Primeiros Socorros. Informações Básicas sobre. Primeiros Socorros

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1 Primeiros Socorros Informações Básicas sobre Primeiros Socorros Dezembro 2010

2 OBJECTIVOS DAS SESSÕES INFORMATIVAS: Sensibilizar o grupo de aprendentes para o tema de Primeiros Socoros Transmitir Noções Básicas de Primeiros Socorros

3 Os Primeiros Socorros são a primeira ajuda ou assistência dada a uma vitima de acidente ou doença súbita para estabilizar a sua situação antes da chegada de uma âmbulância ou médico qualificado Os conhecimentos básicos de socorrismo adquiridos permitem actuar até que o auxílio adequado chegue ao local INEM

4 Constituição da Republica Portuguesa Artigo 64 º (Saúde) Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover

5 Lei de Bases da Saúde Lei nº 48/90, de 24 Agosto Base V Direitos e Deveres dos Cidadãos 1. Os cidadãos são os primeiros responsáveis pela sua propria saúde, individual e colectiva, tendo o dever de a defender e promover

6 Base V Direitos e Deveres dos Cidadãos 2.( ) 3. É reconhecida a liberdade de prestação de cuidados de saúde, com as limitações decorrentes da lei, designadamente no que respeita a exigências de qualificação profissional.

7 Feridas Estado de choque Fracturas ósseas Hemorragia Asfixia Traumatismo Levantamento e transporte Outras situações (insolações, geladuras...

8 Os princípios e a prática PAS Socorro essencial ACHE + IT Socorro não essencial feridas, fracturas...

9 Prevenir, preferenciamente, afastando o perigo da vítima Alertar, exame à vítima e local do acidente Socorrer, prestação de socorro, tendo em conta as situações de Socorro Essencial: ACHE + IT - ASFIXIA, CHOQUE, HEMORRAGIA, ENVENENAMENTO, INCONSCIENCIA, TRAUMATISMO

10 O tipo de situação O número de telefone A localização A gravidade da situação O número, o sexo e a idade das vitimas As queixas principais Outra situação (libertação de gases, perigo de incêndio...)

11 Ferida rotura ou rasgo da pele. Classificação: Superficiais não requerem tratamento hospitalar; E; L; Proteger Profundas requerem sempre tratamento hospitalar. E; P; Hospital

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13 Condição de fraqueza generalizada do corpo que resulta de lesão ou doença que tenha reduzido drasticamente o volume de sangue circulante no corpo, particularmente a nível do cérebro...

14 CAUSAS DO ESTADO DE CHOQUE Causas directas ou desencadeantes Falha cardiaca Perda de líquidos orgânicos Dor violenta Emoções fortes Longa permanência ao calor ou ao frio

15 Causas indirectas ou predisponentes Mau estado físico geral Má alimentação Fadiga Idade avançada Mau levantamento, mau socorro, e/ou mau transporte

16 CLASSIFICAÇÃO DOS ESTADOS DE CHOQUE: Hemorrágico Cardiogénico Séptico Outros: Anafilático, Neurogénico, Hormonal, Sindrome de Choque Tóxico

17 Sinais e sintomas: Palidez acentuada Suores frios Pulso rápido fraco Náusea ou vómitos Numa fase avançada: Pupilas dilatadas Inconsciência

18 1º Socorro para a vítima consciente: Animar a vítima Deitá-la, elevar as pernas a 45º, com a cabeça em hiperextensão lateral Humedecer os lábios com água - Não dar de beber Transporte para o hospital - vítima em posição de choque - condução suave, utilização mínima de sinais sonoros...

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20 1º Socorro para a vítima inconsciente: Vítima em P.L.S. Não administrar líquidos Cobrir a vítima Folgar a roupa afim de facilitar a ventilação e circulação Transporte para o hospital; em P.L.S. - condução suave, utilização mínima de sinais sonoros

21 POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA (P.L.S.)

22 POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA (P.L.S.)

23 POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA (P.L.S.)

24 Fracturas: - Aberta ou Exposta - o osso apresenta comunicação com o exterior através de ferida profunda - Fechada - a pele não é perfurada pelas extremidades ósseas

25 Sinais e sintomas: Dor local Deformação local Impotência funcional Mobilidade anormal Crepitação óssea (sensação sonora quando as extremidades fracturadas se atrigam)

26 1º socorro Imobilizar sem movimentar Respeitar as deformações Bloquear as articulações vizinhas Combater as complicações eventuais (Estado de Choque, Hemorragias e Feridas Se os topos estiverem à vista, protegê-los com sogras (soga) ou rodilhas

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28 Se necessário, recorrer a material improvisado: Ramos de arvore garrafas de água superfícies plásticas duras cartões, roupas para a suspensão dos membros superiores... sempre protegendo a pele de forma a que não sofra feridas adicionais

29 Classificação: visível Hemorragia interna invisível externa (sempre visível)

30 Hemorragias internas visíveis: Hemorragia nasal (epistaxis) Hemorragia do ouvido (otorragia) Hemorragia pela boca

31 Hemorragias internas invisíveis - há saída de sangue do seu circuito normal, mantendo-se retido no organismo, perdendo a sua função.

32 Sinais e sintomas: Dor Palidez acentuada Pulso fraco e rápido Pupilas progressivamente mais dilatadas Sede Zumbidos Perturbações da visão e sentidos Ventilação superficial rápida Choque.

33 1º Socorro: Desapertar roupas Manter a temperatura Arejar o local Não dar nada de beber ou comer Repouso absoluto Transportar para o hospital: Consciente consoante o caso; Inconsciente em P.L.S.

34 1º Socorro: Fazer compressão manual directa (CMD), que consiste em comprimir com um pano improvisado ou penso, directamente a ferida Se o sangue for abundante, sobrepor outro penso... Se mesmo assim a hemorragia não parar, terá de ser utilizada a compressão manual indirecta (CMI);

35 Compressão Manual Directa (CMD)

36 A compressão manual indirecta (CMI) não só é usada nas hemorragias que não param com a CMD, mas também quando existem fracturas ou corpos estranhos encravados. Consiste em comprimir a artéria contra o osso, em pontos de compressão existentes no nosso corpo.

37 pontos de compressão

38 O garrote é um método perigoso, pelos riscos de lesões irreversíveis que tem. Só se aplica nas seguintes situações: Duas ou mais vitimas em situação de Socorro Essencial (ACHE + IT) e só um socorrista Se esmagamento de um membro Se amputação de um membro

39 NORMAS DE APLICAÇÃO DE GARROTE: Só nas raízes dos membros (braços e coxas) Aplica-se de 15 em 15 minutos - ao 14º minuto alivia-se lentamente. Utilizar laçada e nunca um torniquete Registar sempre em local visível (testa ou face) toda a última aplicação

40 H - hemorragia G - garrote 0930 hora a que foi aplicado o garrote. Risco de uma descuidada aplicação do garrote: Traumatizmo na área Gangrena Provocar alterações perigosas do ritmo cardíaco.

41 Sinais e sintomas A vítima não fala, nem tosse (ou tosse fracamente) Deita as mãos ao pescoço Dificuldade em respirar (sons agudos) Tom azulado nos lábios, cara e unhas Olhos e veias salientes

42 CAUSAS DE ASFIXIA Ambiente sem oxigénio Afogamento Engasgamento (objecto ou comida) MANOBRA DE HEIMLICH Doenças (inchaço da garganta...) Compressões violentas sobre o tórax Choque eléctrico

43 1º SOCORRO Hiperextensão da cabeça Desapertar roupas (gravatas, cintos, cintas, soutiens...) Desobstrução das vias respiratórias Para engasgamento, alternar as pancadas intercostais (grupos de 4) com a MANOBRA DE HEIMLICH (sentado, de pé, ou deitado)

44 Se necessário: Ventilação artificial Na asfixia com paragem cardíaca - Ressuscitação Cardio-Respiratória RCR Insuflações + Compressões Cardíacas Externas

45 MANOBRA DE HEIMLICH COMPRESSÃO RÁPIDA E RELATIVEMENTE VIOLENTA AO NÍVEL DO ESTÔMAGO E NO SENTIDO DO DIAFRAGMA.

46 VENTILAÇÃO ARTIFICIAL métodos: Boca a boca - contra-indicado se traumatismo da face, envenenamento ou portador de doença infecto-contagiosa Boca a nariz Boca a nariz-boca Ambú / Máscara pocket-mask

47 VENTILAÇÃO ARTIFICIAL

48 TÉCNICA DA COMPRESSÃO CARDÍACA EXTERNA (C.C.E):

49 RESSUSCITAÇÃO CARDIO-RESPIRATÓRIA Ausência de pulso carotídio iniciar imediatamente Ressuscitação Cárdio-Respiratória RCR: Um ou dois reanimadores: 30:2 Compressões/Insuflações 30

50 Sinais e Sintomas: Galo, cova ou ferida na cabeça Perda de conhecimento Diminuição da lucidez ou sonolência Vómitos em jacto Perturbações do equilíbrio Pupila do lado da lesão muito dilatada Paralisa de qualquer parte do corpo Saída de sangue ou LCR pelo nariz, boca ou ouvidos

51 1º Socorro: Proteger com rodilha Manter imobilidade absoluta Vigiar a ventilação Não dar nada de beber Não tamponar a saída de sangue ou LCR Transportar para o hospital, em posição lateral de segurança (P.L.S) para o lado oposto ao do traumatismo

52 Traumatismo vertebro-medular (cervical e coluna) Sinais e Sintomas: Insensibilidade abaixo do nível da fractura Impossibilidade de execução de certos movimentos Formigueiros Dor local

53 1º Socorro: Execução do levantamento apropriado para maca com plano rígido Não esquecer imobilizar pescoço e não largar até colocar colar cervical Transportar para hospital

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55 LEVANTAMENTO E TRANSPORTE Suspeita de lesão da coluna, 5 a 6 pessoas para fazer levante da vítima: 1 fica a fazer tracção da cabeça Outra a fazer tracção nas pernas para o alinhamento correcto da coluna e restantes pessoas ao longo do corpo da vítima...

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57 Na vítima com capacete: É preferível não retirar o capacete, A NÃO SER QUE: Esteja a dificultar a respiração, se a vítima estiver a vomitar, ou se houver lesões graves na cabeça Para o retirar são necessárias 2 pessoas...

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59 Traumatismo facial Sinais e Sintomas: Choque por hemorragia e dor Possibilidade de asfixia por obstrução das vias aéreas

60 1º Socorro: Verificar obstrução vias aerias Parar a hemorragia se existir; transportar em decúbito ventral (barriga para baixo) Fazer penso oclusivo se houver lesão nos olhos Não dar nada a beber Transportar para o hospital

61 Sinais e Sintomas Podem lesar órgãos internos no tórax (coração e pulmões). Podem ser de dois tipos: FECHADO - não há ferida visível ABERTO há rotura do tórax, com perigo de entrada de ar, que leva ao não funcionamento dos pulmões (a vítima tem progressiva dificuldade em respirar e morre por asfixia).

62 1º Socorro: Traumatismo Fechado, vítima consciente Posição semi-sentada; Transporte para o hospital em posição semisentada.

63 Traumatismo Aberto, vítima consciente: Cobrir a zona perfurada com pano e vedar a entrada de ar com um bocado de plástico sobre a zona lesada Não dar nada a beber Manter imobilidade absoluta Transportar para o hospital em posição semi-sentada

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65 Vítima inconsciente, tanto no traumatismo aberto como no fechado, e depois de efectuar penso se necessário, colocar a vítima em posição lateral de segurança (P.L.S).

66 Pode ser fechado ou aberto 1º Socorro: Fazer cobertura do abdómen Nunca reintroduzir as vísceras para dentro da cavidade abdominal Não dar nada a beber Transportar para o Hospital

67 Transporte da vítima com traumatismo abdominal fechado: - Consciente Posição de Choque - Inconsciente PLS

68 Com traumatismo abdominal aberto: - Consciente ligeiramente sentada com os joelhos elevados - Inconsciente decúbito dorsal, cabeça em hiperextensão lateral, joelhos elevados

69 Longa exposição do crânio ou do corpo ao sol em ambiente quente e SECO. 1º Socorro: Levar a vítima para local arejado e sombrio; Despir a vítima Embrulhá-la em lençol molhado e pôr pensos de água na testa Não administrar líquidos

70 GOLPE PELO CALOR Afecta normalmente as pessoas que fazem exercício físico em climas quentes e HÚMIDOS, especialmente se não repõem o fluido e sal perdidos através da transpiração 1º Socorro: Idêntico ao 1º Socorro para o ESTADO DE CHOQUE

71 Geladuras são queimaduras provocadas pelo frio. Tal como na queimadura pelo calor, a lesão pode ser superficial ou profunda e os tecidos afectados podem ser destruídos.

72 Sinais e sintomas: Àreas afectadas pálidas, depois brancas como cera, cianozadas em manchas, e, por fim, pretas Podem ocorrer bolhas Movimentos da zona afectada ficam diminuídos A vítima refere picadas e dores intensas, mas a região torna-se gradualmente dormente e a dor desaparece à medida que a geladura progride A pele fica dura e áspera

73 1º Socorro: MÃOS: mão da vítima debaixo da axila do lado contrário até que a cor volte ao normal Se não recupera, mergulhar a zona afectada em água tépida; À medida que descongela, recomeça a dor e recupera a cor. Secar sem esfregar, e envolver a zona descongelada em gaze seca ou lã Encaminhar a vítima para o hospital

74 Qualquer que tenha sido a causa do choque eléctrico, nunca toque na vítima com as mãos desprotegidas até ter a certeza de que já não corre perigo e de que a vítima já não está em contacto com a corrente (arco voltaico). No caso de choque eléctrico por alta voltagem, não se aproxime até que a polícia ou outra autoridade o informe de que é seguro fazê-lo.

75 Sinais e sintomas: Sinais e sintomas gerais de asfixia Eventuais queimaduras profundas nos pontos de entrada e de saída da corrente Sinais e sintomas de CHOQUE

76 1º Socorro: Se vítima inconsciente, abrir as vias aéreas e verificar se ventila Se necessário, executar ressuscitação cardiorespiratória, e colocar a vítima em P.L.S Prestar socorro a qualquer queimadura Proceder como em situação de CHOQUE

77 o corpo é incapaz de utilizar normalmente o açúcar como fonte de energia devido a uma insuficiência de insulina, hormona produzida pelo pâncreas. HIPERGLICÉMIA... HIPOGLICÉMIA...

78 1º Socorro: Se a vítima estiver consciente e for capaz de engolir, dar de imediato açúcar Se a vítima estiver inconsciente, mas ventilar normalmente, colocar em P.L.S.. Pode também colocar-se um pacote de açúcar debaixo da língua. Enviar imediatamente para o hospital.

79 Em caso de dúvida administrar sempre açúcar. A hipoglicémia não tratada resulta em inconsciência e pode causar rapidamente lesão cerebral e morte.

80 NUMA SITUAÇÃO DE ACIDENTE, QUALQUER QUE SEJA: PREVENIR; ALERTAR; SOCORRER - PAS QUEM AJUDA DEVE CERTIFICAR-SE DE: VÍTIMA E SOCORRISTA FORA DE PERIGO TRANSMITIR ALERTA 112 ACTUAR CALMA, METODICA/ E DAR PRIORIDADE A SOCORRO ESSENCIAL

81 ASFIXIA? VENTILA? Se necessário desobstruir a boca e proceder a VENTILAÇÃO ARTIFICIAL Vítima NÃO TEM PULSO? Manobras de REANIMAÇÃO CÁRDIO-RESPIRATÓRIA Ter em atenção o ESTADO DE CHOQUE, e prevenir o mesmo Se HEMORRAGIAS, ESTANCÁ-LAS

82 Falar com a vítima e proporcionar-lhe CALMA E CONFIANÇA Colocar a vítima posição confortável, sem a deslocar mais do que estritamente necessário Considerar a hipótese de Hemorragia Interna Socorrer feridas profundas e fracturas antes de deslocar a vítima Sempre que necessário, providenciar transporte para hospital

83 NÃO ACTUAR PARA ALEM DAS SUAS POSSIBILIDADES NÃO RETIRAR ROUPA à vítima DESNECESSÁRIAMENTE NÃO ADMINISTRAR NADA ORALMENTE a uma vítima INCONSCIENTE Vítima CONSCIENTE - não se administra nada oralmente se suspeita de lesão interna ou fracturas

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