45% 48% Cmres 94% 74% 83% 86% 83% Cng 79% 74% 74% 69% 69% Djibuti 85% 88% 87% 81% 82% República Demcrática d Cng 35% 60% 74% 72% 72% Egipt 87% 97% 96% 93% 97% Guiné Equatrial 77% 44% 33% 20% 30% Eritréia 90% 96% 94% 94% Etiópia 49% 61% 65% 69% 72% 18

20 Gabã 78% 67% 75% 82% 79% Gâmbia 92% 97% 96% 98% 97% Gana 17% 94% 91% 92% 90% Guiné 17% 64% 63% 63% 63% Guiné-Bissau 61% 80% 80% 80% 80% Côte d Ivire 54% 85% 62% 82% 88% Quénia 84% 83% 88% 83% 76% Lest 82% 93% 96% 96% 96% Libéria 84% 70% 77% 93% 89% Líbia 84% 98% 98% 98% 98% Madagáscar 46% 70% 73% 70% 74% Malawi 87% 93% 97% 96% 89% Mali 42% 76% 72% 74% 74% Mauritânia 33% 64% 75% 80% 80% Maurícias 85% 99% 98% 98% 98% Mçambique 46% 74% 76% 76% 78% Namíbia 83% 82% 84% 89% Níger 22% 70% 75% 74% 70% Nigéria 56% 54% 30% 26% 58% Ruanda 84% 97% 97% 98% 98% República Árabe Saaraui Demcrática Data unavailable Sã Tmé e Príncipe 92% 98% 96% 96% 97% Senegal 51% 89% 92% 91% 92% Seychelles 99% 99% 99% 98% 98% Sierra Lene 86% 89% 91% 92% Smália 19% 45% 41% 42% 42% África d Sul 72% 66% 72% 68% 65% Sudã d Sul 61% 59% 45% Sudã 62% 90% 93% 92% 93% Swazilândia 89% 89% 91% 95% 98% Tanzânia 78% 91% 90% 92% 91% Tg 77% 83% 85% 84% 84% Tuniísia 93% 98% 98% 97% 98% Uganda 45% 80% 82% 78% 78% Zâmbia 91% 83% 81% 78% 79% Zimbábwè 88% 89% 93% 95% 95% A África fez váris ganhs n increment da cbertura da imunizaçã, mas também eliminand algumas denças através de prgramas de imunizaçã de larga escala. A lng ds últims ans, s esfrçs glbais da imunizaçã erradicaram a varíla, baixaram a incidência glbal da pli em 99% e reduziram dramaticamente a dença, a deficiência e a mrte devidas a denças tais cm a difteria, têtan, a tsse cnvulsa, pneumnia, meningite, diarreia e saramp. Váris países em África adptaram ced as nvas cmdidades de vacinaçã incluind a vacina rtavirus, que pde cnferir um cert nível de imunidade cntra a primeira causa da diarreia infantil; a vacina pneumcccal, que pde cnferir alguma imunidade cntra a Streptcccus Pneumniae, uma das mais frequentes causas bacteriais da pneumnia; a vacina Haemphilus Influenzae que prtege cntra a causa mais cmum da pneumnia em nenatais; a vacina cntra a Hepatite B nenatal, que prprcina uma prtecçã vitalícia cntra a infecçã da Hepatite B. Tdas estas vacinas prvaram benefícis de saúde 19

21 pública e estã dispníveis ns prgramas públics de vacinaçã na grande mairia de países africans; ist devid à vntade plítica sustentada, api internacinal e parcerias públic-privadas invativas. Tdavia, ainda permanecem váris desafis. A garantia de equidade e de cbertura pel Cntinente inteir e n sei de países, requer esfrçs e recurss sustentads. À medida em que países africans vã crescend ecnmicamente, devem financiar activamente s prgramas de vacinaçã e de imunizaçã em geral. O sustent da vntade plítica para a imunizaçã de crianças e adlescentes será também crucial. É imperis que fc na imunizaçã cntinue. A imunizaçã é a pçã mais próxima à cbertura universal em cmparaçã cm utras intervenções de saúde. A integraçã da imunizaçã nutrs serviçs tais cm s serviçs da saúde reprdutiva para mães e adlescentes, prprciná ganhs mútus imédiats. Prém, deverá ainda haver mair cmprmiss plític e financeir a prgramas de imunizaçã a fim de garantir que tdas as crianças tenham acess a imunizações que salvem vidas. 20

22 7 Estad da Saúde Materna A taxa média de reduçã da mrtalidade materna pel mund inteir entre 1990 e 2005 fi de cerca de 1% pr an, cntra a desejada reduçã em 5% pr an para a realizaçã ds ODMs. Registu-se um prgress remarcável na reduçã da mrtalidade materna n Cntinente african mvida pela vntade plítica a mais alt nível. O RMM reduziu-se em quase 50% ds níveis testemunhads em O RMM médi na África a Sul d Saara em 1990 fi de 990 pr mulheres; e este baixu para 510 pr mulheres em Huve também um aument n númer de parts assistids pr pessal qualificad de 40% em 1990, para 53% em Tdavia, estes ganhs ainda nã sã suficientes para a realizaçã d ODM 5, e trazer significativs benefícis de saúde para as mães e crianças n Cntinente. A grande mairia de mrtes maternas (56%) ainda crrem em África, exercend um significativ fard sbre s serviçs de saúde, e também perturband a cesã scietal e cmunitária, a mesm temp extirpand ecnmias lcais e nacinais. Talvés nã captada em muitas das séries de dads, seja a prevalência de cmplicações permanentes e a lng praz decrrentes d part. As mulheres pdem sbreviver d part, mas devid a atrass na btençã de cuidads e da falta de assistência parturiente especializada, desenvlvem cmplicações debilitantes tais cm fístulas bstétricas, lesões pélvicas e perineais, incntinência urinária e utras lesões relacinadas. A mairia das mrtes maternas devem-se a causas preveníveis u pssíveis de tartar; apesar de diferenças na gegrafia, ppulações e ecnmias entre países, as causas têm um perfil idêntic ns países de baixa renda. Cerca de 73% de tdas as mrtes maternas entre 2003 e 2009 fram devidas a causas bstétricas directas, e mrtes devidas a causas indirectas respnderam pr 27,5% 8. Mais de metade de tdas as mrtes maternas pel mund inteir devem-se a hemrragias, desrdens hipertensivas e sepsis. A vasta mairia de mrtes resulta de hemrragias depis d part. A hemrragia pós-part resultante de atnia uterina, prduts anticnceptivs retids, rachas vaginais, perineais u cérvicas respnde pr 27,1% de ttas as mrtes maternas. Desrdens hipertensivas relacinadas à gravidez respndem pr 14% de mrtes maternas, enquant que infecções relacinadas a part respndem pr 10,7%. As utras causas da mrte materna sã abrt (7,9%), emblia (3,2%) e tdas as utras causas de mrte (9,6%). As grandes causas indirectas de mrte materna incluem a malária, VIH e trauma

23 Gráfic 3: Causas de Mrte Materna Causas Indirectas 27.5% Hemrragia Póspart 27.1% Outras Causas Directas 9.6% Desrdens Hipertensivas 14.0% Emblism 3.2% Abrt 7.9% Sepsis Pueperal 10.7% As grandes causas indirectas de mrte materna incluem a malária, VIH e trauma 9. Pr cnseguinte, plíticas que incidem na prevençã das principais causas de mrte materna sã essenciais para reduzir alt fard da mrtalidade materna n Cntinente. Fracs sistemas de saúde clcam imprtantes desafis na realizaçã da saúde materna, cm s sistemas a lutarem para fazer face a mair demanda e necessidade ds serviçs. Embra as causas directas e indirectas de mrtes maternas sejam de natureza médica, elas sã muitas vezes entrincheiradas nas mais amplas teias das frças sciais e ecnómicas, incluind frac nível de alfabetizaçã das mulheres e raparigas, frac acess a prtunidades educacinais, casament premature u frçad de raparigas, frac u ausência de pder de tmada de decisã pr mulheres, relações de pder desiguais entre hmens e mulheres ns relacinaments maritais, vulnerabilidade à vilência sexual e baseada n géner, pder limitad para regular a fecundidade, bem cm crenças culturais e supersticisas negativas assciadas cm a nutriçã, a gravidez e part. Registu-se alguma reduçã n RMM em África. Ns finais de 2013, RMM médi fi de 425.6, cm variações pel Cntinente. A Figura 1 apresenta um mapa de países africans indicand a distribuiçã d RMM em Prprcina um instantâne das regiões cm alta mrtalidade materna n Cntinente. Nã há uma predilesçã gegráfica óbvia para alt RMM, e mrtes maternas preveníveis cntinuam a crrer em tdas as partes d Cntinente. 22

24 Figura 1: Mapa de África ilustrand RMM De 10 O Gráfic 4 ilustra taxas de mrtalidade materna ns países africans em 1990, 2010 e N final de 2013 havia uma tendência cntínua de reduçã d RMM em quase tds s países d Cntinente. 23

25 Gráfic 4: Taxas de Mrtalidade Materna 1990, 2010, 2013 Zimbabwe Zambia Uganda Tunisia Tg Tanzania Swaziland Sudan Suth Sudan Suth Africa Smalia Sierra Lene Seychelles Senegal Sa Tme and Principe Sahrawi Arab Rwanda Nigeria Niger Namibia Mzambique Mauritius Mauritania Mali Malawi Madagascar Libya Liberia Lesth Kenya Ivry Cast Guinea-Bissau Guinea Ghana Gambia Gabn Ethipia Eritrea Equatrial Guinea Egypt DRC Djibuti Cng Cmrs Chad Central African Rep Cape Verde Camern Burundi Burkina Fas Btswana Benin Angla Algeria

26 Três países (Egipt, Eritréia e Guiné Equatrial) alcançaram ODM 5a, enquant que Malawi, Cab Verde e Angla fizeram um bm prgress na menma direcçã. 34 Estads-membrs cnseguiram reduzir RMM em mais de 40% durante este períd. Ist demnstra imens prgress cnseguid em África a lng das últimas décadas. A Tabela 4 ilustra a mudança percentual d RMM entre Tabela 4: Reduçã Percentual d RMM, desde 1990 País Mudança Percentual n RMM da linha de base Argélia % Angla % Benin % Btswana % Burquina Fas % Burundi % Camarões % Cab Verde % Rep. Centr Africana % Chade % Cmres % Cng % Djibuti % RDC % Egipt % Guiné Equatrial % Eritréia % Etiópia % Gabã % Gâmbia % Gana % Guiné % Guiné-Bissau % Côte d Ivire % Quénia % Lest % Libéria % Libia % Madagáscar % Malawi % Mali % Mauritânia % Maurícias % Mçambique % Namíbia % Níger % Nigéria % Ruanda % República Árabe Sahrawi Demcrática Data unavailable Sã Tmé e Príncipe % Senegal % 25

27 Data Seychelles unavailable Sierra Lene % Smália % África d Sul % Sudã d Sul % Sudã % Swazilândia % Tanzânia % Tg % Tunísia % Uganda % Zâmbia % Zimbábwè % Um ds factres que cntribuem à alta mrtalidade materna em África é a fraca utilizaçã de assistentes de part qualificads. A falta de assistentes de part qualificads cntribui cm mais de 2 milhões de mrtes maternas, nads mrts e mrtes nenatais pr an, pel mund inteir. Em 2013, apenas 7 países africans indicaram que mais de 90 pr cent de parts fram assistids pr trabalhadres de saúde habilitads. Em 16 países, mens de metade de parts fram assistids pr trabalhadres de saúde habilitads. Estima-se que pel mens 80 pr cent de parts devem ser assistids pr pessal de saúde adequadamente equipad e habilitad para se alcançar a meta d ODM 5. O Gráfic 7 ilustra númer de países africans e a cbertura média de assistentes de part qualificads; em 2013, 16 Estads-membrs registaram mais de 75% de parts assistids pr trabalhadres de saúde habilitads. Registu-se um aumente cnsistente n númer de parts assistids pr pessal habilitad em África, mas este nã tem estad a aumentar significativamente a lng ds ans. Gráfic 5: Estad de Parts Especializads em África 25 N ú m e r d e p a í s e s Under 50% 50-75% Abve 75% Percentagem de parts especializads Os cuidads antenatais sã uma das estratégias-chave na reduçã de mrtes maternas. Cuidads antenatais fcalizads pdem ajudar a determinar a idade gestacinal, identificar gravidezes de alt risc, detectar e mnitrar hipertensã relacinada à gravidez, avaliar bem-estar d fet, para além de prmver a cnsciência da mãe e refrçar a aceitabilidade d part assistid pr pssal habilitad. Os cuidads antenatais desempenham também um papel imprtante na eliminaçã da transmissã d VIH da mãe para a criança, um factr que cntribui a mrtes tant infantis, cm maternas. Recmenda-se que para s cuidads antenatais serem mais ecnómics, sã necessárias pel mens quatr 26

28 visitas médicas durante a gravidez 11. Pr tda a África a Sul d Saara, quase 69% de mulheres grávidas fazem pel mens uma visita antenatal. Tdavia, a percentagem de mulheres que cumprem cm tdas as quart visitas recmendadas, baixa cnsideravelmente para 44%. Cm efeit, cnsideravelmente mais de metade de mulheres grávidas nã estã a bter s benefícis plens ds cuidads antenatais. Ist apela para estratégias tendentes a incrementar as visitas antenatais a fim de reduzir númer de mrtes maternas preveníveis n Cntinente. O us de estratégias que integrem e cmbinem a saúde sexual e reprdutiva, VIH e planeament familiar pde ser muit eficaz. Os serviçs ds cuidads antenatais devem ser gratuíts, planeads e implementads cm envlviment plen da cmunidade, e devem ser de alta qualidade 12. Os serviçs ds cuidads antenatais pdem ser vitais na inclusã de infrmaçã para paciente e s membrs da família, prprcinament de tratament acessível das cndições existentes e cm uma via para referências pr cmplicações. Intervenções tais cm a preparaçã e a planificaçã d part através d us de kits de part limps, arranjs d transprte e questões relacinadas, devem ser melhr tratadas através d sistema ds cuidads antenatais. Os serviçs ds cuidads antenatais devem ser integrads cm utrs serviçs, incluind a saúde sexual e reprdutiva, a prevençã d VIH, planeament familiar, a imunizaçã materna e a despistagem geral da saúde para frnecer serviçs mais ecnómics. A integraçã d teste e tratament vluntáris de sífilis ns cuidads antenatais (CAN), é imprtante na prevençã de mrtes cngenitais e nenatais, e anmalias, bem cm para a saúde das mulheres e ds hmens. O envlviment ds hmens é crucial n increment d acess a serviçs antenatais. 8 Saúde e Direits Sexuais e Reprdutivs A Saúde e s Direits Sexuais e Reprdutivs (SDSR) sã cruciais para a realizaçã da saúde materna e infantil em África. A SDSR está intrinsicamente ligada à saúde matern-infantil, e a cnsideraçã destas questões cntribuirá à melhria da saúde matern-infantil. A saúde sexual pde ser definida cm um estad de bem-estar físic, emcinal, mental e scial em relaçã à sexualidade; nã é meramente a ausência de dença, mau funcinament, u enfermidade. A saúde sexual requer uma abrdagem psitiva à sexualidade e as relacinaments sexuais, bem cm a pssibilidade de ter experiências sexuais prazeirentas e seguras, livres de cerçã, de discriminaçã e de vilência. Para a saúde sexual pder ser realizada e mantida, s direits sexuais de tdas as pessas devem ser respeitads, prtegids e bservads 13. Uma cnsideraçã mais lata da saúde e ds direits sexuais e reprdutivs é, pr cnsequinte, crítica para a realizaçã da saúde matern-infantil. 8.1 Planeament Familiar O Planeament Familiar é uma ferramenta ptente na reduçã das mrtes maternas, melhrand a saúde das crianças e empderand as adlescentes e s jvens na saúde e ns direits sexuais e reprdutivs. A prmçã d planeament familiar ns países cm alts índices de nasciments tem ptencial de reduzir a pbreza e a fme, e inverter 32% de tdas as mrtes maternas e aprximadamente 10% de mrtes infantis 14. O planeament familiar pde cnstituir uma intervençã-chave na prevençã da transmissã d VIH da mãe à criança, na reduçã de abrts insegurs e na melhria ds resultads da saúde infantil através d espaçament ds nasciments. O planeament familiar tem também ptencial para refrçar mudanças sustentáveis apiand a saúde das mulheres e, deste md, instigar cresciment ecnómic, reduzir a pbreza e cntribuir psitivamente às famílias e a mei ambiente

29 Tdavia, acess a planeament familiar pde ser significativamente bstacularizad em sciedades patriarcais frtemente dminadas pr hmens. As mulheres nã sã capazes de exercer plenamente s seus direits de receber serviçs de planeament familiar, e mais imprtante ainda acess a instituições de saúde quand as necessitam. Assim, decisões sbre planeament familiar sã nrteadas e ditadas pela cultura e pels valres patriarcais dminads pels hmens. Cnsequentemente, trna-se indispensável que intervenções capazes de incrementar acess a planeament familiar adptem uma frte prgramaçã sensível a géner. Países pel mund inteir deram grandes passs na adpçã de plíticas de planeament familiar, e muits paises em África estabeleceram plíticas nacinais d planeament familiar. Prém, surgiram cnstrangiments n financiament, a nível glbal, a prgramas de planeament familiar, e a mais alta necessidade para planeament familiar cntinua sem sluçã em África. Ademais, embra muits gverns africans tenham realizad prgresss, muit mais resta pr se fazer, tal cm a afectaçã de rçaments para apiar alt impact de intervenções n planeament familiar, na ampliaçã d métd mist a api à esclha reprdutiva e n almejament de ppulações vulneráveis tais cm as adlescentes e as jvens. A taxa de prevalência de anticnceptivs é um ds indicadres-chave ns prgramas d planeament familiar. A taxa de prevalência de ainticnceptivs em África fi de uma média de 34,6% em 2013, cntra a desejada meta de pel mens 65%. Esta, tdavia, representa um aument na taxa média de Prevalência de Ainticnceptivs em 20,2% ns princípis de O Gráfic 8 demnstra a taxa da Prevalência de Ainticnceptivs em 1994 e n períd entre

30 Gráfic 6: Taxas de Prevalência de Ainticnceptivs 1994, 2010, 2013 Zimbabwe Zambia Uganda Tunisia Tg Tanzania Swaziland Sudan Suth Sudan Suth Africa Smalia Sierra Lene Seychelles Senegal Sa Tme and Principe Sahrawi Arab Demcratic Republic Rwanda Nigeria Niger Namibia Mrcc Mzambique Mauritius Mauritania Mali Malawi Madagascar Libya Liberia Lesth Kenya Guinea-Bissau Guinea Ghana Gambia Gabn Ethipia Eritrea Equatrial Guinea Egypt Djibuti Demcratic Republic f Cng Côte d Ivire Cng Cmrs Chad Central African Rep Cape Verde Camern Burundi Burkina Fas Btswana Benin Angla Algeria A necessidade nã-satisfeita n planement familiar, mede as mulheres fecundas e sexualmente activas, mas que nã usam qualquer métd de anticncepçã, e que reprtam nã quererem fazer 29

31 mais filhs, u desejarem prtelar a próxima criança. A média da neessidade nã-satisfeita n planeament familiar em África fi de 23,9% em 2013, cntra a média ds mens de 4%. A média da necessidade nã-satisfeita ns princípis de 1990 fi de 27,4%, daí que se registu muit puca reduçã da necessidade nã-satisfeita n planeament familiar. O Gráfic 9 ilustra a necessidade nã-satisfeita média n planeament familiar em 1994, 2010 e Gráfic 7: Necessidae Nã-satisfeita Média n PF 1994, 2000, 2010, Necessidade nã-satisfeita n PF O VIH e a Prevençã da Transmissã da Mãe à Criança O VIH cntinua a ser uma imprtante questã da saúde pública em África, e cntribui indirectamente a mrtes maternas. A nível mundial, númer de nvas infecções pr 100 adults (15 49) baixu em 44% entre 2001 e A África Austral e Central, das regiões cm a mais alta incidência, testemunharam declínes vertiginss de 48% e 54%, respectivamente 4. Ainda existem mais de 2,3 milhões de cass de pessas recentemente infectadas e 1,6 milhões de mrtes pr causas relacinadas à SIDA. Na África a Sul d Saara, registaram-se 1,6 milhões de nvs cass de VIH, quase 70% d fard glbal de nvas infecções. O VIH na gravidez e a assciada transmissã da mãe para a criança, cntribuíram imensamente a mrtes maternas e infantis em África. Registu-se um excelente prgress na reduçã da transmissã da SIDA da mãe para a criança. O Plan Glbal para a eliminaçã de nvas infecções entre crianças até 2015 e manter as suas mães vivas, fi lançad em Julh de 2011 quand da Reuniã de Alt Nível da Assembleia Geral das Nações Unidas sbre SIDA. O Plan aceleru a reduçã da transmissã da mãe para a criança. Em 2013, dbr (68%) de mulheres grávidas serpsitivas ns países priritáris tiveram acess a medicaments anti-retrvirais para reduzir risc de transmissã d VIH às suas crianças. Pela primeira vez desde a década de 1990, númer de nvas infecções d VIH nas crianças ns 21 países priritáris d Plan Glbal na África a Sul d Saara baixu para mens de Ns 21 países priritáris a abrig d Plan Glbal da ONUSIDA, registaram-se imprtantes reduções n númer de transmissões d VIH às crianças. A Tabela que segue ilustra s países e as percentagens de reduçã da transmissã da mãe para a criança. Oit países realizaram um declíne em mais de 50% nas taxas de transmissã, e 9 países realizaram um declíne em entre 26% 50%. A reduçã da TMAC melhru signifitivamente n Cntinente. A Tabela 5 resume a percentagem d declíne na TMAC ns países africans alv. 30

32 Tabela 5: Declíne Percentual na TMAC Declíne em >50% Declíne em 26-50% Declíne em <25% Btswana Burundi Angla Etiópia Camarões Chade Gana Côte d Ivire Lest Malawi República Demcrática d Cng Nigéria Mçambique Namíbia África d Sul Zimbábwè Quénia Swazilândia Uganda República Unida da Tanzânia Zâmbia O Plan Glbal para a eliminaçã da transmissã d VIH da mãe para a criança fi particularmente frutífer na reduçã da TMAC. Através das quart direcções: prevençã d VIH nas mulheres em idade reprdutiva; reduçã de gravidezes indesejadas; prevençã da transmissã da mãe para a criança e manter as mães e s bebés vivs, a SDSR fi intergrada ns serviçs da SMNI. Para cntinuar cm s ganhs, há ainda a necessidade de se fcalizar ns países cm s índices mais alts de crianças infectadas, a mesm temp mantend esfrçs em tds s países priritáris; acelerand a prvisã de serviçs a crianças, particularmente cm a melhria de diagnóstics e da terapia anti-retrviral; melhrand a prevençã da transmissã de nvas infecções n períd póspart, particularmente desde a amamentaçã. 8.3 Saúde Reprdutiva da Adlescente As adlescentes cnstituem uma ppulaçã vulnerável na manutençã da saúde reprdutiva, materna e infantil. Elas estã perante risc de resultads de gravidez indesejada u adversa e sã as mais susceptíveis à cntracçã d VIH e de danças de transmissã sexual. Trna-se indispensável abrdar as adlescentes ns prgramas materns, nenatais e infantis. Pr an, um númer estimad em 16 milhões adlescentes cm idades cmpreendidas entre s ans dã part e um utr milhã trna-se mãe antes de atingirem s 15 ans de idade. Adlescentes entre ans sã mais susceptíveis de mrrer durante a gravidez e part, em cmparaçã cm mulheres cm mais de 20 ans de idade. Registam-se cada vez mais mrtes entre mulheres de ans de idade em cmparaçã cm grup etári ds Há também mair mrbididade causada pr lesões e trabalh de part bstruíd neste grup etári em cmparaçã cm s utrs. A alta mrtalidade entre as adlescentes transcende as frnteiras ecnómicas, gegráficas e culturais. As adlescentes sã também mais expstas à infecçã d VIH. Quase uma de entre quart nvas infecções na África a Sul d Saara crre numa rapariga u mulher jvem 17. As adlescentes sã mais susceptíveis de ptar pr abrts insegurs. Pr an, aprximadamente 2 milhões de adlescentes fazem abrt insegur 18, muitas vezes cm lesões desastrsas durante a vida inteira. Ist nã bstante, as adlescentes sã mais susptíveis de serem excluídas ds serviçs de saúde, estigmatizadas e impssibilitadas de terem acess as serviçs que necessitam. Em áfrica, a taxa de fecundidade das adlescentes númer de nasciments em cada 1000 mulheres cm idades cmpreendidas entre s ans, fi de uma média de 81,6 pr cent em A meta cmummente aceite na taxa de fecundidade é de mens de 19 em cada 1000 mulheres. Huve imprtantes variações entre países, a mais alta send de 192 e a mais baixa 2. O Gráfic 9 que se segue, demnstra a taxa de fecundidade ns Estads-membrs em Reginstaram-se imprtantes variações ns índices de fecundidade das adlescentes n sei ds Estads-membrs, e declínes unifrmes nã sã evidentes. 31

33 Em tda a África, muitas raparigas adlescentes estã agra a ser imunizadas cntra virus papillma human (HPV), uma grande causa d cancr cérvic n Cntinente. Muits gverns africans estã a ser apiads através de prgramas de demnstraçã e de intrduçã nacinal d Gavi. Os gverns em tda a África devem manter api a estes prgramas para pderem eliminar flagel d câncr cérvic n Cntinente. Váris gverns recnheceram que as adlescentes carecem de api e atençã particulares na saúde sexual e reprdutiva. Muit mais resta pr ser feit nesta arena para empderar as adlescentes de África, que sã futur d Cntinente. 32

34 Gráfic 8: Taxas de Fecundidade da Adlescente 1994, 2000, 2013 Zimbabwe Zambia Uganda Tunisia Tg Tanzania Swaziland Sudan Suth Sudan Suth Africa Smalia Sierra Lene Seychelles Senegal Sa Tme and Principe Sahrawi Arab Demcratic Republic Rwanda Nigeria Niger Namibia Mzambique Mrcc Mauritius Mauritania Mali Malawi Madagascar Libya Liberia Lesth Kenya Guinea-Bissau Guinea Ghana Gambia Gabn Ethipia Eritrea Equatrial Guinea Egypt Djibuti Demcratic Republic f Cng Côte d Ivire Cng Cmrs Chad Central African Rep Cape Verde Camern Burundi Burkina Fas Btswana Benin Angla Algeria

35 9 Intervencães de Alt Impact na SMNI Para cntinuar a reduzir númer de mrtes maternas e infantis evitáveis em África, é vital usar intervenções de baix cust, mas de alt impact. Essas intervenções pdem ser facilmente intrduzidas, ampliadas u suprtadas pr quase tds s Estads-membrs. Pr iss, esta secçã apresenta uma visã geral das intervenções de baix cust e de alt impact na Saúde Materna, Nenatal e Infantil (SMNI), mstrand igualmente quais sã s aspects das causas de mrtalidade materna e infantil destas intervenções seriam cnsiderads cm alv. As intervenções sã cnsideradas n âmbit de uma cntinuidade d quadr de cuidads, que traçam quais intervenções sã prestadas a lng da vida de uma mulher. A prestaçã de cuidads cntínus a lng d cicl de vida de uma mulher é quadr útil para a apreciaçã das intervenções da SMNI. As intervenções abaix cnsideradas enquadram-se na abrdagem d cicl de vida. A prestaçã de cuidads cntínus tem duas dimensões: em primeir lugar, temp de prestaçã de cuidads, e em segund lugar, lcal e a abrdagem de prestaçã de cuidads. Uma cmbinaçã equilibrada destas duas dimensões aumenta a prbabilidade de sbrevivência materna e infantil. Uma prestaçã cntínua e eficaz de cuidads estabelece cnexã entre s pactes essenciais da saúde materna, nenatal e infantil (SMNI), durante s períds da adlescência, gravidez, part, póspart e nenatal e até à infância. A cntinuidade ds cuidads irá igualmente cnectar famílias, unidades sanitárias primárias e terciárias. A Figura 2 abaix resume a cntinuidade d quadr de cuidads: Figura 2: Cntinidade de cuidads para SMNI 34

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