Narrativas da Mudança. A Era do Vazio - Gilles Lipovetsky

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1 Narrativas da Mudança A Era do Vazio - Gilles Lipovetsky ESTAL - Escola Superior de Técnologia e Artes de Lisboa 2º de Design de Comunicação 2ºSemestre Docente: Arlete Castelo Aluno: Eunice Simões Nº1026

2 Resumo O livro A Era do Vazio de Gilles Lipovetsky é uma compilação de textos e artigos escritos pelo autor ao nos anos 70 e inicio dos anos 80. Este livro foi publicado, em Constituido por um prologo e seis capitulos, cada um aborda uma visão sobre a sociedade moderna e dos comportamentos existentes. Capitulo I Sedução Non-Stop Este capítulo fala-nos de uma sociedade pós-industrial que se torna numa sociedade de serviços. As sociedades contêmporaneas são governadas por uma relação de sedução assimulada ao consumo desenfreado. Essa sedução é o que regula todo o processo de consumo,informação, educação e costumes. A sociedade passa a ser confrontada com uma politica personalizada correspondendo a uma emergência de valores, que são a cordialidade. próximidade, autênticidade, personalidade. A difusão da pornografia faz com que o papel da mulher seja modificado e não seja só vista como passiva e com a única finalidade de reproduzir. Capitulo II Indiferença Pura O despejo/vazio da sensação, do prazer, o vazio dos sentimentos e das ideias, faz com que aumente a angústia e o pessimismo. A infelicidade e a indiferença crescem e com isso surjem alguns problemas ditos de uma sociedade morderna, como o caso do suícidio. O suícidio é incompativel com uma sociedade indiferente e o desespero dessa indiferença faz com que seja definido pela depressão. O isolamento do individuo faz com que essa solidão seja maior e que mesmo que peça para ficar sozinho, este pode não se suportar. Capitulo III Narcisismo ou a estratégia do vazio A sociedade pós-moderna começa a ter um fascinio pelo auto-conhecimento e auto-realização. Começa a ter uma sensibilidade terapeutica e passa a praticar yoga, tai-chi, dança. Faz com que o consumo de consciência se torne uma bulimia. Os individuos passam a canalizar as paixões e os sentimentos para o sentimento do Eu, tornando um sentimento egocêntrico, onde obedecem a si mesmos.

3 Começam por ter uma obsesão pela saúde e pelo culto do corpo. Têm medo de envelhecer, de morrer, passando a descartar os idosos para lares, também não mostram qualquer indeteresse pelas gereções futuras e necessitam de ser admirados pela Beleza e celebridade. Capitulo IV Modernismo e pós-modernismo Neste capitulo Lipovetsky, descreve que o modernismo é uma rotura com o passado, com as representações clássicas e cria novas obras, trazendo uma lufada de ar fresco, ao desligar a arte da tradição ou imitação, legitimando assim todos os temas. Com o modernismo, o artista liberta-se da tutela financeira das igrejas,aristocratas que desde os sustentam desde a Idade Média ao Renascimento. Os valores passam a ser o individualismo, a liberdade, igualdade e revolução. Como modernismo começa a existir uma distanciação entre a obra e o espectador, como consequência desaparece a contemplação estética e interpretação em proveitos da sensação, simultaneidade, caracter imediato e impacto. A sociedade passa a ser vazia da função da comunicação e personaliza e dessocializa as obras, criando códigos e mensagens por medida, confundidando o espectador através da divisão do sentido e do não-sentido. A obra passa a ser aberta de interpretações. Numa sociedade moderna da era do consumo liquida os valores, costumes e tradições, emancipando o individuo, faz com esteja ao acesso de todos, reduzindo a diferenças instituidas entre sexo e gerações. O individuo passa a ter necessidad de se redescobrir, ou de se aniquilar enquanto sujeito, exaltando assim as relações interpessoais. Como modernismo existe tambem uma crise espiritual susceptivel de levar ao abalo das instituições liberais. Capitulo V Sociedade humorística Numa sociedade moderna existe o culto dos mitos cómicos e o divertimento ocupa um lugar fundamental. A ironia, a sátira é um humor recorrente numa sociedade moderna. Resuscitam tradições como Carnaval, onde se poderá utilizar o humor satirico para criticar algo que pensam estar mal, embora o Carnaval de hoje em dia não tenha a mesma carga tradicional como antigamente. Na publicidade muitas das vezes também utilizado o humor direccionado para mostrar a verdade sobre a publicidade, que é desprovida de mensagem e não é uma narrativa, nem uma ideologia, é apenas uma forma vazia de valores sociais e institucionais que fazem com que na realidade não transmitam nada.

4 Capitulo VI Violências Selvagens, Violências Modernas Por fim, neste capitulo Lipovetsky compara a violência numa sociedade primitiva e na actual. Nas sociedades primitivas existia o código de honra e o de vingança. A honra predominava ao longo da vida, tendo como valores a coragem, o desprezo pela morte e a cobardia era desprezada. A vingança queria exclusivamente o sangue do inimigo. Na sociedade moderna a violência para com os outros manifesta-se livremente, através de impulsos agressivos, por se terem tornado incompatíveis com a diferenciação das funções sociais e monopolização da coação fisica do Estado moderno. Na sociedade pós-moderna acentua-se o individualismo, multiplicando assim a autodestruição. Por isso assistimos cada vez mais a um sentido de insegurança por parte das forças policiais, porque assistimos ao processo de personalização que liberta uma violência mais dura, que se exprime na criminalidade e na droga.daí assistimos à violência de jovens desclassificados, que destroem os próprios bairros, onde os guettos são processos acelerados de uma sociedade pós-moderna vazia.

5 Apreciação O que Lipovetsky nos mostra é uma sociedade do descartável e do vazio. Os individuos preocupam-se cada vez mais com a aparência, com o estatuto, do fútil, com o consumir cada vez mais e esquece-se de valores tão simples como o amor, amizade, esquece-se de sentir. Embora tenha sido escrito nos século XX e nos anos 70 e 80, este livro é muito actual, pois retrata exactamente a sociedade em que vivemos. A sociedade está vazia e cega. Podemos ligar este livro ao filme Ensaio sobre a cegueira, onde a narrativa retrata exactamente esta questão, a sociedade vazia a que vivemos.

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