CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 7 (24/03/2014)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 7 (24/03/2014)"

Transcrição

1 Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 7 (24/03/2014) Coluna Vertebral Biodinâmica Ocupacional Metabolismo - Alimentação Cinestesia Interação dos sentidos Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Mestranda em Arquitetura e Urbanismo claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br

2 COLUNA VERTEBRAL BIODINÂMICA OCUPACIONAL

3 COLUNA VERTEBRAL A coluna vertebral é responsável por nossa posição ereta e protege a medula espinhal, que faz parte do sistema nervoso central. Cada vértebra sustenta o peso de todas as partes do corpo situadas acima dela. As vértebras lombares são maiores do que as dorsais, e estas são maiores do que as cervicais. Figura 1 Iida, 2001:66 A coluna vertebral é constituída de 33 vértebras conectadas por ligamentos. A coluna é sustentada por diversos músculos para ficar na posição vertical. Esses mesmos músculos são responsáveis pelos movimentos da coluna.

4 COLUNA VERTEBRAL Para que os movimentos ocorram, é necessário que haja um espaço entre as vértebras. Esse espaço é ocupado por discos cartilaginosos (massa gelatinosa). Sem os discos cartilaginosos, as vértebras se atritariam entre si e os nervos da medula espinhal seriam comprimidos, causando dor. Figura 2 Iida, 2001:95

5 COLUNA VERTEBRAL O sangue, responsável por levar nutrientes para todo o organismo, não chega aos discos cartilaginosos; os discos atuam como uma esponja, absorvendo substâncias de outras células. Quando fazemos algum trabalho, nossos movimentos de coluna fazem com que as vértebras comprimam os discos, que então perdem líquido. Ao cessar a compressão, as vértebras voltam à posição normal e os discos tornam a absorver líquido das células vizinhas, voltando a se alimentar. Contrações prolongadas dos discos são prejudiciais, pois interrompem o processo nutricional e podem levar à degeneração dos mesmos.

6 COLUNA VERTEBRAL Além da degeneração gradual dos discos cartilaginosos, a coluna vertebral também pode se alterar devido a deformações: Congênitas (desde o nascimento da pessoa) Adquiridas durante a vida (esforço físico, má postura no trabalho, deficiência da musculatura de sustentação, infecções, acidentes...). As deformações mais comuns são: escoliose, cifose e lordose. Figura 3 Iida, 2001:67

7 BIODINÂMICA OCUPACIONAL A ergonomia, entre outros objetivos, visa reduzir o desgaste e as deformações do organismo e otimizar a energia aplicada no trabalho. Para tanto, propõe maneiras corretas de movimentação e de posicionamento, tanto em situações de trabalho (cadeiras, balcões, prateleiras, degraus...), quanto de descanso (colchões, poltronas...). Vale-se dos estudos desenvolvimento pela biomecânica ocupacional, que por sua vez estuda as interações entre o trabalho e o homem sob o ponto de vista dos movimentos músculo-esqueletais : posturas corporais, aplicação de forças. SUGESTÃO DE CONSULTA:

8 BIODINÂMICA OCUPACIONAL No interior dos músculos existem inúmeros vasos sanguíneos capilares, por intermédio dos quais o sangue transporta oxigênio até as células e retira os subprodutos do metabolismo. A expressão pressão arterial (PA), bastante conhecida, refere-se à pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias. A pressão arterial, bem como a de todo o sistema circulatório, encontra-se normalmente um pouco acima da pressão atmosférica. Nas proximidades do coração chega a 120 mmhg (milímetros de coluna de Mercúrio). Hg = Mercúrio = Hydro + Argentum (ou hydragyrum) = prata líquida. (Parece prata, mas não é!)

9 BIODINÂMICA OCUPACIONAL A diferença de pressão entre a atmosfera e as artérias é responsável por manter as artérias e os demais vasos não colapsados (não esgotados ou falidos). A pressão sanguínea varia conforme nossa posição e conforme a parte do corpo. P. ex., se ficamos em pé e com os braços para cima, a pressão se apresenta mais alta na parte inferior do corpo do que nas mãos.

10 BIODINÂMICA OCUPACIONAL Quando um músculo se contrai exerce pressão sobre os capilares, estrangulando-os e impedindo que o sangue circule. Um músculo fica fatigado em menos de 2 minutos de contração constante. Há necessidade de se alternar entre contração e relaxamento dos músculos, de maneira a que o próprio músculo atue como bomba, promovendo a nutrição e a limpeza de suas células. Existem, pois, 2 formas de trabalho que interferem nesse processo: Trabalho estático: contração contínua de alguns músculos para manter uma determinada posição (permanência em pé, digitação, trabalho repetitivo parado). Trabalho dinâmico: contrações e relaxamentos alternados dos músculos (martelar, serrar, girar um volante, caminhar).

11 BIODINÂMICA OCUPACIONAL Os movimentos podem ser de vários tipos e em cada caso será um grupo diferente de combinações de contrações musculares, de maneira a se obter: velocidade, precisão, movimento específicos. Cada parte do corpo não se move isoladamente, mas há uma conjugação de diversos movimentos para se realizar uma função. O alcance das mãos, p. ex., depende de: comprimento dos braços, movimento dos ombros, rotação do tronco, inclinação das costas, tipo de função a realizar com as mãos (agarrar, posicionar, montar).

12 BIODINÂMICA OCUPACIONAL O corpo é capaz de assumir 3 tipos de postura: deitada, sentada, de pé. Em cada caso estão envolvidos esforços musculares específicos, de maneira a sustentar as várias partes do corpo. Figura 4 Iida, 2001:84 A posição deitada, em repouso, sem forçar pescoço, braços ou outras partes, é a de menor consumo energético e a que mais facilita o fluxo sanguíneo.

13 BIODINÂMICA OCUPACIONAL A posição sentada exige atividade muscular do dorso e do ventre e o consumo de energia é de 3 a 10% maior do que na posição horizontal. Recomenda-se a postura ligeiramente inclinada para frente e um assento que permita mudanças frequentes de postura. A inclinação da cabeça não deve ser maior do que 30 graus em relação à vertical, sendo o ideal em torno de 20 graus. Figura 5 Iida, 2001:86

14 BIODINÂMICA OCUPACIONAL Na posição sentada, praticamente todo o peso do corpo é suportado pelas nádegas. Figuras de 6 a 9 Iida, 2001:

15 BIODINÂMICA OCUPACIONAL O trabalho em pé, em movimento, é menos fatigante do que parado. A posição parada, em pé, é a mais fatigante, porque exige muito trabalho estático da musculatura total da coluna. Também é a posição em que o coração precisa de mais esforço para bombear o sangue. Figuras 10 e 11 Iida, 2001:85, 157 Há necessidade de se ter apoio para mãos e braços para se manter a postura.

16 METABOLISMO (do grego): troca, mudança ALIMENTAÇÃO

17 METABOLISMO O homem é um animal endotérmico (ou homeotérmico), como os demais mamíferos e as aves; ou seja, nosso organismo é mantido a uma temperatura interna sensivelmente constante, por meio de absorção de energia do meio (alimento) e modificação da mesma no interior do organismo. Nossa temperatura corporal é de cerca de 37 Celsius em condição de saúde, variando 1 grau para baixo e até 5 graus acima em situação de enfermidade.

18 METABOLISMO A energia se manifesta de várias formas: térmica, cinética, de posição, elétrica, nuclear... Temperatura NÃO É SINÔNIMO de Calor. Calor é uma forma térmica de energia e é medido em: joule (J), quilocaloria (kcal), quilowatt-hora (kwh) Temperatura é um índice, uma indicação do calor do corpo em relação a algum referencial. No caso da espécie humana (37 graus Celsius), o referencial é a temperatura de solidificação da água (0 grau). Quando se fornece calor a um corpo ele aumenta sua temperatura.

19 METABOLISMO A energia térmica produzida pelo organismo humano advém de reações químicas internas, especialmente pela combinação do carbono (alimentos) com o oxigênio (respiração). Esse processo de produção de energia interna a partir de elementos combustíveis orgânicos é denominado metabolismo. O organismo humano, portanto, produz energia por processos metabólicos (de troca).

20 METABOLISMO Os organismos endotérmicos podem ser comparados a máquinas térmicas. Contudo, nosso rendimento como máquina térmica é relativamente baixo. A maior parte da energia produzida pelo corpo humano é aplicada na sobrevivência do próprio organismo, seja para os processos vitais internos, seja para manter sua temperatura constante. Apenas cerca de 20% da energia produzida são transformados em potencialidade de trabalho.

21 METABOLISMO 1 kcal = 1 quilocaloria energia necessária para elevar em 1 C a temperatura de 1 litro de água Figura 12 Tabela de consumo de energia por atividade, com base em Iida, 2001:69

22 METABOLISMO A maioria das estruturas que compõem os seres vivos é construída a partir de três classes básicas de moléculas: aminoácidos (necessários para fabricação de proteínas pelo próprio organismo, necessárias para formação dos tecidos), glicídios (carboidratos, açúcares para produção de energia pelo organismo), lipídios (gordura, mais calóricos que os glicídios, reserva de energia do organismo). Todos esses tipos de moléculas têm em comum em sua composição os elementos químicos carbono, hidrogênio e oxigênio, sendo que as proteínas ainda contêm nitrogênio. A alimentação humana inclui essas 3 classes de moléculas, fazendo com que o organismo humano se comporte como uma complexa máquina térmica. Seu combustível é utilizado para: trabalho interno (funcionamento do organismo) reserva de energia (gordura) trabalho externo (movimento)

23 METABOLISMO Figura 13 Iida, 2001:68 Proteínas (carne, leite, ovos e alguns vegetais) > >> aminoácidos hidrocarbonetos construção de tecidos + glicídios + lipídios glicogênio energia

24 METABOLISMO Figura 13 Iida, 2001:68 Proteínas (carne, leite, ovos e alguns vegetais) > >> aminoácidos hidrocarbonetos construção de tecidos + glicídios + lipídios Os hidrocarbonetos também constituem a maioria dos combustíveis minerais (carvão, petróleo, gás natural, etc.) e dos biocombustíveis (plásticos, ceras, solventes e óleos). A oxidação do glicogênio (glicose acumulada nas células, em especial no fígado e nos músculos) é uma reação exotérmica, liberando: energia, TRABALHO glicogênio energia calor, dióxido de carbono, água. ELIMINAÇÃO (suor, urina)

25 METABOLISMO Figura 13 Iida, 2001:68 O glicogênio hepático é degradado no intervalo das refeições, mantendo constante o nível de glicose no sangue, e fornecendo energia para as outras células do organismo. O glicogênio muscular só forma glicose para a contração muscular.

26 METABOLISMO Os processos metabólicos são divididos em dois grupos: Reações anabólicas, ou reações de síntese - reações químicas que produzem novos compostos orgânicos (moléculas complexas) a partir de moléculas simples. A energia necessária para esse processo provém das reações catabólicas. Reações catabólicas, ou reações de decomposição / degradação - reações químicas que produzem grandes quantidades de energia livre (sob a forma de ATP) a partir da decomposição ou degradação de moléculas mais complexas (alimentos), que é feita pela oxigenação. ATP = Adenosina trifosfato é um composto auxiliar do metabolismo responsável pelo armazenamento de energia. Sem ele, a energia gerada pelo organismo seria rapidamente dissipada sob a forma de calor. Uma das razões da fadiga muscular é a falta de compostos necessários para produção do ATP.

27 METABOLISMO Quando o catabolismo supera em atividade o anabolismo, o organismo perde peso, o que acontece em períodos de jejum ou doença, ou pelo excesso de trabalho. O catabolismo, sob o ponto de vista fisiológico, envolve três tipos de fadiga: física, muscular, resultante do trabalho de força; termo-higrométrica, relativa ao calor ou ao frio; nervosa, particularmente visual e sonora. A fadiga física faz parte do processo normal de metabolismo. A fadiga termo-higrométrica é resultante do trabalho excessivo do aparelho termorregulador, pela existência de condições ambientais desfavoráveis, no tocante à temperatura do ar, tanto com relação ao frio quanto ao calor, e à umidade do ar. Se o anabolismo superar o catabolismo, o organismo cresce ou ganha peso: 1 kg de peso para cada superavit alimentar de kcal. Se ambos os processos estão em equilíbrio, o organismo encontra-se em equilíbrio dinâmico ou homeostase.

28 METABOLISMO A capacidade de um músculo realizar trabalho depende diretamente da quantidade de glicogênio armazenado no músculo. Em trabalhos pesados, o músculo fica exaurido de glicogênio em cerca de 2 horas. Os carboidratos ingeridos propiciam um maior armazenamento de glicogênio nos músculos, em relação às proteínas e gorduras da alimentação, aumentando a capacidade de trabalho. O oxigênio provindo da respiração também interfere na capacidade de trabalho. Pessoas que se exercitam fisicamente normalmente apresentam capacidade pulmonar maior e melhor irrigação sanguínea dos músculos (capilares). Além do abastecimento de oxigênio nas células, essa melhor irrigação também favorece a remoção dos subprodutos do metabolismo acumulados nos músculos: fosfato inorgânico (Pi), íons de hidrogênio (H+), ácido lático, amônia (NH3), peróxido de hidrogênio e outras espécies reativas de oxigênio (ROS) e calor, que provocam fadiga muscular.

29 ALIMENTAÇÃO Se a quantidade de energia necessária ao trabalho não for suprida pela alimentação, a pessoa apresentará uma redução de peso e uma queda no rendimento, além de ficar mais suscetível a doenças. A quantidade média ideal de alimentos é de 3000 kcal/dia para 100% de rendimento no trabalho. O homem gasta cerca de 20% a mais de energia do que a mulher, para a mesma tarefa. - 10% alimento (2700 kcal/dia) >>> -20% rendimento - 13% alimento (2500 kcal/dia) >>> - 50% rendimento alimento suficiente só para o metabolismo basal >>> rendimento nulo Taxa metabólica basal - energia necessária para manter a pessoa viva, sem realizar nenhum trabalho externo e sem acumular energia sob forma de gordura ~1800 kcal/dia (homem) ~1600 kcal/dia (mulher).

30 ALIMENTAÇÃO A subnutrição não depende apenas de condições financeiras para aquisição de alimentos. A cultura alimentar e os cuidados com a saúde são fatores fundamentais para a nutrição. O consumo prevalecente de carboidratos não é suficiente para o armazenamento de energia para o trabalho por períodos mais longos, nem para a regeneração celular e a produção de novas células. Verminoses consomem energia. Problemas dentários e digestivos dificultam os processos metabólicos. Atendimento médico preventivo e educação alimentar são essenciais para o bem viver e para o aumento de produtividade.

31 CINESTESIA (do grego) = koiné ( comum ) + áisthesis ( sensação ) INTERAÇÃO DOS SENTIDOS

32 CINESTESIA PERCEPÇÕES O meio externo nos bombardeia com energia, que por nós é pensada na forma de imagens, sons, odores, movimento. Temos uma quantidade imensa de terminais nervosos altamente sensíveis espalhados pelo corpo, alguns internos e outros externos. Nossos órgãos dos sentidos são aglomerados compactos desses terminais nervosos e captam a energia do meio de maneiras específicas: olho - estímulos eletromagnéticos, paladar e olfato - estímulos químicos, ouvido - vibrações mecânicas (ondas) tato contato físico, pressão, calor, frio, dor Conforme o bombardeio de energia, os receptores nervosos são (ou não) estimulados produzindo impulsos, também conhecidos como sensações: tontura, peso no estômago, vitalidade, calor, frescor... As sensações podem (ou não) gerar resposta interior, dependendo da percepção de cada um. Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria - Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo - Versão de 26/02/2013 Slide de aulas anteriores.

33 CINESTESIA Slide de aulas anteriores.

34 CINESTESIA Cinestesia é o sentido que nos fornece informações sobre movimentos de partes do corpo, sem exigir um acompanhamento visual. P. ex., quando estamos com a visão concentrada em algum ponto, isso não nos impede de andar ou mexer com as mãos, mesmo sem vê-las. As células receptoras estão situadas nos músculos, tendões e juntas. Quando ocorre uma contração muscular, esses receptores enviam informação para o sistema nervoso central. Isso faz com que percebamos as forças e tensões internas e externas exercidas pelos músculos. Essa capacidade é bastante utilizada no treinamento de habilidades musculares. P. ex., um digitador treinado percebe se digitou algo de errado apenas pelo movimento de seus dedos, antes mesmo de olhar o resultado da escrita.

35 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Nossos órgãos dos sentidos interagem entre si. P. ex., quando ocorre um ruído muito exagerado (sentido da audição), nossa concentração num ponto (sentido da visão) e nossa coordenação de movimentos (sentido cinestésico) se alteram. Há limites de tolerância de variações do meio, para que a interação entre sentidos se mantenha em equilíbrio e nosso desempenho para o trabalho seja normal. Os mecanismos de interação entre os sentidos não são totalmente conhecidos, mas já se sabe que a degradação do desempenho ocorre com excitações perturbadoras que excedem a capacidade de processamento consciente da informação.

36 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Dois ou mais estímulos ocorridos ao mesmo tempo provocam reações que não correspondem à somatória de cada estímulo aplicado sozinho. P.ex., uma picada de inseto num braço provoca um grau de dor. Se 2 braços forem picados ao mesmo tempo, o resultado será de uma dor de intensidade menor, proporcionalmente, do que no primeiro caso. Se a primeira picada ocorre ao mesmo tempo que um ruído intenso externo, a atenção se desvia da dor e sua intensidade se reduz. Na interação entre sentidos, pode ocorrer até mesmo uma confusão de percepções. P.ex., em ambientes com temperatura controlada (sem variação), pode ocorrer de as pessoas se sentirem com mais calor em dias em que o ruído interno ou externo é maior do que o comum.

37 FONTES CONSULTADAS E OBRAS MENCIONADAS: CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma Arquitetura Sustentável para os trópicos - conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, FROTA, A. B; SCHIFFER S. R. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 (edição de 1990, 7ª impressão em 2001). ROCHA, Nathan. Metabolismo e Nutrição. Revista Informa. Universidade de Brasília. Faculdade de Nutrição. 28 de novembro de Disponível em

38 NORMAS BRASILEIRAS RELACIONADAS A ERGONOMIA E CONFORTO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO: Coletânea de Normas Técnicas - Ambiente de Trabalho:2013. Esta Coletânea contém as normas: ABNT NBR 10152:1987 (conforto acústico), ABNT NBR 15848:2010 (ar condicionado e ventilação), ABNT NBR :2008 (ar condicionado - projeto), ABNT NBR :2008 (ar condicionado - conforto térmico), ABNT NBR :2008 (ar condicionado - qualidade do ar) e ABNT NBR ISO/CIE :2013 (iluminação interior) Coletânea de Normas Técnicas - Edificações Habitacionais - Desempenho:2013. Esta Coletânea contém as normas: ABNT NBR :2013 (requisitos gerais), ABNT NBR :2013 (sistemas estruturais), ABNT NBR :2013 (pisos), ABNT NBR :2013 (vedações), ABNT NBR :2013 (coberturas) e ABNT NBR :2013 (hidro-sanitários). Coletânea de Normas Técnicas - Mobiliário para Escritório:2012. Esta Coletânea contém as normas ABNT NBR 13961:2010 (armários), ABNT NBR 13962:2006 (cadeiras), ABNT NBR 13964:2003 (divisória-painel), ABNT NBR 13966:2008 (mesas), ABNTNBR 13967:2011 (estação de trabalho), ABNT NBR 15141:2008 (divisória piso-teto), ABNT NBR 15786:2010 (móveis para teleatendimento, call center e telemarketing), ABNT NBR 15878:2010 (assentos para espectadores). NBR 14033:2005. Móveis para cozinha. NBR 10151:2000 Versão Corrigida:2003. Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento NBR 10152:1987 Versão Corrigida:1992. Níveis de ruído para conforto acústico Procedimento

39 NORMAS BRASILEIRAS RELACIONADAS A ERGONOMIA E CONFORTO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO: NBR 12550:1998. Termometria Terminologia NBR 14518:2000. Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais (segurança) NBR 15127:2004. Corpo humano - Definição de medidas. NBR a 4:2005 corrigido em Iluminação natural NBR a3:2005 corrigido em Desempenho térmico de edificações. NBR 5461:1991. Iluminação (definição de grandezas) NBR 9050:2004 Versão Corrigida:2005. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NBR ISO 31-4:2006. Grandezas e unidades. Parte 4: Calor NBR ISO 31-6:2006. Grandezas e unidades. Parte 6: Luz e radiações eletromagnéticas relacionadas NBR ISO 31-7:2006. Grandezas e unidades. Parte 7: Acústica NBR ISO :2012. Ergonomia da interação humano-sistema. Parte 110: Princípios de diálogo.

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA. AULA 8 Metabolismo

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA. AULA 8 Metabolismo Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA 06.04.2015 AULA 8 Metabolismo Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br http://claucallegaro.wordpress.com

Leia mais

AULA 11. Cinestesia - Sinestesia Interação dos sentidos

AULA 11. Cinestesia - Sinestesia Interação dos sentidos Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA 18.05.2015 AULA 11 Cinestesia - Sinestesia Interação dos sentidos Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br

Leia mais

AULA 7. Coluna vertebral LER / DORT

AULA 7. Coluna vertebral LER / DORT Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA 30.03.2015 AULA 7 Coluna vertebral LER / DORT Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br

Leia mais

FISIOLOGIA DO TRABALHO

FISIOLOGIA DO TRABALHO FISIOLOGIA DO TRABALHO Luciane L Gomes Gonçalves Março 2010 O organismo humano O organismo e a Ergonomia Neuromuscular Coluna Visão Audição Função Neuromuscular Sistema Nervoso Central (SNC): Cérebro +

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA

CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 03.02.2014 CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA Apresentação Ementa da disciplina e programa do semestre Atividades e avaliação do 1º bimestre Atividades

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES

NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior HISTÓRICO

Leia mais

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES O ORGANISMO HUMANO M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira FUNÇÃO NEUROMUSCULAR SISTEMA NERVOSO É constituído de células nervosas com sensibilidade a estímulos

Leia mais

BE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD

BE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda

Leia mais

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Biomecânica II Biomecânica Ocupacional II Biomecânica ocupacional Estuda os movimentos corporais e as forças relacionadas ao trabalho; Preocupa-se com a interação

Leia mais

BIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira

BIOQUÍMICA CELULAR. Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida. Prof. Adaianne L. Teixeira BIOQUÍMICA CELULAR Ramo das ciências naturais que estuda a química da vida Prof. Adaianne L. Teixeira Principais elementos químicos dos seres vivos CARBONO (C) (Essencial) HIDROGÊNIO (H) OXIGÊNIO (O) NITROGÊNIO

Leia mais

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 1º. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 1º. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 1º ALUNO(a): Lista No Anhanguera você é + Enem Justificar as questões de múltipla escolha. TEXTO: 1 - Comum à questão: 1 As células podem oxidar aminoácidos

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CÉLULA. Prof.(a):Monyke Lucena

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CÉLULA. Prof.(a):Monyke Lucena COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CÉLULA Prof.(a):Monyke Lucena Composição Química da Célula Substâncias Inorgânicas Substâncias Orgânicas Água Sais Minerais Carboidratos Lipídios Proteínas Ácidos Nucléicos Composição

Leia mais

AULA 6. Organismo Função neuromuscular

AULA 6. Organismo Função neuromuscular Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA 23.03.2015 AULA 6 Organismo Função neuromuscular Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br

Leia mais

ALIMENTOS E NUTRIENTES. 8º ano Profª Daniela

ALIMENTOS E NUTRIENTES. 8º ano Profª Daniela ALIMENTOS E NUTRIENTES 8º ano Profª Daniela Os alimentos como veículos de nutrientes É Importante sabermos diferenciar o significado de alimento do nutriente. Alimentos são os produtos que ingerimos. Nutrientes

Leia mais

Composição química. Profª Maristela. da célula

Composição química. Profª Maristela. da célula Composição química Profª Maristela da célula Compostos inorgânicos Água Sais minerais Compostos orgânicos Carboidratos Lipídios Proteínas Ácidos nucleicos Vitaminas Água Solvente universal Atua no transporte

Leia mais

O conforto humano. O Homem e suas necessidade higrotérmicas

O conforto humano. O Homem e suas necessidade higrotérmicas O conforto humano O Homem e suas necessidade higrotérmicas O que é conforto térmico O conforto térmico é definido como uma condição mental que expressa satisfação com o ambiente térmico circunjacente.

Leia mais

BIOLOGIA MOLECULAR. Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios. Biologia Frente A Laís Oya

BIOLOGIA MOLECULAR. Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios. Biologia Frente A Laís Oya BIOLOGIA MOLECULAR Água, Sais Minerais, Glicídios e Lipídios Biologia Frente A Laís Oya E-mail: laisfernandabio@gmail.com Composição dos seres vivos: 99% da massa corporal dos seres vivos é composta por

Leia mais

Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação

Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação 1. Um laboratório analisou algumas reações ocorridas durante o processo de digestão do amido em seres humanos.

Leia mais

Como o organismo perde água? No corpo humano, 71% do nosso peso é água. Contém 85% de água no nosso sangue, 80% no cérebro, 70% na pele e 30% nos

Como o organismo perde água? No corpo humano, 71% do nosso peso é água. Contém 85% de água no nosso sangue, 80% no cérebro, 70% na pele e 30% nos Bioquímica Celular Água A importância da água na vida do planeta é de tamanha proporção, posto que é um elemento essencial para a sobrevivência de animais e vegetais na Terra. Estamos tão habituados à

Leia mais

1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF.ª SABRINA ARAÚJO PROF.ª SARAH SANTOS

1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF.ª SABRINA ARAÚJO PROF.ª SARAH SANTOS 1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF.ª SABRINA ARAÚJO PROF.ª SARAH SANTOS Unidade III Metabolismo Energético. 2 Aula 9.1 Conteúdo Glicólise. 3 Habilidade Compreender que os seres vivos possuem mecanismos de obtenção

Leia mais

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES BIOMECÂNICA OCUPACIONAL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira DEFINIÇÃO Estuda as interações entre o trabalho e o homem sob o ponto de vista dos movimentos

Leia mais

SEM Aula 7 Projeto Ergonômico Prof. Dr. Marcelo Becker

SEM Aula 7 Projeto Ergonômico Prof. Dr. Marcelo Becker SEM0530 - Aula 7 Projeto Ergonômico Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Introdução O Sistema Homem - Máquina Sensibilidade do Homem ao Meio Antropometria Estática Ergometria 2 Introdução

Leia mais

TRABALHO PESADO. Apostila 09

TRABALHO PESADO. Apostila 09 TRABALHO PESADO Apostila 09 Trabalho pesado: qualquer atividade que exige grande esforço físico e é caracterizada por um alto consumo de energia e grandes exigências do coração e dos pulmões. OBS: mecanização

Leia mais

COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS. Glicídios ou Açúcares

COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS. Glicídios ou Açúcares COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS Glicídios ou Açúcares COMPOSIÇÃO DOS CARBOIDRATOS Compostos constituídos principalmente de: Carbono, Hidrogênio Oxigênio Principal fonte de energia para os seres vivos.

Leia mais

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano. Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar

Leia mais

Hoje precisaremos de um pouco mais de atenção, pois veremos um tema complexo, mas de grande importância. Bons estudos!

Hoje precisaremos de um pouco mais de atenção, pois veremos um tema complexo, mas de grande importância. Bons estudos! Aula: 08 Temática: Metabolismo dos carboidratos Hoje precisaremos de um pouco mais de atenção, pois veremos um tema complexo, mas de grande importância. Bons estudos! Metabolismo Metabolismo é o conjunto

Leia mais

Miologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO

Miologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO 1 Necessidades energéticas da fibra muscular 2 Papel do ATP 3 Processos de ressíntese do ATP 3.1 Aeróbico 3.2 Anaeróbico alático e lático 4 Interação dos diferentes

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS Profª MSc Monyke Lucena Átomos Compostos químicos Célula Tecidos Órgão Sistema Organismo Os animais apresentam diferentes tipos de tecidos,

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: A Química da Vida I Conceitos fundamentais; II Componentes químicos da célula; III Compostos inorgânicos;

Leia mais

A bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos.

A bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos. 1) Introdução A bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos. 2) Elementos químicos da matéria viva Existem 96 elementos químicos que ocorrem

Leia mais

Bioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto

Bioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP MEDICINA VETERINÁRIA PROFA. DRA. VIVIAN C. C. HYODO. Aula 1 Água

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP MEDICINA VETERINÁRIA PROFA. DRA. VIVIAN C. C. HYODO. Aula 1 Água UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP MEDICINA VETERINÁRIA PROFA. DRA. VIVIAN C. C. HYODO Aula 1 Água COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE MATÉRIA VIVA Principais átomos C, H, O, N, P, S. Principais Moléculas 70% a 80% Água 10%

Leia mais

Composição química da célula

Composição química da célula Composição química da célula Introdução Evidência da evolução Todas as formas de vida tem a mesma composição química! Substâncias inorgânicas Substâncias orgânicas Água e sais minerais Carboidratos, lipídios,

Leia mais

A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.

A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,

Leia mais

Disciplina: Biologia Professora: Andrea Lima 1ª etapa

Disciplina: Biologia Professora: Andrea Lima 1ª etapa Disciplina: Biologia Professora: Andrea Lima 1ª etapa QUESTÃO 1 (ENEM, 2018) Anabolismo e catabolismo são processos celulares antagônicos, que são controlados principalmente pela ação hormonal. Por exemplo,

Leia mais

08/08/2016.

08/08/2016. alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 A Fisiologia do Exercício é a área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos

Leia mais

CIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL

CIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL CIÊNCIAS - ALIMENTOS Prof. Mário Castro 1º Bimestre - 2014 CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL NUTRIÇÃO Nutrição: É o conjunto de processo integrados que envolve a digestão, respiração, circulação e excreção. Digestão:

Leia mais

Metodologia do Ensino de Ciências Aula 13

Metodologia do Ensino de Ciências Aula 13 Metodologia do Ensino de Ciências Aula 13 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano A Alimentação e os nutrientes 02/10/2017 Millene Crocciari: R.A. 201505064 Aline Zago: R.A. 201505002 Ana Júlia Moro: R.A.

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO

A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO PRINCIPAIS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM OS SERES VIVOS Carbono CHONPS Compõe as principais cadeias das moléculas orgânicas (lipídios, carboidratos e proteínas) presentes em nosso

Leia mais

Biologia Molecular - I. Prof. Fernando Belan - Classe A

Biologia Molecular - I. Prof. Fernando Belan - Classe A Biologia Molecular - I Prof. Fernando Belan - Classe A Introdução CHONPS Carbono, Hidrogênio, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo e Enxofre. Moléculas Orgânicas > Proteínas e Ácidos Nucleicos; Carboidratos,

Leia mais

Monossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O

Monossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O Carboidratos formados por C, H, O Bioquímica Profa. Janara Glicídios, glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos 1 2 Monossacarídeos

Leia mais

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são

Leia mais

TÍTULO: O SISTEMA MOTOR DURAÇÃO: 30 NÍVEL: 4-8, 9-12 DISCIPLINAS: BIOLOGIA, CIÊNCIAS, ANATOMIA. CRÉDITOS: Mônica Fuhrken, professora universitária

TÍTULO: O SISTEMA MOTOR DURAÇÃO: 30 NÍVEL: 4-8, 9-12 DISCIPLINAS: BIOLOGIA, CIÊNCIAS, ANATOMIA. CRÉDITOS: Mônica Fuhrken, professora universitária TÍTULO: O SISTEMA MOTOR DURAÇÃO: 30 NÍVEL: 4-8, 9-12 DISCIPLINAS: BIOLOGIA, CIÊNCIAS, ANATOMIA CRÉDITOS: Mônica Fuhrken, professora universitária DESCRIÇÃO Músculos, ossos, articulações e tendões trabalham

Leia mais

DIGESTÃO É UMPROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO

DIGESTÃO É UMPROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO OS NUTRIENTES TODA A SUBSTANCIA PRESENTE NA ALIMENTAÇÃO QUE PODE SER APROVEITADA PELO ORGANISMO HUMANO E DE OUTROS ANIMAIS PARA A MANUTENÇÃO DE SUAS ATIVIDADES É DENOMINADA NUTRIENTES. DIGESTÃO É UMPROCESSO

Leia mais

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Biomecânica I Para se realizar um movimento são acionados diversos músculos, ligamentos e articulações do corpo. Os músculos fornecem força, os ligamentos desempenham funções

Leia mais

Água, Sais e Carboidratos

Água, Sais e Carboidratos Água, Sais e Carboidratos A Bioquímica estuda as reações químicas dos organismos vivos e tem revelado inúmeras substancias presentes nas células e em outras que ela participa. A bioquímica estuda as moléculas

Leia mais

1. Como você acha que é um músculo? Desenhe.

1. Como você acha que é um músculo? Desenhe. TÍTULO: O SISTEMA MOTOR DURAÇÃO: 30 NÍVEL: 4-8, 9-12 DISCIPLINAS: BIOLOGIA, CIÊNCIAS, ANATOMIA CRÉDITOS: Mônica Fuhrken, professora universitária DESCRIÇÃO Músculos, ossos, articulações e tendões trabalham

Leia mais

BIOQUÍMICA GERAL. Prof. Dr. Franciscleudo B. Costa UATA/CCTA/UFCG. Aula 10 Metabolismo Geral FUNÇÕES ESPECÍFICAS. Definição

BIOQUÍMICA GERAL. Prof. Dr. Franciscleudo B. Costa UATA/CCTA/UFCG. Aula 10 Metabolismo Geral FUNÇÕES ESPECÍFICAS. Definição Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Tecnologia de Alimentos BIOQUÍMICA GERAL Campus de Pombal Pombal - PB Definição Funções específicas

Leia mais

2º trimestre Biologia Sala de estudos Data: Agosto/2015 Ensino Médio 1º ano classe: Profª Elisete Nome: nº

2º trimestre Biologia Sala de estudos Data: Agosto/2015 Ensino Médio 1º ano classe: Profª Elisete Nome: nº 2º trimestre Biologia Sala de estudos Data: Agosto/2015 Ensino Médio 1º ano classe: Profª Elisete Nome: nº Valor: 10 Nota:.. Conteúdo: A química da vida 1) A principal substância INORGÂNICA que encontramos

Leia mais

Biomecânica Ocupacional

Biomecânica Ocupacional Biomecânica Ocupacional Profa. Franciane Falcão 1 Biomecânica Ocupacional A biomecânica utiliza leis da física e conceitos de engenharia para descrever movimentos realizados por vários segmentos corpóreos

Leia mais

EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO

EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO Conforto térmico conforto térmico de um ambiente pode ser definido como a sensação de bem-estar experimentada por uma e/ou pela maioria das pessoas. Está relacionada

Leia mais

MAMÍFEROS. 15 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti

MAMÍFEROS. 15 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti MAMÍFEROS Capítulo 15 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MAMÍFEROS Aquáticos: Habitat: Mamíferos podem ser terrestres: Único mamífero que voa: Pelos Estratificada

Leia mais

A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação

A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação NUTRIÇÃO ESPORTIVA A nutrição esportiva visa aplicar os conhecimentos de nutrição, bioquímica e fisiologia na atividade física e no esporte. A otimização da recuperação pós-treino, melhora do desempenho

Leia mais

MACRONUTRIENTES INTRODUÇÃO

MACRONUTRIENTES INTRODUÇÃO MACRONUTRIENTES I INTRODUÇÃO Dos elementos químicos encontrados na natureza, quatro são encontrados com maior frequência na composição química dos seres vivos. Esses elementos são o carbono (C), o oxigênio

Leia mais

ERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho

ERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho ERGONOMIA Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho CONCEITO DE ERGONOMIA ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMOS (Leis) ERGONOMIA É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento

Leia mais

Fisiologia do Exercício

Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas

Leia mais

Equilíbrio térmico durante o exercício

Equilíbrio térmico durante o exercício Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -

Leia mais

30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas

30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia

Leia mais

MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico

MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico Ficha técnica MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico REGISTRO: Isento de registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287244 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ano: 2º Ensino Médio Professora: Flávia Lage Atividades para Estudos Autônomos Data: 3 / 4 / 2019 Aluno(a): Nº: Turma: Querido(a) aluno(a), Os assuntos trabalhados

Leia mais

A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais

A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais 1 2 A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais minerais e pelas substâncias orgânicas como proteínas,

Leia mais

1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO

1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO 1 BOLETIM TÉCNICO N.01 ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO A Ergonomia é a adaptação do trabalho as características psicofisiológicas do trabalhador. São problemas comuns de Ergonomia: 1. Mobiliário administrativo

Leia mais

Água A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra,

Água A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra, A Química da Vida Água A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra, onde cobre grande parte de sua superfície

Leia mais

Bioquímica Prof. Thiago

Bioquímica Prof. Thiago Bioquímica Prof. Thiago Glicídios, Carboidratos formados por C, H, O glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3 grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos Monossacarídeos

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA GLICÓLISE Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Glicose e glicólise Via Ebden-Meyerhof ou Glicólise A glicólise,

Leia mais

25/05/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke

25/05/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke Pode ser definida como o conjunto de processos que vão da ingestão do alimento, sua digestão, até sua assimilação pelas células. Os tipos

Leia mais

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai

Leia mais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Uma das evidências da evolução biológica e da ancestralidade comum dos seres vivos é que todas as formas de vida possuem composição química semelhante.

Leia mais

Fisiologia Humana Prof. Leonardo F. Stahnke

Fisiologia Humana Prof. Leonardo F. Stahnke Fisiologia Humana Prof. Leonardo F. Stahnke APP: Human Body APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos 1 Pode ser definida como o conjunto de processos que vão da ingestão do alimento até sua assimilação

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2018 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html 2 1 Introdução 3 Introdução 4 2 Introdução 5 Ergonomia Disciplina

Leia mais

NUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2

NUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES NUTRIENTES SÃO SUBSTÂNCIAS QUE ESTÃO INSERIDAS NOS ALIMENTOS E POSSUEM FUNÇÕES VARIADAS NO ORGANISMO. PODEM SER ENCONTRADOS EM DIFERENTES ALIMENTOS, POR

Leia mais

Termo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA

Termo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA Termo ergonomia Ergonomia Palavra de origem grega Ergo Trabalho LILIANE GRAÇA SANTANA CEREST-ES Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA É o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas

Leia mais

21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo

21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e

Leia mais

Módulo interação com o Ambiente - Sentidos I: sentidos somáticos: dor, temperatura, tato

Módulo interação com o Ambiente - Sentidos I: sentidos somáticos: dor, temperatura, tato ACH 4106 - Biologia do Corpo Humano Módulo interação com o Ambiente - Sentidos I: sentidos somáticos: dor, temperatura, tato Profa Dra Patricia Targon Campana 2016 Sentidos Especiais: olfato, gustação,

Leia mais

BIOENERGÉTICA. Equipe de Biologia Leonardo da Vinci

BIOENERGÉTICA. Equipe de Biologia Leonardo da Vinci BIOENERGÉTICA Equipe de Biologia Leonardo da Vinci Conceito METABOLISMO ENERGÉTICO Conjunto de reações metabólicas (catabolismo + anabolismo) envolvidas nos processos de transformação de energia. Energia

Leia mais

Histologia. Professora Deborah

Histologia. Professora Deborah Histologia Professora Deborah Histologia Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos É um conjunto de células que

Leia mais

Trabalho de Recuperação 1º SEMESTRE

Trabalho de Recuperação 1º SEMESTRE Curso: ENSINO FUNDAMENTAL 2 Trabalho de Recuperação 1º SEMESTRE Foco, Força e Fé Turma: 9º Ano Data: / /2019 Valor: 12,0 Nota: Disciplina: BIOLOGIA Professor(a) NIZE G.CHAGAS PAVINATO Nome do Aluno(a):

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

Substratos Energéticos Para Exercício Físico

Substratos Energéticos Para Exercício Físico Substratos Energéticos Para Exercício Físico INTRODUÇÃO A especificidade metabólica do exercício (e do treino) é baseada na compreensão da produção de energia (e da sua utilização) pelos sistemas energéticos

Leia mais

MAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol

MAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas

Leia mais

Equilíbrio térmico durante o exercício

Equilíbrio térmico durante o exercício Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -

Leia mais

Pr P o r f o a f Al A essan a d n r d a r a B ar a o r n o e n

Pr P o r f o a f Al A essan a d n r d a r a B ar a o r n o e n Profa Alessandra Barone www.profbio.com.br Metabolismo Conjunto de reações realizadas a partir da transformação de substâncias com a finalidade de suprimento de energia, renovação de moléculas e manutenção

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF QUAIS SÃO OS PROCESSOS METABÓLICOS QUE LIBERAM ENERGIA DO ALIMENTO DENTRO DAS CÉLULAS HUMANAS? ONDE, NAS CÉLULAS

Leia mais

Metabolismo energético das células

Metabolismo energético das células Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina

Leia mais

ANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR. Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências

ANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR. Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências ANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências INTRODUÇÃO Nosso corpo possui dois sistemas responsáveis pelos movimentos: o sistema esquelético, composto por 206 ossos, que da

Leia mais

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE

Leia mais

28/10/2016.

28/10/2016. alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam

Leia mais

CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO

CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO CEUNSP_ Curso: ARQUITETURA E URBANISMO Disciplina CONFORTO AMBIENTAL I _ Prof. Arq. Elizabeth Correia Aula 4 _ POSTO DE TRABALHO. Salto, 08/03/2017. O critério estabelecido para o enfoque ergonômico no

Leia mais

Introdução ao Metabolismo Celular Nutrição

Introdução ao Metabolismo Celular Nutrição Introdução ao Metabolismo Celular Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto MAR/2011 Energética básicab Energia é a capacidade de realizar trabalho, que ocorre quando uma força age sobre

Leia mais

Prof.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti

Prof.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Prof.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Fisiologia do Exercício estuda como as estruturas e funções do exercício são alteradas quando somos expostos a exercícios agudos ou

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 6 (17/03/2014)

CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 6 (17/03/2014) Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 17.03.2014 CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 6 (17/03/2014) Ergonomia Organismo Humano Função Neuromuscular Profª Claudete Gebara J. Callegaro

Leia mais

Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes

Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição

Leia mais

Obtenção de nutrientes pelos seres vivos

Obtenção de nutrientes pelos seres vivos Professora Priscila F Binatto Setembro/ 2016 ENERGIA Obtenção de nutrientes pelos seres vivos Autótrofos Realização de fotossíntese Heterótrofos Obtenção da glicose pronta a partir de outra fonte RESPIRAÇÃO

Leia mais

OS TECIDOS PROF LUIS BRUNO

OS TECIDOS PROF LUIS BRUNO OS TECIDOS PROF.: LUIS BRUNO HISTOLOGIA E TECIDOS Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos, é um conjunto de células

Leia mais

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó Biologia Identidade dos Seres Vivos Prof.ª Daniele Duó Fisiologia do Sistema Respiratório Pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou conjunto de reações químicas

Leia mais

Metabolismo muscular. Sarcômero: a unidade funcional do músculo Músculo cardíaco de rato. Músculo esquelético de camundongo

Metabolismo muscular. Sarcômero: a unidade funcional do músculo Músculo cardíaco de rato. Músculo esquelético de camundongo Metabolismo muscular Sarcômero: a unidade funcional do músculo Músculo cardíaco de rato Músculo esquelético de camundongo Tipos de fibras musculares: Músculo liso: este tipo contrai em resposta a impulsos

Leia mais

ERGONOMIA ERGON= TRABALHO NOMOS= LEGISLACAO

ERGONOMIA ERGON= TRABALHO NOMOS= LEGISLACAO ERGONOMIA ERGON= TRABALHO NOMOS= LEGISLACAO Conjunto dos conhecimentos científicos relativos ao homem e necessário a concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 1 Ventilação e metabolismo energético Equivalente ventilatório de oxigênio: Relação entre volume de ar ventilado (VaV) e a quantidade de oxigênio consumida pelos tecidos (VO2) indica

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras

Leia mais