Aspectos Institucionais de la Regulação: a experiência da América Latina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aspectos Institucionais de la Regulação: a experiência da América Latina"

Transcrição

1 PRO-REG/IBI PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM REGULAÇÃO Aspectos Institucionais de la Regulação: a experiência da América Latina Pedro Farias Especialista Lider em Modernização do Estado Banco Interamericano de Desenvolvimento Sebastian Lopez Azumendi Consultor em Governo e Regulação Banco Mundial Washington, DC 31 de março de 2011

2 Estructura de la presentación: 1 Evolução da Regulação 2 Determinantes Institucionales 3 Experiência Internacional e Perspectivas Países OCDE Países da América Latina Brasil

3 Regulação: origem e evolução Início do século XX: combate às imperfeições do mercado (EUA). Crescimento e difusão das independent agencies (busca de estabilidade de regras). Anos 80: privatizações e deregulation. Anos 90: ênfase na qualidade e efetividade da regulação; modelo de agências independentes chega aos países emergentes; criação das primeiras agências reguladoras no Brasil.

4 Evolução: a experiência recente Séc. XXI: política regulatória como tema de governança (organizações e instrumentos para a qualidade regulatória). A Nova Agenda: efeitos da crise Financeira (movimento pendular); Regulação Global?; proridades da Administração Obama (Open Govmt, retrospective analysis ).

5 A Difusão dos Reguladores : Europa e América Latina. Não há distinções significativas no ritmo de difusão dos órgãos reguladores entre Europa e AL. (Faur and Jordana, University of Manchester)

6 DETERMINANTES INSTITUCIONAIS DA REGULAÇÃO Esquemasde delegação administrativa Autonomia Supervisión Coordinação ServiçoPúblico Transparência Ferramentas 2.0 Responsablização AUTONOMI A/ DELEGAÇÃO ADMINISTR AÇÃO PÚBLICA Dinâmica dos procesos de reforma regulatoria. Contexto politico:papéis e pesos relativos dos atores. LIDERANÇA POLÍTICA E DIFERENTES ATORES MODELOS DE PRESTAÇÃ O DE SERVIÇOS Modalidades Gestãopúblicaprivada e mista Incentivos

7 A Institucionalidade da Regulação: construindo o modelo institucional de cada país Onde alocar competências? Como exercê las? Formulação versus implementação de políticas: solução de consenso ou simplificação? Quem responde às perguntas básicas: O que? Quanto? Como regular?

8 Os Diferentes Modelos Eterno Dilema: como equilibrar Autonomia, Responsabilização e Desempenho. Poder Ministerial: exercício discricionário ou controlado. Agências Autônomas: diferentes graus e formas da autonomia e prestação de contas (Congresso, Executivo, sociedade civil). Neo Zelandês: normas gerais para concorrência e direitos de consumidores aplicadas pela Commerce Comisssion; ausência de reguladores setoriais; forte papel do Judiciário.

9 Agências Autônomas O modelo da Agência Autônoma busca construir um equilíbrio estável entre diferentes agentes, mas não é imune às disfunções e doenças institucionais. Visões do funcionamento do Mercado Regulado Agentes Políticos Agências Reguladoras PRODUTOR CONSUMIDOR Burocracia Técnica Agentes Econômicos AGÊNCIA

10 Desenho Institucional: doenças e remédios Doenças: ingerência política; captura econômica. insulamento burocrático; Remédios: mandatos fixos; aprovação de Diretores pelo Congresso; forte accountability; audiências públicas; processo decisório colegiado.

11 A busca do modelo ideal: indo além do mainstream (onde fica o interesse público na disputa técnico x político) Modelo Institucional é meio, e não fim. Objetivo: regulação de qualidade. Requisitos: processo decisório autônomo; transparência; accountability; desempenho. Contexto Institucional: cultura política; papel do Congresso e do Judiciário; tradição administrativa burocrática; capacidade intitucional.

12 A Experiência Internacional: Regulación en países OCDE: Consenso sobre os beneficios e riscos da regulação e sobre a importância da institucionalidade regulatória. Movimento pendular em relação ao conteúdo/alcance da regulação. O Governo ou a gestão regulatória como segunda fase de reformas. Regulacão integrada ao proceso de tomada de decisões públicas. Análises de impacto regulatório como ferramenta de elaboração regulatória.

13 Tendencias: Efeitos da crise sobre a Regulação: mais regulação financeira; smart regulation na infra estrutura; mais articulação e coordenação entre reguladores e formuladores de políticas. Demandas por regulação internacional (finanças, meio ambiente, transporte internacional). Valorização crescente da transparência.

14 Tendências (cont.) Aperfeiçoamento das ferramentas de análise regulatória (i.e. custo beneficio); consideração de valores não quantificáveis (ej.: equidade, dignidade, impacto distributivo). Pressão por redução de encargos administrativos (exemplo: UE). Consolidação da melhora regulatória como área de política pública institucional.

15 América Latina: progresos y desafios Aceleração do processo de 1991 a Setores financeiro e de telecomunicações na vanguarda do processo. Desafio da extensão a outros setores (ex: saúde). Maiores progresos em países que acompanharam reformas de mercado (ainda que hajam casos de regulação do setor público empresarial). Mexico, Brasil e Peru como os grandes reformadores. Tendêcia a adaptar a regulação aos contextos nacionais.

16 MEXICO - Reguladores federais e locais - Grande diversidade de regimes regulatórios -Prestadores públicos e privados de serviços de infra-estrutura - Único país da região com una agêcia responsável pela melhoria das regulacoes (COFEMER) MAPA DA REGULAÇÃO NA AL CHILE - "Outsider" na região - Reguladores nacionais de água, setor financeiro, gás e eletricidade (Superintendências) - Gestão de Desempenho aplicada às superintendências - Não existem procedimentos para a melhoria da regulação - Debate sobre o "agenciamento" COLOMBIA - Reguladores federais e locais - Conselho Diretores composto por responsáveis políticos e técnicos - Superintendência de Serviços Públicos, responsável pelo monitoramento da qualidade do serviço - Casos exitosos de regulação as empresas públicas - Até agora não existem procedimentos para a melhoria da regulação BRASIL - Reguladores federais e locais - Desenho institucional das agencias autônomas - País com o maior número de agências reguladoras - Primeiros passos para a melhoria sistemática da regulação (PRO- REG)

17 Contribuições do modelo de agência reguladora autônoma na América Latina: Impacto positivo sobre o desempenho setorial, mesmo nos casos das empresas públicas (Andres e Azumendi, 2008): fatores comprovados. Existência de uma agência; Qualidade institucional da agência; Experiência da agência. O modelo de agência reguladora proporciona maiores benefícios em termos de transparência e qualidade burocrática vis à vis o modelo ministerial (Serebrisky e Azumendi, 2009) nas seguintes áreas: Altos níveis de autonomia orçamentária; Flexibilidade na contratação de pessoal; Espaço para a consulta com prestadores de serviços e usuários. Paradoxalmente, a autonomia não apresenta uma tendência positiva tão clara como as demais variáveis (transparência, accountability e qualidade burocrática). Em alguns aspectos, os ministérios e agências se encontram na mesma situação.

18 Um exemplo de aplicação da metodologia no setor aeroportuário (2009) Qualidade burocrática Transparência IRA Non IRA IRAs Non IRAs 0 Managers with Administrative graduate degrees staff with college degrees Technical staff with graduate degrees Publication of vacancies 0 Consultation in tariffs Effects of Publication of consultations decisions Record of Board meetings Publication of vacancies Autonomia IRA Non IRA Accountability IRA Non- IRA 0 Effects of public consultations Evaluation of personnel Accountability instrument Publication of accountability instrument

19 Posição dos países segundo o índice aplicado aos reguladores do sector aeroportuário (2009): Autonomy of Decision-Making T1 PERÚ COLOMBIA ECUADOR T2 BRAZIL BAHAMAS EL SALVADOR GUATEMALA BOLIVIA PANAMÁ ARGENTINA COSTA RICA REPÚBLICA DOMINICANA CHILE T1 PERÚ EL SALVADOR BOLIVIA T2 REPÚBLICA DOMINICANA COLOMBIA BRAZIL ECUADOR CHILE BAHAMAS ARGENTINA GUATEMALA COSTA RICA Index (0-1) Index (0-1) PANAMÁ Bureaucratic Quality Source: LAC Airports Regulatory Governance Database, The World Bank, Source: LAC Airports Regulatory Governance Database, The World Bank, Transparency T1 BRAZIL PERÚ COSTA RICA ECUADOR T2 BOLIVIA REPÚBLICA DOMINICANA GUATEMALA CHILE ARGENTINA PANAMÁ COLOMBIA BAHAMAS EL SALVADOR T1 PERÚ REPÚBLICA DOMINICANA BRAZIL ECUADOR T2 BOLIVIA COLOMBIA PANAMÁ CHILE GUATEMALA BAHAMAS EL SALVADOR COSTA RICA Index (0-1) Index (0-1) ARGENTINA Accountability Source: LAC Airports Regulatory Governance Database, The World Bank, Source: LAC Airports Regulatory Governance Database, The World Bank, Nota: a posição dos países nos índices de nenhuma maneira reflete os níveis reais de eficácia.

20 HN - ERSAPS TT - RIC BZ - AGR BZ - AGENERSA BZ - AGERSA CR - ERSAPS CH - SSS BZ - ARSAL BZ - AMAE BZ - AGERGS PA - ASEP BZ - ARSAM BZ - ADASA BZ - AGESC BZ - ARCE AR - ERSAC PY - ERSSAN BA - FTC AR - ERSPyOC AR - ERSACT Index (0-1) CO - CRA BZ - ATR BZ - ARSAE BZ - AGER AR - ENRESS Brasil no contexto da LA Water Regulatory Governance Index (3) Source: LAC Water Regulatory Governance Database, The World Bank, Nota: la ubicación de los países en los indexes de ningún modo refleja niveles reales de efectividad.

21 Reforma Regulatória: os desafios na América Latina Importância das reformas setoriales na consolidação da regulação. Contextualizar a experiência internacional. Relevância de conceitualizar a regulação tanto do ponto de vista legal como político. Superar os gargalos de capacidade institucional do Estado. Extensão da regulação a outras áreas diferentes da regulação econômica (exemplo: saúde).

22 Desafios para AL (cont.) Fortalecimento da autonomia decisória. Introduzir considerações de impacto regulatorio e referentes a custos da ausência de regulação. Consolidar credibilidade como maior patrimônio.

23 Considerações para o Brasil Sociedade civil: cidadãos como agentes da melhoria regulatória ( construir capital social para gerar demanda permanente ). Envolver o Congresso e o Poder Judiciário no debate. Considerar todas as dimensões da qualidade da regulação. Objetivos: atração de investimentos e desregulamentação dos emprendimentos produtivos para aumentar a competitividade.

24 Brasil (cont.) Agências Reguladoras como fontes de inovação e liderança na administração pública (ex: compras e contratos de gestão). Gestão de RH deve buscar novos paradigmas (recrutamento, terceirização, capacitação). Consolidar mecanismos de coordenação entre formuladores de políticas e reguladores ( vetores de mudança são os formuladores de políticas, não os reguladores). Fortalecimento do monitoramento e da avaliação ex post: aperfeiçoamento de indicadores de qualidade da regulação (como afeta a economia real?) e de desempenho das agências.

25

Aspectos Institucionais e Tendências da Regulação

Aspectos Institucionais e Tendências da Regulação PRO-REG/IBI PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM REGULAÇÃO Aspectos Institucionais e Tendências da Regulação Pedro Farias Especialista Lider em Modernização do Estado Banco Interamericano de Desenvolvimento Sebastian

Leia mais

ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO DE SANEAMENTO. Professor Catedrático, Universidade de Lisboa

ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO DE SANEAMENTO. Professor Catedrático, Universidade de Lisboa ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO DESAFIOS E OPORTUNIDADES DA REGULAÇÃO DO SETOR 1 DE SANEAMENTO Professor Catedrático, Universidade de Lisboa www.ruicunhamarques.com rui.marques@técnico.ulisboa.pt

Leia mais

A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado

A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado Fundação - Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR - 8 de abril de 1999. Entidade - Direito Privado -

Leia mais

APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL

APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:

Leia mais

Formatos institucionais das agências Agencificação no mundo e no Brasil

Formatos institucionais das agências Agencificação no mundo e no Brasil Formatos institucionais das agências Agencificação no mundo e no Brasil Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro MODELO DE AGÊNCIAS REGULADORAS

Leia mais

Lições das Reformas Previdenciárias na América Latina: O caso do Chile (2008)

Lições das Reformas Previdenciárias na América Latina: O caso do Chile (2008) SEMINÁRIO INTERNACIONAL: EXPERIÊNCIAS NA PREVIDÊNCIA SOCIAL Lições das Reformas Previdenciárias na América Latina: O caso do Chile (2008) Alberto Arenas de Mesa Assessor Regional CEPAL Câmara dos Deputados,

Leia mais

Os desafios para a Melhoria da Qualidade Regulatória no País

Os desafios para a Melhoria da Qualidade Regulatória no País Os desafios para a Melhoria da Qualidade Regulatória no País Jadir Dias Proença Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação PRO-REG Maio de 2014 SUMÁRIO 1. Regulação

Leia mais

Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais. Alketa Peci EBAPE/FGV

Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais. Alketa Peci EBAPE/FGV Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais Alketa Peci EBAPE/FGV alketa.peci@fgv.br INDICE Burocracia/Mercado/Rede como modelos ideais Administração Pública As fontes de

Leia mais

C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE

C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE - 13 - Anexo C C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE Introdução 39. A finalidade deste documento é informar aos Órgãos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

Leia mais

Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica

Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica Salvador-BA Abril de 2010 José Mário Abdo Sócio XIV Reunião Anual Iberoamericana de Reguladores de Energia Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica Sumário I. Objetivo

Leia mais

Outline da carta de Madri de 1998

Outline da carta de Madri de 1998 CLAD - Conselho Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento Outline da carta de Madri de 1998 Este outline foi preparado por Luiz Carlos Bresser- Pereira em 23.2.98 para servir de base para

Leia mais

UM ESTUDO COMPARATIVO DOS USO DO MINITAB, SPSS E

UM ESTUDO COMPARATIVO DOS USO DO MINITAB, SPSS E 1 UM ESTUDO COMPARATIVO DOS USO DO MINITAB, SPSS E XL-STAT EM BASE AO ANALISE DE INDICADORES DE GOVERNANÇA E CORRUPÇÃO DA AMÉRICA LATINA Dione Fagundes Nunes Gomes PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.

Leia mais

V SEMINÁRIO DE INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA E VI WORKSHOP DE TRABALHO PAEC OEA-GCUB Brasília 17 a 19 de maio de 2017

V SEMINÁRIO DE INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA E VI WORKSHOP DE TRABALHO PAEC OEA-GCUB Brasília 17 a 19 de maio de 2017 V SEMINÁRIO DE INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA E VI WORKSHOP DE TRABALHO PAEC OEA-GCUB 2017 FORMAÇÃO DE MESTRES E DOUTORES COMO VETOR PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DAS AMÉRICAS Brasília 17 a 19 de

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Governança Regulatória; Mobilidade Urbana.

PALAVRAS-CHAVE: Governança Regulatória; Mobilidade Urbana. TEMA Nº 3 Governança Regulatória da Mobilidade Urbana RESUMO O objetivo desse artigo é analisar a regulação do serviço de transporte público coletivo por ônibus municipal e intermunicipal nas regiões metropolitanas

Leia mais

Integração regional Fundamentos

Integração regional Fundamentos Integração regional Fundamentos Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência

Leia mais

3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência

3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência 3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência Antônio Fonseca Subprocurador Geral da República Coordenador da 3ª CCR Consumidor & Ordem Econômica Federação das Indústrias

Leia mais

PIFCSS. O conhecimento é maior quando é compartilhado. Visão

PIFCSS. O conhecimento é maior quando é compartilhado. Visão O conhecimento é maior quando é compartilhado Missão Fortalecer a Cooperação Sul-Sul e Triangular no marco ibero-americano, promovendo os seus valores e princípios, para que contribua de forma eficaz ao

Leia mais

PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO

PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO O QUE É O PIFCSS? O Programa Ibero-americano para o fortalecimento da Cooperação

Leia mais

Um Estudo Comparativo dos Indicadores de Governança e Corrupção da. OECD e países da América Latina SUSAN DE FARIA

Um Estudo Comparativo dos Indicadores de Governança e Corrupção da. OECD e países da América Latina SUSAN DE FARIA Um Estudo Comparativo dos Indicadores de Governança e Corrupção da OECD e países da América Latina SUSAN DE FARIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração

Leia mais

Oescore referente à média de liberdade

Oescore referente à média de liberdade Capítulo 5 Liberdade Econômica nas Cinco Regiões James M. Roberts e Anthony B. Kim Oescore referente à média de liberdade econômica global é de 60,3, de acordo com o levantamento do nosso Índice de 2008.

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 Tema 4.3 da agenda provisória

Leia mais

Floriano de Azevedo Marques Neto 1

Floriano de Azevedo Marques Neto 1 Floriano de Azevedo Marques Neto 1 PASSADO E PRESENTE DA REGULAÇÃO O PROBLEMA TERMINOLÓGICO: DELIMITAÇÃO DO CONCEITO DE REGULAÇÃO REGULAÇÃO COMO NORMATIZAÇÃO REGULAÇÃO COMO INTERVENÇÃO REGULAÇÃO COMO EQUILÍBRIO

Leia mais

O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos

O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos SEGIB Criação: 1994 Definição e objetivo: A SEGIB é o órgão permanente de apoio institucional, técnico e administrativo à Conferência Ibero-Americana e tem

Leia mais

I Seminário Latino-Americano sobre Experiências Exitosas em Regulação Brasília 29 de Fevereiro de Objetivos do Seminário:

I Seminário Latino-Americano sobre Experiências Exitosas em Regulação Brasília 29 de Fevereiro de Objetivos do Seminário: Objetivos do Seminário: Fortalecer o entendimento a respeito da criação da LATIN-REG, rede latinoamericana de melhoria regulatória e competitividade; Realizar intercâmbio de boas práticas em regulação

Leia mais

Sistemas Universais e Cobertura Universal: inovação e desafios

Sistemas Universais e Cobertura Universal: inovação e desafios Sistemas Universais e Cobertura Universal: inovação e desafios I Fórum Internacional sobre Cobertura e Sistemas Universais em Saúde Brasil/Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde UNASUR

Leia mais

ATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

ATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Linha Temática A A CONSOLIDAÇÃO DA PAZ, DA CONFIANÇA, DA SEGURANÇA E DA COOPERAÇÃO NAS AMÉRICAS Subtema I Desenvolver Mecanismos para Fortalecer a Paz, a Segurança e a Cooperação no Hemisfério Equador

Leia mais

Governança pública, controle de riscos, compliance e o TCU. André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU

Governança pública, controle de riscos, compliance e o TCU. André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU Governança pública, controle de riscos, compliance e o TCU André Jacintho dos Santos Auditor Federal de Controle Externo - TCU Atuação do Tribunal de Contas da União - TCU É o órgão de controle externo

Leia mais

Audiência Pública conjunta. Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor. Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz

Audiência Pública conjunta. Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor. Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz Audiência Pública conjunta Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz 1 Estabelece um cronograma para a portabilidade da conta de

Leia mais

ERRATA EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA ANVISA 2018

ERRATA EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA ANVISA 2018 ERRATA EDITAL 182.1.2018 PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA ANVISA 2018 Onde se lê: DAS VAGAS: Serão 08 (oito) vagas para as disciplinas eletivas do programa. Leia-se: DAS VAGAS: Serão

Leia mais

Sumário Parte I ComPreensão dos Fundamentos do estado, das Formas e das Funções do Governo, 9 1 estado, Governo e sociedade, 11

Sumário Parte I ComPreensão dos Fundamentos do estado, das Formas e das Funções do Governo, 9 1 estado, Governo e sociedade, 11 Sumário Abreviaturas, xv Prefácio à 7 a Edição, xix Prefácio à 6 a Edição, xxi Prefácio à 5 a Edição, xxiii Prefácio à 4 a Edição, xxv Prefácio à 3 a Edição, xxix Prefácio à 2 a Edição, xxxiii Prefácio

Leia mais

Lei nº , de 5 de janeiro de 2007

Lei nº , de 5 de janeiro de 2007 Legislação relevante Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Competência para prestação de serviços

Leia mais

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira

Leia mais

ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO

ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br Brasília, 19 de Agosto 2015

Leia mais

152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de junho de 2013 ORIGINAL: INGLÊS RESOLUÇÃO CE152.R17 CONTRIBUIÇÕES FIXAS

Leia mais

Agências Reguladoras Estaduais: Análise de Impactos Setoriais e de Experiências de Sucesso

Agências Reguladoras Estaduais: Análise de Impactos Setoriais e de Experiências de Sucesso Agências Reguladoras Estaduais: Análise de Impactos Setoriais e de Experiências de Sucesso VI Congresso Brasileiro de Regulação Enrique Saravia Alketa Peci Juliana Figale Rio de Janeiro, 20 de maio de

Leia mais

Programação. Entrega do Prêmio Mérito Consad de Gestão Pública

Programação. Entrega do Prêmio Mérito Consad de Gestão Pública Horário Dia 5 de julho de 2017 14h30 Solenidade de abertura Auditório Master 15h30 Entrega do Prêmio Mérito Consad de Gestão Pública 16 horas Conferência magna Gestão dos serviços públicos: o protagonismo

Leia mais

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação

Leia mais

Panorama da Regulação de Resíduos Sólidos no Brasil. Workshop Desafios para o Desenvolvimento: Infraestrutura Sustentável Água e Saneamento

Panorama da Regulação de Resíduos Sólidos no Brasil. Workshop Desafios para o Desenvolvimento: Infraestrutura Sustentável Água e Saneamento Panorama da Regulação de Resíduos Sólidos no Brasil Workshop Desafios para o Desenvolvimento: Infraestrutura Sustentável Água e Saneamento Grupo Técnico de Regulação de Serviços de Limpeza Urbana e Manejo

Leia mais

SMART GRID FORUM/2013

SMART GRID FORUM/2013 SMART GRID FORUM/2013 Smart Grid na América Latina O Desafio da Regulação Fernando Damonte 1 Agenda 1. Situação na América Latina e Caribe 2. Terceira Revolução Industrial 3. Regulação das Redes Inteligentes

Leia mais

Ética, Transparência e Independência

Ética, Transparência e Independência IV Conferência Anual da RELOP Ética, Transparência e Independência Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor da ANEEL Brasília DF Junho de 2011 A Comissão de Ética da ANEEL Evolução Histórica Constituição Federal

Leia mais

15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador

15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR-GERAL 15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador RIO DE JANEIRO-RJ, 23 de maio de 2018 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO Políticas

Leia mais

Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009

Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 BVS como estratégia de Cooperação Técnica em Rede Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 Fundamentos A informação científico-técnica é essencial para a

Leia mais

Renato Alencar Porto Brasília 23, de junho, de 2016

Renato Alencar Porto Brasília 23, de junho, de 2016 Desafios e Estratégias adotadas pela ANVISA para promover a convergência regulatória internacional e facilitar a inserção de produtos brasileiros em mercados de interesse. Renato Alencar Porto Brasília

Leia mais

CONSENSO DE MONTEVIDÉU

CONSENSO DE MONTEVIDÉU VIII CONFERÊNCIA IBEROAMERICANA DE MINISTROS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E REFORMA DO ESTADO (Montevidéu, Uruguai, 22 e 23 de junho de 2006) CONSENSO DE MONTEVIDÉU C L A D Código Iberoamericano de Bom Governo.

Leia mais

DISPONIBILIDADE DO DIAGNÓSTICO IN VITRO (IVD) EM PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA NOS PAISES LATINOAMERICANOS ANO 2012 Resultados preliminares

DISPONIBILIDADE DO DIAGNÓSTICO IN VITRO (IVD) EM PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA NOS PAISES LATINOAMERICANOS ANO 2012 Resultados preliminares DISPONIBILIDADE DO DIAGNÓSTICO IN VITRO (IVD) EM PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA NOS PAISES LATINOAMERICANOS ANO 2012 Resultados preliminares Brasília- 17-18 abril de 2012 METODOLOGIA E ESTRUTURA DO QUESTIONÁRIO

Leia mais

Gás Para Crescer Perspectivas para o Setor de Gás Natural. Camila Schoti Diretora de Energia 11 de setembro de 2017

Gás Para Crescer Perspectivas para o Setor de Gás Natural. Camila Schoti Diretora de Energia 11 de setembro de 2017 Gás Para Crescer Perspectivas para o Setor de Gás Natural Camila Schoti Diretora de Energia 11 de setembro de 2017 TWh Quem somos Fundada em agosto de 1984 53 Associadas (+ 500 unidades de consumo) Focada

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios

Leia mais

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas

Leia mais

II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander. Britaldo Soares

II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander. Britaldo Soares II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander Britaldo Soares São Paulo 23 de fevereiro de 2011 Visão geral do Grupo AES AES no Mundo... 13 distribuidoras: 78TWh 121 geradoras: 43GW Ativos no mundo

Leia mais

Novas Institucionalidades em Avaliação de Políticas Públicas

Novas Institucionalidades em Avaliação de Políticas Públicas Novas Institucionalidades em Avaliação de Políticas Públicas O Papel da Sociedade Civil Márcia Paterno Joppert Objetivos de Processos de Avaliação Apoiar os planos de vôo Melhorar a qualidade das decisões

Leia mais

Despesas de Proteção Ambiental do Governo Geral. Aspectos Institucionais Kristina Taboulchanas CEPAL Brasília

Despesas de Proteção Ambiental do Governo Geral. Aspectos Institucionais Kristina Taboulchanas CEPAL Brasília Despesas de Proteção Ambiental do Governo Geral Aspectos Institucionais Kristina Taboulchanas CEPAL Brasília Situação institucional na região As atuais estruturas e os arranjos institucionais não têm contribuído

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO: Agosto/2016. Mensuração da Digitalização e Resultados para a América Latina PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO

RELATÓRIO TÉCNICO: Agosto/2016. Mensuração da Digitalização e Resultados para a América Latina PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO: Agosto/2016 Mensuração da Digitalização e Resultados para a América Latina PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA

Leia mais

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da

Leia mais

II Encontro Paulista de Escolas de Governos Municipais. Palestra. Gestão Pública Contemporânea e o caso Brasileiro. Prof. Dr. Fernando S.

II Encontro Paulista de Escolas de Governos Municipais. Palestra. Gestão Pública Contemporânea e o caso Brasileiro. Prof. Dr. Fernando S. II Encontro Paulista de Escolas de Governos Municipais Palestra Gestão Pública Contemporânea e o caso Brasileiro Prof. Dr. Fernando S. COELHO Jundiaí, 27 de novembro de 2014 1 O que abordarei nesta exposição?

Leia mais

Liderança no contexto dos Sindicatos Patronais. ou Como promover o associativismo no Sindicato

Liderança no contexto dos Sindicatos Patronais. ou Como promover o associativismo no Sindicato Liderança no contexto dos Sindicatos Patronais ou Como promover o associativismo no Sindicato IDO - Países atendidos Colômbia Honduras El Salvador Guatemala Chile Brasil Angola Alemanha Mongólia Paquistão

Leia mais

Curso: Metodologias de Análise (AIR)

Curso: Metodologias de Análise (AIR) Curso: Metodologias de Análise (AIR) Data: 29 e 30 de junho e 1º de julho de 2016. Horário: 09h30 às 17h30. Local: Brasília - DF Instrutores: 1 - Jadir Dias Proença Especialista em Políticas Públicas e

Leia mais

Regulação e Desenvolvimento

Regulação e Desenvolvimento V Congresso Brasileiro de Regulação Regulação e Desenvolvimento Jerson Kelman Diretor-Geral Recife - PE 07 de maio / 2007 SPG O que o investidor pede em função da percepção de risco Razão para a diferença

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3 Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 9 Domínio da ortografia oficial... 15 Domínio

Leia mais

Palavras-chaves: Convenção sobre os Direitos das Criança, Leis de Infância e Adolescência na América Latina.

Palavras-chaves: Convenção sobre os Direitos das Criança, Leis de Infância e Adolescência na América Latina. VI Seminário Internacional, Direitos Humanos, Violência e Pobreza: a situação de crianças e adolescentes na América Latina - Universidade do Estado Rio de Janeiro Data: 19, 20 e 21 de outubro de 2016 Grupo

Leia mais

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Alex Sandro Feil Superintendente de Comunicação e Relações Institucionais Comissão Técnica de Apoio à AIR Brasília, 21/05/2018 Qualidade

Leia mais

Parte I Compreensão dos Fundamentos da Ciência Política, Estado, Governo e Administração Pública, 9

Parte I Compreensão dos Fundamentos da Ciência Política, Estado, Governo e Administração Pública, 9 Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I COMPREENSÃO DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA, ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

SUMÁRIO. Parte I COMPREENSÃO DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA, ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo Contemporâneo, 5 Democracia, Cidadania e Demandas

Leia mais

Apoio do BNDES às Exportações

Apoio do BNDES às Exportações Apoio do BNDES às Exportações ABINEE São Paulo outubro/2015 Classificação: Documento Ostensivo - Unidade Gestora AEX Objetivos Objetivos Apoiar a exportação de bens e serviços de alto valor agregado; Aumentar

Leia mais

2.3 Eficiência do Estado

2.3 Eficiência do Estado Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,

Leia mais

Regulação dos serviços de Saneamento Básico

Regulação dos serviços de Saneamento Básico Regulação dos serviços de Saneamento Básico José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados Workshop Departamento de Infraestrutura - FIESP São Paulo, 16 de setembro

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CESPE Prof. Marcelo Camacho

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CESPE Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CESPE Prof. Marcelo Camacho PROGRAMAÇÃO DAS AULAS TRE-PE ANALISTA JUDICIARIO AREA ADMINISTRATIVA AULA 1 1 As reformas administrativas e a redefinição do papel do Estado. 1.1 Reforma

Leia mais

VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO

VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO Viagens do Secretário-Geral Visita oficial à Espanha e participação no ciclo de conferências Iberoamérica: discursos claves, auspiciado pela

Leia mais

APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública

APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br São Paulo, 14 de Outubro 2015 PROGRAMA INSTITUIÇÕES DO

Leia mais

Inovação em Serviços Públicos

Inovação em Serviços Públicos Inovação em Serviços Públicos Introdução às Mudanças do Estado Mudanças recentes nas Organizações Anos 70/80 1. Fatores que exigem mudanças nas organizações Internacionalização da economia (concorrência

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS. ESPANHA COMO PLATAFORMA E DESTINO DE INVESTIMENTO.

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS. ESPANHA COMO PLATAFORMA E DESTINO DE INVESTIMENTO. INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS. ESPANHA COMO PLATAFORMA E DESTINO DE INVESTIMENTO. RIO DE JANEIRO, 29 DE SETEMBRO DE 2015. SÃO PAULO, 1 DE OUTUBRO DE 2015. ESPANHA COMO DESTINO DE INVESTIMENTO

Leia mais

O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro

O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro Vitor Santos Workshop Gesel - ERSE Lisboa,11 de novembro de 2016 Agenda 1. Um novo paradigma organizativo e tecnológico 2. Alterações nas organizações

Leia mais

MANUAL DE INSCRIÇÃO LINHA DE APOIO AO PATRIMÔNIO MUSEOLÓGICO EM SITUAÇÃO DE RISCO

MANUAL DE INSCRIÇÃO LINHA DE APOIO AO PATRIMÔNIO MUSEOLÓGICO EM SITUAÇÃO DE RISCO MANUAL DE INSCRIÇÃO LINHA DE APOIO AO PATRIMÔNIO MUSEOLÓGICO EM SITUAÇÃO DE RISCO O QUE É? As Bolsas Ibermuseus de Capacitação, da Linha de Ação Programa Apoio ao Patrimônio Museológico em Situação de

Leia mais

Sistemas de Responsabilidade Pública para Medir, Monitorar e Informar sobre Políticas Urbanas Sustentáveis na América Latina

Sistemas de Responsabilidade Pública para Medir, Monitorar e Informar sobre Políticas Urbanas Sustentáveis na América Latina Sistemas de Responsabilidade Pública para Medir, Monitorar e Informar sobre Políticas Urbanas Sustentáveis na América Latina Luciana Tuszel luciana.tuszel@onuhabitat.org 1. A AGENDA 2030 2. O PROJETO DO

Leia mais

REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS

REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS 9º CONGRESSO DE RODOVIAS E CONCESSÕES CBR&C JOISA DUTRA BRASILIA, 14 DE SETEMBRO DE 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Princípios da regulação do setor

Leia mais

Saúde e Crescimento Econômico na América Latina

Saúde e Crescimento Econômico na América Latina Saúde e Crescimento Econômico na América Latina Associações com o Informe sobre Investimento em Saúde e Crescimento Econômico André Medici - LCSHH Banco Mundial 1 2 Sumário Saúde e crescimento da economia

Leia mais

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O Estado É uma comunidade de homens fixada sobre um território com poder de mando, ação e coerção (ato de pressionar, induzir) constituída

Leia mais

ESTRUTURA E REGRAS DE FUNCIONAMENTO. Rede Ibero-Americana de Autoridades do Medicamento

ESTRUTURA E REGRAS DE FUNCIONAMENTO. Rede Ibero-Americana de Autoridades do Medicamento ESTRUTURA E REGRAS DE FUNCIONAMENTO Rede Ibero-Americana de Autoridades do Medicamento Data de Aprovação: El Salvador, 24 de outubro de 2014 ÍNDICE ESTRUTURA... 1 Autoridades do Medicamento dos Países

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA

CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA CRIAÇÃO DE VALOR POR MEIO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Apresentação IBGC 16 de janeiro de 2003 0 RB Esse material teve por finalidade subsidiar uma apresentação ao IBGC, não pretendendo representar uma visão

Leia mais

WEBINAR REDE REGIONAL DE CAMBIO CLIMÁTICO Y TOMADA DE DECISIONES

WEBINAR REDE REGIONAL DE CAMBIO CLIMÁTICO Y TOMADA DE DECISIONES WEBINAR REDE REGIONAL DE CAMBIO CLIMÁTICO Y TOMADA DE DECISIONES 28 de setembro de 2017 GVces Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas O GVces Centro de Estudos em Sustentabilidade

Leia mais

O QUE SÃO AS BOLSAS IBERMUSEUS DE CAPACITAÇÃO?

O QUE SÃO AS BOLSAS IBERMUSEUS DE CAPACITAÇÃO? O QUE SÃO AS BOLSAS IBERMUSEUS DE CAPACITAÇÃO? Convocatória anual do Programa Ibermuseus, as Bolsas Ibermuseus de Capacitação buscam fortalecer as competências e conhecimentos dos profissionais de museus,

Leia mais

Briefing Institu cional

Briefing Institu cional Briefing Institu cional 01 Quem somos TETO é uma organização internacional presente na América Latina e Caribe, que atua há 10 anos no Brasil pela defesa dos direitos das pessoas que vivem nas favelas

Leia mais

AUTONOMIA REGULATÓRIA E RESPONSABILIDADE: TEORIA E PRÁTICA

AUTONOMIA REGULATÓRIA E RESPONSABILIDADE: TEORIA E PRÁTICA AUTONOMIA REGULATÓRIA E RESPONSABILIDADE: TEORIA E PRÁTICA UNIFACS - Universidade de Salvador Conferência sobre Regulação 29 e 30 de novembro de 2007 Salvador, Bahia, Brasil Ashley C. Brown Executive Director,

Leia mais

1 Realização e Apoio:

1 Realização e Apoio: Realização e Apoio: 1 2 Marcos Vinicius Pó Brasília, 30 de junho de 2009 Agenda 1. O mercado e a regulação 2. Tipos de regulação: econômica e social 3. Teorias e características da regulação 4. O modelo

Leia mais

28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 28 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 64 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de setembro de 2012 Tema 5.1 da Agenda Provisória 2 de agosto de 2012

Leia mais

Visão das Agências Reguladoras sobre o PL 6621/2016

Visão das Agências Reguladoras sobre o PL 6621/2016 Visão das Agências Reguladoras sobre o PL 6621/2016 Waldyr Barroso Assessor Técnico 17/08/2018 Agenda 1 Introdução 2 O PL 6.621/2016 3 Avaliação da proposição legislativa 4 Considerações Finais Introdução

Leia mais

I FÓRUM IBMEC DE AGRONEGÓCIO, INFRAESTRUTURA, INTEGRAÇÃO E MERCADO DE CAPITAIS

I FÓRUM IBMEC DE AGRONEGÓCIO, INFRAESTRUTURA, INTEGRAÇÃO E MERCADO DE CAPITAIS I FÓRUM IBMEC DE AGRONEGÓCIO, INFRAESTRUTURA, INTEGRAÇÃO E MERCADO DE CAPITAIS Setembro I 2016 Pauta 1. Indicadores de infraestrutura 2. MP 727/2016 O Programa de Parcerias de Investimentos 3. Propostas

Leia mais

Programa Estratégia Regional para uma cidadania com cultura em Seguridade Social!

Programa Estratégia Regional para uma cidadania com cultura em Seguridade Social! Programa Estratégia Regional para uma cidadania com cultura em Seguridade Social! 1ª Reunião Comitê Dire1vo e Pontos Focais 27. Abril. 2011! Cidade do México! Obje9vo Sensibilizar, conscien1zar e envolver

Leia mais

I 03 Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual

I 03 Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual I 03 Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2. ESTADO, ECONOMIA E REGULAÇÃO... 2.1. Economia e as formas de intervenção do Estado... 2.2. Estado e

Leia mais

O Papel do TCU na segurança jurídica dos contratos de concessão

O Papel do TCU na segurança jurídica dos contratos de concessão O Papel do TCU na segurança jurídica dos contratos de concessão Especialização e diferentes abordagens A atuação do TCU tem sido cada vez mais especializada por setores, realizando fiscalizações a partir

Leia mais

Guia Prêmio Ibermuseus de Educação

Guia Prêmio Ibermuseus de Educação Guia Prêmio Ibermuseus Edição 2018 2 Queremos museus que trabalhem a preservação do patrimônio como uma estratégia de desenvolvimento sustentável ede afirmação da individualidade sensível e criativa Museo

Leia mais

Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu

Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu Protocolos regionais de politica públicas de telessaúde para América Latina e Caribe Instituições coordenadoras: UFMG e RUTE Financiamento:

Leia mais

Melhores Práticas na Gestão do Desempenho

Melhores Práticas na Gestão do Desempenho Melhores Práticas na Gestão do Desempenho Resultados da Pesquisa promovida pela FIDAGH Federação Interamericana de Associações de Gestão Humana Cassio Mattos Leyla Nascimento 15 Países Afiliados Argentina

Leia mais

Uma Visão dos Empreendedores Privados: O Desafio das Agências Reguladoras

Uma Visão dos Empreendedores Privados: O Desafio das Agências Reguladoras 8º Encontro de Negócios de Energia Propostas para o Desenvolvimento da Regulação e Governança do Setor Energético Uma Visão dos Empreendedores Privados: O Desafio das Agências Reguladoras Claudio J. D.

Leia mais

O PAPEL DO REGULATEL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

O PAPEL DO REGULATEL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 47 PAINEL TELEBRASIL O PAPEL DO REGULATEL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO BRASÍLIA, 15 DE NOVEMBRO DE 2003 ANTONIO CARLOS VALENTE PRESIDENTE REGULATEL QUEM SOMOS? CONGREGA OS 19 PAÍSES LATINO AMERICANOS, INCLUINDO

Leia mais

Sumário. Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv

Sumário. Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre governo e Administração Pública, 1 Gestão pública no Brasil, 3 Reforma e modernização do Estado, 4 Papel do Estado no mundo

Leia mais

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa

Leia mais

PROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

PROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Q UA LIDA DE REG ULATÓ R I A R E G U L A Ç Ã O E V I G I L Â N C I A S A N I TÁ R I A : O P R O G R A M A D E M E L H O R I A D O P R O C E S S O D E R

Leia mais

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,

Leia mais