Aulas práticas e Herbários Sistemática das monocotiledôneas

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1 Aulas práticas e Herbários Sistemática das monocotiledôneas Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ-USP LPV Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Sistemáticas das Monocotiledôneas Aulas práticas: a) Prova prática: 17ª semana 14 a 16 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (seedlings e plantas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs: guardar cópia dos relatórios) b) Principais publicações sobre identificação de plantas daninhas: Manual de identificação (autor - H. Lorenzi) Plantas Daninhas do Brasil (autor - H. Lorenzi) Plantas Infestantes e nocivas (autor - K. Kissmann) 1

2 Publicações sobre identificação de plantas daninhas Sites de indetificação de plantas daninhas na internet 2

3 3

4 c) Herbário (Exsicata) planta adulta: Exsicata é uma amostra de planta seca e prensada (herborizada), fixada em uma cartolina de tamanho padrão acompanhadas de uma etiqueta ou rótulo contendo informações sobre o vegetal e o local de coleta, para fins de estudo botânico. Exsicatas são normalmente guardadas num herbário. 29 cm 42 cm Etiqueta Herbário Planta seca e fixada Envelope de celofane ou papel Cartolina Capa de papel pardo ou jornal Etiqueta 4

5 Preparando as plantas para secagem Secagem das plantas 5

6 Papelão Jornal Espécime Jornal Papelão Jornal Secagem das plantas 6

7 Preparando o Herbário Dobra 4 Dobra 3 Dobra 1 Dobra 2 7

8 Planta adulta: 20 exemplares Mínimo 10 famílias botânicas diferentes Máximo 8 espécies gramíneas (Poaceae) Pelo menos 7 espécies da lista fornecida Etiquetas (modelo a seguir) Costurar ou usar fita adesiva (Proibido colar) Secagem em jornal ou estrado Capa e cartolina: (Capa: 30 x 43 cm) (Cartolina 29 x 42 cm) Ver procedimentos de coleta na lista de plantas fornecidas Bom exemplar contém: Folhas, ramos, sistema radicular, sistema de reprodução e sistema radicular Etiqueta UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LPV-670 Controle de Plantas Daninhas HERBÁRIO LPV Piracicaba SP Fam.: Nº LPV Gen. Esp.: Det.: Local: Data: Nome vulgar: Obs.: Nome Col.: Nº 8

9 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LPV-670 Controle de Plantas Daninhas HERBÁRIO LPV Piracicaba SP Fam.: Poaceae Nº LPV não preencher Gen. Esp.: Brachiaria plantaginea Det.: (Link) Hitchc. Local: Piracicaba SP Data: 25 de março 2010 Nome vulgar: Capim-marmelada Obs.: Planta coletada em área de produção de milho, em fase de florescimento. Nome Col.: José da Silva Nº 1 a 20 Seedlings (plântulas): Exemplos (Dicot. 6/7 folhas Mono. 1/2 perfilhos) 20 exemplares estádio inicial Escolha a critério do estudante Mínimo 10 famílias botânicas diferentes Máximo 8 espécies gramíneas (Poaceae) Cartolina e papel contact : (10 x 15 cm) Ver procedimentos de coleta na lista de plantas fornecidas Avaliação: Ver critérios de avaliação Peso 1,0 9

10 Caruru Estádio de seedlings Estádio de 3 a 5 folhas Capim-colchão Estádio de seedlings Estádio de 2 perfilhos Relatórios de Aula Prática 3 relatórios de aula prática média Peso 1,0 Grupos de 5 alunos a serem formados na 4ª semana Obs. Os relatórios serão cobrados nas provas práticas, portanto fiquem com cópia dos relatórios Esquema Relatório: Título / Nome dos integrantes (capa) Introdução / Objetivo Metodologia Resultados e Discussão Considerações finais Obs: verificar datas das entregas na ementa da disciplina 10

11 Relatórios: 1. Período crítico da competição entre plantas daninhas e a cultura do feijão; 22 a 24 de março 5ª semana - instalação da prática 07 a 09 16ª semana - entrega do relatório 2. Efeitos alelopáticos de importância prática; 29 a 31 de março 6ª semana - instalação da prática 10 a 12 de maio 12ª semana - entrega do relatório 3. Avaliação da eficácia e seletividade de herbicidas; 12 a 14 de abril 8ª semana instalação da aula prática 31 de maio a 02 de junho 15ª semana entrega do relatório SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS MONOCOTILEDÔNEAS 1) Introdução Identificação das plantas daninhas é o primeiro passo para o desenvolvimento de um programa de manejo de plantas daninhas Nome comum x nome científico 11

12 Famílias das 200 principais plantas daninhas (Holm, 1978) Família botânica Número de espécies Poaceae 44 Cyperaceae 12 Asteraceae 32 Poligonaceae 8 Amaranthaceae 7 Brassicaceae 7 Fabaceae 6 Convolvulaceae 5 Euphorbiaceae 5 Chenopodiaceae 4 Mavaceae 4 Solanaceae 3 Porcentagem 27% 43% 68% USA Weed Science Society of America 1966 (2009 spp.) dicotiledôneas 352 monocotiledôneas BRASIL Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (1100 spp.) dicotiledôneas 250 monocotiledôneas 12

13 Folhas das mono- x dicotiledôneas Limbo Pecíolo Ramo Limbo Gema Nó Bainha Nó Dico- Mono- Mono- Monocotiledôneas Dicotiledôneas 13

14 3) Monocotiledôneas 3.1) Família Poaceae Gramíneas ( spp) Propagação: sementes ou vegetativa (rizomas e estolhos) Caules sem ramificações: cilíndricos com nós e entrenós Lígula geralmente presente. Exceção no gênero Echinochloa capim arroz) Rizomas Caule cilíndrico Lígula membranosa Ausência de lígula capim-arroz Frutos, Flores e Folhas de Monocotiledôneas Arista Palea Lema Anteras Grão Lâmima folhar Lígula Aurícula Ráquila Glumas I e II Bainha Espigueta Lígula 14

15 Ciclo Anual/ Reprodução por semente Capim marmelada Brachiaria plantaginea capim-marmelada, capim-papuã, marmelada, grama-paulista Brachiaria plantaginea - BRAPL 15

16 Capim colchão Digitaria ciliaris 16

17 Capim colchão infestando a cana-de-açúcar 17

18 Diferenciação entre espécies de capim-colchão: D. bicornis D. ciliaris D. horizontalis D. nuda Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 18

19 Capim arroz Echinochloa crusgalli 19

20 capim-arroz, capituva, capim-jaú, capim-da-colônia, angolinhobranco Echinochloa colonum - ECHCO Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 20

21 capim-pé-de-galinha, capim-dacidade, grama-sapo ELEIN Capim favorito Rhynchelitrum repens 21

22 Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata Capim amargoso Digitaria insularis 22

23 3.1) Família Poaceae Perene/ Reprodução por órgãos de propagação vegetativa ou sementes em alguns casos Capim massambará Sorghum halepense 23

24 Capim braquiária Brachiaria decumbens 24

25 Brachiaria brizantha (Hochst.) Stapf Brachiaria decumbens Stapf Capim-colonião Panicum maximum 25

26 Grama seda Cynodon dactylon 26

27 Rácemo colmo limbo rizomas bainha estolão raízes Grama-seda em cana-de-açúcar 27

28 Capim fino Brachiaria mutica 28

29 3.2) Família Cyperaceae Juncos ou tiriricas Propagação: tubérculos, rizoma, bulbo ou sementes Caule: haste triangular e sem nós Folhas dispostas em três direções Bainha fechada e sem lígula Principais exemplos: Tiririca - Cyperus rotundus Tiriricão Cyperus esculentus 29

30 Tiririca de brejo Cyperus iria Capim navalha Rhynchospora corymbosa 30

31 3.3) Família Commelinaceae - trapoerabas Propagação: estolões ou sementes Caule: cilíndricos e nodosos Bainha amplexicaule Seiva filamentosa Tolerante ao glyphosate Trapoeraba - Commelina benghalensis Trapoeraba - Commelina virginica 31

32 Trapoeraba: estruturas reprodutivas e plântula 3.4) Família Liliaceae Plantas perenes Reprodução: bulbos subterrâneos Alho-bravo Allium vineale 32

33 3.5) Família Araceae Planta daninha aquática flutuante Reprodução: sementes ou estolões Comum em regiões tropicais Alface d água Pistia stratiotis 33

34 3.6) Família Pontederidaceae Planta daninha aquática flutuantes Fitomassa duplicada em 6 a 7 dias Aumenta a evaporação da represa ou lago em 2 a 8 vezes Aguapé Eichhornia crassipes 34

35 3.7) Família Typhaceae Planta daninha aquática de terrenos pantanosos Reprodução por sementes e rizomas Taboa Typha dominguensis 35

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