GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDOS PERICIAIS EM MEDICINA DO TRABALHO

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1 GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDOS PERICIAIS EM MEDICINA DO TRABALHO

2 1ª edição ª edição ª edição 2014

3 ANTONIO BUONO NETO Médico Especialista em Medicina do Trabalho pela AMB. Ex-Presidente da Comissão de Perícias Médicas da ANAMT. Ex-Presidente da Sociedade Paulista de Medicina do Trabalho; Perito Judicial. ELAINE ARBEX BUONO Médica Especialista em Medicina do Trabalho pela AMB. Ex-Membro da Comissão de Perícias Médicas da ANAMT. Ex-Diretora Científica da Sociedade Paulista de Medicina do Trabalho. Perita Judicial. GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDOS PERICIAIS EM MEDICINA DO TRABALHO 3ª edição

4 EDITORA LTDA. Todos os direitos reservados Rua Jaguaribe, 571 CEP São Paulo, SP Brasil Fone (11) Projeto de capa: FÁBIO GIGLIO Impressão: PAYM GRÁFICA E EDITORA Abril, 2014 Versão impressa - LTr ISBN Versão digital - LTr ISBN Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Buono Neto, Antonio Guia prático para elaboração de laudos periciais em medicina do trabalho / Antonio Buono Neto, Elaine Arbex Buono. 3. ed. São Paulo : LTr, Medicina do trabalho Brasil 2. Prova pericial Brasil I. Buono, Elaine Arbex. II. Título CDU :331.47(81) Índice para catálogo sistemático: 1. Brasil : Laudos periciais : Medicina do trabalho : Direito do trabalho :331.47(81)

5 DOENÇAS DO TRABALHO O perito deve atuar com a ciência do médico, a veracidade do testemunho e a equanimidade do juiz. (Nélio Rojas Traduzido por Hélio Gomes)

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7 SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 INTRODUÇÃO Capítulo I O perito e a prova pericial Capítulo II Aspectos periciais Capítulo III Exames médico-periciais Capítulo IV Outras patologias do trabalho e diagnóstico diferencial Capítulo V Exemplos de laudos periciais BIBLIOGRAFIA APÊNDICE ANEXOS

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9 PREFÁCIO De acordo com a CLT: Art. 2º (...) é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Baseado nesta definição, conforme dispõe a CLT em seu art. 2º, é necessário que haja o nexo causal da patologia estudada e a atividade desenvolvida pelo trabalhador na empresa para seu enquadramento legal (doença originada ou desencadeada pelo exercício do trabalho ou não). Portanto, o trabalho técnico pericial deve ser fundamentado dentro deste conceito para que o Laudo Pericial tenha o propósito de sempre servir à justiça com imparcialidade, não ultrapassando jamais a esfera de suas atribuições e não sacrificando jamais os interesses da Justiça ao Espírito de Classe ou ao Orgulho Profissional. Outrossim, o Laudo Pericial deve ser prova técnica invulnerável a impugnações e irrefutável para fundamentar a sentença dos Juízes, como também esclarecer as dúvidas, estabelecendo a verdade, demonstrando tecnicamente a existência ou não da causa alegada. A conclusão de um Laudo Pericial deve ser fundamentada em dados coerentes e precisos, sem deixar dúvidas. 9

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11 INTRODUÇÃO O Perito e o Laudo Pericial Muito se fala sobre a atividade do Perito Judicial e do Perito Assistente das Partes, porém o mais importante é a verdadeira função deste profissional, cujas tarefas estão claramente descritas nos documentos jurídicos, quer CLT, CPC ou CPP. É necessário destacar alguns aspectos relevantes a esta atividade. A definição de processo pode ser assinalada como conjuntos de providências e ações que devem ser tomadas para averiguar a verdade e sanar uma lesão de direito. No decorrer do processo deve ser esclarecida qualquer dúvida, de modo que os senhores julgadores possam proferir a sentença de modo justo, com imparcialidade, sempre tendo como base a perícia quando esta se faz necessário. Esta perícia deve ser realizada por pessoa tecnicamente capacitada para fazê-la. A verificação de um fato quando solicitado por autoridade e realizado por técnico competente para a elucidação do mesmo (exame dos elementos constantes em um processo) é chamada de PERÍCIA, e por consequente o técnico capacitado e qualificado para este fim é chamado de PERITO. A dúvida do perito não significa incompetência, sendo perfeitamente normal e muitas vezes indicando seriedade profissional quando o perito oficial solicita opinião de outros colegas, estuda o caso na literatura, busca outros dados referentes ao caso. I Do Perito e da Prova Pericial No foro civil e vara trabalhista o juiz nomeia somente um perito, diferente do foro penal onde são nomeados dois peritos. De acordo com o art. 145 do CPC: Quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico, o juiz será assistido por perito, segundo o disposto no art Art. 421 do CPC: O juiz nomeará o perito, fixando de imediato o prazo para a entrega do laudo. 1º Incumbe às partes dentro de 5 (cinco) dias, contados da intimação do despacho de nomeação do perito: I indicar Assistente Técnico; II apresentar quesitos; 11

12 Quanto aos Assistentes Técnicos Art. 422: O perito cumprirá escrupulosamente o encargo que lhe foi cometido, independentemente de termo de compromisso. Os assistentes técnicos são de confiança da parte, não sujeitos a impedimento ou suspeição. Entretanto, com referência ao Laudo, o art. 436 do CPC diz que: O juiz não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar a sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. No art. 437 completa: poderá determinar, de ofício a requerimento da parte, a realização de nova perícia, quando a matéria não lhe parecer suficientemente esclarecida. Complementando, no art. 438, refere-se então quanto à realização de uma nova perícia: A segunda perícia tem por objeto os mesmos fatos sobre que recaiu a primeira e destina-se a corrigir eventual omissão ou inexatidão dos resultados a que esta conduziu. O art. 439 diz que: A segunda perícia rege-se pelas disposições estabelecidas para a primeira. Em seu parágrafo único ocorre a seguinte disposição: A segunda perícia não substitui a primeira, cabendo ao juiz apreciar livremente o valor de uma e outra. 12

13 CAPÍTULO I O PERITO E A PROVA PERICIAL 1. O PERITO O perito é um auxiliar eventual do juízo, que assiste o juiz quando a prova do fato litigioso depender do conhecimento técnico ou científico, isto é, o perito é um auxiliar por necessidade técnica. São especialistas capazes de prestar esclarecimentos quando solicitados pelas autoridades, e que por suas experiências e capacitações técnicas (detentores de conhecimentos aprofundados em determinados assuntos) suprem as insuficiências do juiz no que diz respeito à verificação ou apreciação de fatos da causa. O perito não pertence ao quadro de funcionários permanentes da justiça. Sua escolha é feita pelo juiz, funcionando apenas num determinado processo, conforme o fato litigioso e os conhecimentos técnicos do perito relacionado com o referido fato. De acordo com o 1º do art. 145, do CPC, introduzido pela Lei n , de , os peritos serão escolhidos entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente. Mas se não houver profissionais qualificados no local da perícia, a indicação do perito será de livre escolha do juiz ( 3º do art. 145). O perito vê e relata a realidade dos fatos que lhe é pertinente. Não é papel do perito julgar, acusar ou defender. Sua atividade é satisfazer tecnicamente as finalidades da perícia. É encarregado pelo juízo de verificar fatos relativos à matéria em que é especialista, certificando, apreciando e interpretando o caso e transmitindo seu relatório (Laudo) a quem de direito. a) Perito Oficial: profissional concursado e empossado no cargo de perito, classificado como servidor público, que geralmente atua em causas criminais (médico-legista); b) Perito Médico: é o profissional médico, nomeado por autoridades para esclarecer assuntos relativos à medicina. De acordo com o Conselho Federal de Medicina, em seu Parecer n. 40/95, dispõe que o médico perito, oficial ou nomeado tem inteira autonomia técnica, ética e legal para conduzir o ato pericial. 13

14 c) Perito Judicial: é o perito do Juiz (profissional técnico indicado pelo juiz), o qual atua em causas civis e trabalhistas. Deve ser sempre técnico especializado no assunto a ser esclarecido, como, por exemplo, Médico do Trabalho nos casos de doença/acidente de trabalho. Sua atuação tem caráter oficial. Uma vez nomeado pelo juiz, o perito aceitando o encargo investe-se em função pública e assume o dever de cumprir o ofício no prazo que lhe assina a lei, empregando toda a sua diligência (art. 146). A lei também permite ao perito que se escuse do encargo, desde que alegue motivos legítimos (art. 146, caput in fine). Esta escusa pode ser apresentada dentro de 5 dias contados da intimação ou do impedimento superveniente ao compromisso, sob pena de se reputar renunciado o direito de alegá-la (art. 146, parágrafo único e art. 423). No art. 147, cujo termo assim se apresenta: o perito que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas, responderá pelos prejuízos que causar à parte, e ficará inabilitado por dois anos a funcionar em outras perícias e incorrerá na sanção que a Lei penal estabelecer (art. 342 do Código Penal de 1940). O perito após cumprir a sua tarefa é remunerado, sendo o ônus das despesas atribuído às partes, segundo o art. 33. Quanto à forma de remuneração do perito, o parágrafo único do art. 33, criado pela Lei n , de , prevê que se exigirá da parte responsável pelos honorários o depósito prévio em juízo, que ficará sujeito à correção monetária e será entregue ao técnico somente após a apresentação do Laudo. O juiz, porém, poderá autorizar a liberação da verba ou parte dela depositada nos casos de trabalhos que são acompanhados inicialmente de gastos de monta. Esta liberação se faz na proporção da necessidade. 2. A PERÍCIA E O LAUDO TÉCNICO A perícia é um documento legal realizado pelos peritos, por solicitação de autoridade. Este documento é resultado de exame pericial que tem fundamentos técnicos, podendo ser utilizado como meio de prova. Chama-se de Laudo Técnico Pericial a este documento. Perícia civil É realizada por solicitação de autoridade judicial, em que o perito presta esclarecimentos sobre a matéria de fato ao Juiz, por meio de documentos legais: Laudo (relatório), Parecer ou Depoimento Oral. O perito é assessor do juiz. Os assistentes técnicos (peritos assistentes das partes) também podem ter importante papel para a justiça. Os peritos podem intervir em qualquer fase do processo quando o juiz considerar necessário ou mesmo por requerimento das partes. 14

15 Perícia Médica É um ato médico de exame ou propedêutica, tendo por finalidade esclarecer assunto de ordem médica, por solicitação de autoridades administrativas, policiais ou judiciárias. Perícia Médico-Trabalhista É o exame médico que tem por finalidade esclarecer e estabelecer nexo causal de doenças relacionadas com o ambiente de trabalho, avaliar sequelas de acidentes de trabalho, ambiente e condições de trabalho, doenças profissionais etc. Falsa Perícia Compreende na elaboração de documentos periciais (laudos técnicos, relatórios, pareceres etc.) em que encontramos a inclusão de dados que não correspondem à verdade ou também por omissão de dados verdadeiros. É considerado como documento no qual se tem a negação da verdade. Este ato constitui em crime previsto nos arts. 342 do CP e 147 do CPC. Imperícia Ocorre na falta de conhecimento técnico-científico, inexperiência e ignorância do profissional ao executar determinada tarefa. Traduz na inabilidade para o desempenho de determinado ato. Esta ação é considerada crime culposo previsto no art. 18, inciso II, do CP. A imperícia profissional ocorre na atuação não habilitada em uma área específica, causando prejuízo a terceiros. 3. DOCUMENTOS MÉDICO-LEGAIS São chamados de documentos médico-legais os instrumentos escritos tecnicamente elaborados, produzidos pelos peritos quando solicitados pelas autoridades judiciais. São eles: a) Relatório também chamado de Laudo; b) Parecer; c) Consulta; d) Comunicação ou Notificação; e) Atestados Médicos ou Certificados. 15

16 São considerados também como documentos médico-legais relatórios médicos, encaminhamentos e prontuário médico. a) Relatório ou Laudo: instrumento escrito, elaborado por perito nomeado e compromissado no qual consta, conforme definição de Tourdes, da descrição de um fato médico e de suas consequências, requisitado por autoridade competente. b) Parecer: instrumento escrito, produzido para prestar esclarecimentos de relatórios quando os mesmos suscitem dúvidas. É redigido nos mesmos padrões do Laudo ou Relatório, dispensando o exame físico e a resposta aos quesitos. É um documento, cujo teor emite uma opinião particular e independe de compromisso legal. Tem valor quando é baseado na autoridade, prestígio e reconhecimento profissional de quem o subscreve. É um documento legal utilizado por perito assistente, quando existe divergência de conclusões. c) Comunicação ou Notificação: por força de lei algumas doenças são de notificação compulsória no Território Nacional, conforme dispõe o art. 269 do CP: Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doenças cuja notificação é compulsória Pena: 6 meses a 2 anos de reclusão e multa. O art. 19 da Lei n /67 determina que os acidentes/doenças do trabalho são de notificação compulsória. d) Atestado Médico (ou Certificado): é um instrumento escrito, isto é, afirmação simples de um fato médico e suas consequências, para fins de providências administrativas, jurídicas ou oficiosas relacionadas com o paciente. A principal finalidade deste documento é demonstrar um estado mórbido atual ou anterior para diversos fins, como também constatar a higidez física do paciente. Este documento não exige compromisso legal, porém deve conter sempre a verdade. São chamados de proscritos os atestados de favor. Atestados Falsos De acordo com o Código de Ética, no seu Capítulo X diz que: É vedado ao Médico: Art. 110: Fornecer atestado sem ter praticado o ato profissional que o justifique, ou que não corresponde à verdade. No Código de Processo Penal encontramos uma legislação específica sobre atestados médicos: Art. 302 do CP: Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestados falsos. Pena: detenção de um mês a um ano. O Perito Judicial no Código de Processo Civil (CPC) Seção II Do Perito Art Quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico, o juiz será assistido por perito, segundo o disposto no art

17 1º Os peritos serão escolhidos entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente, respeitado o disposto no Capítulo Vl, seção Vll, deste Código. (Parágrafo acrescentado pela Lei n , de ) 2º Os peritos comprovarão sua especialidade na matéria sobre que deverão opinar, mediante certidão do órgão profissional em que estiverem inscritos. (Parágrafo acrescentado pela Lei n , de ) 3º Nas localidades onde não houver profissionais qualificados que preencham os requisitos dos parágrafos anteriores, a indicação dos peritos será de livre escolha do juiz. (Parágrafo acrescentado pela Lei n , de ) Seção VII Da Prova Pericial Art A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação. Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando: I a prova do fato não depender do conhecimento especial de técnico; II for desnecessária em vista de outras provas produzidas; III a verificação for impraticável. Art O juiz nomeará o perito, fixando de imediato o prazo para a entrega do laudo. (Redação dada pela Lei n , de ) 1 o Incumbe às partes, dentro em 5 (cinco) dias, contados da intimação do despacho de nomeação do perito: I indicar o assistente técnico; II apresentar quesitos. 2 o Quando a natureza do fato o permitir, a perícia poderá consistir apenas na inquirição pelo juiz do perito e dos assistentes, por ocasião da audiência de instrução e julgamento a respeito das coisas que houverem informalmente examinado ou avaliado. (Redação dada pela Lei n , de ) Art O perito cumprirá escrupulosamente o encargo que Ihe foi cometido, independentemente de termo de compromisso. Os assistentes técnicos são de confiança da parte, não sujeitos a impedimento ou suspeição. (Redação dada pela Lei n , de ) Art O perito aepode escusar-se (art. 146), ou ser recusado por impedimento ou suspeição (art. 138, III); ao aceitar a escusa ou julgar procedente a impugnação, o juiz nomeará novo perito. (Redação dada pela Lei n , de ) Art O perito pode ser substituído quando: (Redação dada pela Lei n , de ) I carecer de conhecimento técnico ou científico; II sem motivo legítimo, deixar de cumprir o encargo no prazo que Ihe foi assinado. (Redação dada pela Lei n , de ) Parágrafo único. No caso previsto no inciso II, o juiz comunicará a ocorrência à corporação profissional respectiva, podendo, ainda, impor multa ao perito, fixada tendo em vista o valor da causa e o possível prejuízo decorrente do atraso no processo. (Redação dada pela Lei n , de ) 17

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